quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Uol: Microsoft bate de frente com a Justiça americana, mas não viola privacidade de usuários

Microsoft bate de frente com a Justiça americana, mas não viola privacidade de usuários                                                                                                          Carlos L. A. da Silva

A Microsoft deverá ser processada por desacato ao ignorar ordem judicial de liberar e-mails de clientes para uma investigação criminal.

A ordem emitida em última instância pela juíza Loretta Presk, da Corte de Nova York, determina que a empresa entregue à Justiça o conteúdo de mensagens de e-mails armazenadas em um servidor na Irlanda.
Se a Microsoft continuar se recusando a atender a decisão, a juíza afirmou que poderá enquadrar a empresa por desacato.

Especialistas acreditam, no entanto, que a resistência da Microsoft em acatar a ordem é uma manobra jurídica para continuar tentando defender o caso.

Segundo o advogado da Microsoft, Brad Smith, o próximo passo será mesmo “apelar prontamente e continuar a advogar que os e-mails das pessoas merecem forte proteção de sua privacidade, tanto nos EUA quanto pelo mundo afora”.


Fonte:  "Microsoft bate de frente com a Justiça americana, mas não viola privacidade de usuários." Código Fonte. http://codigofonte.uol.com.br/noticias/microsoft-bate-de-frente-com-a-justica-americana-mas-nao-viola-privacidade-de-usuarios (accessed September 3, 2014).

IdgNow: Baidu anuncia concorrente do Google Glass com buscas por comando de voz

Michael Kan

O BaiduEye tem uma câmera acoplada que identifica objetos e pessoas e envia informações para o usuário por meio de um dispositivo auditivo

O Baidu, maior site de buscas da China, mostrou nesta quarta-feira, durante sua conferência de tecnologia, protótipos de um concorrente ao Google Glass, o BaiduEye. A diferença é que o dispositivo, que também pode fazer o scanner visual e identificar objetos, é ajustado na cabeça do seu dono mas não tem um display óptico acoplado, o que lhe garante maior tempo de vida da carga de bateria. 

Em abril do ano passado, informações sobre o BaiduEye circularam na mídia internacional, mas a empresa despistou dizendo que era um "pequeno teste interno". Nesta quarta-feira, no entanto, o Baidu apresentou no evento vários protótipos em funcionamento do equipamento e está se preparando para colocá-lo no mercado. 

Ao invés de usar o display óptico (os óculos) como fonte de informação para o usuário, o BaiduEye utiliza uma peça auricular que fica acoplada à orelha esquerda do seu dono, e que transmite informações para ele em áudio. Uma câmera acoplada do outro lado da cabeça está projetada para capturar imagens e reconhecer objetos que entram no campo de visão do usuário. 


Com o dispositivo, usuários podem receber mais informações sobre objetos que entram em seu campo de visão. Por exemplo, um usuário em uma loja pode pedir ao BaiduEye para escanear um produto e ouvir mais detalhes sobre ele, incluindo preço e especificações, recebendo informações ainda mais detalhadas no seu smartphone. 

Baidu acredita que o dispositivo vai oferecer uma alternativa para a busca de informações mantendo o usuário com as mãos livres. A empresa não anunciou preço ou data de lançamento, mas comunicou que está trabalhando com várias empresas de hardware para comercializar o dispositivo.

Buscas por voz

O CEO do Baidu, Robin Li, declarou que buscas baseadas em comandos de voz e imagens vão superar as buscas utilizando comandos de texto em cinco anos. Atualmente, segundo ele, alguns chineses já fazem cerca de 500 buscas por dia, em média, usando comandos de voz.;

Ao projetar o BaiduEye, a empresa dispensou o display óptico para ajudar a estender o tempo de uso com bateria, que dura em média duas horas por carga. O dispositivo foi projetado primariamente para o mercado educacional e de varejo. Um vendedor de uma loja de roupas, por exemplo, poderia usar o BaiduEye para identificar consumidores e verificar suas compras anteriores para fazer sugestões de estilos e tamanhos mais precisas.

Chopsticks Digitais

O Baidu mostrou também outras inovações em hardware durante sua conferência de tecnologia, entre elas um par de chopsticks (conhecidos no Brasil como palitos chineses) que possuem sensores para identificar a qualidade da água e dos alimentos. 

O Baidu é o hoje o maior mecanismo de buscas da China e o maior concorrente do Google e vai utilizar sua tecnologia e seus analytics de dados para alimentar os novos dispositivos digitais que estão sendo apresentados no evento.

Uol: Apple confirma que as contas de celebridades foram hackeadas, mas nega falha em seus sistemas

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A completa invasão de privacidade que resultou no vazamento massivo de imagens de celebridades nuas ao longo do fim de semana foi reconhecida pela Apple, que admitiu que as contas dessas pessoas foram, sim, comprometidas, mas alega que não houve uma falha sistêmica de seus serviços.

Apesar de confirmar o fato inegável de que as contas das celebridades foram invadidas, a Apple afirmou que o ataque foi "muito mirado" nos nomes de usuários, senhas e perguntas de segurança dessas pessoas e, segundo a empresa, em suas "40 horas de investigação", nenhum dos casos mostrou ser resultado de falhas de segurança no iCloud ou Find my iPhone, como vinha sendo especulado. A companhia reiterou, então, a importância aos seus usuários de criarem senhas fortes e habilitarem a verificação de dois passos.


Olhar Digital: Veja 3 dicas para manter suas fotos seguras na nuvem

Veja 3 dicas para manter suas fotos seguras na nuvem

A Apple nega que o iCloud tenha sido a causa do roubo de fotos íntimas de centenas de celebridades americanas, mas o fato é que elas foram roubadas de alguma forma. Se aconteceu uma vez, pode acontecer novamente e, se há alguma lição a ser tirada disso é que nenhum serviço online é realmente 100% confiável. No entanto, há modos de colocar algumas camadas a mais de segurança no sistema para evitar esse tipo de situação.

Vale observar que o modo mais seguro de armazenar algo que não deve ser visto por mais ninguém é no armazenamento interno, sem transmitir de modo algum o arquivo pela rede, por mais criptografado que seja o tráfego.

Descubra se você está salvando fotos automaticamente na nuvem
Todos os sistemas (iOS, Android e Windows Phone) têm esta opção nativa, mas muitos estão com ela ativada e nem sabem. Usuários do iOS devem acessar a opção de iCloud na área de Ajustes do dispositivo. Lá, entre em Fotos e ajuste a configuração de backup automático, desligando-a se assim for do seu interesse.

Usuários do Android tem a opção de auto-backup pelo Google+. Para ativar ou desativá-la, basta entrar no aplicativo, em Configurações e entrar em Backup automático. Nesta área, você pode selecionar se prefere o recurso ativado ou desativado.

Já no Windows Phone, o backup automático é feito no OneDrive, mas a opção de desligar está dentro da área de Configurações do aplicativo de Fotos.

Para quem usa o aplicativo do Dropbox no celular, independente do sistema, pode entrar na área de Configurações para desativar o recurso.

Autenticação em dois passos
Você deveria ativar isso para qualquer recurso de internet que você puder, pois garante que mesmo que o cibercriminoso tenha sua senha, ele terá que quebrar outra barreira de autenticação quase impenetrável antes de ter acesso aos seus dados. Basta lembrar do token, ou o “chaveiro” que as pessoas costumam receber do banco para acessar sua conta pela internet.

Normalmente o recurso funciona com a geração de um código aleatório enviado para o seu celular, ou então é utilizado um aplicativo como o Google Authenticator, ou o aplicativo do Facebook. Alguns serviços chegam a oferecer um item físico para poder realizar a autenticação mesmo sem um celular.

Não seja enganado
Força bruta e conhecimento técnico são só algumas das possibilidades utilizadas pelo cibercrime. Muitas vezes, a opção mais simples é pedir ao usuário as informações de acesso. Parece fácil fugir do golpe, mas ele normalmente vem mascarado por uma série de truques e as pessoas caem com uma frequência incrível.

Normalmente, o ataque se dá por meio de mensagens enviadas por e-mail, solicitando informações que comprometam a segurança do usuário. Um exemplo simples seria a “Apple” entrando em contato com um usuário por e-mail ameaçando cancelamento da conta caso as informações de cadastro não sejam atualizadas. A mensagem vem com um link para um site que se passa pelo da Apple, onde o usuário deve fazer um “login”, que não fará nada além de enviar de seus dados para o cibercriminoso. Não aceite solicitações de “reset” de senha se você não solicitou nenhuma e não envie seus dados de acesso por e-mail para ninguém. Se você suspeitar de algo estranho acontecendo em sua conta, acesse o site do serviço e entre em “Esqueceu sua senha?” e inicie o processo para mudá-la o mais rápido possível.

Olhar Digital: Microsoft teria interesse em aquisição da startup Cyanogen

Microsoft teria interesse em aquisição da startup Cyanogen

Você provavelmente já ouviu falar no CyanogenMod, uma customização de código aberto do Android cheia de recursos interessantes que tem ganhado popularidade nos últimos anos. A empresa por trás do desenvolvimento do software estaria na mira de algumas gigantes, entre as quais, curiosamente, está a Microsoft.

O CEO Satya Nadella, da desenvolvedora do Windows, inclusive, já teria se encontrado com os fundadores da Cyanogen para conversar sobre uma possível aquisição.

Não se sabe exatamente quais seriam os objetivos da Microsoft com uma adaptação do Android. A empresa tem o Windows Phone e a única tentativa de se aproximar do sistema do Google foi o Nokia X, projeto considerado “embaraçoso” internamente e que foi cancelado pouco tempo depois de a Nokia se tornar parte efetiva da Microsoft.

Sabe-se que a empresa, no entanto, possui patentes importantes utilizadas no Android, que geram cerca de US$ 2 bilhões ao ano para seus cofres. Portanto, há um interesse econômico no sucesso do software do rival Google.

A Cyanogen, no entanto, também está na mira de outras grandes empresas, como Amazon, Samsung e Yahoo. Qualquer uma delas parece ser uma opção mais óbvia do que a Microsoft, no entanto.

Olhar Digital: Apple, Google e Twitter abrem vagas no Brasil

Apple, Google e Twitter abrem vagas no Brasil

Se você procura oportunidade no segmento de tecnologia, fique atento: Apple, Google e Twitter estão em busca de profissionais brasileiros. No total, são 25 vagas abertas nos últimos dias para trabalhar nos escritórios das empresas.

O Twitter procura 10 profissionais de administração, TI, Recursos Humanos, Marketing e outros para atuar em São Paulo. Já o Google quer um líder de plataformas de mídia e um gerente de operações de loja, também na capital paulista.

Para quem deseja trabalhar na empresa da maçã, são 13 novas vagas, incluindo genius, criativo, especialista em negócios, engenheiro de soluções e encarregado de estoque. Entretanto, a Apple não especificou o estado onde o candidato deverá trabalhar.

Além das novas vagas, as três companhias e o Facebook listam outras posições em aberto, sendo que muitas delas foram postadas há algum tempo, o que deixa a dúvida se elas já expiraram ou não. Não custa arriscar.

Nenhuma das empresas divulgou salários ou benefícios das vagas.

Olhar Digital: Desenvolvedores criam elemento HTML para acelerar internet

Desenvolvedores criam elemento HTML para acelerar internet


Acelerar a internet tem sido um dos principais desafios da tecnologia nos últimos anos. Ao que tudo indica, a web poderá finalmente ter um upgrade significativo na velocidade - não pelos gadgets ou provedores, mas graças a um novo elemento HTML.

Trata-se do Picture (ou), cotado para substituir o comando. O Picture foi criado por um grupo de desenvolvedores chamado Responsive Images Community Group (RICG) que percebeu que as fotos são o principal motivo para a lentidão no carregamento de uma página.

De acordo com pesquisa do HTTP Archive, o tamanho médio de uma página entre os 1.000 maiores sites na web é 1,7MB. Destes, 1MB é ocupado apenas por imagens.

A ideia é que as imagens funcionem como um site responsivo, modelo criado em 2010 como alternativa à versão móvel. No site responsivo, layout e texto se ajustam conforme a tela do usuário por conta de larguras flexíveis, isto é, funcionam da mesma forma se o acesso for feito em um smartphone, tablet ou desktop.

O problema é que, no site responsivo, as fotos são redimensionadas para caber em telas menores para preservar o layout do conteúdo, o que significava carregar imagens grandes com a intenção de nunca visualizá-las em resolução máxima.

Com o Picture, o navegador terá a oportunidade de avaliar o elemento de acordo com as regras que o desenvolvedor especificar e, só depois, escolher a melhor imagem seguindo os critérios. Assim, se o usuário estiver vendo um site pelo conexão 3G no celular, o browser poderá impedir que a foto seja carregada em alta resolução, aumentando a velocidade e consumindo menos banda. Além disso, a ideia é que o img continue disponível para, caso o browser seja antigo e não possa ler as regras, ele entenda o elemento como uma alternativa.

O Picture funciona por meio do motor Blink e foi desenvolvido via financiamento coletivo. Segundo o Ars Technica, o Picture estará disponível no Chrome e no Firefox até o final do ano. No Opera, ele deverá ser implementado num futuro próximo. Já a Apple vai adicionar o suporte por meio do WebKit, contudo, ele não deverá estar pronto a tempo do Safari 8. Por fim, a Microsoft estaria considerando o Picture numa próxima versão do Internet Explorer.

Olhar Digital: Participação do Windows 8 cresce em agosto, mas em ritmo lento

Participação do Windows 8 cresce em agosto, mas em ritmo lento

O Windows 8.1 segue crescendo, mas em um ritmo muito baixo. O relatório mensal da NetApplications relativo ao mês de agosto mostra que a versão mais recente do sistema da Microsoft agora representa 7,09% do mercado de sistemas operacionais, uma leve alta em relação a julho, quando era computada uma participação de 6,56%.

O Windows 8 também cresceu, saltando de 5,92% para 6,28%. Assim, aos poucos a soma das duas versões vai ganhando corpo, totalizando 13,32% do mercado no total.

Contudo, o Windows 7 ainda reina absoluto como o sistema mais popular da Microsoft e do mundo. Os resultados de agosto mostram que o software se manteve estável na liderança, com mais da metade do mercado: 51,21%. Em julho, este número era de 51,22%, então praticamente não houve mudanças.

O XP já oficialmente abandonado pela Microsoft, segue caindo, mas ainda é muito maior do que a dupla Windows 8 e 8.1. O sistema, lançado em 2001, está em 23,89% dos computadores, uma queda significativa em relação a julho, quando foram registrados 24,82% do mercado.

De uma forma geral, o Windows segue na liderança esmagadora do mercado de computadores, com 91,58% dos desktops. Em segundo vem o Mac OS, com 6,74%, e o Linux aparece apenas em terceiro, com 1,67%.

Olhar Digital: Netflix passa a permitir recomendações privadas pelo Facebook

Netflix passa a permitir recomendações privadas pelo Facebook 

A partir de hoje, usuários da Netflix poderão fazer recomendações aos amigos do Facebook de forma privada, sem que toda a rede de contatos fique sabendo.

A novidade aparece ao fim de episódios de seriados, quando é possível escolher um amigo e mandar o link do show. Se a pessoa não tenha as contas de Facebook e Netflix conectadas, ela recebe uma mensagem privada na rede social; caso contrário, a notificação aparecerá na própria Netflix, da próxima vez em que ela acessar a locadora.

Isso funciona na versão da plataforma para desktops, iPad, iPhone, PlayStation 3, Xbox, set-top boxes e TVs inteligentes. A empresa garante que nada é compartilhado de forma pública, indo na contramão de uma outra opção bastante polêmica da locadora que, se o cliente quiser, divulga todas as suas atividades através do feed de notícias do Facebook.


Fonte:  "Olhar Digital: Netflix passa a permitir recomendações privadas pelo Facebook." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/43874/43874 (accessed September 3, 2014).

Folha de São Paulo: Prefeitura e taxistas de São Paulo agem contra novo aplicativo

André Monteiro

A Prefeitura de São Paulo declarou guerra a um novo aplicativo que promete motoristas particulares a um toque de distância do passageiro.

É o Uber, serviço presente em 205 cidades de 45 países e que aportou na capital paulista há dois meses.

Ele funciona como os aplicativos de táxi: depois de instalar o app, o passageiro faz um cadastro e chama a corrida de onde estiver. Um mapa mostra onde o carro está, a foto do motorista, e sua avaliação por outros usuários.

No local combinado, porém, não chega o tradicional carro branco com luminoso, mas um sedã preto guiado por um motorista de gravata.

Cicero Lopes, 42, motorista que usa o serviço do aplicativo

Ao fim da corrida, a tarifa é calculada pelo aplicativo e cobrada do cartão de crédito cadastrado. Em teste feito pela Folha, o percurso da Berrini ao centro, que geralmente sai por R$ 45, custou R$ 58.

A gestão Fernando Haddad (PT) diz que se trata de um serviço de transporte ilegal, pois considera os carros do app como táxis clandestinos.

Os 105 agentes do DTP (Departamento de Transportes Públicos) foram orientados a ficar atentos aos modelos mais usados no serviço, como Hyundai Azera, Toyota Corolla e Ford Fusion.

Três motoristas já foram flagrados e tiveram os carros apreendidos, além de serem multados em R$ 1.800.

Daniel Ribeiro, diretor do DTP, diz que a legislação federal e municipal só permite o transporte remunerado de passageiros por táxis, por isso vai notificar a Uber para que encerre o serviço. Além disso, diz que o setor jurídico estuda medidas a serem tomadas para o bloqueio do app.

"Estão chamando de carona paga, mas não é nada disso. É uma atividade econômica que não cumpre nenhuma regulamentação", afirma.

Além da questão legal, Ribeiro enumera outros itens obrigatórios para taxistas: curso profissional, taxímetro aferido, vistoria e cadastro.

"Há risco de pessoas mal intencionadas se aproveitarem da situação. Não recomendo o uso desse serviço."

Taxistas também são contra a novidade, que chamam de "criminosa" por operar sem autorização, e dizem que vão ajudar a prefeitura a banir seus carros das ruas.

A Uber nega qualquer irregularidade. Diz ser empresa de tecnologia que não emprega motoristas nem tem carros, e que supre demanda não atendida por outros meios.

"Em São Paulo, serviços de veículos particulares, aprovados por paulistanos, no momento não se encaixam no marco regulatório ultrapassado da cidade, que não leva em conta a escolha do consumidor ou a onipresença dos smartphones", diz o porta-voz Lane Kasselman.

Sobre a ação da prefeitura, ele afirma que a Uber procura "trabalhar com órgãos competentes para criar normas e políticas de senso comum".