terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Abep tem novo presidente

125ª Roca elege Victor Murad para presidente da associação
Victor Murad, presidente do Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Espírito Santo (Prodest) foi eleito, hoje, presidente da Associação Brasileira de Entidades Estaduais da Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP) e assumiu o cargo no lugar de Paulo Coelho, presidente do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro (Proderj).


O processo eletivo, foi realizado na 125ª Reunião Ordinária dos Conselhos de Associadas (ROCA), contou com representantes do conselho da entidade e teve a participação de dirigentes dos principais órgãos públicos estaduais de tecnologia da informação do país.

Após agradecer a confiança ao cargo, Murad falou sobre os desafios para o seu mandato, entre eles, dar continuidade a todas as conquistas e avanços que a instituição teve nas gestões anteriores e adiantou alguns de seus propósitos, entre eles, trabalhar para que a ABEP esteja cada vez mais próxima de todos os órgãos federais e municipais que estão de, alguma forma, envolvidos com TIC. “Para isso vamos convidá-los para que tenham acento em nossas reuniões e também vamos buscar participar das reuniões dessas entidades. Trabalharemos para que tenhamos uma sinergia da TI pública como um todo”, diz o novo presidente.

Segundo o executivo, outro foco é que se tenha uma unidade ainda maior dentro da ABEP, proporcionando às associadas trocas de experiências e integração. Estarão também em pauta, a continuidade dos workshohps, trabalhos com os diretores administrativos para que tenhamos um projeto de registro de preços para compras corporativas, e também com os diretores técnicos para que tenhamos grupos técnicos que interajam e propiciem que consigamos uma grande nuvem ABEP, para que possamos compartilhar investimentos tecnológicos e diminuir os gastos de cada entidade.

A nova diretoria da ABEP tem membros que representam todas as regiões do país. Para compor o corpo diretivo da associação também foram nomeados para vice-presidente, Ézio Prata Faro, do Emgetis - SE; para o vice-presidente de tecnologia, Alyson Leandro Costa Oliveira do ITEC – AL; presidente do Conselho de Associadas: Carlson Aquistapasse (Procergs - RS), para vice-presidente de Gestão, Francisco Martins de Araújo Neto da SEPLAN - TO; para vice-presidente do Conselho de Associadas, Thiago Siqueira Gomes, ATI – PI e para secretário executivo foi reeleito o senhor René Lapyda, do Prodesp -SP.

Para membros efetivos do Conselho Fiscal foram eleitos Alípio Diniz de Moraes Junior – da Prodap – AP, Daniel Nantes Abuchaim - SGI – MS, Orlando Rodrigues - CEPROMAT – MT. Para suplentes ficaram Paulo de Souza Nunes Filho do PRODEB – BA, Lucio Alberto Hansel da CELEPAR – PR e Rogério ETICE – Francisco Rogério Cristino – CE.

Ao final da eleição o sentimento em comum entre a nova diretoria executiva era o de união para que a ABEP continue e avance na sua trajetória de ascensão e valorização da marca.

Prestação de contas

O ex-presidente da associação, Paulo Coelho, agradeceu a oportunidade de presidir a ABEP e apresentou os principais projetos executados em sua gestão, como a nova comunicação da ABEP, que renovou a imagem institucional, com novos logo, site e linguagem, que em conjunto com uma maior presença nas redes sociais tem aproximado a instituição de seus públicos de interesse. O executivo falou também da importância em se manter a sinergia com todas as esferas de governo com uma participação efetiva nos assuntos em pauta e com iniciativas da ABEP como o 1º Workshop de conectividade, que aconteceu em Brasília com a presença de empresas privadas do setor e das três esferas governamentais.

Segundo Coelho, um dos destaques do último ano na ABEP foi a profissionalização da entidade, fazendo com que houvesse mais colaboração entre as afiliadas e com o objetivo comum de influenciar na adoção de políticas públicas que contribuam para a melhor prestação de serviços aos cidadãos.

Iteração com entidades municipais

A reunião contou com a presença de Marcelo Andrade Pimenta , Diretor de Infraestrutura e Tecnologia da Prodam de São Paulo, que representou as instituições municipais de tecnologia. Durante o espaço destinado ao relacionamento com entidades municipais, os participantes da Roca discutiram a importância de se identificar entidades mais bem estruturadas para representar as instituições das cidades e, a partir daí, articular e intensificar o relacionamento com as entidades estaduais afiliadas à ABEP.
Os executivos foram unânimes quanto aos benefícios desse modelo, pois quanto mais integradas forem as esferas, maiores as chances de se atingir o objetivo comum que é de prestar o melhor serviço ao cidadão.

Parceiros

O encontro ainda contou com a apresentação de empresas de TI parceiras da ABEP. Representantes de cada uma das empresas tiveram a oportunidade de apresentar sua atuação no mercado e as possibilidades de ferramentas existentes. Entre outras soluções para gestão pública, foram apresentadas soluções em data center, corporativas e da indústria nacional para redes de alta performance, além de gerenciamento de documentos.

Uma novidade da Roca foi a “Interactive Room”, espaço onde representantes das empresas de tecnologia e das afiliadas da ABEP estiveram à vontade para fazer network e trocar experiências.

Sobre a Abep

Criada em 1977 a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação – ABEP é uma entidade de apoio institucional às associadas e atua na promoção e fortalecimento da cooperação entre elas. Entre seus principais objetivos estão: fomentar a informática pública como ferramenta de aumento de produtividade do Estado, disponibilizando informações e serviços no atendimento ao cidadão; integrar e compartilhar esforços e recursos da informática e informação entre os Estados, e desses com os governos Municipais e Federal; difundir a tecnologia nacional, representar e defender os interesses da Informática Pública; manter intercâmbio com associações congêneres nacionais e internacionais e cooperar com os organismos encarregados da formulação política, padrões e normas de informática.

A ABEP promove reuniões e divulgações de informações, em seus três fóruns setoriais: Conselho de Associadas, Fórum de Diretores Administrativos-Financeiros e Fórum de Diretores Técnicos. Atua ainda na realização anual do SECOP - Seminário Nacional de TIC para Gestão Pública e do Prêmio Excelência em Governo Eletrônico (Prêmio e-Gov), bem como no intercâmbio com entidades públicas e privadas na promoção e disseminação de soluções junto à comunidade além de ser também uma referência na elaboração de leis e normas para a informática.


Sobre as Associadas

As entidades, associadas da ABEP, atuam na busca da modernização administrativa, aliada à qualidade e produtividade dos serviços que os governos estaduais prestam à sociedade em setores como os de educação, saúde, transportes, segurança pública, habitação, entre tantos outros. Estruturadas como sociedades de economia mista ou outra forma jurídica de organização, as entidades estaduais de informática procuram, constantemente, a reciclagem tecnológica, apresentando as melhores soluções ao administrador público no seu processo diário de tomada de decisão, contribuindo para a racionalização dos serviços prestados a comunidade.

Fonte: Abep

UOL: Compra do WhatsApp reforça importância do Marco Civil, diz ministro


Ana Ikeda 


Ana Ikeda/UOL

Ministro Paulo Bernardo anunciou assinatura de um memorando de cooperação durante o MWC 2014

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, relacionou nesta terça-feira (25) a venda do aplicativo WhatsApp para o Facebook ao Marco Civil da Internet. Segundo ele, a aquisição de US$ 16 bilhões do aplicativo mostra quão valiosa é sua base de dados, reforçando a proposta brasileira de guardar localmente os dados.

Segundo Bernardo, está claro que a aquisição não se deu pela boa qualidade do serviço de mensagens instantâneas. "Os dados [informações dos usuários] estão guiando a economia. São como um novo recurso natural", comparou.

A declaração foi feita durante visita à feira de tecnologias móveis MWC (Mobile World Congress), em Barcelona (Espanha), onde o ministro assinou um acordo internacional de cooperação para reduzir o número de spams e de celulares roubados no Brasil.

Guarda local de dados
A proposta do Marco Civil referente à guarda local de dados é polêmica. O governo acredita que pode dificultar a espionagem online, mas as empresas de telecomunicações afirmam não ser possível cumpri-la por questões econômicas e infraestruturais. "Além da questão da privacidade do usuário, a medida estimularia o setor de data centers [centros de armazenamento digital] no Brasil", avaliou o ministro.

CURIOSIDADES SOBRE A COMPRA

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A localização de dados foi incluída no projeto após a revelação de um esquema de espionagem eletrônica feita pela NSA (Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos). Diante disso, a presidente Dilma Rousseff pediu "urgência constitucional" para a tramitação do Marco Civil.

No entendimento do relator da proposta, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ), a localização ajudaria a impedir o acesso externo (fora do país) aos dados de internautas brasileiros. Além disso, seria uma forma de submeter as empresas internacionais à legislação nacional: muitas vezes elas se negam a colaborar com investigações no Brasil, alegando que os dados estão "em data centers em outros países"

A Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) afirmou que a exigência de localização de dados poderia estimular movimentos e políticas reativos em outros países, afetando as exportações de serviços e de tecnologias a partir do Brasil.

"Em movimento inverso, pode-se estimular a mudança dos data centers aqui instalados, ou pelo menos de parte deles, para outros países, em possível prejuízo à arrecadação tributária e à criação de postos de trabalho", avaliou a associação.

Em encontro em julho do ano passado Paulo Bernardo, executivos do Google se mostraram preocupados com a possibilidade da medida da localização da dados no Brasil ser aprovada via Marco Civil da Internet.

MWC: conheça novidades apresentadas no 
evento de tecnologias móveis em Barcelona 
Ana Ikeda/UOL

* A jornalista viajou a convite da Ericsson 

IDG Now!: Plug-in de segurança expõe usuários do Banco do Brasil a ataques


Programa malicioso BANLOAD é ativado no computador dos usuários ao detectar a presença do programa de segurança para uso de internet banking

A Trend Micro divulgou um alerta de segurança contra um Cavalo de Tróia (trojan) bancário que é ativado quando identifica no computador infectado a presença do plug-in de segurança GBPlugin e seu uso específico para acessar o internet banking do Banco do Brasil.

A maioria dos bancos brasileiros incentiva seus clientes de serviços online a instalarem o plugin G-Buster (ou GBPlugin) em seus computadores. Esta ferramenta impede de fato que códigos maliciosos sejam executados durante uma sessão bancária.

Mas, no caso do novo malware da família BANLOAD (também chamada de BANKER ou BANBRA), detectado como TROJ_BANLOAD.GB, o uso do plug-in de segurança serve de despertador para o malware, que detecta se a versão instalada se destina a proteger os clientes do Banco do Brasil, segundo a Trend Micro.

Normalmente, os malwares focados em serviços bancários tentam desativar ou apagar o plug-in de segurança, fazer seu ataque e depois se autoagar sem deixar vestígio da infecção, e isso também acontece com essa variante do programa malicioso.

"Observamos vários aperfeiçoamentos nos trojans bancários, testando inclusive o sistema de idioma nos computadores, e sites de phishing que verificam o endereço de IP e testam a identificação dos navegadores, "diz Fernando Mercês, Pesquisador de Ameaças da Trend Micro. Segundo analista, esses sites são utilizados para verificar se o computador alvo está no Brasil e se o acesso está sendo feito por uma potencial vítima e não por um analista.

"Se desconfiarem que um analista está acessando a página, esta o redireciona para o site legítimo do banco, na tentativa de ocultar a fraude. Os trojans bancários também utilizam scripts de configuração automática de proxy (PAC) para redirecionar suas vítimas a sites falsos sem que elas percebam", diz Fernando Mercês.

Rotas de fuga

Os malwares da família BANLOAD frequentemente usam várias técnicas que permitem evitar a sua detecção e garantir o contágio de computadores na América Latina, especificamente no Brasil:

- A supressão de software anti-fraude, como, por exemplo, o plugin G-buster (GBPlugin) e produtos antivírus.

- A limitação dos alvos para sistemas que tenham o Português como o idioma padrão.

- O disfarce como um software anti-fraude, especificamente o GBPlugin.

- Páginas de bancos falsas que só aparecem para usuários de Internet oriundos do Brasil.

Folha de S.Paulo: Espionagem aumenta procura por celulares com recursos de privacidade


Depois das revelações de Edward Snowden, há um crescente interesse em celulares com um atrativo central: privacidade.

O mais recente produto é o Blackphone, um celular com software Android, que criptografa textos, conversas telefônicas e em vídeo lançado no Mobile World Congress em Barcelona, nesta segunda-feira.

O objetivo é atender ao mercado dos chamados produtos de gerenciamento de segurança móvel (MSM, na sigla em inglês), que foi estimado em 2013 em US$ 560 milhões e que em 2015 deve ter o dobro desse tamanho, segundo a consultoria ABI Research.

A Deutsche Telekom também prepara o lançamento de um aplicativo para smartphone que criptografa mensagens de texto e voz, o que a tornará a primeira grande rede operadora com um serviço do tipo disponível para todos os seus usuários.

Edward Snowden chamou a atenção do mundo todo quando revelou a jornais, no ano passado, que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, a NSA, estava tendo acesso a dados pessoais de usuários de empresas como Google, Facebook e Skype.

Outros vazamentos do ex-prestador de serviços da NSA, que é acusado de espionagem e vive atualmente asilado na Rússia, indicaram que os EUA monitoraram telefonemas de 35 líderes mundiais, entre eles a presidente Dilma Rousseff e a chanceler alemã, Angela Merkel.

O Blackphone é resultado da cooperação entre a empresa de software de segurança Silent Circle e a fabricante espanhola GeeksPhone.

A expectativa de analistas é que o telefone custe menos dos que os iPhones topo de linha.

O serviço da Deutsche Telekom será lançado num evento em Hanover no próximo mês e será gerenciado pela alemã Sichere Mobile Kommunikation, uma provedora de serviços e equipamentos criptografados.

O número de consultas que a empresa alemã recebe de interessados aumentou cinco vezes desde os vazamentos de Snowden.

Feira de telefonia em Barcelona
Quique Garcia
JK Shin, presidente da divisão 
mobile da Samsung, apresenta
o smartphone Galaxy S5 
durante o evento

Folha de S.Paulo: Gigantes da tecnologia tratam países como paraísos fiscais, diz ministro


ROBERTO DIAS

O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) defendeu investigar o modelo tributário de gigantes da tecnologia, como Google e Facebook.

"Eles tratam os países como paraísos fiscais", afirmou ele hoje (25) em Barcelona, onde participa do Mobile World Congress.

Por determinação da presidente Dilma Rousseff, a Receita Federal está notificando empresas que atuam no Brasil para que expliquem como recolhem impostos sobre seu faturamento.

"Se você vende um produto pela internet e não paga tributo, é evidente que quem vende e paga está sendo prejudicado", afirmou Paulo Bernardo. "Nós temos que ter transparência e isonomia de condições no mercado."

Feira de telefonia em Barcelona
Manu Fernandez - 24.fev.14/Associated PressAnterior Próxima
Mark Zuckerberg fala durante o Mobile World
Congress, em Barcelona 

Ele usou o Google como exemplo. "Quando você busca um serviço em google.com.br, é redirecionado e não está mais se relacionando com uma empresa que tem CNPJ no Brasil."

Segundo estimativas do governo, o Google faturou R$ 3,5 bilhões em publicidade no ano passado no país, o que o coloca atrás apenas das Organizações Globo. O Google tem dito que paga todos os impostos devidos no Brasil.

O ministro mencionou ainda a diferença tributária entre as chamadas telefônicas feitas pelas redes das operadoras e as que utilizam aplicativos de voz sobre internet. "Você pode fazer uma ligação por Viber, Skype e não pagar nada? Só [não faz] se você for bobo."

Paulo Bernardo criticou também o fato de os negócios com as empresas de tecnologia serem fechados com cartão internacional, o que leva o brasileiro a pagar IOF de câmbio mesmo sem estar fora do país.

Ao falar do Marco Civil da internet, ainda não votado na Câmara, ele atacou a resistência a criar data centers no Brasil. "O WhatsApp foi vendido por causa da base de dados. Os dados são o próximo recurso natural da economia. Os países que abrirem mão disso vão ficar no prejuízo."

COMPUTERWORLD: IBM e Departamento de Defesa dos EUA desenvolvem dispositivos autodestrutíveis


O programa Vanishing Programmable Resources (VAPR) procura desenvolver sistemas eletrônicos capazes de desaparecer

Quem já assistiu a qualquer filme de espionagem - de James Bond a Mission Impossible - está familiarizado com mensagens e dispositivos com recursos de autodestruição. Parecia ficção até agora, mas a tecnologia autodestrutiva pode tornar-se uma realidade graças a um projeto daDefense Advanced Research Projects Agency (DARPA), agência de pesquisas avançadas do Departamento de Defesa americano, com a IBM.

O braço de pesquisa e desenvolvimento das Forças Armadas dos EUA assinou um contrato de 3,4 milhões de dólares com a gigante de TI que inclui o desenvolvimento de componentes eletrônicos que possibilitarão levar smartphones e sensores a se autodestruírem, evitando dessa forma que dados mais sensíveis caiam em mãos inimigas. recurso.

“[Dispositivos] eletrônicos sofisticados podem ser desenvolvidos a baixo custo e estão cada vez mais presentes em todo o campo de batalha”, diz a DARPA no seu site, a respeito do projeto denominado “Vanishing Programmable Resources”. “No entanto, é quase impossível fazer o seu rastreamento e recuperar todos os dispositivos, e isso resulta na sua acumulação não intencional no meio ambiente, com o potencial de ser usado de forma não autorizada, comprometendo a propriedade intelectual e a vantagem tecnológica”.

A organização do exército dos EUA diz no seu site que pretende usar dispositivos, como sensores, rádios, e celulares, preparados para funcionarem como produtos comerciais prontos a serem utilizados, mas também capazes de se autodestruírem por acão remota. A IBM está encarregada do desenvolvimento de materiais, componentes e capacidades de fabricação.

Portanto, não espere que a Apple ou a Samsung venham a desenvolver um smartphone com capacidade de autodestruição em breve. A ideia, por enquanto, é proteger os segredos no campo de batalha.