quarta-feira, 16 de abril de 2014

G1: Criadores de sistema seguro revisam software causador do 'Heartbleed'


OpenBSD é conhecido por seu foco em segurança.
Versão revisada terá menos recursos.
Após a divulgação da grave falha de segurança "Heartbleed" no programa OpenSSL, programadores que mantém o sistema operacional OpenBSD, focado em segurança, estão realizando um esforço de revisão completo do código do OpenSSL. As medidas incluem desde ajustes cosméticos para facilitar a leitura do código fonte até a remoção de recursos que tornam o software compatível com plataformas antigas, como o Mac OS (antigo sistema da Apple), OS/2 e Netware. Toda a camada de "heartbeat", onde estava a falha do Heartbleed, também foi removida.
Apesar do nome semelhante, o OpenSSL e o OpenBSD são desenvolvidos por equipes completamente distintas.
O OpenBSD é um sistema operacional alternativo a outros softwares do gênero, como Windows e Linux. O foco do sistema é criar um ambiente seguro por padrão, com medidas que funcionem de maneira proativa para impedir que brechas em softwares tenham graves impactos. O OpenSSL foi programado de tal maneira que esses recursos não surtiam efeito.

Após a divulgação da falha "heartbleed", o programador Theo de Raadt, fundador e líder do OpenBSD, fez duras críticas ao OpenSSL. Segundo testes da equipe do OpenBSD, o OpenSSL burlava os recursos de proteção desenvolvidos no sistema. Se o software não fizesse isso, a brecha não teria afetado usuários do OpenSSL no OpenBSD. "O OpenSSL não é desenvolvido por uma equipe responsável", afirmou Raadt.

Agora, o código do OpenSSL foi "adotado" pela equipe do OpenBSD. As modificações do código não tornam a versão "segura" totalmente compatível com a original, mas ela ainda poderá ser usada de maneira equivalente em diversas situações que não usam os recursos que foram removidos. Acredita-se que a nova versão possa receber um novo nome.

Além de recursos terem sido removidos, códigos considerados desnecessários ou de eficácia duvidosa também foram eliminados. As mudanças do código também o tornam compatível com as medidas de segurança já existentes no OpenBSD.

Tanto o projeto do OpenBSD como o do OpenSSL funcionam com um orçamento apertado. No início do ano, uma campanha para levantar recursos foi realizada para evitar que o projeto do OpenBSD fosse fechado devido ao não pagamento da conta de energia utilizada pelos servidores que armazenam e "compilam" os códigos do sistema. Até 2013, a fundação operou com menos de 60 mil dólares canadenses (cerca de R$ 120 mil) ao ano. Em 2014, uma iniciativa de captação de recursos obteve R$ 300 mil para o custo anual da fundação.

Desde o descobrimento da falha do Heartbleed até esta segunda-feira (14), o OpenSSL havia recebido US$ 9 mil (R$ 20 mil) em doações.

CIO: Dez oportunidades de adoção de nuvens públicas



CRM, e-mail, desenvolvimento e testes fazem parte da lista de tecnologias que podem migrar para a cloud e permitir melhorias para os negócios

À medida que a discussão sobre cloud computing se torna mais intensa, uma questão clara: em dois a três anos, muitos sistemas críticos estarão rodando em nuvens. Mesmo as grandes empresas irão adotar nuvens públicas com maior intensidade, gerando nuvens híbridas, com parte de aplicações rodando em nuvens privadas e parte nas nuvens públicas. 


CEOs, CFOs querem que CIOs façam uso mais efetivo da nuvem pública porque o modelo tem o poder de reverter custos fixos em variáveis. Por outro lado, preocupações com segurança e privacidade, e uma sensação de perda de controle de dados internos, impede que empresas mudem de forma agressiva para a cloud.

Quando a desconfiança da segurança é vencida, as questões a serem resolvidas são a integração e a interoperabilidade entre nuvens diferentes e, entre aplicações on-premise que rodarão em nuvens privadas. As companhias não querem ficar presas a um único fornecedor de nuvem. Buscam liberdade para se movimentar entre as nuvens privadas e públicas, e trocar de fornecedor de acordo com as necessidades computacionais, estejam elas crescendo ou encolhendo. E aí, a governança do ambiente em nuvens torna-se um desafio a mais. 


Por isso, lembre-se: ter uma estratégia para adoção de cloudpública é fundamental. Mas não tente implementar projetos, simplesmente para experimentar o modelo, sem ter os próximos passos bem definidos. 


As escolhas do modelo de nuvem serão cada vez mais feitas de acordo com as políticas corporativas e as caraccterísticas dos serviços. Vejamos alguns casos típicos de adoção de núvem pública.


1. Desenvolvimento e teste
Uma das primeiras soluções que a companhia deve considerar na nuvem pública é o desenvolvimento e testes. Na ausência de virtualização, servidores de aplicativos e banco de dados podem ocupar um servidor físico cada, com níveis de utilização de cerca de 10%. Mesmo com a virtualização, a máquinas podem ser subutilizadas, uma vez que a quantidade de dados de teste em uso equipamento é menor em comparação com ao gerado na fase de produção.

Dados de teste podem rodar nesses servidores de desenvolvimento e teste, mas também movidos confortavelmente para a cloud pública. Além disso, a organização pagará somente pela utilização. Metodologias de desenvolvimento ágeis, código de ramificação e integração contínua, que exigem muitos códigos e versões, requerem grande número de servidores de aplicativos e banco de dados em paralelo.

Mover todos esses equipamentos para as nuvens públicas faz sentido, segundo especialistas. Não só a organização paga somente quando usar os serviços, mas a latência da rede, as despesas de armazenamento e o desempenho também serão uma preocupação menor.


2. Plataforma de desenvolvimento de serviços
Organizações abraçam o princípio da DevOps [desenvolvimento + operações], e usam cada vez mais wireframes, design, gerenciamento ágil de projetos, ferramentas de teste automatizadas e plataformas de desenvolvimento para integração contínua.

Como se observa, esses serviços pertencem à nuvem pública, tornando mais fácil aos programadores eliminá-los ou solicitá-los quando necessário. 


3. Servidores de treinamento
Servidores de treinamento tornam-se mais fáceis de configurar no início do treinamento e depois podem ser devolvidos ao final. Eles também podem conter dados de teste em vez de dados reais. A partir de um console, ferramentas de provisionamento em nuvem pode criar ou devolver servidores na nuvem pública em questão de minutos. Essas ferramentas também são maduras para a criação de autosserviço.


4. Projetos de Big Data 
Quando o jornal The New York Times precisou converter seus arquivos inteiros para o formato PDF, há alguns anos, usou a nuvem pública. Optou por cem servidores e o trabalho foi feito em apenas 24 horas.

Se um grande projeto de dados requer 10 mil servidores e o trabalho precisa ser feito em poucos dias ou mesmo horas, então a nuvem pública pode ser a escolha certa. Isso porque, pode não fazer sentido para qualquer organização comprar muitos servidores físicos, mesmo que eles sejam virtuais.


5. Websites
Informações da empresa, fotos de produtos, informações sobre preços, folhetos e outros tipos de conteúdos são muitas vezes hospedados na nuvem pública. O nível de segurança e a privacidade de um provedor de nuvem pública pode ser mais do que suficiente para passar a informação ao público.


6. Customer Relationship Management (CRM)
Ferramentas de CRM, como Salesforce.com, que já estão na nuvem deve funcionar bem na rede pública para gestão de clientes e prospecção. Normalmente, eles não são fortemente integrados a outros sistemas de e-mail, vendas e administração de compras, fazendo com que seja mais a migração para a nuvem pública.


7. Gerenciamento de projetos, relatórios de despesas e gestão de tempo
Tal como acontece com o CRM, essas três aplicações de missão de apoio podem tranquilamente saltar para a nuvem.

No entanto, se a organização estiver preocupada com a segurança e a privacidade dos dados de vendas e de finanças, poderá limitar os dados para uma infraestrutura de nuvem privada, enquanto aplicativos de relatórios de gestão de projetos, gestão de tempo e despesa vão para a cloud pública.

Dessa forma, a companhia pode liberar uma grande quantidade de servidores na nuvem privada para aplicações de missão crítica.


8. E-mail
Há anos, grandes empresas utilizam serviços de e-mail baseados em nuvem para armazenar mensagens antigas, em conformidade com a Sarbanes Oxley ou a Basileia II. Agora, é só uma questão de tempo para que todos os e-mails de empresas caminhem para a mesma direção, especialmente para aquelas que usam servidores Microsoft Exchange ou Office365.


9. Recursos Humanos
Mover aplicativos poucos usados pela empresa para a nuvem pública libera os recursos de nuvem privada para produção e outros usos. A gestão de recrutamento, administração de benefícios e aplicações de RH são candidatos naturais para a cloud pública.


10. Anti-spam e Antivírus
Muitas organizações utilizam os serviços em nuvem que realizar filtragem anti-spam e antivírus. Mesmo que esses serviços sejam hospedados pela organização, pode ser adequado enviá-los para a nuvem pública.

CIO: Microsoft posiciona SQL Server 2014 como opção para Big Data


Silvia Bassi


A plataforma de gerenciamento e análise de dados está em linha com a visão "Mobile First, Cloud First"

Dono de 51% da base instalada de bancos de dados no Brasil e da maior base instalada mundial, e representando um negócio de 5 bilhões de dólares anuais para a Microsoft, o SQL Server ganhou uma nova versão esta semana, junto com soluções que gravitam em torno do tema Big Data .

Os lançamentos da empresa incluem o SQL Server 2014; o novo Appliance Microsoft Analytics Platform; o Azure SQL Database Premium; atualizações no Azure HDInsight; e o Preview Público do Microsoft Intelligent System Service, um serviço de análise de dados gerados pela Internet das Coisas.

A Microsoft mostrou os produtos em San Francisco, California, em um evento que teve a participação do seu novo CEO, Satya Nadella. O executivo enfatizou a visão da empresa de um mundo "Mobile First, Cloud First" e no qual os dados não são apenas consumidos mas também gerados em velocidade e quantidade exponencial, exigindo ação rápida de empresas de todos os portes. Para Satya Nadella, a Microsoft está preparada para habilitar uma cultura de análise de dados utilizando a combinação da suas plataformas Office 365, Azure e SQL Server.

E, segundo o gerente-geral da divisão de Servidores e Nuvem para Empresas da Microsoft Brasil, André Echeverria, será capaz de ajudar os clientes a dar o primeiro passo para adotar uma solução inovadora de Big Data tirando vantagem de tecnologias familiares como o SQL Server e aplicações Office, mais precisamente o Excel. "Essa é uma solução utilizada hoje por mais de 1 bilhão de usuários no mundo todo e suportada por uma plataforma completa que gerencia todo o ciclo de vida dos dados", diz Echeverria.

A ideia de Big Data descomplicado da Microsoft passa por combinar o SQL Server 2014 com ferramentas de BI já implementadas no Excel e o Power BI do Office 365 - como o Power Pivot e o Power View, que permitem, por exemplo, a construção de um cenário de tomada de decisão visual combinando análise de dados estruturados com dados não estruturados.

Uma loja, por exemplo, pode combinar suas informações sobre demografia de seus clientes com dados coletados via redes sociais buscados pelo Bing (como os check ins do Foursquare em uma determinada região) e verificar onde estão os melhores pontos geográficos potenciais para abrir novas filais. E, então, visualizar essas informações usando mapas tridimensionais alimentados pelo engine do Nokia Maps. Isso tudo sem sair de dentro do Excel e podendo exportar o resultado para diferentes dispositivos, como smarphones e tablets.

Os anúnciosda Microsoft incluem também duas outras soluções para o trabalho em cenários de Big Data: o Microsoft Analytics Platform Solution - um "Big Data in a box" que é uma evolução do Microsoft Parallel Data Warehouse e traz embutido o novo Azure HDInsight, permitindo o processamento de dados não estruturados com Hadoop - e o Preview do Microsoft Intelligent Systems, com recursos para empresas que pretendem enriquecer suas análises de BI e Big Data com dados da Internet das Coisas, por exemplo.

Performance e Disponibilidade
As novidades do SQL Server 2014 incluem tecnologia In-memory nativa, que oferece alto nível de desempenho para aplicativos de missão crítica e economia de custos com a alocação de tabelas de dados na memória RAM, economizando custos com a compra de novo hardware.

Segundo a empresa, o novo SQL Server 2014 vai permitir ganhos de performance de 10 a 30 vezes sobre as versões anteriores. A plataforma vai oferecer alta disponibilidade com o recurso do Always On e facitar a configuração de ambientes híbridos de TI combinando tecnologia em infraestrutura física e em nuvem.

De acordo com Frederico Rezende, gerente de produto da plataforma de dados da Microsoft Brasil, o produto estende a integração com a nuvem, que já existia na versão anterior, com ferramentas que simplificam a criação de backups na nuvem pública da Microsoft, o Azure, principalmente para situações de Disaster Recovery.

E é dentro do contexto do Azure que a Microsoft adicionou três novos produtos: o banco de dados Azure SQL Database Premium, com maior capacidade de armazenamento e disponibilidade; o Azure HDInsight, serviço que permite o processamento de dados não estruturados na Nuvem que agora suporta Hadoop 2.2; e o MS Intelligent System Service, que trará a possibilidade de analisar dados provenientes de máquinas e sensores conectados à internet (comumente chamado de "Internet das Coisas").

"Tudo o que estamos lançando hoje vem plugado com a tecnologia de nuvem - nossa visão Cloud OS inclui um conceito de cenário híbrido que envolve o triângulo formado pelo datacenter do usuário; a a nossa nuvem pública Azure e provedores de hosting", diz Echeverria.

A boa notícia para empresas que pretendem utilizar o SQL Server 2014, segundo Echeverria, é que a plataforma terá a mesma política de preço de versão atual, mesmo integrando mais recursos. "Estamos oferecendo avanço significativo em tecnologia pelo mesmo valor", diz Echeverria, que avisa estar preparado para esquentar a briga contra Oracle, IBM e SAP.


G1: Lucro líquido do Yahoo! cai 20%, para US$ 312 milhões


Resultado foi bem recebido no mercado e as ações subiram.
Volume de negócios caiu 1% e faturamento subiu também 1%.

O grupo americano de Internet Yahoo! superou as expectativas do mercado com seus resultados do primeiro trimestre apresentados nesta terça-feira, apesar da forte queda de 20% de seu lucro líquido, para US$ 312 milhões

O ganho líquido por ação, que serve de referência para Wall Street, superou em um centavo a previsão média dos analistas, em US$ 0,38.

O volume de negócios recuou 1%, para US$ 1,13 bilhão, mas o faturamento subiu 1%, para US$ 1,09 bilhão, sem considerar as taxas pagas a websites parceiros.

A diretora-geral do grupo, Marissa Mayer, disse que este avanço, o primeiro em um primeiro trimestre desde 2011, é um "sinal precoce e importante de crescimento em nossa principal atividade".

Essa interpretação parece ser compartilhada por Wall Street, onde a ação do Yahoo! subiu por volta de 8%, para US$ 37.

Desde que chegou ao comando do grupo, em 2012, Marissa Mayer tenta reativar o crescimento do Yahoo!. Ela renovou uma série de serviços do grupo, entre eles sua página inicial e o e-mail, comprou várias "startups" e se concentrou nos conteúdos e nas plataformas móveis.

G1: Twitter contrata diretor do Google Maps e reforça aposta em celulares



Especialista em apps, Daniel Graf será vice-presidente no microblog.
Ele cuidará dos produtos de consumo do site de 140 caractereres.

Até agora diretor do Google Maps, Daniel Graf, especialista em aplicativos para celulares e tablets, anunciou nesta terça-feira (15) que será o novo vice-presidente de produtos de consumo doTwitter. Utilizou para dar a novidade sua própria conta no microblog.

No cargo, Graf deverá supervisionar o novo projeto da plataforma para atrair novos usuários tanto ao site como, principalmente, ao aplicativo para celulares e tablets. Isso porque o Twitter encara uma queda no crescimento do número de usuários ativos nos últimos meses.

Graf trabalhou durante os últimos anos como diretor do Google Maps, uma posição na qual supervisionou o lançamento do aplicativo para dispositivos da Apple em 2012, assim como o da versão melhorada para sistemas operacionais Android.

A contratação de Graf é uma operação para aproximar e tornar mais atrativa aos usuários. Ao contrário de seu principal concorrente, oFacebook, o Twitter tem dificuldades para atingir a todos os perfis de internautas.

De acordo com o Twitter, a rede social fechou 2013 com 241 milhões de usuários ativos. Apesar de representar nove milhões a mais que no trimestre anterior e um crescimento de 3,9%, denota uma queda no ritmo de aumento de usuários. O Facebook conta com 1,23 bilhões de usuários no mundo todo.

Olhar Digital: 85% dos usuários do Windows XP não pretendem mudar de sistema



Aproveitando o gancho do fim do suporte do Windows XP, a Avast fez uma pesquisa entre os usuários de seu programa de antivírus e constatou alguns dados preocupantes, que indicam que boa parte dos usuários do já finado sistema da Microsoft não tem intenção de migrar para outras plataformas mais modernas.

O levantamento do mês passado mostra que 23,6% dos 200 milhões de usuários do Avast ainda estão no XP, ou seja: 47,2 milhões de pessoas. Desde então, menos de 2% (940 mil pessoas) desses usuários já fizeram a atualização.

Os dados mostram que 21% dos usuários do Windows XP simplesmente não sabiam que o software seria aposentado pela Microsoft. Além disso, 85% dos entrevistados simplesmente não tem nenhum plano de realizar a migração para um sistema mais moderno.

Outra dica que a Microsoft deu para seus usuários é a aquisição de um computador novo, caso a máquina velhinha não consiga atender aos requisitos mínimos do Windows 7 ou 8. A resposta dos usuários é ainda pior neste quesito: só 5% pensa em comprar um computador novo. Outro número alarmante é que 27% das pessoas não planeja fazer absolutamente sobre isso.

A recomendação da Avast para quem planeja ficar com o XP é manter o antivírus atualizado e, especialmente, deixar de usar o Internet Explorer imediatamente. O navegador foi abandonado na versão 8 no XP e não terá mais atualizações, o que prejudica demais a segurança do usuário. Firefox e Chrome são alternativas muito melhores por receberem atualizações regulares.

Olhar Digital: Samsung patenteia óculos para competir com Google Glas



Desenho da patente do monóculo da Samsung

Com o Google se preparando para lançar o Glass no fim do ano e se aventurando mais uma vez no desenvolvimento de hardware, a Samsung registrou hoje uma patente que pode vir a se tornar seus próprios óculos inteligentes.

O design é simples, mantendo todo o aparelho apoiado em apenas uma orelha, diferente do Google Glass, que atravessa o rosto todo e usa as duas orelhas como apoio. O monóculo da Samsung ficará preso em volta da orelha toda, o que parece tornar o dispositivo mais firme, mas causa preocupações quanto ao conforto.

Ao que tudo indica o produto da Samsung será dobrável, solucionando um problema muito criticado no Google Glass: sua durabilidade, já que o formato dificulta guardá-lo com segurança. Não se sabe se os óculos da coreana serão independentes, como o Glass, ou se vão precisar de um smarphone para funcionar, como acontece com o relógio Galaxy Gear.






GizModo: Google:primeiro smartphone Ara modular estará à venda em janeiro de 2015

 Gary Cutlack


O Google entrou em mais detalhes sobre o seu Projeto Ara de smartphones modulares. Em sua primeira conferência de desenvolvedores, veio a oportunidade para descobrir mais sobre o futuro dos celulares que você poderá montar.

Há duas datas principais para o Google: dezembro de 2014, quando uma atualização do Android vai preparar o sistema operacional para celulares modulares; e janeiro de 2015, quando os primeiros smartphones Ara devem ir à venda.

Paul Eremenko, chefe do Projeto Ara, diz que o primeiro modelo terá uma aparência genérica – para estimular sua personalização – e custará US$ 50 para as fabricantes. Ele não revela, no entanto, se este será o preço para consumidores.


O Projeto Ara vai girar em torno de uma ferramenta chamada Ara Configurator – um pouco semelhante ao Moto Maker – que permite aos usuários adicionar imagens e cores personalizadas ao celular enquanto escolhem os componentes e texturas 3D dos blocos.

Para Eremenko, o sistema modular significa que as pessoas podem manter o mesmo smartphone por “cinco ou seis anos”, colocando uma nova câmera ou processador quando quiserem, ao invés de atualizar tudo de uma vez. Resta ver se o custo das peças separadas, no entanto.

Por fim, o Google planeja mais duas conferências para desenvolvedores: uma em julho, e outra em setembro. A empresa quer que celulares modulares se tornem realidade, e rápido.

Codigo Fonte: Apple, Google, Microsoft e outras gigantes assinam acordo para diminuir roubo de smartphones



Um novo acordo assinado por quase todas as gigantes de tecnologia está prometendo que a partir de julho de 2015, será muito mais difícil roubar um smartphone.
Recurso do iPhone ajuda a achar smartphones perdidos ou roubados
De acordo com o site Re/Code, após essa data, as empresas se comprometerão que cada usuário será capaz de remotamente bloquear e limpar seus smartphones em caso de roubo, recursos atualmente oferecidos pelo programa do iOS 7, Find My iPhone, e o Gerenciador de Dispositivos do Android.


Apple, Google, HTC, Huawei, Motorola, Microsoft, Nokia e Samsung já assinaram o acordo, juntamente com cinco das principais operadoras de celulares norte-americanas.


Padronizar essas características virou um pedido comum de policiais dos EUA, que têm lidado com uma onda de furtos de smartphones nos últimos anos. O procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, chegou até a se juntar com um promotor de São Francisco para pedir medidas anti-roubo mais sérias em junho do ano passado.


Mas segundo o site Re/Code, a tentativa de acordo já foi chamada de “inadequada” pelo senador da Califórnia, Mark Leno, que disse que um protocolo para “matar” o celular era mais necessário, caso as empresas estiverem realmente querendo acabar com o roubo de telefones.

Wwwat's new: Gmail foi atualizado e já permite incluir fotos tiradas de nosso dispositivo móvel

Denise Helena

Quando usamos Google Plus diretamente do iOs ou Android temos a opção de guardar de forma automática todas as fotos tiradas dentro de nossa galeria em Google Photos (de forma privada ou pública).

Agora informam no blog do Gmail que podemos incluir essas fotos com um só click dentro dos emails enviados, já que estão atualizando o sistema de inclusão de fotos nas mensagens para que seja possível acessar imediatamente as galerias de Google Plus.

Até o momento, ao se clicar em “incluir foto” dentro do Gmail aparecia a opão de fazer upload de arquivo ou de indicar uma url, com esta nova possibilidade, porém, podemos incluir fotos, ou álbuns completos, diretamente.

Uma vez incluídos será possível especificar seu tamanho, ideal para evitar mandar arquivos grandes quando uma miniatura já for suficiente.


Para que funcione, no entanto, é necessario ativar o autobackup de Google Photos (aqui explicam como) e esperar, já que a funcionalidade começou a ser ativada há pouco tempo, não tendo chegado a todos os usuários ainda.