sexta-feira, 15 de março de 2013

Prodeb e Serpro apresentam o Novo Expresso V3:

Prodeb e Serpro apresentam o Novo Expresso V3:






A suíte de comunicação Expresso.BA, como conhecemos, mudará em breve. Novas funcionalidades foram apresentadas durante a 103ª Reunião do Fórum de Diretores Técnicos e 5ª Reunião de Gerentes Técnicos, que aconteceu nos dias 7 e 8 de março no Hotel Pestana em Salvador. O encontro, que reuniu representantes de empresas estatais de processamento de dados de todo o Brasil, foi uma promoção da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abep), através da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb).

O novo Expresso V3, do qual o Expresso.BA é customizado, apresenta agora novos serviços disponíveis, aliados ao correio eletrônico, catálogos de endereços de e-mail, mensageiro instantâneo (messenger) e agenda de tarefas: Vídeoconferência. Este é o maior diferencial no Expresso V3, que possibilita a criação de sala de reuniões online para até quatro pessoas, minimizando os custos de comunicação em empresas e órgãos de Governo. Para William Burgarin, assistente DTS/Prodeb, "A videoconferência é uma necessidade muito grande das Secretarias para evitar os deslocamentos em reuniões, fazendo reuniões online em que você pode estar a distância, até mesmo em casa ou em outra cidade para realizar os encontros".

Apresentado por William Burgarin e Robson Rocha, da Superintendência de Operações do Serpro - RS, o Expresso V3 estará disponível para os funcionários da Prodeb no início de o mês de abril para a fase de homologação, podendo ser utilizado para todo o Estado à partir de junho de 2013

INFO: Governo cria empresa para fomentar inovação tecnológica


 
Marco Antonio Raupp: ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O governo federal anunciou hoje (14) a criação da Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), que visa a fomentar o processo de cooperação entre empresas nacionais, principalmente pequenas e médias, e instituições tecnológicas ou instituições privadas sem fins lucrativos voltadas a pesquisa e desenvolvimento (P&D).

A Embrapii será uma organização social (OS) e tem investimentos previstos de R$ 1 bilhão para este e o próximo ano. Os recursos vêm do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e dos parceiros envolvidos.

A iniciativa do governo será implementada por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Ministério da Educação (MEC)

“[A Embrapii] Nada mais é do que uma estrutura ágil que vai fazer o casamento entre as demandas das empresas. Um agente para estabelecer a química, um catalisador que vai estabelecer uma química entre a demanda empresarial e a infraestrutura tecnológica. Foca na demanda industrial e também um estímulo às instituições de P&D existentes no país”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, durante reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), no Palácio do Planalto, com a presença da presidenta Dilma Rousseff.

A nova organização é inspirada nos moldes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), considerada uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento e destaque do país no setor do agronegócio.

O projeto piloto da Embrapii envolve o Instituto Nacional de Tecnologia, do Rio de Janeiro, na área de biotecnologia, o Instituto de Pesquisa Tecnológica, de São Paulo, em energia e saúde, e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

TI INSIDE: Nova lei de proteção ao consumidor deve ser sancionada nesta sexta

O governo federal deve anunciar, nesta sexta-feira, 15, Dia Mundial do Consumidor, a nova política de defesa do consumidor. O pacote, antecipado pela presidente Dilma Rousseff no pronunciamento em rede nacional feito da semana passada, pretende dar mais transparência às relações de consumo, protegendo compradores e dando mais segurança jurídica às empresas.

Um dos objetivos do novo pacote é melhorar as relações de consumo, inclusive por meios eletrônicos. As leis brasileiras atualmente não são tão claras quando o assunto são webstores ou mesmo quando o relacionamento com clientes é feito por meios não tradicionais, como redes sociais. Somente no ano passado, o comércio virtual cresceu 29% no Brasil.

Segundo dados Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) o setor movimentou R$ 24,12 bilhões em 2012, sendo que pelo menos R$ 9 bilhões de brasileiros fizeram sua primeira compra virtual no ano. E é justamente esses novos consumidores que o pacote, que deve sair amanhã, pretende atingir. “Com a inclusão social fizemos nascer novos consumidores. É nossa obrigação agora defendê-los”, afirmou a presidente Dilma no pronunciamento.

No elenco de medidas que devem ser anunciadas também está a criação de um cadastro positivo com a relação de empresas que mais respeitam o Código de Defesa do Consumidor, e de um outro com aquelas que mais reclamações recebem. Será uma espécie de “Serasa das empresas”, em alusão do cadastro de pessoas físicas com dívidas no mercado, no qual as companhias ali listadas podem ser punidas pelo excesso de problemas.
Também deve ser criado um conselho interministerial para cuidar dos problemas mais frequentes da relação entre consumidor e empresas. A idéia é não concentrar o foco apenas no conflito, mas também nas causas. Segundo o Ministério da Justiça, se muitos consumidores reclamam da qualidade de móveis, por exemplo, o problema pode ser a falta de mão de obra qualificada para a montagem. Esse conselho iria buscar a razão estrutural e apontaria soluções para evitar que outros casos semelhantes aconteçam.

Outra medida é que as estruturas já existentes, como os Procons, atualmente vinculados exclusivamente a estados e municípios, passarão a receber mais apoio do governo federal, através da recém-criada Secretaria Nacional do Consumidor (SNC), vinculada ao Ministério da Justiça. A ideia é dar mais agilidade à resolução de conflitos entre empresas e consumidores.

As operadoras de telecomunicações, um dos principais alvos de reclamações dos usuários, foram convidadas para uma reunião no fim da tarde desta quinta-feira no Ministério da Justiça. Especula-se que no encontro foram antecipados os detalhes de como deve ser a nova política federal de direitos do consumidor. 

TI INSIDE: Comissão da Câmara vai acompanhar desenvolvimento do PNBL

Comissão da Câmara vai acompanhar desenvolvimento do PNBL:
 
A implantação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) deverá ser acompanhada mais de perto pelo Congresso Nacional. A Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou em sua última reunião a criação de uma subcomissão para acompanhar as ações do programa.

Em seu requerimento, o deputado Newton Lima (PT-SP) justificou a criação da instância pelo "impacto que esta infraestrutura de comunicação representa na economia e no desenvolvimento social do país, vis a vis às metas de melhoria da qualidade, redução de preços e ampliação da cobertura".

Nas próximas reuniões da Comissão de Ciência e Tecnologia devem ser definidos detalhes de como o grupo vai trabalhar, quando deve ser feita a instalação, quantos membros a subcomissão terá e qual será o seu roteiro de trabalho.

O PNBL é uma iniciativa do Ministério da Comunicações para massificar o acesso à internet até o ano de 2014. Instituído pelo decreto presidencial 7175 de 12 de maio de 2010, o plano tem como meta até o ano que vem a instalação de 40 milhões de conexões fixas, 60 milhões em dispositivos móveis e 100% de cobertura em órgãos públicos, escolas e bibliotecas.

Folha de S.Paulo: Venda de produto pela internet vai ter de oferecer assistência técnica


Quem vender produto quebrado pela internet terá de oferecer assistência técnica ao comprador, e quem prestar informação errada em transações virtuais pode ter de devolver o dinheiro.

Isso é o que prevê o decreto que regulamentará o comércio eletrônico no Brasil, uma das ações do pacote que a presidente Dilma Rousseff lança hoje para defender o consumidor brasileiro.

O comércio virtual, uma das modalidades de consumo que mais têm crescido, não tem hoje uma legislação exclusiva para garantir os direitos do consumidor.

Os principais focos do decreto são: forçar a prestação de informações claras ao comprador, exigir cumprimento de prazos para entrega e fixar regras claras de pós-venda, como tempo de garantia e troca de produto com defeito.

Ou seja: incluir o comércio virtual nas normas do Código de Defesa do Consumidor, com punições para quem não honrar as obrigações.

Quem fizer venda pela internet também ficará obrigado a oferecer um canal de informação pelo qual o consumidor pode entrar em contato, além de informar o prazo para a resposta e a solução dos problemas.

Na avaliação do governo, além de resolver um vazio legal, é preciso preparar um mercado que registra crescimentos exponenciais.

Segundo pesquisa do Ibope do fim do ano passado, há 94 milhões de internautas no país, incluindo adolescentes e crianças.

outras áreas

Entre as propostas que vem sendo discutidas internamente no governo nas últimas duas semanas, estão também medidas para proteger mais os clientes de bancos e de companhias aéreas, além dos usuários de telefonia e de planos de saúde.

O objetivo é obrigar empresas a melhorar a qualidade do serviço no país justamente em setores com altos índices de reclamação.

No caso dos clientes bancários, uma das propostas discutidas prevê a definição de regras claras para migração de empréstimos consignados entre os bancos, impedindo que uma instituição se recuse a fazer a transferência para uma segunda.

Além disso, foram apresentadas sugestões para punição de bancos que concedem empréstimos a clientes que estão superendividados e maior fiscalização para cumprimento de normas já fixadas, como a que determina a divulgação do custo efetivo pago pelo cliente ao tomar um empréstimo.

Convergência Digital: Para Dilma, startups têm papel essencial na inovação



Ao anunciar as medidas de incentivo à inovação, durante reunião no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff destacou o papel das micro e pequenas empresas como essencial no processo de desenvolvimento. As empresas pequenas também serão alvo dos financiamentos do BNDES e Finep. 

“Quero destacar a importância de apoiar as micro e pequenas indústrias inovadoras. No Brasil, como outros países, uma das questões essenciais colocadas é justamente a valorização das pequenas e micro empresas, principalmente por conta das startups”, afirmou a presidenta. 

Segundo ela, “uma empresa tem que pensar grande, começar pequena e agir rápido para crescer. Daí a importância a política de incentivo para micro e pequenas empresas. Acho até que teremos que integrá-la ainda mais, mas faz parte do aprendizado”. 

As startups também são alvo de um programa de incentivos específico do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação que prevê investimentos de R$ 40 milhões até 2015 para impulsionar a criação de pelo menos 150 dessas empresas iniciantes.

Olhar Digital: Apple pode lançar carregador por campo magnético



Imagine um mundo onde você possa carregar seus aparelhos eletrônicos sem necessitar ficar conectando-os à tomada. A ideia pode tornar-se realidade se depender da vontade da Apple, que já registrou patente para a tecnologia.

Atualmente existem carregadores sem fio, mas eles funcionam por carga indutiva – que requer que seu aparelho esteja bem próximo ou até encostado em uma base conectada à tomada.

Já no caso da patente da Apple, a tecnologia utilizaria campo de ressonância magnetica, que criaria uma “área de energia” para carregar o aparelho. Caso tal tecnologia passe a ser adotada em larga escala nas residências, os mouses e teclados sem fio, por exemplo, poderiam dispensar o uso de pilhas.

Se a novidade seguir a tendência dos atuais aparelhos da Apple, é possível os carregadores só funcionarem com outros produtos da marca. Será que veremos a inovação em breve?

Olhar Digital: Pesquisadores criam sistema com múltiplos cursores para proteger senha



Um cientista japonês desenvolveu uma técnica que pode ajudar bastante na hora de usar o mouse para inserir uma senha no computador. O recurso mostra vários cursores se movendo aleatoriamente na tela, de forma que fica impossível saber qual é o verdadeiro.

Muitos sistemas já foram inventados para proteger o usuário que digita uma senha, mas ele nunca fica 100% protegido dos 'olhos curiosos' ou de um hacker que possa estar capturando a tela remotamente.

Os desenvolvedores assumem que o usuário poderá se confundir um pouco a princípio ao ver tantos cursores se movendo ao mesmo tempo, mas se acostuma rapidamente a identificar qual é o verdadeiro, como aponta o Ubergizmo.

O sistema poderia ser uma boa alternativa aos sites bancários, por exemplo, que já rejeitam a inserção de senhas pelo teclado, justamente para evitar os keyloggers. Este poderia ser um sistema de segurança complementar.

Confira seu funcionamento abaixo:


IDG Now!: Google remove da Play aplicativos que bloqueiam anúncios


Empresa alega que as ferramentas estão violando suas regras "por interferir ou acessar outros serviços"; companhia fatura com cliques em banners

O Google tem removido alguns programas da loja Play que bloqueiam anúncios na web, alegando que as aplicações violam suas regras por interferir com outros serviços.

Uma das aplicações proibidas, o Adblock Plus, disse que recebeu uma notificação por email na quarta-feira dizendo que violou o artigo 4.4 do Acordo de Distribuição.

"Depois de uma revisão regular foi determinado que seu aplicativo interfire ou acessa outro produto ou serviço de forma não autorizada", disse o Google ao Adblock Plus. "Isso viola seu acordo conosco", disse a empresa.

Pelo menos um outro produto para bloqueio de anúncio, o AdAway, também foi removido.

A receita do Google é altamente dependente da publicidade na Internet. Aplicações que bloqueiam anúncios significam que os usuários não vão clicar sobre eles, privando empresas como Google e redes de publicidade de receitas.

O AdAway, que tem uma página no Google Code, é um programa de código aberto que funciona em dispositivos Android versão 2.1 ou acima. Uma notificação em sua página no Google Code aconselha os usuários a baixá-lo a partir de F-Droid, um site que hospeda software livre e de código aberto.

O Adblock Plus, um projeto de código aberto começou em 2002, disse em um comunicado que "aparentemente, o Google está colocando mais receitas acima da liberdade da Internet e das escolhas dos usuários."

Perto de um milhão de usuários baixaram o Adblock Plus da loja do Google desde novembro de 2012, disse Até Faida, diretor da Eyeo em Colônia, na Alemanha, a empresa que gere o Adblock Plus.

O Adblock Plus ainda está disponível na Chrome Web, onde ficam as aplicações para o Chrome. Mas Faida disse que teme que isso pode mudar "se os usuários deixarem o Google continaur a limitar sua liberdade e escolhas no Android".

UOL: Usuários fazem abaixo-assinado online contra fim do Google Reader

 
Pouco depois de o Google anunciar o fim do Reader, serviço que agrupa notícias de diversas fontes na internet, um abaixo-assinado online foi criado para pedir que a empresa o mantenha no ar. Em um post no seu blog oficial, o Google afirmou que o serviço será extinto em 1° de julho deste ano.

O abaixo-assinado criado no Change.org tinha, até a publicação desta reportagem, mais de 61 mil assinaturas. Segundo a organização que mantém a plataforma de petições online, em alguns momentos houve mais de 1.500 pessoas assinando simultaneamente o documento. A Change.org diz que esse é o abaixo-assinado mais visto nas últimas 24 horas no site.

Dan Lewis, autor do abaixo-assinado, diz que o Reader há alguns anos era uma de suas redes sociais prediletas, um lugar para reunir e ler "um monte" de conteúdo na web e onde era possível encontrar várias outras pessoas fazendo isso também. "O Google Reader floresceu como uma experiência maravilhosa para todos nós, o centro de nosso consumo diário de conteúdo online", escreve na petição.

Lewis afirma saber também que a plataforma já não tem tantos acessos quanto antes. "Mas é ainda a parte central da minha experiência de uso da internet. E a de muitas, muitas outras pessoas que assinaram abaixo", protesta. "Então, por favor, não destruam essa confiança", pede Lewis.

Fim do Reader

O Google anunciou que vai fechar vários serviços, dentre eles o Reader, aplicação disponível na internet que lê feeds RSS (basicamente, a aplicação permitia agrupar notícias de diferentes sites). A companhia chamou o processo de fechamento de alguns serviços da empresa de "limpeza de primavera".

"Essas mudanças nunca são fáceis. Mas ao focar nossos esforços, nós podemos nos concentrar em criar ótimos produtos que são mais relevantes para nossas vidas", informou Urs Hölzle, funcionário do Google, em post no blog oficial da companhia (em inglês).

Também estão na lista do Google para serem aposentados: Google Cloud Connect (que permite editar arquivos do Office diretamente na nuvem), Google Building Maker (que possibilita a criação de modelos 3D de prédio para o Google Maps), Google Voice para BlackBerry e o fim do suporte ao editor de imagens Snapseed para Macintosh e Windows.

No entanto, a aplicação que mais deve fazer falta aos usuários é o Google Reader. Criado em 2005, com ele é possível assinar feeds de diversas páginas e agrupar notícias. Segundo a empresa, quem quiser utilizar outros leitores de RSS pode exportar as assinaturas e dados do Reader.

De acordo com o Google, com essa "limpeza de primavera", a companhia já soma 70 recursos fechados desde 2011.

UOL: Entenda as especificações de processadores de smartphones e tablets



Tablet Nexus 10 (e), feito em parceria com a Samsung, e smartphone Nexus 4, feito em parceria com a LG. Aparelhos têm processadores dual-core (dois núcleos) e quad-core (quatro núcleos), respectivamente 

Os smartphones e tablets se tornaram aparelhos que realizam uma série de tarefas. E, em algumas ocasiões, eles também contam com a ''avançada'' função de fazer chamadas. A evolução desses dispositivos fez com que eles, praticamente, sejam como computadores e, como seus "irmãos maiores", precisam ter um processador adequado para as ações que o usuário for realizar no eletrônico.

COMO COMPRAR UM SMARTPHONE: TESTE INDICA CARACTERÍSTICAS DE APARELHO COM SEU PERFIL


Como os processadores de computadores convencionais, há uma série de características que o consumidor deve levar em consideração. E para ajudar (ou atrapalhar) há uma série de fatores e particularidades nos aparelhos que podem servir como diferencial no desempenho. Porém, segundo especialistas da área de processadores consultados pela reportagem, a regra geral para a escolha do processador de aparelhos móveis diz respeito a dois fatores, que também são os mais divulgados pelas marcas ao venderem dispositivos: o número de núcleos que o chip tem e o clock (frequência com que o processador consegue realizar tarefas e expressa em Megahertz ou Gigahertz) do processador.

Outro fator que deve ser levado em conta na hora da compra é o uso do aparelho. Não adianta alguém querer um smartphone ou tablet com processador de quatro núcleos, sendo que o único objetivo é navegar na internet e fazer ligações. Um aparelho topo de linha nesses casos pode ser desperdício de dinheiro (pois, quanto maior o clock e a quantidade de núcleos, mais caro é) ou uma aquisição para durar por mais tempo.
Velocidade do processador

Quando alguma companhia diz que um processador tem um clock de 1 GHz, isso significa que ele realiza um bilhão de ciclos por segundo. "Basicamente, essa informação determina quantos cálculos o processador consegue fazer", explicou Hélio Oyama, diretor de marketing de produtos da Qualcomm, companhia que desenvolve processadores para smartphones e tablets.

Geralmente, quanto maior o clock do processador, mais cálculos ele pode realizar e, consequentemente, apresentar um desempenho mais rápido. No entanto, há uma série de recursos (que, geralmente, não são comentados durante a venda dos aparelhos) que o influenciam.

"Outros fatores como GPU (unidade de processamento gráfico), quantidade de núcleos de processador e até o sistema operacional do aparelho influenciam na velocidade do dispositivo", disse Arnaldo Tavares, gerente de vendas da Nvidia, empresa que também desenvolve processadores.

A recomendação para o usuário leigo é verificar o clock do processador e tentar testar o aparelho (tablet ou smartphone) antes de adquiri-lo. Pois, pode ocorrer de um aparelho ter uma alta capacidade para fazer cálculos, mas não ter um bom desempenho gráfico ou um sistema operacional para aproveitar bem esses recursos.

Os núcleos são pequenos processadores dentro de um chip principal, que compartilham o mesmo semicondutor. O que realmente importa sobre os aparelhos com mais de um núcleo é o fato de eles terem a capacidade de dividir tarefas. Eles podem tanto executar um aplicativo mais rápido, como rodar diversos aplicativos simultaneamente.

VEJA O QUE, DE FATO, IMPORTA NA HORA DE COMPRAR UM TABLET


"Durante um jogo, por exemplo, em um momento em que exige grande processamento, o sistema entende e disponibiliza mais núcleos para atuarem. Em outro momento em que há menos exigência de recursos, o processador entende o recado e diminui o uso de núcleos", comenta Oyama, da Qualcomm.

Esta capacidade, de adequar o uso de processadores à tarefa realizada pelo dispositivo móvel, traz melhor eficácia no consumo de energia do aparelho. "Ao utilizar múltiplos núcleos em um processador, podemos também reduzir o clock dos mesmos, já que as tarefas podem ser distribuídas. Isso ajuda a reduzir o consumo de energia do processador", informa Tavares, da Nvidia.

Olhar Digital: Pesquisador russo joga Angry Birds em caixa eletrônico hackeado



Um pesquisador de segurança virtual russo encontrou um fim interessante para um caixa eletrônico. Timur Yunusov hackeou a máquina de modo que ela rodasse uma versão do jogo Angry Birds. Quase como uma arcade de fliperama.

No vídeo que pode ser visto abaixo, Yunusov efetua um saque de dinheiro na máquina, mostrando que ela funciona bem e que o vídeo, aparentemente, não se trata de uma fraude. Após isso ele realiza uma série de comandos que executam o game dos passáros contra porcos.

O processo começa ao pressionar a tela por mais tempo, gesto equivalente ao clique com o botão direito do mouse em sistemas como o Windows. Isto é, abre-se um menu com várias opções disponíveis.

Outros detalhes não foram revelados pelo pesquisador. Na página do YouTube em que se encontra o vídeo, um texto afirma que mais informações não foram divulgadas por responsabilidade com as empresas de caixas eletrônicos, de quem espera uma resposta. O esquema foi realizado para um concurso hacker.

CanalTech: Facebook pensa em adotar hashtags, segundo jornal

 

Parece que o Facebook finalmente resolveu adotar as hashtags (#), uma vez que os usuários da rede de Mark Zuckerberg já estavam utilizando por conta própria sem nenhum fundamento real.

Quem divulgou a notícia foi o The Wall Street Jornal, que alegou ter conversado com fontes que disseram que as hashtags fazem parte dos planos do Facebook, mas não devem aparecer tão cedo para os usuários.

O jogo da velha é considerado um dos marcadores mais emblemáticos do Twitter, e é um facilitador na hora de buscar determinados assuntos dentro da rede de microblogging. Apesar de sua popularização, a hashtag está intimamente associada ao Twitter.

O Facebook está testando a possibilidade de seguir o exemplo do Twitter e permitir que os usuários cliquem em uma hashtag para trazer para cima todos os posts sobre temas ou eventos semelhantes. No final das contas, a ideia é dar aos usuários mais razões para ficarem conectados e verem mais anúncios. O Instagram, que o Facebook adquiriu no ano passado, já usa hashtags, permitindo aos usuários organizar as fotos com o símbolo.

Está certo que as hashtags são atalhos úteis, mas todas as empresas que as utilizam também tornam suas redes pesquisáveis por palavras-chave. O Facebook está claramente tentando melhorar o seu jogo no que diz respeito a busca, principalmente com a introdução do Graph Search, por isso não seria surpreendente se a rede social finalmente adicionassehashtags para organizar melhor seu conteúdo.