quinta-feira, 6 de setembro de 2012

G1: Dois em cada três internautas foram vítimas de cibercrimes, diz pesquisa


Levantamento da Norton sobre crimes virtuais foi feito com mais de 13 mil usuários de 24 países, incluindo o Brasil.
Da BBC



Dois em cada três internautas foram vítimas
de cibercrimes, diz pesquisa (Foto: BBC)

Dois terços dos internautas adultos já foram vítimas de crimes virtuais no mundo, segundo o relatório de cibercrime 2012 da Norton, linha de antivírus da empresa de soluções de segurança virtual Symantec.

A pesquisa, realizada em 24 países, incluindo o Brasil, entrevistou mais de 13 mil usuários entre 18 e 64 anos.

Quase a metade dos entrevistados também afirmou que foi vítima de alguma ameaça virtual, como malware, vírus, fraude ou roubo, em 2011.

Segundo o relatório, o custo do cibercrime é estimado em US$ 110 bilhões (R$ 220 bilhões) e atinge cerca de 556 milhões de pessoas todos os anos, número superior à população da União Europeia, ou quase três vezes a população do Brasil.

Desse custo, acrescenta a pesquisa, 42% referem-se apenas a fraudes. Quando se acrescentam nessa lista o ônus relativo a roubos, furtos e reparações, esse índice sobe para 85% do total.

A China é o país que mais perde com o cibercrime (US$ 46 bilhões, ou R$ 92 bilhões), seguida dos Estados Unidos (US$ 21 bilhões, ou R$ 42 bilhões) e Europa (US$ 16 bilhões, ou R$ 32 bilhões). O Brasil também aparece no topo da lista, com um custo anual estimado em US$ 8 bilhões, ou R$ 16 bilhões.

Em termos de número de vítimas de crimes virtuais, a Rússia lidera (92% de internautas ), à frente da China (+84%) e da África do Sul (+80%).

Redes sociais

O relatório da Norton também aponta para uma mudança de paradigma nas ameaças virtuais.

No ano passado, mais usuários relataram ter sido vítimas de novas formas de cibercrime, especialmente ligados às redes sociais e aos dispositivos móveis (celulares, tablets, etc.), ao passo que dois terços dos entrevistados afirmaram acessar a internet através desses aparelhos.

Segundo a pesquisa, trata-se de um sinal claro de que os piratas virtuais estão passando a focar seus esforços nas plataformas populares, como Facebook ou Twitter, por exemplo.

No ano passado, diz o estudo, o número de vulnerabilidades somente nos dispositivos móveis dobrou e 31% dos entrevistados afirmaram ter recebido uma ameaça virtual em seus celulares.

Em relação às redes sociais, um sexto dos usuários relatou ter tido seu perfil invadido por um hacker.

Descuido

O relatório indica também que as ameaças ganharam espaço graças ao descuido de internautas.

Segundo a pesquisa, dois terços dos usuários não usam nenhuma solução de segurança em seus dispositivos móveis, enquanto quase a metade deles (44%) não sabe sequer da existência de tal ferramenta.

O mesmo porcentual dos entrevistados (44%) também acessa a internet através de redes sem fio desprotegidas.

O estudo destaca ainda que um terço dos entrevistados não sai de sua conta nas redes sociais após cada sessão, enquanto que um quinto deles não checa o conteúdo de um link antes de compartilhá-lo.

Além disso, 36% dos usuários pesquisados confirmaram ter aceito como amigos pessoas que eles não conhecem.

De acordo com a pesquisa, uma das principais barreiras às ameaças virtuais continua sendo o uso de uma boa senha, dado que grande parte dos crimes ainda é realizada através dos e-mails.

No entanto, 40% dos usuários não usam senhas complexas ou não as modificam regularmente.

TI INSIDE: Ministério das Comunicações planeja inclusão digital pela tecnologia móvel


A secretária de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Lygia Pupatto, afirmou nessa quarta, dia 5, que há um grupo de estudos dedicado a meios e estratégias para promover a inclusão digital através da conexão móvel. A secretária declarou durante o evento Rioinfo, nesta quarta-feira, 5, que ainda não há nada concreto além do grupo de estudos. “Nossa projeção é que haja um projeto definido até 2014”, disse. A secretária explicou que o foco do ministério ainda é a inclusão por banda larga fixa: “Estamos trabalhando em várias frentes para a inclusão, mas nos concentramos nos telecentros de banda larga fixa”, afirmou a secretária. Para Lygia, a inclusão digital por meio de celulares também deve merecer atenção: “Estamos atentos, pois é um setor que está crescendo”. 

Olhar Digital: Hackers querem US$ 1 milhão por documentos roubados de Mitt Romney

Grupo teria conseguido dados sobre o imposto de renda do candidato republicano 


Um grupo de hackers ainda não identificado teria roubado dados referentes ao imposto de renda do político norte-americano MittRomney - candidato republicano e rival de Barack Obama nas eleições para a presidência dos Estados Unidos - e estaria pedindo nada menos que US$ 1 milhão de dólares pelo silêncio quanto às informações. 

De acordo com um texto publicado no Pastebin, os hackers teriam conseguido acessar formulários do imposto de renda de Romney ao invadir os servidores da firma financeira PricewaterhouseCoopers e estariam exigindo a polpuda quantia – convertida para a moeda digital Bitcoin – para não revelarem os documentos na internet.

A campanha republicana vem há tempos sendo pressionada pelos eleitores democratas para revelar informações do imposto de renda de Romney, que por enquanto liberou apenas o documento relativo a 2010 e prometeu mostrar o do ano de 2011 em breve. O candidato disse que paga o dízimo para a Igreja Mórmon e que por isso se sentiria desconfortável em revelar dados sobre o imposto de renda, enquanto rivais questionam se há algo mais a esconder.

Como o grupo hacker ainda não revelou nada que possa efetivamente provar a invasão, a PricewaterhouseCoopers estaria trabalhando em parceria com autoridades policiais norte-americanas para apurar se os dados saíram mesmo do seu sistema. Por enquanto, a campanha de Romney ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. 

Governo da Bahia: Operadora Oi adere à CIP Eletrônica do Procon


A Oi também aderiu à Carta de Informação Preliminar (CIP) do Procon-BA, órgão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH). Com a adesão, a operadora se compromete a analisar e resolver a demanda do consumidor, dentro do prazo máximo de 10 dias. Entre as operadoras de telefonia celular, a Oi era a única que ainda não havia aderido a esse tipo de atendimento, que permite dar maior celeridade na resolução dos casos de reclamações.

As CIP’s são cartas enviadas pelo Procon para o endereço eletrônico dos fornecedores, contendo as documentações que comprovam a relação de consumo e o conteúdo das reclamação recebidas pelo órgão. Caso não haja a responda à CIP, é aberto processo administrativo, sendo o nome do fornecedor incluído no Cadastro de Reclamações Fundamentadas - ranking dos maus fornecedores.

Segundo a superintendente do órgão, Gracieli Leal, o procedimento vai viabilizar uma melhor resolutividade dos conflitos das relações de consumo.

Olhar Digital: Anatel quer mais clareza nas contas de celular e internet


Presidente do órgão cobrou mais transparências nas cobranças feitas pelas operadoras 


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quer levar mais transparência para as contas de celular e internet. O órgão regulador planeja editar um novo regulamento para as empresas de telecomunicações que as obrigará a fornecer informações mais detalhadas nas cobranças feitas aos seus clientes.

A informação é do presidente da Anatel, João Rezende, que falou à imprensa nesta quarta-feira (5/9). "Queremos melhorar a visualização que os usuários têm dos produtos contratados", afirmou ele, após participação em audiência pública na Câmara dos Deputados.

De acordo com Rezende, serão duas regras, uma que pretende tornar as contas de celulares mais compreensíveis e outra que especificará regras para a cobrança dos chamados "combos" (serviços vendidos em conjunto, normalmente envolvendo internet, TV fechada e telefone fixo). As propostas ainda teriam que passar por uma consulta pública.

"A mudança mais importante é de o detalhamento correto de cada serviço prestado com quantidade de minutos, tempo, que produto que é, uma simplificação e maior transparência das contas dos usuários", explicou. 

Folha: Preocupados com privacidade, usuários de celular deixam de usar aplicativos


DA FRANCE-PRESSE, EM WASHINGTON

Os usuários de smartphones estão recusando o download e desinstalando alguns aplicativos após um aumento da preocupação sobre a quantidade de dados pessoais que esses programas coletam, segundo um estudo americano publicado nesta quarta-feira (5).

O estudo do Pew Internet Project descobriu que 54% dos usuários de celulares que baixaram aplicativos decidiram não instalá-los quando se deram conta da quantidade de informação pessoal que necessitavam fornecer para usá-los.

Além disso, cerca de 30% dos usuários de aplicativos desinstalaram um dos programas que já estava funcionando em seu celular ao descobrir a quantidade de informações pessoais que ele armazenava ou que eles não queriam compartilhar.

Richard Drew/Associated Press 

Estudo diz que 54% dos usuários que baixaram aplicativos decidiram não instalá-los quando viram a quantidade de informação pessoal que necessitavam fornecer para usá-lo 

O estudo é realizado em um cenário de grande preocupação entre os legisladores americanos e os grupos de defesa das liberdades civis sobre a informação contida nos celulares e outros dispositivos móveis, muitas vezes sem o conhecimento do usuário.

O estudo Pew mostrou que tanto os usuários de Android como os de iPhone eram igualmente propensos a apagar ou evitar aplicativos devido ao medo sobre a informação pessoal que eles guardam.

"Quando os aplicativos de celulares se transformam em um portal cada vez mais importante para comunicações e serviços, os telefones dos usuários se converteram em ricos depósitos (de informação) que servem de crônica de suas vidas", disse Mary Madden, pesquisadora associada e coautora do estudo.

"A forma com a qual o aplicativo trata os dados pessoais é uma função que muitos usuários de celulares levam agora em consideração na hora de eleger os aplicativos que usam", disse.

O estudo mostrou que muitos usuários estão preocupados ante a possibilidade de perder seu celular ou de que seja roubado, por isso estão tomando precauções caso isso ocorra.

Cerca de 41% dos proprietários de celulares guardam cópias de suas fotos, contatos e outros arquivos em seus telefones, e 32% limpam seu histórico de navegação ou de busca.

Além disso, 19% apagam a função de rastreamento de situação ou lugar em que se encontram perante o medo de que outras pessoas recebam essa informação.

Lee Jae-Won/Reuters 

Tanto os usuários de Android como os de iPhone eram igualmente propensos a apagar ou evitar aplicativos devido à preocupação com privacidade, diz o estudo 

Um terço dos proprietários de celulares teria sofrido a perda ou o roubo de seus dispositivos, e cerca de 12% sofreram a experiência de outra pessoa ter acesso a dados em seu telefone de uma forma em que sentiram que sua privacidade foi invadida.

"O aumento do número de smartphones alterou de forma drástica a relação entre os usuários e seus telefones no que se refere à vigilância e à proteção de sua informação pessoal", disse Aaron Smith, um dos autores do informe.

"A riqueza dos detalhes íntimos armazenados nos smartphones os transforma em produtos similares aos diários pessoais do passado, a informação que contêm é difícil de substituir se perdida e pode ser potencialmente embaraçosa em mãos equivocadas", afirmou Smith.

Governo da Bahia: Tecnologias para Megaeventos será tema de seminário em Salvador


A Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 (Secopa) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado (Sebrae/BA) inscrevem para o Seminário Internacional de Tecnologias para Megaeventos, que será realizado nas próximas segunda e terça-feiras (10 e 11), no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador.

As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. O cadastramento pode ser feito pelo e-mailcredenciamento.tecnologia@secopa.ba.gov.br. Mais informações pelo telefone (71) 3103-1500.

O que há de mais moderno na área de tecnologia e gestão de espetáculos será apresentado por convidados como a publicitária e produtora, Márcia Band, que já trabalhou em grandes eventos como o show The Rolling Stones (2009), o profissional da área de processamento de dados, Bruno Mello, gerente executivo da Decatron ATI, e o sócio-diretor da Incentivar Consultoria, empresa especializada em Política e Gestão de Incentivos Fiscais à Cultura e Esporte, Gaetano Lopes, entyre outros.

Apoiam o seminário, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a Secretaria Estadual de Cultura da Bahia (Secult) e a Associação de Marketing Promocional (Ampro).

IDG Now!: Maioria dos aplicativos do FB pode postar em seu nome sem autorização


Estudo da empresa Secure.me analisou cerca de 500 mil aplicativos. Não importa quais são suas configurações de privacidade, eles ainda conseguem obter as informações que desejarem

 
Você faz ideia de quantos aplicativos possui habilitados em sua conta do Facebook? E quais podem postar em seu nome, sem seu conhecimento? De acordo com um estudo da empresa Secure.me, provavelmente mais da metade deles.

Uma reportagem do Mashable citou o estudo, que analisou cerca de 500 mil aplicativos e compartilhou o resultado exclusivamente com o site. A grande surpresa? Cerca de 63% desses aplicativos pedem autorização para postar em seu nome, e 69% deles podem pegar seu endereço de e-mail.

Christian Sigl, fundador da Secure.me, disse que hoje em dia é comum o hábito de conectar aplicativos como Instagram, Angry Birds e City Ville à sua conta na maior rede social do mundo. “Você só clica em ‘aceito’, sem realmente saber o que está aceitando.O que não sabe é que os apps ligados ao seu perfil podem rastrear sua vida e a de seus amigos. Não importa quais são suas configurações de privacidade, eles ainda conseguem obter suas informações”.

O que os donos dos aplicativos podem fazer com esses dados? Hackear sua Linha do Tempo e vender seu endereço de e-mail para um criminoso, sendo de grande ajuda no roubo de sua identidade. A permissão coloca seus amigos em risco também, já que, segundo a Secure.me, 21% dos apps - 1 em cada 5 - podem acessar informações pessoais dos amigos do usuário, incluindo aniversários e históricos de educação e trabalho. E aproximadamente 12% dos aplicativos podem pegar suas informações de localização à vontade.

Sigl sugere que grande parte do problema se deve ao fato de que o usuário não pode decidir quais permissões conceder ao aplicativo. Além disso, não é possível concedê-las por tempo limitado, como uma semana ou um dia. Junto a tudo isso, também existe a impossibilidade de suas configurações de privacidade terem regras que os apps não podem quebrar.

Olhar Digital: Google registra tecnologia para desbloqueio de tela com o rosto


Patente descreve técnica que une reconhecimento facial e a câmera do celular 


O Google arquivou no órgão responsável pelos registros de novas tecnologias em território norte-americano um documento que descreve um método de desbloqueio de tela de smartphones e tablets através do reconhecimento facial.

O texto descreve uma tecnologia que funciona a partir da câmera do dispositivo móvel, que compararia a imagem atual do usuário com outra previamente registrada.

O pedido foi enviado ao US Patent and Trademark Office (Escritório de Patentes e Marcas dos EUA) na última terça-feira (4/9).

Aparelhos como o Samsung Galaxy S III e o Nexus, ambos equipados com o sistema operacional Android, já usam tecnologias semelhantes para o desbloqueio de telas, e comenta-se que a própria Apple estaria trabalhando em um sistema similar.

IDGNOW!: Web Index 2012 coloca o Brasil em 24º lugar entre 61 países | Circuito De Luca




Em uma classificação de 61 países, o Web Index posiciona Brasil em 24º. Elaborado pela World Wide Web Foundation,
o estudo procura avaliar o impacto da Internet nos países considerando três áreas: a qualidade da infraestrutura de telecomunicações, os conteúdos e os níveis de utilização da Internet , e os impactos políticos econômicos e sociais do uso da rede.


Organizado por Tim Berners Lee, o estudo baseou-se em dados dos últimos cinco anos. Entre os países da América do Sul, o Brasil só perde para o Chile, que é o 19º. Também é o melhor posicionado entre os Brics. China é 0 29º e Rússia 31º. Nas Américas, de modo geral, o Brasil é o 5º, atrás apenas dos EUA, Canadá, Chile e México.


Os índices do Brasil?

O que é o Web Index

Esta é a primeira edição do índice, realizada com o apoio do Google, Global Integrity, Iconomical, Oxford Economics, WESO e Zonda Design. Foi foi desenvolvido pelo Science Council e o Steering Group. Incorpora indicadores políticos, econômicos, sociais e de desenvolvimento, bem como indicadores de conectividade Web e infraestrutura. Se baseia em dados primários, com base em pesquisas de especialistas, e dados secundários extraídos de fontes listadas no site da Web Foundation.

A Web Foundation e seus assessores trabalharam com especialistas indicados em todos os países pesquisados para levantamento de dados. Estes especialistas foram retirados de vários campos, incluindo academia, jornalismo e organizações não governamentais. As pontuações dadas por eles foram analisadas por outro profissional, bem como um revisor regional, e inspecionadas novamente para garantir que são baseadas em evidências, em vez de mera opinião.

Parte do princípio de que grande parte das pesquisas Web existentes hoje mede fenômenos facilmente quantificáveis ​, como o número de usuários da Web, a velocidade de acesso, o número de assinantes de banda larga, etc, ou cobre dimensões individuais, como o impacto econômico ou censura. No entanto, a Web tem potencial para provocar mudanças em várias dimensões da vida política, social e econômica e um ambiente propício necessário para a Web florescer é igualmente multidimensional. O Web Index é a primeira tentativa de medir o crescimento da Web e sua utilidade em todas essas dimensões.

IDG Now!: Chrome comemora 4 anos marcados por dúvidas sobre fatia no mercado


Duas empresas de análise de uso dos navegadores na internet se contradizem quando o assunto é o papel do Chrome no mercado
Gregg Keizer, Computerworld



A medida que o Google elogiou seu navegador Chrome em seu 4º aniversário, na terça-feira (4/9), algumas empresas de medição Web continuaram a discutir se o navegador ainda está ganhando terreno ou estagnou.

De acordo com a empresa californiana Net Applications, a participação do Chrome cresceu de um quarto de ponto percentual, chegando a 19,1% em agosto.

Enquanto isso, o rival StatCounter atrelada ao Chrome uma queda em agosto, dizendo que o navegador perdeu dois décimos de um ponto porcentual, chegando a 33,6%. O mais impressionante sobre os valores é que eles eram contrários em cada empresa a longo das análises.

A Net Applications, por exemplo, tem monitorado declínios do Chrome em cinco dos últimos oito meses após monitorar uma corrida quase perfeita de aumentos desde a estreia do navegador, em setembro de 2008.

Por outro lado, a StatCounter tem mostrado aumentos regulares no número de aplicativo do Google: agosto foi a primeira vez em quase quatro anos que a empresa de medição irlandesa colocou um número negativo na coluna de análise do Chrome.

A disputa das duas empresas de análise sobre a ascensão do Chrome - ou a queda - é a última linha de um coro de disputas sobre a qual fornece as estimativas mais precisas de uso, um argumento que cresceu aquecido em junho, depois que a StatCounter afirmou que o Chrome tinha passado o Internet Explorer, assumindo a posição de navegador mais usado do mundo na pesquisa.

A única coisa que ambas as empresas concordam é que o Chrome conquistou seu espaço entre os usuários em seus primeiros três anos. De acordo com a Net Applications, o Chrome aumentou sua parcela de apenas 1% no mercado, depois de seu primeiro mês disponível, para 3,2% no aniversário de 2009 e foi para 8,2% em 2010 e 16,2% em 2011.

Já a StatCounter apontou um aumento similar de 1 por cento em 2008, 3,7% em 2009, 11,5% em 2012 e 23,6% em 2011. Durante o ano passado, no entanto, as coisas ficaram mais incertas. A StatCounter continuou a acompanhar um aumento constante do Chrome, mas a Net Applications observou primeiro um abrandamento e, em seguida, uma queda regular do uso do navegador.

Pelos números da Net Applications, o Chrome permanece em terceiro lugar, atrás do IE e do Firefox. Já a StatCounter afirma que o Chrome é o Nº 1, seguido pelo IE e Firefox.

Para celebrar os 4 anos de Google Chrome, a gigante lançou a Chrome Time Machine (Chrome Máquina do Tempo, em tradução livre). Como o próprio nome sugere, a página - que (por motivos óbvios) foi projetada para rodar em melhor qualidade no Chrome - mostra toda a trajetória do navegador, passando pelas principais mudanças realizadas no browser e curiosidades.

TI INSIDE: Mercado de WLAN registra crescimento de dois dígitos no segundo trimestre


O mercado mundial de WLAN (rede de acesso local sem fio), tanto no ambiente doméstico quanto corporativo, registrou crescimento de 12,7% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da IDC. O estudo mostra ainda uma forte expansão no segmento empresarial de 24,8%, na mesma base de comparação.

De acordo com a consultoria, este foi o sétimo trimestre consecutivo de crescimento acima dos 20%. “Com a tendência BYOD (bring your own device ou traga seu próprio dispositivo), o mercado ganhou uma aceleração adicional do período de compra de material escolar, refletindo nos resultados do segundo trimestre”, analisou o diretor de infraestrutura de comunicações empresariais da IDC, Rohit Mehra. Segundo ele, juntamente com o aumento no uso de provedores de serviços Wi-Fi, o mercado de WLAN continuará aquecido no futuro.

Em termos geográficos, a América Latina foi destaque ao lado do Japão, com taxas de expansão de 58,7% e 64,2%, respectivamente. A Europa, Oriente Médio e África, região conhecida como EMEA, registrou crescimento de 30,2% apesar da queda de 0,5% observada na Itália, Espanha, Portugal e Grécia. Por outro lado, a região da Ásia-Pacífico teve elevação de apenas 3,1%.

Entre os fornecedores de redes WLAN, a Cisco Systems liderou o mercado no segundo trimestre com 52,37% de participação, bem à frente da segunda colocada, Aruba Networks, com 11,14%. Na terceira posição aparece a HP, com fatia de 5,87%, seguida pela Ruckus e Motorola Solutions, com 4,52% e 4,08%, respectivamente. As demais empresas que atuam no segmento somam, juntas, 22,02% de participação de mercado. 


Folha: Site gratuito aposta em tradução de artigos para ajudar no ensino de línguas


DA EFE, EM WASHINGTON

Aprender idiomas de graça e ajudar a traduzir textos na internet é a proposta do matemático e empreendedor guatemalteco Luis von Ahn, criador do sistema Captcha e que lançou recentemente o site "Duolingo".

Von Ahn, que aos 33 anos foi considerado uma das 50 pessoas mais influentes no mundo da tecnologia, apresentou a versão beta do portal no ano passado, mas "oDuolingo já está em funcionamento, disse em entrevista à Efe.


Imagem do vídeo de apresentação do site "Duolingo", cuja ideia é ensinar idiomas por meio da tradução de textos 

Segundo ele, meio milhão de pessoas no mundo todo já se somou a esta iniciativa, apoiada pelo ator Ashton Kutcher, que mostrou seu interesse no trabalho de Von Ahn em sua conta do Twitter.

O sistema avalia os estudantes por níveis a partir do zero e, assim, eles vão aprendendo de forma intuitiva com atividades e exercícios para escutar e falar, utilizando a plataforma digital.

O objetivo é ajudar a traduzir textos de internet para todos os idiomas do mundo, já que segundo o matemático mais de 50% dos conteúdos está em inglês e "se as pessoas não sabem a língua não podem entender".

"Por exemplo, na popular enciclopédia online alimentada pelos próprios usuários, a Wikipédia, a proporção de artigos que há em espanhol em relação ao inglês é de apenas 20%", diz.

"Queremos que as pessoas nos ajudem a fazê-lo, e traduzir textos da internet tem, além disso, o incentivo de aprender outro idioma", diz.

Os usuários primeiro começam aprendendo palavras muito simples e pouco a pouco vão sendo dadas a eles frases de textos da internet que não foram traduzidos, por exemplo, o título de um artigo que contenha as palavras que foram aprendendo.

Se o usuário não conhece alguma palavra, o programa revela seu significado e dá pistas para que o estudante se lembre da próxima vez.

Diferentes alunos traduzem essa frase. Em seguida, veem como fizeram outros usuários e no final entre todos escolhem qual é a mais apropriada.

WIKIPÉDIA

Uma das páginas com a qual trabalham é a Wikipédia, onde vão fazendo as traduções dos artigos quando estão completos, mas o objetivo a longo prazo é se conectar a instituições educativas ou a alguns sites de notícias para traduzir seus conteúdos e aproximar ainda mais a internet do público que não fala inglês.

Por enquanto, o "Duolingo" já dispõe de inglês, espanhol, alemão, francês e em um mês haverá português, mas a intenção deste jovem empreendedor é continuar crescendo. Para isso, ele se propôs a incluir italiano e chinês até o final do ano.

Von Ahn também traçou outra meta, chegar a um milhão de usuários e depois que o site cresça por si só.

Nascido na Guatemala em 1979, o empreendedor chegou em 1996 aos Estados Unidos, onde desenvolveu carreira no campo da informática.

Formado em Ciências Informáticas em 2003 pela Universidade de Duke (Carolina do Norte) e doutor pela Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh (Pensilvânia) em 2005, Von Ahn foi incluído na lista dos dez novos rostos do pensamento ibero-americano da revista "Foreign Policy" em 2010.

O trabalho de Von Ahn se centra em desenvolver programas utilizando as capacidades humanas para resolver problemas que os computadores ainda não são capazes de solucionar.

É conhecido sobretudo por ser o criador do Captcha, uma aplicação de segurança informática, e sua segunda versão ReCaptcha, que foi comprada pelo Google em 2009.

O aplicativo utiliza letras e números distorcidos que o usuário tem que escrever corretamente em uma lacuna, incorporado por muitas páginas de internet para bloquear spam gerado automaticamente, além de ataques através da rede.

A revista "Popular Science" o nomeou um dos dez cientistas brilhantes de 2006, em 2007 a "Silicon.com" o considerou uma das 50 pessoas mais influentes na tecnologia e em 2008 a revista "Discover" incluiu seu nome entre os 50 cientistas mais destacados.

Olhar Digital: Nova versão do antivírus AVG


O mercado mundial de WLAN (rede de acesso local sem fio), tanto no ambiente doméstico quanto corporativo, registrou crescimento de 12,7% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da IDC. O estudo mostra ainda uma forte expansão no segmento empresarial de 24,8%, na mesma base de comparação.

De acordo com a consultoria, este foi o sétimo trimestre consecutivo de crescimento acima dos 20%. “Com a tendência BYOD (bring your own device ou traga seu próprio dispositivo), o mercado ganhou uma aceleração adicional do período de compra de material escolar, refletindo nos resultados do segundo trimestre”, analisou o diretor de infraestrutura de comunicações empresariais da IDC, Rohit Mehra. Segundo ele, juntamente com o aumento no uso de provedores de serviços Wi-Fi, o mercado de WLAN continuará aquecido no futuro.

Em termos geográficos, a América Latina foi destaque ao lado do Japão, com taxas de expansão de 58,7% e 64,2%, respectivamente. A Europa, Oriente Médio e África, região conhecida como EMEA, registrou crescimento de 30,2% apesar da queda de 0,5% observada na Itália, Espanha, Portugal e Grécia. Por outro lado, a região da Ásia-Pacífico teve elevação de apenas 3,1%.

Entre os fornecedores de redes WLAN, a Cisco Systems liderou o mercado no segundo trimestre com 52,37% de participação, bem à frente da segunda colocada, Aruba Networks, com 11,14%. Na terceira posição aparece a HP, com fatia de 5,87%, seguida pela Ruckus e Motorola Solutions, com 4,52% e 4,08%, respectivamente. As demais empresas que atuam no segmento somam, juntas, 22,02% de participação de mercado. 


Folha: Falha no site da Eletropaulo expõe dados de 6,4 milhões


YURI GONZAGA

Uma falha de segurança no site da AES Eletropaulo permitia, até a noite de ontem, que fossem acessados e alterados os dados cadastrais e de pagamento dos 6,4 milhões de clientes residenciais da companhia de energia elétrica da Grande São Paulo.

A brecha foi encontrada na semana passada pelo estudante de sistemas de informação Carlos Eduardo Santiago, 20 --ele relatou o caso ao serviço de atendimento ao consumidor da Eletropaulo na última sexta (31).

A Eletropaulo só começou a resolver o caso ontem, após ser questionada pela Folha. A empresa disse que o problema seria totalmente corrigido até a manhã de hoje.

Até as 18h30 de ontem, em cinco passos e usando só o CPF e o código de instalação informado na conta, qualquer cliente da Eletropaulo podia entrar no perfil de outro cliente e alterar as informações de contato (o telefone e o e-mail do titular) e da fatura (o endereço de entrega, a data de vencimento e a forma de pagamento).

Era possível ainda ver as faturas dos últimos 13 meses, relatar uma pane elétrica e solicitar a interrupção do fornecimento de energia do cliente invadido.

Yuri Gonzaga/Folhapress 

O estudante Carlos Eduardo Santiago, 20, que descobriu a falha de segurança no site da AES Eletropaulo 

A falha ocorria devido a um link desprotegido no site da Eletropaulo (aeseletropaulo.com.br). Uma alteração no link permitia a invasão de outras contas --para evitar a brecha, esse endereço eletrônico deveria ter sido blindado, impedindo alterações.

Para o estudante que encontrou a falha, a companhia foi negligente. "É um erro primário, e eles [desenvolvedores do site] sabem que o erro existe", diz Carlos Eduardo Santiago. "Sei como esses sites funcionam, mas qualquer um poderia ter descoberto [a falha], até por engano."

"CASO INÉDITO"

Concessionária de energia elétrica da capital paulista e de mais 23 municípios da região metropolitana, a Eletropaulo diz que o caso é o primeiro problema de segurança do site da companhia.

"Nós não sabíamos desse caso específico e, assim que tomamos conhecimento, agimos rapidamente", diz Gustavo Pimenta, vice-presidente de uma divisão de tecnologia da AES Brasil, que controla a Eletropaulo. "É claro que não é uma situação desejável. É como se o cliente visse a conta de luz do vizinho."

A assessoria de imprensa da companhia disse que um novo site deve ser lançado por volta do mês de novembro. Na segunda (3), a companhia anunciou o investimento de R$ 90 milhões em melhorias no atendimento telefônico.

Sandro Suffert, diretor de tecnologia da empresa Apura Cibersegurança, diz que esse tipo de falha é recorrente.

"Esse problema é uma questão de consciência de quem desenvolve o site. É um erro crítico, mas comum."

O especialista em segurança digital diz que a falha abre espaço para ataques cibernéticos, mas que poderia ser sanada facilmente.

"Isso seria evitado se houvesse controle mais rígido na autenticação do site, por meio dos chamados 'cookies', por exemplo. Seria preciso mais cuidado na criação do serviço, algo que, por tomar mais tempo, custaria mais."

Segundo Suffert, para que a brecha tivesse sido evitada, seria preciso investimento extra de "no máximo" R$ 10 mil.

NORMALIZAÇÃO

Na manhã desta quinta (6), a seção de serviços do site da Eletropaulo estava operacional e sem a falha.

TI INSIDE: Sonda anuncia plano de investimento de US$ 700 milhões até 2015


Sonda IT, grupo chileno de serviços de TI e integração de sistemas, anunciou um plano de investimento de US$ 700 milhões entre 2013 e 2015, com o objetivo de aumentar a participação no mercado da América Latina e tornar a subsidiária brasileira a maior operação da companhia na região. A empresa concentrará o aporte no Brasil, que receberá a maior parte do investimento, no México e na Colômbia.
Do montante, US$ 500 milhões serão destinados a aquisições e o restante em investimentos para fortalecer seus negócios, promovendo o crescimento orgânico da operação. Os segmentos alvos da companhia serão o de mineração, bancos, telecomunicações e utilities, estratégia que já havia sido antecipada com a aquisição no mês de maio da brasileira Elucid. A empresa também apostará em inhas de negócio com maior potencial de crescimento como ITO (Information Technology Outsourcing), computação em nuvem e o software como serviço (SaaS), além de em projetos de integração de sistemas. 


Olhar Digital: Internautas compartilham mais do que deveriam, diz pesquisa


60% das pessoas que utilizam internet móvel acham que colegas divulgam informações demais 


Uma pesquisa levantada pela Intel em oito países, incluindo o Brasil, revela que os internautas julgam que compartilham muitas informações indevidas. Fotos inapropriadas, opiniões gratuitas e detalhes que ninguém perguntou são alguns dos itens compartilhados indesejavelmente nas redes sociais.

Quase 60% dos 7.087 adultos e 1.787 adolescentes revelaram-se incomodados com o que veem na internet. Apesar de reconhecerem o excesso, a pesquisa indica que poucos assumem a culpa por esse cenário.

Além disso, no Japão, cerca de 30% dos adultos admitiram divulgar informações falsas, enquanto 55% reconheceram que agem de maneira diferente na internet. Nos EUA, o número de pessoas que confessaram mentir online é de 19%. Para 41% dos franceses, é mais fácil fazer declarações na rede do que fora dela.

G1 - Apple processa Samsung por suposto monopólio na Coreia do Sul

Apple diz que Samsung abusa de sua posição na área de tecnologia 3G.
Ação foi registrada em comissão antimonopólio do país, segundo agência.


Usuário compara o iPhone 4S, da Apple, com
o Galaxy S III (Foto: Lee Jae-Won/Reuters)

A Apple processou a Samsung perante as autoridades antimonopólio da Coreia do Sul por suposto abuso de posição dominante no mercado, informou nesta quinta-feira (6) a agência “Yonhap”.

A Apple apresentou uma queixa na Comissão de Comércio Justo (FTC, na sigla em inglês), o organismo antimonopólio sul-coreano, na qual afirma que a Samsung abusa de sua posição no país asiático na área de tecnologia de terceira geração (3G), detalhou a “Yonhap”, sem identificar sua fonte.

O movimento acontece no meio da batalha legal que ambas mantêm em vários países, onde apresentaram processos nos quais se acusam de violar patentes no mercado dos smartphones. Conforme a agência, a FTC deve examinar a queixa da Apple por meio da comparação das fatias de mercado das duas empresas e a influência da tecnologia 3G, além de levar em conta as explicações da Samsung. Um porta-voz da fabricante sul-coreana se limitou a assinalar que a Samsung foi informada do movimento da Apple, mas não fez comentários oficiais.

A ação perante o órgão antimonopólio registra o movimento da Apple de processar a Samsung, principal fabricante mundial de celulares, por abuso de posição dominante no mercado em relação a patentes sem fios. Em janeiro, a Comissão Europeia anunciou que havia iniciado uma investigação formal para determinar se o grupo sul-coreano tinha utilizado suas patentes sem fios como uma ferramenta para frear a concorrência.

No último dia 24 de agosto, a Samsung sofreu seu revés mais sério na batalha legal contra a Apple depois que um tribunal de San José, na Califórnia, decidiu que ela tinha violado seis patentes de design e tecnologia da companhia americana e foi condenada a pagar US$ 1 bilhão.

Além disso, em dezembro, a Justiça dos EUA avaliará o pedido apresentado pela Apple para proibir a venda no país de vários aparelhos da Samsung que infringem patentes, inclusive o modelo mais recente, Galaxy S III.

TI INSIDE: Android soma mais de 1 milhão de ativações mensais


 
Os dispositivos com Android acumulam 1,3 milhão de ativações mensais, ou seja, novos aparelhos equipados com o sistema operacional são colocados nas mãos dos consumidores todos os meses. A informação foi dada pelo CEO do Google, Eric Schmidt, durante a abertura de um evento da Motorola nos Estados Unidos.

O número representa uma evolução considerável diante das estatísticas anteriores divulgadas pela companhia. Em dezembro do ano passado, as ativações mensais estavam em 700 mil, passando para 900 mil no primeiro semestre do ano. Em julho, o número rapidamente saltou para 1 milhão, e em setembro ultrapassou com tranquilidade esse marco. Do total para este mês, Schimidt revela que 70 mil são tablets, mostrando a larga vantagem da penetração de celulares, segundo o blog de tecnologia Techcrunch.

PCs Empresariais

Como iniciativa para alavancar seu sistema operacional para PCs, segmento ainda em estágio inicial de atuação, o Google revelou a estratégia de oferecer aluguéis de chromebooks, notebooks equipados com o sistema Chrome, e chromeboxes, desktop de igual software. Os aparelhos serão oferecidos em planos empresariais com mensalidade a partir de US$ 30 nos Estados Unidos.

Para oferecer este serviço, o Google fechou um contrato com a CIT, fornecedora de leasing e capital para pequenas e médias empresas norte-americanas. De acordo com nota publicada no blog oficial do gigante de buscas, o programa é apenas um teste para prospectar clientes de crédito com a qualificação da parceira. Não há menção para chegada do serviço em outras localidades.