sexta-feira, 26 de outubro de 2012

TERRA: Brasileiros dominam Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia



Das quatro categorias especiais do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia deste ano, duas saíram para estudantes brasileiros e em uma terceira foi premiado um grupo com participação de cientistas brasileiros. A temática desta edição foi inovação tecnológica na saúde. A solenidade de entrega dos prêmios foi realizada na noite de ontem (25) no auditório da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.

Na categoria Estudante Universitário o vencedor foi Ivan Lavander Cândido Ferreira, 21 anos, que cursa ciências biológicas na Universidade de São Paulo (USP) e o Prêmio Jovem Pesquisador ficou com Rafael Polidoro Alves Barbosa, 27 anos, doutorando em bioquímica e imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Ferreira recebeu um prêmio de US$ 2 mil por um estudo do uso de substâncias do veneno da aranha Nephilengys cruentata no desenvolvimento de fármacos antimicrobianos e Barbosa ganhou US$ 5 mil por um trabalho sobre o uso de vacinação com vírus influenza e adenovírus como resposta imunológica e proteção contra a doença de Chagas.

A categoria Integração, dada a cientistas seniores que desenvolvem trabalhos em grupo, ficou com três argentinos e dois brasileiros que produziram formulações sólidas e líquidas de Benznidazol para combater o Mal de Chagas. O grupo recebeu um prêmio de US$ 10 mil.

A categoria Iniciação Científica distinguiu a peruana Kathya Linette Mimbela Barrera, de 16 anos. A estudante do ensino médio recebeu US$ 2 mil por um trabalho que teve como objetivo solucionar o problema da sedimentação e absorção de chumbo do Rio Rimac, no Peru, usando o carbonato de cálcio presente na casca de ovo, aliada à técnica da biadsorção com o caroço da azeitona que contém um íon conhecido como carboxilo, que absorve outros metais.

Criado em 1998 para promover a cooperação técnica e científica em temas de interesse do Mercosul e dos países a ele associados, o prêmio tem respaldo das agências de cada país, sob coordenação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Segundo o secretário de Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Álvaro Toubes Prata, o objetivo do prêmio é desenvolver ações de redução das desigualdades sociais, de modo a que as populações do continente alcancem melhores patamares de qualidade de vida. No seu entender, a premiação funciona como um estímulo para que pesquisadores de todos os níveis se engajem ao processo.

Economia:Internet deverá passar a televisão como forma de entretenimento



A internet virou um produto de primeira necessidade
 não só para entretenimento. 
Foto: Divulgação

No encontro Mídia Santa Catarina, que aconteceu na última quinta-feira, dia 25, e continua nesta sexta-feira, 26, foram apresentadas novas maneiras de se investir no mercado de comunicação. Entre os palestrantes estava o CEO da Talk Luiz Alberto Ferla, que falou sobre as novas maneiras de publicidade no mundo online.

O CEO da Talk comentou que Atualmente o Brasil tem 84 milhões de pessoas que se conectam diariamente à internet e esse número deve chegar a 85 milhões até o final de 2012. "Esse número representará que a população deixará de passar mais tempo na frente dos televisores e ficará mais conecta" ressaltou Ferla.

A internet virou um produto de primeira necessidade não só para entretenimento, mas também para relacionamento e oportunidade de negócios. O empresário enumerou que, hoje, as pessoas ficam conectadas pelas seguintes razões, pela ordem: Conversar com familiares, entretenimento, relacionar-se (criar novas amizades) e estabelecer conexões de trabalho.

O evento que é realizado no Hotel Majestic em Florianópolis possibilita aos profissionais de comunicação atualização e oportunidade de negócios. Cerca de 700 profissionais e estudantes se inscreveram para participar do evento. No primeiro dia do encontro houve mais três palestras, o vice-presidente da Sony Pictures Television Mauricio Kotait, comentou das novas possibilidades de se fazer propaganda nas redes de televisão paga. Caio Carvalho, diretor geral da Enter-Entertainment & Experience falou sobre eventos e o aporte financeiro que eles trazem para cidades sedes. E Felipe Snge explanou sobre como a "velha mídia" está se reposicionando no mercado atual.

Nesta sexta-feira, dia 26, realizadas mais quatro palestras e uma mesa redonda.

Programação

9h - Palestra: A internet na adolescência com Marcelo Lobianco

10h30 Palestra: A Mídia Digital Out Of Home com Frederico Nogueira Título

14h Palestra: O novo cenário do consumo das mídias com Mariangela Ribeiro

15h30 Mesa Redonda Novas mídias. Novas oportunidades.

Convidados

Audiolab - Marketing Sensorial

Good Smell - Marketing Olfativo

Publish Content - Conteúdo e experiência para as marcas

Resultados Digitais - As principais funções do marketing digital e das novas mídias

Soap - Soluções para conquistar um nível de atenção, envolvimento e engajamento da audiência

Mediador: Eurides Terence, sócio-diretor da tutano.cc

17h Palestra: A Mídia explodiu a caixa com Rafael Sampaio

Agrosoft Brasil :: Divulgado regulamento para universalização da telefonia e internet




A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou ontem (25/10/12) no Diário Oficial da União (DOU) o regulamento para universalização do acesso à telefonia fixa e internet. De acordo com as regras descritas na Resolução n° 598 do Conselho Diretor da Anatel, as concessionárias de serviços de comunicação devem cumprir prazos e metas de instalação de infraestrutura de rede para conexão à internet e na instalação de telefones públicos (orelhões).

A resolução prevê a montagem de telefones públicos em comunidades rurais, aldeias indígenas e comunidades quilombolas. Determina também a implantação de orelhões adaptados para pessoas com deficiência auditiva, de locomoção ou de fala. A instalação de aparelhos especiais requer solicitação do cidadão ou de representantes, que podem ser parentes ou associações legalmente constituídas. O atendimento a esses pedidos deve ser feito em um prazo máximo de sete dias.

Para que a Anatel possa acompanhar o cumprimento das metas, as concessionárias terão de apresentar, semestralmente, o planejamento para as localidades a serem atendidas. Essas prospecções deverão ser apresentas até o dia 10 dos meses de junho e dezembro.

A Anatel também estabelece, por meio da resolução, a capacidade mínima de transmissão para conexão à internet (backhaul) de acordo com o tamanho dos municípios. Em municípios com até 20 mil habitantes, a capacidade deverá ser de, pelo menos, 8 Mbps. Nas cidades com até 40 mil habitantes, o mínimo terá de ser 16 Mbps. Nas que têm até 60 mil moradores, 32 Mbps. Os municípios com população superior a 60 mil deverão dispor de capacidade mínima de 64 Mbps.

Boa informação: Pessoas ainda usam senhas péssimas na Internet




Além das habituais e simplórias “abc123″ e “qwerty”, a lista inclui a volta de algumas já conhecidas: “macaco”, “beisebol”e “sombra”

Embora o mundo da tecnologia esteja sempre mudando, uma coisa continua a mesma: muitas pessoas usam senhas terríveis.

O SplashData, um desenvolvedor de software de segurança, divulgou sua lista anual das senhas mais comuns na internet. Mais uma vez, “password” (senha), “123456″ e “12345678″ são as três mais populares, nesta ordem.

A lista de senhas mais comuns é baseada em depósitos de arquivos de hackers. O SplashData observa que 2012 viu várias violações de segurança de alto perfil, incluindo Yahoo, LinkedIn, eHarmony e Last.fm. Aempresa diz que libera sua lista anual para alertar sobre senhas ruins – e, bem provável, para promover seu software de gestão de senha, o SplashID.

Já é um começoAlém das habituais e simplórias “abc123″ e “qwerty”, a lista inclui a volta de algumas já conhecidas: “macaco”, “beisebol”e “sombra”. Algumas das novas entradas são mais inesperadas: “Jesus”, “ninja”, e “mustang” fazem parte do top 25.

Em uma nota mais encorajadora, “password1″ ficou em primeiro no top 25 este ano, então talvez as pessoas estejam aprendendo que a combinação de letras e números faz uma senha mais forte. (Agora elas só precisam trabalhar em não escolher a mais óbvia de todas.)

SoluçõesNós provavelmente estamos sendo repetitivos, mas, como escrevi no ano passado, uma senha forte contém letras, números e símbolos. Você pode usar frases curtas separadas por sublinhados caso esteja preocupado em lembrar uma longa sequência.

Além disso, tente não usar a mesma senha sempre, especialmente para contas sensíveis, como bancos e e-mail. Se tudo isso soa muito difícil, sempre há ferramentas de terceiros para ajudar, como o LastPass,1Password, Roboform, eWallet, SplashID ou KeePass.

Você também pode configurar a autenticação de dois passos. Alguns sites permitem que você faça login por meio do Google ou do Facebook, usando-os como uma espécie de chave mestra, então a autenticação irá adicionar uma camada extra de segurança. 

Jornal Hoje: Golpes pela internet fazem 28 milhões de vítimas anualmente no Brasil




   Fim de ano aumenta incidência de emails com informações falsas e vírus. 
   Identificar se o email recebido é falso é dica importante para evitar golpes.



Números divulgados pela Norton, empresa de segurança na internet, revelam que a internet no Brasil faz 3,2 mil vítimas por hora, dois milhões por mês e 28 milhões por ano. O final do ano é a época em que os emails com promoções e cobranças começam a chegar com mais frequencia e, junto com eles, mensagens que podem ser um golpe para acessar dados e senhas.

O relações públicas Murilo Afini sempre teve muito cuidado com as mensagens que abria no computador, mas mesmo assim teve todos os arquivos de seu computador apagados. “Eu recebi um email supostamente de um amigo e que tinha o currículo dele anexado. Você simplesmente clicava nesse anexo e era um link executável e o vírus começava a rodar automaticamente no computador. A gente já não sabe que arquivos foram infectados por esse vírus”, relata.

Segundo José Roberto Santos, executivo da Norton, existem algumas dicas para descobrir que um email é falso. Em mensagens onde uma empresa pede ao consumidor que clique para abrir outra página, é indicado passar o mouse sobre o link. Quando aparece outro endereço eletrônico, com um link estranho, não foi a empresa que mandou a notificação.

Em outro exemplo, um email convida a pessoa para clicar em um link e concorrer a prêmios, mas a página demora para abrir. “Está te mandando para um link genérico e, no momento que você clicou, ele está instalando alguma coisa nessa máquina”, alerta José Roberto.

As mensagens de promoções, comuns nesse período do ano, precisam de atenção extra. “Normalmente o site das empresas termina com “.com.br”, que é normal no Brasil. Se você quer ter certeza, digita esse site no browser e veja se ele existe”, recomenda o executivo.

Blog do Crato: Motorista vai poder ver fotos de infração na internet



Dentro de alguns dias, o motorista que receber em casa uma notificação de infração de trânsito cometida em São Paulo vai poder visualizar na internet fotos que demonstram o momento exato em que furou o sinal vermelho ou parou em cima da faixa de pedestre, entre outras irregularidades flagradas.

A intenção da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) é que condutores possam ver detalhes da infração, com imagens panorâmicas ou em sequência, flagradas pelos equipamentos de fiscalização da cidade. Atualmente, na notificação recebida em casa já existe uma imagem do carro, mas restrita à placa e ao modelo.

A partir de agora, o infrator receberá um código e a indicação de um endereço na internet para visualizar, quando disponível, mais fotografias do ato praticado. Nos casos de excesso de velocidade e desrespeito ao rodízio, só existe a disponibilidade de uma imagem, que é a mesma recebida em casa.

O objetivo da iniciativa, que está em fase final de testes, é diminuir o número de recursos interpostos e "aumentar a transparência" das informações, segundo a CET.

Folha Online

INFO: Brasil é o que mais investe em inovação na América Latina



Cali - A América Latina e o Caribe têm um atraso histórico em inovação, ciência e tecnologia que requer políticas públicas e um maior compromisso do setor privado para fomentar o desenvolvimento da economia do conhecimento, mas o Brasil aparece como maior investidor nessas áreas.

É o que mostra o documento "Sinais de Competitividade das Américas" da Rede Interamericana de Competitividade (RIAC), a que a Agência Efe teve acesso nesta quinta-feira durante o VI Fórum da Competitividade das Américas realizado na cidade colombiana de Cali.

O relatório resume as experiências de aplicação dos dez princípios gerais da competitividade estipulados no último fórum de Santo Domingo, em 2011, e analisa o panorama da inovação na América Latina e no Caribe.

Na análise, o Banco Interamericano para o Desenvolvimento (BID) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) concordaram ao ressaltar o atraso da região quanto ao investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D).

"A América Latina investe em P&D uma porcentagem do produto interno bruto (PIB) que equivale a menos de um quarto do que é investido nos países desenvolvidos", afirma a Cepal, o que o BID confirma em números coletados pela Rede de Indicadores de Ciência e Tecnologia (Ricyt).

Segundo esses dados, em 1999 os investimentos em P&D da América Latina e do Caribe equivaliam a 0,55% do PIB, enquanto em 2009 eram de 0,69%; e nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) aumentaram em intensidade de 2,16% para 2,40% nesse período.

Mas na região também há um distanciamento interno entre os países, e o Brasil é o que mais investe.

Em 2007, por exemplo, 60% das despesas em P&D de toda a América Latina e o Caribe foi do Brasil, com um investimento de 1,09% do PIB.

Segundo a Cepal, enquanto atualmente o país dedica a P&D 1,2% de seu PIB, os países centro-americanos investem apenas 0,1%.

De acordo com o BID, esse cenário apresenta "grandes desafios para o Estado e evidencia a necessidade de uma evolução nas políticas públicas e nas capacidades institucionais para estimular a inovação".

O financiamento de P&D, prossegue o comunicado, "continua concentrado em instituições públicas" do governo e universidades, constituindo 59% do total, em contraste com os 35% que as contribuições representam nos países da OCDE.

Além disso, a cooperação do setor privado com essas instituições é bastante deficiente, o que complica ainda mais a redução dessa distância.

Uma causa, segundo o BID, pode ser a baixa valorização, por parte das empresas, da importância da pesquisa para o ensino e a inovação.

E a isso se soma a exclusão digital que a região sofre com a adoção das tecnologias da informação e as comunicações (TIC) nos países da OCDE, "com exceção dos aparelhos ligados à telefonia", segundo o BID.

O predomínio das matérias-primas e das manufaturas nas exportações, um fenômeno em auge em países como a Colômbia, também não ajuda a propiciar um cenário industrial equilibrado que permita assumir os riscos que a inovação acarreta.

De fato, Juan Carlos Ramírez, chefe do escritório da Cepal na Colômbia, alertou que essa "reprimarização da economia" no país andino tem data de validade e de acordo com sua experiência "estaríamos a cinco anos do fim do atual ´boom´ de recursos naturais".

"Isso quer dizer que deveríamos investir os lucros da produção em (...) capacidade produtiva em longo prazo", acrescentou.

Convergência Digital: Risco cibernético: Defesa monta operação de guerra para formar profissionais de TIC




Pode muito bem vir das Forças Armadas um empurrão rápido na qualificação em tecnologia da informação – cujo déficit de profissionais assusta o setor privado. É certo que a Defesa atua primeiramente para cobrir sua própria lacuna, mas vai começar a ganhar escala a transição tecnológica pelo qual passam as três forças, conforme explicitado nesta quinta-feira, 25/10, durante o 3º Seminário de Defesa Cibernética, do Ministério da Defesa.

Nacionalistas por vocação e estratégia, os militares já começaram a mover fornecedores brasileiros de equipamentos e serviços em TI – notadamente nos quase R$ 6 bilhões que o Exército investiu em um simulador de guerra cibernética, da carioca Decatron (R$ 5,1 bi) e no anti-malware (R$ 800 mil) desenvolvido pela Bluepex, de Campinas-SP. E há mais pela frente.

Mas as mudanças também chegam às escolas e cursos preparatórios. “Os cursos da Escola de Comunicações está sendo reformulado. Há novo conteúdo, com foco no planejamento e utilização de TICs e segurança da informação, atendendo as imposições do setor cibernético”, explica o comandante do Centro de Instrução de Guerra Eletrônica, tenente-coronel Marcio Souza Fava.

Imposições, inclusive, numéricas. A partir do próximo ano, o Exército dará início ao que chamou de Curso de Capacitação em Massa, realizado totalmente à distância. O norte é produzir futuros especialistas em defesa cibernética, mas não há como fugir dos conteúdos de TICs, inclusive avançados. O curso, de 250 horas, começa com um único módulo, de 90 alunos. “Mas no ano seguinte já vamos passar para 7 ou 8 módulos”, completa o tenente-coronel.

São mais de 500 especialistas por ano – dos quais a tropa pretende selecionar a nata – em apenas única iniciativa. Paralelamente segue a reformulação dos cursos tradicionais e estágios, além de acordos com universidades federais. O Exército está mais adiantado porque cabe a ele o vetor dessas mudanças – a defesa cibernética –, mas Marinha e Força Aérea também se mexem.

Na Marinha, única das três forças que não conta com um instituto tecnológico associado, também há um novo desenho nas parcerias com universidades. Segundo o contra-almirante Alípio Jorge da Silva, diretor de comunicação e TI da Marinha, os conteúdos mais relevantes são em bancos de dados, ciência da computação, criptografia e engenharia de software.

Já na FAB, a transição tem um componente adicional. A Aeronáutica possui três centros de computação – em São José dos Campos-SP, Rio de Janeiro e Brasília – mas reconhece que as novas demandas vão além das capacidades da equipe. Por isso, o plano é contratar a iniciativa privada para projetar, desenvolver, testar, validar e dar manutenção às soluções definidas internamente.

“A FAB tem grandes limitações de pessoal e a demanda de TI é imensa. Até há pouco, sistemas corporativos eram desenvolvidos in house, mas na nova orientação, serão todos contratados”, revela o brigadeiro Pedro Arthur Linhares, diretor de TI da Força Aérea. “Só não podemos usar a terceirização em segurança da informação e defesa cibernética, que serão os focos da nossa formação.”

TI INSIDE: Gestão de resíduos eletrônicos será tema de painel de debates




O tema gestão de resíduos sólidos é um dos destaques da programação da segunda edição do Forum Green Tech, principal evento para discussão sobre sustentabilidade no segmento de TIC (TI e Telecom), que se realizará no dia 30 de outubro, em São Paulo.
Duas palestras discutirão o assunto ao longo do evento. Uma delas, com o tema “Cenário Internacional de Gestão de Resíduos Sólidos” será realizada pelo diretor técnico mundial da ISWA (International Solid Waste Association), Antonis Mavropoulos. A ISWA é uma associação internacional, independente e sem fins lucrativos, criada para promover o desenvolvimento profissional da gestão de resíduos no mundo. Mavropoulos explicará quais os principais avanços e tendências neste segmento.
A segunda palestra “Cenário pós-aprovação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos – Uma visão crítica”, será proferida pelo diretor de responsabilidade socioambiental da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), que vai mostrar quais os avanços e limitações da regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. O tema será em seguida debatido pelos representantes de entidades do setor, como a Abraps, Sebrae, Abree, Abere e o CTI, de Campinas.
O Forum Green Tech vai debater a questão da governança e gestão alinhadas à sustentabilidade em TICs, tema fundamental para executivos de governo, das empresas, entidades e instruções do setor. O evento também apresentará cases da Volkswagen, e o seu projeto de escritório sustentável, e da Odebrecht, e o seu projeto de cidade compacta sustentável.
O Forum Green Tech é promovido pela TI INSIDE e organização das Converge Comunicações. Mais informações e inscrições podem ser obtidas pelo site www.convergecom.com.br/eventos Ou pelo DDG 0800 77 15028 

IDG Now!: Microsoft libera versão do Skype com integração social

John P. Mello Jr., PC World / EUA

Novas versões do Skype para Windows e Mac OS X foram liberadas. Elas adicionam suporte para a assinatura por meio do Facebook e Microsoft ID.

Novas versões do Skype para Windows e Mac OS X foram anunciadas pela Microsoft. Estas versões mais recentes adicionam suporte para assinatura em contas por meio do Facebook e Microsoft ID.

Para assinantes de serviços da Microsoft, como o Hotmail, Outlook.com, e Windows Live Messenger, o novo Skype 6 permitirá que o usuário se comunique com outros assinantes desses serviços por meio de mensagens instantâneas.

Para usuários de Mac, o novo Skype permite conversar em diversas janelas e suporte para monitor com tela Retina. Usuários do Mountain Lion, no entanto, descobrirão que o selecionador de imagem de perfil não funciona tão bem como na versão Windows. Imagens recentes não podem ser vistas e os efeitos não podem ser aplicados nas imagens.

A Microsoft também está trabalhando para permitir que assinantes do Windows Live Messenger façam chamadas de áudio e vídeo para um outro usuário que esteja utilizando o Skype. Essa característica, a Microsoft disse, estará disponível "nas próximas semanas".

Também para usuários do Windows, o novo Skype foi liberado em seis outros idiomas: tailandês, croata, esloveno, sérvio, catalão, e eslovaco. A gigante tem modificado a interface de usuário do novo Skype para usuários do Windows e do iOS, tornando-a mais simples e menos confusa.

As áreas reservadas para mensagens instantâneas e SMS também foram melhoradas e o contador de usuários online foi removido para que mais amigos possam ser vistos na janela de contatos. Além disso, o novo Skype vai mostrar todas as suas fotos de perfil anteriores.

Esta última versão do Skype para o desktop chegam junto com o novo aplicativo para o Windows 8. Esse último sera exibido na tela inicial do no OS. Dentro da janela, você pode visualizar chamadas não atendidas ou novas mensagens e, uma vez que o aplicativo é executado em segundo plano, ele mostrará as notificações de novas chamadas e mensagens em tempo real.

Convergência Digital: Anatel aprova norma sobre uso da banda larga via satélite



A Anatel aprovou uma norma sobre o uso da banda Ka por satélites geoestacionários sobre o território brasileiro. O texto preliminar foi aprovado há um ano, quando entrou em consulta pública, e só agora retornou ao Conselho Diretor. Nesse meio tempo, a agência chegou a licitar posições orbitais que utilizarão essa banda.

Segundo o conselheiro Jarbas Valente, relator da norma, a regra é importante porque já no próximo ano pode entrar em operação pelo menos um novo satélite geoestacionário – Amazonas 3, da Hispamar (que é da Oi) – com previsão de uso tanto de bandas C, Ku e Ka.

“É uma banda importantíssima porque promete upload 2 a 8 Mbps e download em até 20 Mbps e cobertura em todo o território nacional, em qualquer área rural”, destacou Valente. Uma das medidas previstas na norma é a separação mínima de 2 graus entre satélites na mesma posição.

Valente lembrou, ainda, que a banda Ka – ou seja, 17,7 a 20,2 GHz (subida) e 27 a 30 GHz (descida) – será utilizada pelos vencedores do leilão realizado pela Anatel este ano para satélites. Star One (Embratel) e Hughes compraram os direitos de uso por, somados, R$ 254,8 milhões.

Outro que promete utilizar a banda Ka é o satélite geoestacionário desenvolvido pela Telebras e o Ministério da Defesa, pois parte da capacidade será voltada para a oferta de conexões à Internet em banda larga.

TI INSIDE: Oi cria modelo de métrica para reduzir churn com base em redes sociais




Como parte de seu programa de melhoria no atendimento e aumento na retenção de clientes, a Oi, segunda maior operadora de telefonia do Brasil, desenvolveu um projeto de análise de redes sociais baseada nas relações de tráfego dentro da sua própria rede com o propósito de reduzir a taxa de desconexão, conhecida no mercado como "churn". O projeto teve início neste ano e sua primeira etapa foi concluída recentemente.
A ideia com o projeto, conforme explica Raphael Stein, gerente sênior de Business Intelligence da Oi, responsável pela área de planejamento, desempenho e qualidade, foi desenvolver um modelo baseado em métricas para avaliar o impacto do churn viral. O estudo de caso foi apresentado pelo executivo no Partners User Group 2012, conferência que reúne clientes e parceiros de negócios da empresa, que se encerra nesta quinta-feira, 25, em Washington, nos Estados Unidos.
O ponto de partida para a elaboração do modelo de métricas, segundo Stein, foi a ferramenta Social Media Analytics, do SAS, que funciona integrada ao banco de dados da Teradata, por meio da qual foi possível definir e descobrir o líder da rede social, ou seja, o cliente que possui capacidade de influenciar outras pessoas ou grupos que usam os serviços da operadora. O perfil do líder foi definido com base no grau de influência sobre os demais usuários da rede, a frequência de uso dos serviços, o tempo de conversação e o ARPU (receita média por usuário) elevado, entre outros aspectos.
Feito isso, a Oi desenvolveu o roteiro de métricas que avaliam, por exemplo, o número de incidentes com conexões (degree), a porcentagem de conexões à rede e sua relevância (pagerank), o tempo gasto por outros nós da rede ao nó do líder, frequência, duração, o controle das chamadas em vários momentos do dia, se a ligação é local, nacional ou internacional, entre outros itens. Com isso, de acordo com gerente da Oi, é possível saber desde quais são os clientes que influenciaram outros a deixar a operadora até aqueles que haviam feito a portabilidade para a companhia no passado e, depois, influenciaram seus pares a fazer a desconexão.
Com a ferramenta, segundo Stein, a operadora já conseguiu mensurar alguns resultados. Por exemplo, que o líder pode influenciar até cinco vezes. Outra constatação é que 11% dos clientes que se comportam como líderes quando fizeram a portabilidade — trocaram para outra operadora — afetaram até 8% de seus pares, motivando-os a deixar a companhia. O novo modelo possibilitou detectar também que o efeito viral dentro das comunidades aumentou em até 150% às conexões à rede da Oi.
Um aspecto observado pelo executivo é que a portabilidade hoje representa 16% do churn geral, o que é mais que o dobro do índice verificado pelo efeito viral desencadeado pelos líderes. De acordo com gerente sênior de BI, o churn da operadora hoje está em 3%. “Mas enquanto sai 3%, entram 4%”, afirma. Embora o projeto ainda esteja numa primeira etapa, Stein diz que os resultados podem ser considerados positivos. Segundo ele, antes da implantação da ferrramenta, o call center da operadora abordava 53 clientes para que resultasse numa ação efetiva — de retenção e fidelização — com um cliente. Agora, o número caiu de sete para um, ou seja, para reter o mesmo cliente, a operadora precisa abordar apenas sete usuários de seus serviços.
Embora não forneça detalhes, Stein adianta que o projeto continua avançando no sentido dispor de recursos de análise de dados e avançar na estratégia de fidelização de clientes. A meta é dispor de recursos que permitam avaliar todas as informações sobre os usuários da rede para melhorar os serviços e conseguir retê-los. 

Olhar Digital: Anatel implantará nono dígito no Brasil inteiro até 2016


Agência quer padronizar o número telefônico no País 


O nono dígito, implantado este ano apenas na cidade de São Paulo, logo estará no resto do Brasil. De acordo com a Folha de São Paulo, o objetivo é padronizar os números telefônicos até 2016.

Segundo o órgão regulador, com o novo número funcionando em apenas algumas regiões, estabelece-se uma despadronização que prejudica a compreensão dos usuários e pode resultar no encaminhamento de chamadas para destinos indesejados.

A medida também serve para aumentar a quantidade de números telefônicos móveis disponíveis.

Veja no gráfico abaixo, feito pelo jornal, qual o cronograma de implantação do novo dígito. 

COMPUTERWORLD: Nokia Siemens investe US$ 5 mi em fábrica de antenas para 4G no País





Nova planta foi inaugurada em Sorocaba e vai produzir antenas para atender as novas redes quarta geração e também 3G.

A Nokia Siemens Networks inaugurou em Sorocaba, interior de São Paulo, a linha de montagem que será responsável pelo fornecimento de módulos para estações radiobase para as operadoras de telefonia móvel que atuam no Brasil. A fábrica, sob acordo de manufatura terceirizada mantido com a Flextronics, irá produzir sistemas para as estações Flexi Multiradio – solução de acesso de rádio que atende as redes 2G, 3G e 4G, baseadas em Long Term Evolution (LTE).

Ao todo serão investidos 5 milhões de reais na unidade fabril pela empresa, que relaciona a oportunidade de manter uma linha de produção no País em função do rápido crescimento no número de acessos por meio de banda larga móvel, seja pelo celular, smartphone e modem. 

Atualmente, a Nokia Siemens Networks conta com o maior número de contratos em operação de LTE – tanto em TD quanto em FDD -no mundo - 67 - e agora também no Brasil, totalizando mais de 13 milhões de assinantes onde a tecnologia já foi implantada. 

“Esta linha de produção demonstra, de forma clara, nosso total alinhamento com a estratégia global da Nokia Siemens Networks de se concentrar em banda larga móvel e gestão da experiência do cliente. Para nós, estes são os setores que prometem maior crescimento e oportunidades”, afirma Eduardo Araujo, presidente da Nokia Siemens Networks para a América Latina.