quinta-feira, 27 de junho de 2013

IDG Now!: Desktops e notebooks serão financiados pelo programa Minha Casa Melhor



O Governo Federal incluiu no programa Minha Casa Melhor, linha de financiamento de móveis e eletrodomésticos exclusiva para pessoas que adquiriram imóveis pelo Minha Casa, Minha Vida, via Caixa Econômica Federal, os desktops e notebooks, com capacidade de acesso à internet, no valor de até R$ 1.150.

A expectativa é de que 3,7 milhões de famílias sejam beneficiadas, em um total de R$ 18,7 bilhões. O Programa dará crédito de até R$ 5 mil por beneficiário, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo para pagamento em 48 meses. As famílias terão um cartão magnético do Minha Casa Melhor e até 12 meses para gastar o crédito.

O cartão do programa deve ser solicitado nas agências da Caixa Econômica Federal ou pelo telefone 0800-726-8068 (a ligação é gratuita) e só pode ser usado 13 mil lojas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, espalhadas pelo Brasil.

Com o valor de R$1,150 mil é possível comprar um computador de mesa com processador Intel Celeron G530, com 2GB, 250GB, Gravador de DVD, HDMI, LED 15.6”, Windows 8 e monitor LCD de 15", ou com processador Intel Dual Core também com 2GB, 320GB, Gravador de DVD e Windows 8 + Monitor LCD LED de 21.5" Widescreen Full HD com Entrada HDMI. E ainda notebook com processador AMD E-300 Dual Core, com 2GB, 320GB, gravador de DVD, leitor de cartões, HDMI, Wireless, Webcam, LED 14” e Windows 8 ou Intel Dual Core, com 2GB, 320GB, gravador de DVD, leitor de cartões, HDMI, Bluetooth 4.0, webcam, LED 14” e Windows 8.

Quem usar todo o crédito, de até R$ 5 mil, e dividir a compra em 48 meses, pagará uma prestação de até 117,19 reais.

A Caixa Econômica Federal registrou, em oito dias de operação do Minha Casa Melhor, mais de 385 mil ligações. Desse total, 28.720 beneficiários já contrataram a linha de financiamento.

Fonte: "Desktops e notebooks serão financiados pelo programa Minha Casa Melhor - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/ti-pessoal/2013/06/26/desktops-e-notebooks-serao-financiados-pelo-programa-minha-casa-melhor/ (accessed June 27, 2013).

INFO: Vendas de títulos públicos pela internet despencam



Brasília – A venda de títulos públicos pela internet caiu em maio. Segundo números divulgados hoje (26) pelo Tesouro Nacional, as vendas de papéis por meio do Programa Tesouro Direto somaram R$ 189,29 milhões no mês passado. O valor é 17,6% menor que o registrado em abril (R$ 229,6 milhões) e 37,6% inferior ao de maio do ano passado (R$ 303,5 milhões).

O Tesouro não divulgou informações sobre a causa da queda. O recorde mensal de vendas foi registrado em janeiro, quando o Tesouro Direto vendeu R$ 630,6 milhões.

No mês passado, os títulos mais comprados foram os corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Esses papéis concentraram 58,3% das vendas no mês passado.

Em segundo lugar, vieram os papéis prefixados (com juros definidos antecipadamente), que responderam por 26,9% das vendas. Em terceiro, ficaram os títulos vinculados à taxa Selic (juros básicos da economia), com participação de 14,8%.

O número total de investidores cadastrados no programa alcançou 350.124, o que representa incremento de 18% nos últimos 12 meses. Somente em maio, 3.795 participantes aderiram ao Tesouro Direto. Os investimentos de menor valor continuaram a liderar a preferência dos aplicadores. As vendas abaixo de R$ 5 mil concentraram 70,5% do volume aplicado no mês.

Apesar da queda nas vendas, o estoque de títulos públicos aplicados no Tesouro Direto subiu 0,9% em maio, de R$ 9,68 bilhões para R$ 9,76 bilhões. Isso ocorreu porque, no mês passado, o Tesouro resgatou R$ 200,34 milhões. Desse total, R$ 137,54 milhões foram recomprados de investidores e R$ 62,80 milhões venceram porque os papéis chegaram ao fim do prazo. A variação do estoque representa a diferença entre as vendas e os resgates, mais o reconhecimento dos juros que incidem sobre os títulos.

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem que pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional, que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente.

Fonte: "Vendas de títulos públicos pela internet despencam | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/06/vendas-de-titulos-publicos-pela-internet-despencam.shtml (accessed June 27, 2013).

Convergência Digital: Estados esquecem promessas, aumentam ICMS e afetam oferta da banda larga



Apesar de acenos feitos ao longo dos últimos anos, na prática se deu o inverso das promessas de desoneração dos serviços de telecomunicações. Na avaliação que fazem da expansão do acesso à banda larga no país, as operadoras de telecomunicações destacam uma efetiva marcha a ré no tributo que mais pesa na conta final aos consumidores, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. 

Inquirido a tratar do Plano Nacional de Banda Larga no Congresso Nacional, o sindicato nacional das teles – Sinditelebrasil – se preparou para tocar especialmente nesse ponto. A audiência pública acabou não acontecendo por absoluta falta de quórum: os convidados lá estiveram, mas nenhum – nenhum – dos deputados federais da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara apareceu. 

“Na verdade, ao contrário de adotarem alguma redução de ICMS para incentivar a ampliação dos acessos à banda larga, pelo menos três estados foram na outra direção e aumentaram o imposto estadual sobre telecomunicações”, ressalta o diretor executivo do Sinditelebrasil, Eduardo Levy. No ano passado, a Bahia subiu o ICMS de telecom de 27% para 28%, o Amazonas de 25% para 30%, e o Mato Grosso foi de 30% a 32%. 

Com esses 32%, o Mato Grosso no entanto nem tem alíquota mais alta – esse posto é de Rondônia, com 35% de ICMS sobre telecom. Mato Grosso vem em seguida, depois Amazonas, Pará e Paraíba, com 30%; Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio de Janeiro, com 29%; Bahia e Pernambuco, 28%; Alagoas, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe, com 27%; e Acre, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, esses com 25%. 

A iniciativa mais concreta de um esforço estadual em prol da massificação do acesso à Internet foi o acerto no âmbito do conselho de secretários de Fazenda, o Confaz, ainda em 2009, que permite a isenção do ICMS nos serviços de acesso à rede. A eficácia concreta da medida, porém, anda está por se materializar. Ao todo, 17 estados aderiram formalmente ao Convênio Confaz 38/09, mas apenas 11 deles regulamentaram – e as ofertas nesses moldes, no entanto, não decolaram. 

Desde o lançamento do PNBL, o governo federal promete buscar apoio dos governadores para a desoneração dos serviços de telecom. É uma questão crucial por conta do peso do ICMS no preço final desses serviços. No levantamento mais recente, as teles calculam que recolheram R$ 61 bilhões de impostos no ano passado, sendo mais da metade, ou R$ 33 bilhões, apenas relativos ao imposto estadual (há ainda PIS, Cofins e fundos setoriais como Funttel, Fust e Fistel). 

Esse peso do ICMS é, porém, o que também explica a dificuldade dos governos estaduais em reduzirem a alíquota. Ao lado de energia elétrica e combustíveis, a tributação dos serviços sobre telecom é uma das principais fontes de arrecadação dos estados – na última década sempre representou, apenas a fatia sobre telecomunicações – mais de 10% de toda a receita estadual. 

Fonte: Grossmann , Luís Osvaldo . "Estados esquecem promessas, aumentam ICMS e afetam oferta da banda larga - Convergência Digital - Governo." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34128&sid=11#.Ucw3jucp9Ns (accessed June 27, 2013).

Convergência Digital: Ministério Público oficia Anatel sobre fiscalização das teles móveis



O Ministério Público Federal quer saber da Anatel como é feita a fiscalização das operadores de telefonia móvel, principalmente em relação à demora no atendimento ao consumidor. A decisão, da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF se deu na análise de procedimento que envolvia a Vivo.

Em representação que chegou ao MPF, um cliente alegou cobrança indevida pela operadora celular em sua fatura. Oficiada, ela informou que a promoção Vivo Sempre, que permite ao cliente falar com tarifa promocional, está condicionada à pontualidade do pagamento da conta. Em caso de atraso, o cliente perde o benefício até a regularização da conta. No histórico da fatura do reclamante, a operadora alegou atrasos, motivo que fez o cliente perder temporariamente os benefícios.

O procurador responsável pelo caso arquivou o procedimento considerando que a Vivo agiu dentro do previsto no regulamento da promoção, da qual o reclamante participou por adesão voluntária. Em sua análise, o colegiado de revisão da 3ª Câmara considerou a conduta da operadora Vivo parcialmente regular mas decidiu oficiar à Anatel para esclarecer a forma de fiscalização das operadoras “ante a necessidade dos esclarecimentos citados e o perigo de dano coletivo”. 

Fonte: Empresas reclamam dos gastos com banda. "Ministério Público oficia Anatel sobre fiscalização das teles móveis - Convergência Digital - Telecom." Convergência Digital.http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htminfoid=34133&sid=8#.Ucw3eecp9Ns (accessed June 27, 2013).

CIO: Empresas começam a confiar na nuvem para aplicações mais sensíveis



Confiar na nuvem para lidar com transações sensíveis e serviços de segurança não é para qualquer empresa, mas cada vez mais organizações, dos bancos aos desenvolvedores de aplicativos, estão começando a aventurar-se.

O Gartner prevê que o mercado global de computação em nuvem vai crescer 18,5% este ano, para 131,000 milhões dólares americanos. E mesmo as empresas mais tradicionais e conservadoras, tais como os bancos, começam a usar a nuvem para realizar processos complexos que, em alguns casos, acreditam que podem realizar de forma muito mais eficiente fora dos data centers internos.

Os segmentos mais rentáveis do mercado de cloud computing este ano serão:
1 - Publicidade Cloud: 48%;
2 - Processos de negócios como serviço (BPaaS): 28%;
3 - Software como Serviço (SaaS): 14,7%;
4 - IaaS: 5,5% (de mais rápido crescimento);
5 - Gestão, segurança e automação: 2,8%;
6 - Desenvolvimento de aplicações / Plataforma como Serviço (PaaS): 1%.

Fonte: Messmer, Ellen . "Empresas começam a confiar na nuvem para aplicações mais sensíveis - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/noticias/2013/06/26/empresas-comecam-a-confiar-na-nuvem-para-aplicacoes-mais-sensiveis/ (accessed June 27, 2013).

CIO: Nem sempre o benefício do Big Data está onde se espera



Quando se trata de alavancar o Big Data, os esforços da maioria das empresas se concentram em quatro áreas: vendas, marketing, atendimento ao cliente e pesquisa e desenvolvimento. Mas as empresas que olharem além do óbvio podem obter ainda maior retorno sobre o investimento em áreas como logística ou finanças, diz Satya Ramaswamy, diretor global de Mobilidade da Tata Consultancy Services(TCS).

A TCS pesquisou ​​1.217 grandes empresas em nove segmentos e quatro regiões (EUA, Europa, Ásia-Pacífico e América Latina), entre dezembro de 2012 e janeiro 2013, sobre suas iniciativas de Big Data.

Pouco mais da metade das empresas pesquisadas (53%) já usava Big Data em 2012 e 43% delas haviam previsto um ROI de mais de 25%. Cerca de um quarto dos entrevistados projetou retornao negativo ou não sequer fez a projeção.

Os 643 entrevistados que já tinham iniciativa de Big Data fizeram investimentos altos. Sete por cento tinham investido pelo menos meio bilhão dedólares e 15 por cento passaram dos US $ 100 milhões. Quase um quarto (24%) gastou menos de US $ 2,5 milhões. Os segmentos industriais que mais investiram Big Data foram os de telecomunicações, turismo, alta tecnologia e bancário.Os que menos investiram foram os de saúde, varejo e energia.

Não surpreende que 55 por cento de todos os investimentos com Big Data tenham sido para quatro funções de negócios que geram e mantêm receita: vendas (15,2 por cento), marketing (15 por cento), atendimento ao cliente (13,3 por cento) e de P&D/desenvolvimento de novos produtos (11,3 por cento). Ramaswamy observa ainda que três funções não-geradoras de receitas recebem hoje parte dos investimentos em Big Data: TI (11,1 por cento), finanças (7,7 por cento) e HR (5 por cento).

Mas, enquanto vendas e marketing respondem pela maior parte do orçamento (30,2 por cento), o maior ROI esperado vem das áreas de finanças e logística. Juntas, essas funções constituem apenas 14,4 por cento do orçamento do Big Data. Os gerentes de logística disseram que suas Iniciativas de Big Data devem gerar um retorno de 78 por cento, enquanto os gerentes de finanças esperam um retorno de 69 por cento. Em comparação, os executivos de marketing esperam um ROI de 41 por cento.

"Estes dados sugerem que as empresas acreditam que as atividades com maior potencial para se beneficiar do Big Data vão muito além de marketing e vendas", diz Ramaswamy. "Na verdade, das 25 atividades de maior audiência, há um número igual entre logística e de vendas (seis). Além disso, marketing e atendimento ao cliente tiveram quatro cada. Em outras palavras, as oportunidades para capitalizar sobre Big Data existem em vários cantos de uma grande empresa global.

Fonte: Olavsrud, Thor . "Nem sempre o benefício do Big Data está onde se espera - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/gestao/2013/06/26/nem-sempre-o-beneficio-do-big-data-esta-onde-se-espera/ (accessed June 27, 2013).

G1: Mais de 1 milhão de usuários do Android baixaram 'adware' nos EUA



Mais de 1 milhão de usuários do sistema operacional Android, do Google, baixaram "adwares", publicidade apresentada fora da experiência normal dos aplicativos, em 2012 nos Estados Unidos. De acordo com pesquisa da empresa Lookout no país, o adware mais baixado foi o "Adware Found-ENBut", que se espalhou entre os usuários do sistema.

No restante do mundo, 600 mil franceses, 400 mil alemães e 200 ingleses baixaram "adwares" no Android.

Aproximadamente 6,5% dos aplicativos grátis na loja virtual Google Play contém "adwares", de acordo com estudo da empresa, que analisou milhares de programas. Em 2012, eram 5% dos "apps" que apresentavam "adwares".

A pesquisa também aponta que eles aparecem mais em lojas virtuais para aplicativos de terceiros que não são controladas pelo Google.

Apenas em 2012, 26% dos aplicativos grátis que prometem personalizar o smartphone, como trocar o papel de parede, por exemplo, apresentaram "adware".

Fonte: "G1 - Mais de 1 milhão de usuários do Android baixaram 'adware' nos EUA - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/mais-de-1-milhao-de-usuarios-do-android-baixaram-adware-nos-eua.html (accessed June 27, 2013).

G1: Google Maps inclui rotas de ônibus interestaduais para trajetos no Brasil


 
Imagem do Google Maps, que passa a incluir a opção 
de ônibus interestaduais nos trajetos sugeridos.

O serviço de mapas do Google, o Maps, inclui a partir desta quinta-feira (27) rotas de ônibus interestaduais para facilitar a elaboração de trajetos de viagens mais longas.
Em teste deste nos últimos dias para alguns usuários, a nova função agora é expandida amplamente.

“Pelo Brasil ter grandes dimensões, uma pessoa q queria chegar a outra cidade, possuía até hoje no Maps as opções de ir de carro ou a pé—que não faz muito sentido. Agora, terá o sistema de transporte público, com rotas e horários”, afirmou ao G1 Alessandro Germano, diretor de novos negócios do Google no Brasil.

O Brasil é o sexto país em que a opção é implantada. Itália, Rússia, Espanha, Nova Zelândia e Filipinas já a possuíam. Mas, segundo o Google, nessas localidades a modalidade ferroviária de transporte, que também pode ser consultada no mapa, é mais usada.

“No Brasil, existe essa importância do transporte rodoviário, é um modal fundamental”, diz.

No país, fazem parte da iniciativa 37 empresas, como Pássaro Marrom e Itapemirim, que cederam informações de suas linhas para que fossem incluídas no mapa, como itinerário, horários e pontos de partida e chegada. Segundo Germano, representam 30% das companhias de transporte interestadual do país.

“Queremos expandir para o mais próximo possível de 100%”, diz. Porém, não há um prazo para isso ocorrer. Com a ajuda dessas empresas, foram traçadas 656 rotas.

Segundo o Google, a negociação com as interestaduais é muito similar com a realizada com as empresas municipais de ônibus. “É mais um trabalho técnico de pegar informações em diversos formatos e formatar para colocar no ar”, explica Germano.

Dentre as informações disponibilizadas também estão os sites que, informados próximos à buscam, permitem ao usuário comprar mais facilmente passagens. Em países como os Estados Unidos, o próprio Google vende passagens. Por meio do serviço Google Flights, é possível comprar tíquetes de avião.

Renovação

Em maio, durante o Google I/O, a conferência para desenvolvedores da empresa, foi apresentada a repaginação do Google Maps, que passou a integrar melhor os conteúdos produzidos por usuários, como fotos e resenhas de estabelecimentos comerciais.

Isso aprofundou a interligação entre os serviços da empresa, como a rede social Google+, os guias de lugares Zagat e Frommer’s, o Earth e até o Google Flight.

Outra aposta da empresa no segmento de mapas foi a compra no começo de junho do Waze. O aplicativo funciona como rede social que incentiva os usuários a criar de forma colaborativa mapas e a informar os amigos das condições de trânsito.

Fonte: Gomes, Helton Simões . "G1 - Google Maps inclui rotas de ônibus interestaduais para trajetos no Brasil - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/google-maps-inclui-rotas-de-onibus-interestaduais-para-trajetos-no-brasil.html (accessed June 27, 2013).

CIO: Por que os projetos de TI fracassam?



A cada ano, centenas de bilhões de dólares são investidos em grandes projetos de TI que não cumprem o que prometem. Muitas vezes, os executivos não compreendem que os esforços em torno da gestão dos projetos de TI devem levar em conta a transformação da organização e de suas operações como um todo, e não apenas mudanças pontuais para adoção de uma nova tecnologia. Assim, acabam correndo o risco de perder de vista os objetivos do projeto ou de deixar de escolher bons líderes, aqueles com influência suficiente para motivar as transformações necessárias.

Independentemente dos motivos, as falhas dispendiosas continuam figurando entre os maiores desafios para os CIOs . Decepções recorrentes minam a credibilidade de TI e ameaçam as perspectivas de carreira dos líderes da área. Não existe uma abordagem única, mas é possível perceber que as empresas com melhores resultados costumam fazer cinco coisas muito bem.

Uma boa estruturação inicial, por exemplo, passa por escolher os talentos certos, principalmente líderes capazes de entregar resultados mais estratégicos. Um lançamento bem planejado também é fundamental, juntamente com um plano para medir a utilização e os benefícios entregues pelo novo sistema. E, é claro, nenhuma transformação é bem sucedida sem a orientação de uma boa equipe de acompanhamento que possa garantir o cumprimento das principais metas.

Mas uma das razões mais traiçoeiras para o fracasso é o aumento do escopo – a tendência de adicionar funcionalidades durante o desenvolvimento do projeto que pouco ou nada têm a ver com as metas do programa. Projetos de TI de alta visibilidade são particularmente propensos a esse risco, portanto, os gestores devem ter atenção especial. Um escopo inicial bem planejado define o que o projeto pretende realizar – e o que não pretende – e reduz a probabilidade de um sistema superdimensionado ou de um que requeira alterações durante os estágios finais ou após a entrega.

Algumas alterações durante o desenvolvimento do projeto podem ser justificáveis. Por exemplo, um grande banco sul-americano precisou atualizar funcionalidades durante um projeto de TI plurianual, a fim de cumprir exigências regulatórias. Muitas vezes, porém, as mudanças solicitadas vêm de uma lista de melhorias que nunca para de crescer, e que pode atolar um projeto ou mudar completamente seu curso.

Um erro comum – fonte de muitos atrasos e, em alguns casos, até fracassos em projetos de TI – é a tendência de investir em customização quando pacotes de software já disponíveis no mercado poderiam atingir os objetivos do projeto com custos drasticamente mais baixos. Os líderes de projeto precisam de autoridade, e pulso firme, para resistir aos pedidos de customização onde eles não agregam valor significativo. Os usuários que fazemlobby para adicionar novas funcionalidades tendem a superestimar seus benefícios enquanto esquecem os custos adicionais para construí-las e mantê-las durante a vida útil do sistema.

Uma maneira de se proteger contra isso é a nomeação de um “guardião” do sistema. Uma empresa de serviços que estava atualizando seu sistema de ERP criou um conselho encarregado de rever e limitar customizações para garantir que qualquer investimento e modificações no sistema suportem os objetivos de negócios. O conselho também assegurou que a quantidade total modificações – não poderia ultrapassar mais do que 10% de customização - permaneceria dentro de um patamar que permitisse que o sistema acompanhasse as atualizações do fornecedor. Qualquer coisa além destes níveis pode tornar upgrades muito caros, arriscados e demorados, prejudicando os benefícios dos pacotes desoftware.

Definir o escopo do projeto adequadamente no início também estabelece as bases para uma homologação eficiente do sistema. Em algumas organizações a estratégia de homologação é só considerada no fim. Mas os designers devem refletir tanto sobre esta fase de testes quanto como fazem com o desenho do sistema. Os testes precisam ser robustos o suficiente para garantir que os novos sistemas possam lidar com a demanda diária e com picos de uso/carga.

A fase de homologação também é um momento em que normalmente os usuários pedem novas funcionalidades, então os gestores de projetos devem ficar atentos, pesando esses pedidos contra objetivos originais do projeto. Ao longo desta etapa final, eles precisam se manter fieis para não fugir do escopo original assim como fizeram na fase inicial.

Fonte: Ramirez, Jean-Claude . "Por que os projetos de TI fracassam? - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/gestao/2013/06/27/por-que-a-dos-projetos-de-ti-fracassa/ (accessed June 27, 2013).

Olhar Digital: Site da Deep Web anuncia drogas no YouTube e Facebook



A Deep Web tem suas partes sombrias, com comércio ilegal de drogas e armas, e isso não é novidade. Entretanto, uma das principais páginas de vendas de produtos ilícitos está fazendo um esforço para deixar de se esconder nos confins da rede profunda e passou a anunciar seus serviços no YouTube e redes sociais como Facebook e Twitter.

A Atlantis Marketplace tenta apostar no público da web comum para fazer frente à já estabelecida e famosa Silk Road. Entretanto, obviamente, a página não pode chegar à superfície da rede, ou as negociações seriam interceptadas.

O vídeo postado no YouTube, que despreza os termos de serviço da página, conta a história fictícia de Charlie, que recentemente mudou de cidade e não conseguia mais achar um lugar para comprar suas drogas, mas conseguiu encontrá-las no Atlantis Marketplace. 

Ao fim da propaganda, é mostrado o endereço da Atlantis Marketplace, acessível apenas para quem utiliza o navegador especial Tor. Eles até dão as instruções de como baixá-lo e configurá-lo para acessar a Deep Web. O serviço baseia-se em Bitcoins e Litecoins para realizar as transações de forma sigilosa e sem intervenção das autoridades.

Trata-se de uma estratégia ao menos ousada, quando comparada à da principal concorrente, a Silk Road, que não depende de nada além do boca-a-boca e referências na Hidden Wiki, o principal site que cataloga endereços da Deep Web.

Fonte: "Olhar Digital: Site da Deep Web anuncia drogas no YouTube e Facebook." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/noticias/site-da-deep-web-anuncia-drogas-no-youtube-e-facebook (accessed June 27, 2013).

Olhar Digital: Empresa anuncia "super 4G", até sete vezes mais rápido que o brasileiro



O 4G brasileiro ainda engatinha, mas em outros países já começa a surgir a segunda geração do padrão LTE. Na Coreia do Sul, a SK Telecom anunciou nesta quarta-feira, 26, que está implantando a primeira rede LTE-Advanced.

Segundo a empresa, o padrão é capaz de gerar velocidades de transferência de dados de até 150 Mbps,segundo a CNET. As companhias que oferecem o 4G no Brasil prometem velocidades entre 20 e 60 Mbps. Assim, o padrão coreano seria até 7,5 vezes mais rápido do que o brasileiro.

"Com o dobro da velocidade [em relação ao padrão atual na Coreia do Sul], devemos não apenas aumentar a satisfação dos consumidores, como agregar novos serviços que podem trazer mudanças no mdo de vida dos clientes", afirma o presidente da SK Telecom, Park In-sik.

Para alcançar maiores velocidades, a SK Telecom diz ter utilizado uma tecnologia para unir duas frequências para aumentar a largura de banda. A empresa diz que até 2015, a utilização deste recurso permitirá velocidades de até 500 Mbps.

A companhia ainda lembrou que a Samsung, também sul-coreana, também lançará uma versão especial do Galaxy S4 compatível com a rede LTE-A, conforme anunciado ainda neste mês. Não há previsãod e quando esta versão do celular chegará a outros países, muito menos quando ou se o novo padrão 4G chegará a outros locais do mundo.

Fonte: "Olhar Digital: Empresa anuncia "super 4G", até sete vezes mais rápido que o brasileiro." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/empresa-anuncia-super-4g,-ate-sete-vezes-mais-rapido-que-o-brasileiro (accessed June 27, 2013).

Convergência Digital: Capacitação: dilema para quem guarda dados na nuvem

Capacitação: dilema para quem guarda dados na nuvem


Uma pesquisa sobre segurança na nuvem, realizada pela NetIQ, revela que 51% dos executivos de TI entrevistados acreditam que a nuvem reforça a segurança dos dados como um todo. Mas também revela que há uma preocupação dos gestores da área com o pouco tempo gasto com treinamento.

O estudo também mostra que quase 70% dos gestores de TI salientaram que os serviços em nuvem para o consumidor traz riscos para os dados confidenciais das empresas, enquanto 45% não estão totalmente confiantes que os processos e programas dos seus provedores de nuvem atendam aos requisitos de segurança dos dados.

As outras respostas são um misto de preocupação e confiança na segurança da nuvem:

45% não têm visibilidade nem controle total dos seus dados em nuvem quanto o usuário acessa os dados por conta própria.

Apenas 46% treinam os usuários finais sobre como eles devem acessar os dados com segurança na nuvem.

42% das empresas não têm certeza absoluta se elas demonstram conformidade regulamentar com relação aos dados e informações confidenciais na nuvem.

59% estão bastante confiantes na capacidade delas de controlar e gerenciar o acesso a partir de dispositivos móveis aos serviços em nuvem.

“As constatações dessa pesquisa demonstram que os executivos de TI estão se sentindo mais confiantes na execução das suas estratégias e programas de segurança em nuvem. Entretanto essa confiança se opõe as preocupações das equipes de segurança em responder ao crescente número de ameaças às informações corporativas”, detalha Geoff Webb, diretor da área de Estratégia de Soluções da NetIQ. O levantamento ouviu executivos de TI na América do Norte, Europa, Oriente Médio e África e Pacífico Asiático.A pesquisa na íntegra está disponível em http://cloudreadyzone.com/.

Fonte: "Capacitação: dilema para quem guarda dados na nuvem - Convergência Digital - Cloud Computing." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34131&sid=97#.Ucw5Becp9Nt (accessed June 27, 2013).

Convergência Digital: Buscadores da Internet terão que identificar resultados pagos



A Comissão Federal de Comércio (FTC) dos Estados Unidos enviou cartas a 24 empresas de busca na Internet, incluindo os gigantes Google, Microsoft e Yahoo, com orientações sobre práticas publicitárias – o objetivo é que essas empresas identifiquem melhor os anúncios pagos nos resultados de buscas. 

Trata-se de uma versão atualizada de uma cartilha editada em 2002 e que chega em um momento em que os usuários acessam cada vez mais a Internet em aparelhos com telas menores, como os smartphones, e utilizam aplicativos e serviços de redes sociais para localizar informações.

“Em anos recentes, resultados de buscas pagos se tornaram menos perceptíveis como publicidade e a FTC está pedindo à indústria que esta distinção seja clara”, disse a Comissão, que atua na defesa dos consumidores nos EUA e tem o poder de multar as empresas que violam regras contra propaganda enganosa.

Maior empresa de buscas do mundo, o Google respondeu por 73,8% dos US$ 17,3 bilhões gastos nos EUA com publicidade em sistemas de busca em 2012, segundo a empresa de pesquisa eMarketer. No ano passado, a companhia alterou seu sistema de buscas especializado em compras, baseando os resultados majoritariamente em listas pagas.

Com 6,6% do mercado de publicidade online norte-americano pelos dados da eMarketer para o ano passado, o Yahoo afirmou que estava analisando a carta da comissão e ressaltou ter um compromisso com uma experiência de pesquisa transparente. A Microsoft, número 3 no segmento nos Estados Unidos, se recusou a comentar o assunto.

Fonte: "Buscadores da Internet terão que identificar resultados pagos - Convergência Digital - Internet."ConvergênciaDigital.http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34135&sid=4#.Ucw3b-cp9Ns (accessed June 27, 2013).

IDG Now!: Um Facebook Reader pode ser uma vantagem no mercado móvel



O Facebook é o lugar onde muitas pessoas vão para receber notícias sobre as últimas festas e férias de seus amigos. Se os rumores forem verdadeiros, em breve será também o local onde usuários de smartphones e tablet pode obter as últimas notícias de todo o mundo.

Segundo notícioa publicada pelo Wall Street Journal, o Facebook está trabalhando em um serviço agregador de notícias, chamado Reader, que reúne notícias de diferentes fontes e permite que os usuários folheiem os artigos como numa revista, segundo pessoas inteiradas do projeto.

Analistas do setor dizem que a adição da marca no Facebook ao mercado de APPs noticiosos, como o Zite e o Flipboard, pode ser um grande passo para a rede social fortalecer suas ofertas móveis.

"É uma boa idéia, disse Ezra Gottheil, analista da Technology Business Research. "O Facebook pode mostrar notícias e dizer quais os seus amigos estão lendo."

Além disso,embora não esteja claro quando o Facebook estará pronto para lançar o produto, se é que o fará, o projeto Reader é um sinal de que a empresa está buscando novas formas de manter os usuários conectados mais tempo no site da rede social em dispositivos móveis e, dessa forma, possibilitar que eles vejam mais anúncios.

O porta-voz do Facebook se recusou a comentar sobre os planos futuros da empresa para o Reader.

Os rumores de lançamento do Facebook Reader surgem justamente após o anúncio do Google de desativar o seu agregador de notícias. "É incrível como muitas empresas preencheram o espaço vazio deixado pelo Google", disse Gottheil.

Na opinião de Zeus Kerravala, analista da ZK Research, é perfeitamente natural para o Facebook ter fontes de notícias agregadas à rede social.

"O Facebook já está fazendo isso de alguma maneira", disse Kerravala. "Os próprio usuários se encarregam de alimentar a rede social a partir de sites de notícias", completa ele.

"A oportunidade de se tornar o lugar que as pessoas visitam para a leitura de textos informativos longos é grande, principalmente para a publicidade", disse Josh Elman, um investidor de capital de risco da Greylock Partners, que já trabalhou com produtos para o Facebook e Twitter.

Embora os consumidores estejam gastando cada vez mais tempo com aparelhos móveis, os usuários de aplicativos do Facebook muitas vezes os visitam por sessões breves de poucos minutos, adicionando mensagens ou checando rapidamente o feed de notícias, de acordo com uma das pessoas a par das iniciativas móveis do Facebook. Uma experiência mais imersiva pode abrir novos modelos de anúncios publicitários para o Facebook, que hoje gera cerca de um terço de sua receita por meio dos celulares e tablets.

Mas trazer para si os hábitos de leitura de notícias dos usuários será um desafio para o Facebook, dizem analistas. Tanto o Twitter como o LinkedIn têm promovido seus próprios serviços de notícias de forma agressiva, e o próprio Flipboard tem mais de 50 milhões de usuários.

"Há um monte de coisas que as pessoas não faziam no Facebook há vários anos e que fazem agora", diz Nate Elliot, analista da Forrester. "Mas imagino que será muito difícil" acostumar os consumidores a ver o Facebook como uma central de notícias.

Segundo a reportagem do Wall Street Jpournal, Zuckerberg estaria acompanhando de perto o projeto Reader e participado de decisões e revisões de aspectos do projeto em vários momentos.

Michael Matas, um designer do Facebook que antes trabalhou para a Apple, seria o designer-chefe do projeto.

Fonte: Gaudin, Sharon . "Um Facebook Reader pode ser uma vantagem no mercado móvel - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/06/26/um-facebook-reader-pode-ser-uma-vantagem-no-mercado-movel/ (accessed June 27, 2013).

IDG Now!: Site de planejamento de casamentos leva prêmio da DEMO Brasil



O Emotion.me, site de planejamento de casamentos fundado por Bruna Bittencourt, Alexandre Ferreira e Iuri Iovanovich, levou o grande prêmio da DEMO Brasil, primeira edição latino-americana de um dos maiores eventos de empreendedores do mundo, que terminou nesta quarta-feira (26/06) em São Paulo. Durante dois dias, 53 empreendedores se apresentaram no palco defendendo seus produtos e idéias inovadoras.

As empresas estavam divididas em dois grupos: os Demonstrators - 36 empresas que já possuiam um produto pronto, em fase de testes ou em versão beta, que tiveram cada uma seis minutos para se apresentar; e os Alpha Pitch, 17 empresas criadas por estudantes universitários com ideias inovadoras, sem a necessidade de ter um produto, que tiveram um minuto e meio para fazer o pitch.

A empresa do Rio de Janeiro ficou em primeiro lugar na lista de seis startups selecionadas como as melhores entre as 36 da categoria Demonstrators que se apresentaram no evento. Um júri formado por empreendedores, investidores e especialistas escolheu cinco empresas e uma sexta startup foi escolhida por júri popular, mediante votação pela internet. Na categoria Alpha Pitch, a escolhida foi a BabySaver.

A grande vencedora do evento ganhou como prêmio um pacote de mídia no valor de 500 mil reais para ser utilizado nas publicações da Now Digital, representante no Brasil da IDG e uma das organizadoras da DEMO, e um programa de mentoria de 28 dias no Vale do Silício, promovido pela Silicon House. Além disso, a empresa já tem garantido um lugar na DEMO Fall, que acontece nos Estados Unidos em outubro de 2013.

A BabySaver também ganhou como prêmio o programa de mentoria da Silicon House, para a categoria universitários.

Confira abaixo todos os vencedores:

Demonstrator
Plataforma para planejamento de casamentos que reúne em um só lugar todos os itens necessários para o planejamento e realização do evento, do buffet à lua de mel.

Site que aposta no transporte rodoviário oferecendo aos usuários a possibilidade de encontrar informações sobre rotas de ônibus para diferentes cidades do país e fazer a compra de passagens integradas para cumprir o roteiro.

Marketplace B2B que junta empresas transportadoras e empresas que buscam cotação de cargas e remessas permitindo redução de custo de logística de transporte e otimização do tempo ocioso da frota de cargas.

Site voltado para busca integrada de programas de intercâmbio de estudos que permite a busca, cotação e compra de programas de cursos de idiomas, de extensão e outras áreas em mais de 25 países.

Sistemas de tradução para 18 idiomas, usando telefonia, que intermedia intérpretes e turistas estrangeiros facilitando a comunicação com os habitantes locais.

Rede social e marketplace para estudantes, profissionais e empresas compartilharem informações sobre carreiras e oportunidades de trabalho.

Alpha Pitch
BabySaver - Marília (SP)
Proposta de um dispositivo sinalizador sonoro que evitará que bebês sejam esquecidos dentro de carros.

Fonte: "Site de planejamento de casamentos leva prémio da DEMO Brasil - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/06/26/site-de-planejamento-de-casamentos-leva-premio-da-demo-brasil/ (accessed June 27, 2013).

INFO: Aula tradicional perde espaço para alunos cada vez mais conectados



Washington - A professora April Burton explica as regras da gramática francesa ou detalha expressões e aspectos do vocabulário do idioma como faria normalmente em sala de aula, só que em um vídeo de cinco minutos a que seus alunos assistem em casa, em computadores ou smartphones.

No dia seguinte, eles farão os exercícios práticos na presença dela, de acordo com chamado método "invertido", uma forma diferente de ensino, possível graças às novas tecnologias digitais que estão transformando a educação.

Burton, professora do Liceu Francês Francis Howell, em Cottleville, no estado do Missouri, decidiu lançar mão dessa estratégia pedagógica porque sentiu que "as coisas precisavam mudar". "Havia tanto o que fazer com os estudantes, mas nunca tínhamos tempo", afirmou.

Essa estratégia de ensino é popular nos Estados Unidos desde a postagem na internet dos vídeos da Academia Khan (http://www.khanacademy.org/), que oferece gratuitamente milhares de cursos e exercícios online.

Para levar esta metodologia adiante, a professora precisou modificar um software e criar uma página na internet e um novo tipo de apresentações de PowerPoint. "Madame Burton", como a professora passou a ser chamada no seu site, tem 14 anos de experiência e explica as regras da gramática ou detalha expressões e aspectos do vocabulário em um vídeo de cinco minutos que seus alunos assistem de casa.

"A aula tradicional deixou a sala de aula e os estudantes agora aproveitam o tempo em sala para fazer exercícios, pesquisas pessoais, trabalhos em grupo e apresentações", disse.

No vídeo em que explica a conjugação do verbo "pouvoir" se pode ouvir sua voz, vê-la escrevendo no quadro e sublinhando as palavras. Para ensinar os adjetivos demonstrativos, a professora adiciona desenhos e fotos. "Na verdade, o que digo com um Power Point, antes seria explicado em aula", explicou.

O estudante abre de casa o vídeo no computador, no tablet ou no celular e pode fazer as lições no seu ritmo, além de fazer anotações. Caso não entenda alguma coisa, pode perguntar no dia seguinte na sala de aula. "Entro na sala, falo individualmente com cada estudante e vejo se há alguma pergunta. Passo a conhecê-los melhor, já que estou falando de igual para igual", disse Burton.

"Em tese, há muito tempo se pode dizer aos estudantes: 'Peguem o livro em casa, leiam este capítulo e venham fazer as tarefas na escola', mas, se isso funcionasse, já seria feito há muito tempo. Porém, o vídeo é uma maneira muito mais fácil", afirmou à AFP Pascal-Emmanuel Gobry, fundador da Noosphere, uma empresa de pesquisa voltada para a relação da educação com as novas tecnologias.

Os tablets, smartphones e reprodutores de música, cada vez mais sofisticados, podem armazenar milhares de aplicativos, softwares, conteúdo e imagens que podem ser fartamente usados na educação, para ampliar ou completar um curso online.

"As novas tecnologias mudaram o ensino, assim como a revolução industrial transformou a sociedade agrária", disse Mike Kaspar, representante da Associação Nacional de Educação (NEA), o maior sindicato de professores dos Estados Unidos.

Para Gaspar, essas tecnologias mudaram "a forma de passar o dia na escola, de pensar a conveniência ou não de utilizar livros impressos ou digitais, vídeos, jogos, etc.", disse.

TeachThought, uma plataforma online para educadores, prevê que, até 2028, ocorrerá uma perda de docentes e escolas, com focos de resistência e "aumento das desigualdades socioeconômicas", sobretudo pelo custo da tecnologia.

Burton destaca que as crianças de hoje são diferentes das gerações anteriores, que se sentavam em suas carteiras e recebiam as informações que os professores os davam. "Elas estão o tempo todo jogando, enviando mensagens de texto para os amigos, vendo vídeos no Youtube. Não se pode esperar que se sentem em uma sala de aula e escutem", afirmou.

Mackenzie Klotzbach, de 15 anos, gosta das aulas "invertidas". "Chego pronta para a aula, aprendo melhor", disse. "O futuro, o passado, o imperfeito... fácil. Mas os pronomes dos complementos de objeto são um pouco difíceis!"

Fonte: "Aula tradicional perde espaço para alunos cada vez mais conectados | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/carreira/2013/06/aula-tradicional-perde-espaco-para-alunos-cada-vez-mais-conectados.shtml (accessed June 27, 2013).

G1: Vírus de computador que custava R$ 100 mil vaza na internet



O blog de segurança "Touch My Malware" alertou sobre o vazamento do código do vírus Carberp, que estava à venda por US$ 50 mil dólares (cerca de R$ 110 mil). A praga é uma das mais sofisticadas para o roubo de senhas bancárias e a ampla disponibilidade do código pode levar a ataques que façam uso da Carberp ou de suas funções, mesmo onde ele não é muito utilizado, como no Brasil.

Um dos recursos vazados é um bootkit - um componente que é iniciado junto com o Windows para carregar um código que oculta a praga digital de ferramentas de segurança, escapando da detecção.

De acordo com a empresa de segurança Trusteer, as funções do Carberp incluem a capacidade de capturar informações enviadas em formulários web, um "keylogger" universal para registrar teclas digitadas, e a possibilidade de injetar código falso em páginas web no Internet Explorer e no Firefox, além de um funcionamento completo de administração remota do sistema infectado.

Antes de ter seu código disponibilizado, o Carberp era distribuído por meio de "construtores" (builders). Um "builder" é um programa criava uma cópia do vírus seguindo as configurações definidas pelo utilizador, permitindo assim que a praga pudesse ser personalizada mesmo sem a distribuição direta do código fonte.

De acordo com o site de segurança "The H", o arquivo com o código fonte da praga tem 1,88 GB de tamanho.

O Carberp foi inicialmente descoberto em junho de 2010. Além de comprar o software, criminosos tinham a opção de "alugar" o programa, a um custo de US$ 2 mil a US$ 10 mil (cerca de R$ 4 mil a R$ 20 mil) por mês, segundo informações da empresa de segurança RSA.

Fonte: Rohr, Altieres . "G1 - Vírus de computador que custava R$ 100 mil vaza na internet - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/virus-de-computador-que-custava-r-100-mil-vaza-na-internet.html (accessed June 27, 2013).