sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

IDG Now!- Internet - Professores da rede pública receberão quase 600 mil tablets em 2012

IDG Now!:- Internet - Professores da rede pública receberão quase 600 mil tablets em 2012 


Governo brasileiro vai gastar mais R$ 150 milhões com os equipamentos; portáteis serão usados em conjunto com lousas digitais.


No segundo semestre deste ano, o MEC (Ministério da Educação) deve iniciar a distribuição de quase 600 mil tablets para professores da rede pública de ensino, segundo informações da Agência Brasil. O objetivo é que esse equipamento chegue a 62.230 escolas.

Para que isso seja possível, o governo vai desembolsar entre 150 milhões e 180 milhões de reais. A licitação foi iniciada em dezembro de 2011, com o objetivo de adquirir 900 mil aparelhos de fabricação nacional, com telas entre 7 e 10 polegadas.

Digibras e Positivo venceram a licitação, mas o contrato só deve ser fechado somente em abril, pois o Inmetro ainda precisa avaliar se os produtos atendem às exigências do edital.

O governo pagará quase R$ 300 pelo tablet de 7 polegadas e aproximadamente R$ 470, pelo de 10 polegadas. Segundo o ministério, o equipamento de 7 polegadas custa cerca de R$ 800, normalmente.

O programa vai começar com a distribuição de equipamentos para os professores porque o MEC acredita que o projeto tem mais chances de sucesso se o docente dominar o equipamento, antes do tablet chegar ao aluno.

“A inclusão digital tem que começar pelo professor. Se ele não avançar, dificilmente a pedagogia vai avançar”, afirmou o ministro da educação, Aloizio Mercadante, à Agência Brasil. Cursos de capacitação presencial e a distância vão ser oferecidos ao professor.

Segundo o ministro, com o tablet o professor poderá preparar as aulas, acessar a Internet e consultar conteúdos como revistas pedagógicas e 60 livros que estarão instalados no equipamento. Estarão disponíveis conteúdos para aulas como física, matemática, biologia e química.

As aulas preparadas no tablet serão apresentadas por meio da lousa digital. No ano passado já foram entregues 78 mil desses equipamentos.

Depois dos professores do ensino médio, será a vez dos docentes do ensino fundamental. Ainda não há previsão sobre quando os alunos receberão o equipamento.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:Dilma promete concluir este ano a revisão do marco regulatório da mídia digital


Em mensagem enviada ao Congresso, presidente também assegura investimentos em satélite e cabos submarino por meio da Telebras.
Em mensagem enviada nesta quinta-feira (2) na reabertura dos trabalhos do Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff afirma que dará continuidade em 2012 ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), inclusive com a contratação do satélite geoestacionário brasileiro e investimentos em infraestrutura de cabos submarinos permitindo a expansão e diversificação das conexões de dados internacionais para América do Norte, América Latina, África e Europa. Prometeu também concluir o projeto do novo marco regulatório da mídia eletrônica.

Para este ano, a expectativa do Planalto é de que a Telebras disponibilize infraestrutura de banda larga para 150 municípios e promova o aumento contínuo da capilaridade da rede de transporte até que se complete o atendimento de 4.283 municípios brasileiros em 2014. “Com vistas a acelerar a implantação da infraestrutura necessária, encontra-se em fase de conclusão a criação de um regime tributário especial para o PNBL (REPNBL), que possa, por meio de renúncia fiscal, antecipar investimentos adicionais da ordem de R$ 10 bilhões nos próximos cinco anos”, ressalta Dilma na mensagem.

Em relação à infraestrutura necessária para os grandes eventos esportivos, a presidente destacou a licitação da faixa de 2,5 GHz, que permitirá levar o serviço 4G em abril de 2013, em tempo para ser utilizado e testado na Copa das Confederações em algumas das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014: Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife e Salvador.

Regulação
A presidente destacou os avanços na regulação das telecomunicações, com a emissão de 11 resoluções pela Anatel com grande impacto sobre os direitos dos usuários e a qualidade dos serviços prestados, dentre as quais destacou o estabelecimento de padrões de qualidade para o serviço de suporte à banda larga fixa.

Para 2012, assegurou que Plano Geral de Metas de Competição será concluído, assim como outros importantes instrumentos regulatórios, com destaque para o Regulamento de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD), o Regulamento de Sanções Administrativas, o Regulamento de Fiscalização, o Regulamento do Serviço Limitado Privado (SLP), o Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), o Regulamento de Obrigações de Universalização, a Norma de Condições de Operação de Satélites Geoestacionários em Banda Ka com Cobertura sobre o Território Brasileiro e a Norma de Licenciamento de Estações Terrenas.

Radiodifusão

Para radiodifusão, a presidente prometeu a conclusão do projeto de revisão do marco regulatório, “com o objetivo de integrar em um único regulamento os procedimentos relativos a todos os serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares, bem como outras evoluções visando à simplificação dos processos de outorga e pós-outorga”, assegurou.

Quanto à radiodifusão comunitária, a mensagem da presidente informa que para o período 2012-2013, o governo, objetivando agilização e maior eficiência, combinou dois conjuntos de ações: a de universalização, possibilitando o alcance de municípios ainda não cobertos pelo serviço, e a de atendimento de demanda reprimida, o que totalizará 1.425 municípios com emissoras comunitárias.

No que diz respeito à TV digital, a presidente disse que serão intensificados este ano os esforços de atração de outros países ao padrão nipo-brasileiro, sobretudo na América Central e na África. Também pretende fortalecer o diálogo com os países que já adotaram o padrão.

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras

Insight - Laboratório de Ideias: PNBL e Telebras:Empresas investem na expansão das redes óticas


Fibra ótica deve baixar preços e melhorar serviços nas telecomunicações – quem sai ganhando é o consumidor

São Paulo - Os moradores dos grandes centros urbanos do país deverão verificar nos próximos meses os efeitos de uma nova etapa de investimento das empresas de telecomunicação, desta vez na expansão das redes de fibras óticas. A novidade é que a tecnologia, desenvolvida ainda na década de 50, chegará neste ano às casas de milhares de brasileiros (fiber-to-home ou FTTH). Graças a uma capacidade imbatível de transmitir dados, essas fibras – que transportam e até entortam a luz – surgem como a melhor opção para os consumidores modernos.

O uso intensivo de serviços virtuais baseados na “nuvem” – grandes servidores espalhados pelo planeta – tem feito com que número crescente de usuários exija cada vez mais banda das companhias. O destaque fica para a TV via internet, que, grosso modo, usa a web como suporte para a veiculação de conteúdo audiovisual (IPTV), inclusive em alta definição. De olho na rentabilidade que essa demanda representa, o setor já se articula para oferecer através da fibra ótica um amplo de leque de serviços sob uma plataforma convergente. Na esteira deste movimento conjunto vem a competição que deve se traduzir em preços menores e melhoria da qualidade.

Os cinco conglomerados de telecomunicações do país confirmam projetos de ampliação das redes óticas, principalmente nos centros urbanos com maior renda per capita e adensamento populacional. São eles o grupo controlado pelo bilionário mexicano Carlos Slim, que congrega NET, Claro e Embratel; os espanhóis da Telefônica/Vivo e sua parceira TVA; a italiana TIM, que é dona da Intelig e da AES Atimus (hoje TIM fiber); a brasileira Oi; e a GVT, que pertence ao grupo francês Vivendi.

Abertura de mercado – O pontapé para essa ação simultânea das teles foi dado em 12 de setembro do ano passado, quando a presidente Dilma Rousseff assinou a Lei nº 12.485 – mais conhecida por nova lei da TV a cabo. A sanção implicou a liberação do segmento às operadoras de telefonia; a abertura para reorganizações societárias e aprofundamento de parceiras; e, por fim, a possibilidade de ofertar novos pacotes convergentes, inclusive com a venda de TV por assinatura via web. Livres de amarras legais, as empresas já não escondem a corrida para disponibilizarem estes serviços.

“A concorrência deve ficar mais forte daqui para frente. Logo, a TV paga deve ter seu preço reduzido. O que deve acontecer com a banda larga é que as pessoas terão pacotes mais velozes pelo mesmo preço, o que é o mesmo que reduzir tarifas”, disse o analista de telecomunicações do Banco Banif, Alex Pardellas.

A chegada das redes óticas deve mexer com o market share das teles. Antes dela, avançaram no segmento aquelas companhias que eram donas empresas de TV por assinatura via cabo coaxial – tecnologia que permite transmitir dados em alta velocidade e pacotes convergentes, mas ainda em velocidade bem inferior à das fibras. O destaque ficou para a Net, campeã em adições líquidas no ano passado.

“A vantagem da fibra é a possibilidade de oferecer maior velocidade de transmissão de dados, o que dá suporte a filmes e música para o público, bem como um uso mais intensivo de softwares e outros serviços”, disse o sócio da gestora de recursos Polo Capital, Cláudio Andrade.

Benefício para as teles – A fibra ótica também é economicamente vantajosa para as empresas de telecomunicação, que poderão incluir novos produtos em seus portfólios. Basicamente, pesados recursos são despendidos para adaptação e construção de redes, com destaque para a fase de implementação. Feito o investimento, a nova infraestrutura permite a adição de milhares de usuários e a exploração diversos serviços. Desta maneira, a amortização do gasto é uma consequência não muito distante e o que vem depois é lucro – um expressivo lucro.

“A expansão das redes de fibra ótica vai ser intensa em 2012. As principais operadoras do país já lançaram seus planos de negócios para investir no setor e assim ganhar o público com novos serviços – além de aumentar a lucratividade”, disse o presidente da consultoria em telecomunicações, Eduardo Tude. “A tendência é o oferecimento dos chamados ‘combos’ aos usuários, o que permite preços menores. Na verdade, os valores dos serviços já começaram a baixar. Onde a rede chega, o serviço começa e já é mais barato”, afirmou Tude.

O que vem por aí – Embora não divulguem valores, todas as empresas confirmam a tendência para este ano. A Oi – que já possui uma rede de fibra ótica com extensão de 178 mil quilômetros quadrados, a qual cobre o território brasileiro e se interliga aos Estados Unidos, Bermudas e Venezuela – ratificou seus planos para expansão da estrutura, com o foco no aumento da penetração de banda larga fixa nas residências.

Já a TIM concluiu, em 28 de dezembro, o processo de aquisição da AES Atimus – empresa de telecom antes pertencente à distribuidora de energia elétrica AES Eletropaulo, com mais de 5.500 quilômetros só de fibra ótica. Em 2012, o grupo italiano pretende ofertar pacotes de serviços com base nesta rede a 21 cidades dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. A ideia é misturar a oferta de serviços fixos com móveis aos clientes.

A Telefônica, hoje unida à Vivo, já disponibiliza banda larga ultra rápida e TV por assinatura via internet a residências com o serviço Fibra, em parceria com a TVA. Desde 2009, a operadora é a que mais tem investido em fibras óticas domiciliares no Brasil – atualmente sua rede chega a aproximadamente 1 milhão de residências, mas somente no estado de São Paulo. A expectativa é que os serviços móveis da Vivo sejam agregados aos pacotes já oferecidos pela tele fixa.

A NET já se faz presente no mercado de TV por assinatura, banda larga, telefonia fixa, vídeo sob demanda e transmissões em HD 3D, além de conexões sem fio através de Wi-Fi. Em outubro do ano passado, em parceria com a Claro e a Embratel, começou a oferecer os chamados combos multi, que trazem tudo isso mais planos de celular e de 3G para smartphones e notebooks. Com a autorização, dada no último dia 26, para que o empresário mexicano Carlos Slim amplie sua fatia de capital na NET, espera-se que a integração entre as empresas se intensifique. Ao site de VEJA, contudo, o grupo não divulgou seu plano de expansão.

A GVT – que já comercializa internet de 100 Megabits por segundo (Mpbs) via rede ótica aos clientes finais e também pacotes que reúnem o serviço aliado a IPTV e telefonia fixa – tampouco divulga seu plano de expansão em fibra para 2012. Como a operadora é que atualmente possui a maior base de usuários com ultravelocidades de internet (67% dos clientes utiliza 10 Mbps e acima), o mercado espera que a política tenha continuidade.

Concentração geográfica – As redes de fibra ótica concentram-se hoje em regiões mais ricas e populosas, principalmente ao redor das capitais paulista e fluminense. E isso não deve mudar. “Na verdade, as empresas interessam-se pelas áreas com maior poder de consumo. Então é de se esperar que os investimentos aconteçam preferencialmente nesses locais. Como em qualquer negócio, a decisão de investir ou não depende da viabilidade econômica. Não adianta sair investindo em fibra ótica sem ter retorno”, disse Pardellas.

Olhar Digital: CeBit 2012 terá participação recorde de empresas brasileiras

Olhar Digital: CeBit 2012 terá participação recorde de empresas brasileiras:

Feira alemã contará com quase 60 empresas nacionais, que vão ao evento em delegação para exibir portfólios e buscar novos negócios



Rafael Arbulu

Já não é de hoje que especialistas e "gurus" econômicos dizem que o Brasil é a bola da vez no mundo de TI. Exemplos para isso não faltam: Foxconn, Amazon, Tumblr, Facebook - todas essas empresas estão ou abrindo escritórios administrativos por aqui, ou trazendo negócios localizados.

Outro exemplo prático que está para acontecer é a CeBit, uma das mais tradicionais feiras tecnológicas voltadas para negócios do mundo. E na edição 2012 do evento, que acontece anualmente na Alemanha, o Brasil terá uma participação no mínimo notável: segundo nota divulgada à imprensa, a delegação brasileira será formada por pouco mais de 60 empresas nacionais.

A Padtech, uma das empresas estreantes na feira, tem uma expectativa a longo prazo: recentemente, a companhia abriu um escritório na França, e espera usar a CeBit para "plantar a semente": "Estamos apostando na recuperação do euro e do mercado europeu. Assim, quando isso acontecer, já teremos negócios encaminhados por lá, principalmente agora com o novo escritório", diz Jorge Salomão Pereira, o presidente da Padtech. Especializada em produtos relacionados à transmissão de fibra ótica, a empresa também pretende exibir alguns itens de seu portifólio na feira.

Uma intenção diferente tem a GAS Tecnologia. Empresa que trata de proteção de sistemas bancários - em especial o internet banking -, a GAS pretende mostrar produtos, deixando um pouco em segundo plano negócios e parcerias: "O que buscamos na CeBit é expor o nosso conceito de proteção de sistemas bancários. Os bancos daqui são internacionalmente reconhecidos pela alta capacidade tecnológica e queremos muito vender a ideia de prevenção à fraude online", diz Hilton Silva Junior, diretor executivo da empresa.

Para Djalma Petit, diretor de mercado da SOFTEX (empresa que organizou a delegação nacional e fez toda a negociação com os representantes da CeBit no Brasil), foi a condição de país parceiro que alavancou a participação de nossas empresas na feira. Petit diz que, em edições anteriores, empresas brasileiras ficavam em um ou dois pavilhões escondidos, longe do público e, consequentemente, pouco divulgados. Desta vez, porém, ele nos indica que a participação brasileira será comparável à de outros países, uma vez que, para abrigar quase 60 empresas, serão necessários "pelo menos seis pavilhões" em áreas mais "quentes".

Petit acredita, ainda, que esta é a oportunidade perfeita para empresas nacionais levarem seu know how para o âmbito global: "precisamos ter fé na recuperação do mercado europeu. Assim, quando eles voltarem, teremos uma posição mais firme no território deles".

Olhar Digital: Promoção: quer um vale-curso de R$ 1500 para estudar o que quiser na área de TI, Gestão e Design?

Olhar Digital: Promoção: quer um vale-curso de R$ 1500 para estudar o que quiser na área de TI, Gestão e Design?:

Olhar Digital e Grupo Impacta oferecem 5 vouchers de R$ 1500,00 para cursos de TI, Gestão e Design. Além de aulas presenciais em SP, ganhador também pode participar de cursos à distância



O mercado de TI no Brasil nunca esteve tão aquecido. Um estudo da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) afirma que, em 2014, o Brasil terá um déficit de 45 mil trabalhadores no setor de TI.

O estudo mostrou que os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, terão 78 mil vagas disponíveis no setor de TI, mas, nos próximos três anos, apenas 33 mil estudantes deverão se formar, criando um déficit de 45 mil profissionais qualificados na área.

São Paulo é o estado que mais sofre com a falta de mão-de-obra qualificada. Em 2010, 14 mil vagas foram abertas no setor, mas apenas 10 mil estudantes se formaram.

E se você quer fazer parte desse mercado, a gente dá uma mãozinha. O Olhar Digital, em parceria com o Grupo Impacta, vai oferecer 5 vale-treinamentos para 5 sortudos se profissionalizarem na área que mais se interessam.

A lista de cursos é extensa e vai desde aulas básicas, como Office, até desenvolvimento de software, aplicativos, design, hardware, planejamento e gestão. Você encontra a lista completa aqui. Não é de São Paulo? Não tem problema: ainda assim, você pode participar de cursos à distância. Confira no site os cursos disponíveis.

Para participar, basta seguir o Twitter do Olhar Digital focado no mercado de TI (@olhardigitalpro), e também o twitter do Grupo Impacta (@grupoimpacta). Aí, basta tuitar a seguinte mensagem: "Quero concorrer a um vale-curso de TI no valor de R$ 1500! RT, siga @olhardigitalpro e @grupoimpacta para participar http://kingo.to/YWG". Boa sorte!

PS: Aproveite para participar também da nossa comunidade no LinkedIn. :)

Regulamento:

1) O link encurtado precisa, obrigatoriamente, fazer parte do seu retweet, pois ele é a "chave" para a sua participação. Utilizaremos a ferramentawww.sorteie.me para definir os ganhadores.

2) Você tem até as 15h de sexta-feira, 10 de fevereiro, para participar. O resultado será divulgado nas duas contas do Twitter do Olhar Digital (@olhardigital e @olhardigitalpro), em nosso Facebook (www.facebook.com/olhardigital) e aqui neste mesmo link, na noite da própria sexta-feira.

3) O Grupo Impacta e o Olhar Digital não se responsabilizam por gastos com viagem e hospedagem em São Paulo. A promoção cederá apenas o voucher, no valor de R$ 1500,00, para ser gasto na escola.

4) O voucher não pode ser trocado por dinheiro.

5) O ganhador não tem direito a receber a diferença entre o valor do voucher e o valor do curso escolhido, e nem escolher 2 cursos diferentes dentro do valor de R$ 1500,00. (Ex: se o curso escolhido custar R$ 700,00, não é permitido pedir R$ 800 de volta e nem matricular-se em um segundo curso que custe até R$ 800,00).

6) Caso o curso custe mais do que R$ 1500,00, o ganhador deverá arcar com a diferença.

7) A matrícula no curso escolhido precisa ser efetivada até o dia 10/03. Após esta data, o voucher será invalidado.

8) Nós nos reservamos o direito de eliminar perfis criados apenas para participar da promoção. Os vencedores precisam ter contas ativas, e seguir o @olhardigitalpro e o @grupoimpacta.

Olhar Digital: Em breve, operadoras de telefonia poderão vender pacotes para casas conectadas

Olhar Digital: Em breve, operadoras de telefonia poderão vender pacotes para casas conectadas:



Nova plataforma da Amdocs conecta todos os tipos de dispositivos e oferece às operadoras a possibilidade de vender pacotes de automação




Stephanie Kohn

A Amdocs, fornecedora de software e serviços para as operadoras de telecomunicações e provedores de conteúdo, criou uma solução, baseada na nuvem, que pode mudar drasticamente o jeito como nos relacionamos com a nossa casa. A plataforma permite que diversos dispositivos se conectem e conversem entre si, seja um celular com um sensor de presença ou um computador com uma tomada. Com isso, o sistema pode, por exemplo, te enviar um SMS todas as vezes que alguém abrir a porta da sua casa ou te enviar, por email, os seus gastos diários com energia elétrica.

A vantagem desta nova plataforma é que as operadoras poderão oferecer pacotes de automação de casas para o usuário final. "As pessoas pagariam R$ 19 por mês para ter o pacote de monitoramento da casa ou outro valor para monitorar a saúde de algum familiar", explica Nelson Wang, Vice-Presidente da Amdocs do Brasil. "Imagine um sistema que controla os horários de remédios da sua mãe. Ele poderia enviar uma mensagem pro seu celular todas as vezes que ela abrisse a caixinha com os remédios", completa.

A automação das casas é um assunto antigo e já existem algumas pessoas e construtoras utilizando essa tecnologia no seu dia a dia. Mas, a instalação deste tipo de sistema é complexa e exige uma série de recursos. É preciso conectar os aparelhos nas tomadas, esconder os fios na estrutura das paredes e configurar os equipamentos para conversarem entre si.

No entanto, com a nova proposta de plataforma e pacotes de casa conectada, não seria preciso de nada disso. Os dispositivos usam bateria que duram de dois a três anos, o que eliminaria a necessidade de cabos, e a configuração também seria mais fácil, uma vez que a plataforma simplifica a conversa entre todos os aparelhos, enquanto a operadora fornece a conexão. "A plataforma tem 150 dispositivos homologados e daqui a três anos queremos que esse número suba para 3 mil", comenta. "Quanto mais equipamentos para monitorar a saúde, energia, segurança, ou entretenimento tiver, melhor", conta.

A empresa ainda está em fase de negociações com operadoras de telefonia. Além disso, as operadoras também precisam analisar o mercado para saber que tipos de pacotes serão oferecidos. Para que esses planos de casas conectadas se tornem realidade é necessário que as operadoras fechem outras parcerias também para agregar valor. O setor de serviços públicos ou empresas de segurança privada podem fornecer mais serviços e dados à plataforma. "Este conceito pode funcionar também com carros, conectando o GPS aos semáforos e celulares", conclui.

De acordo com a empresa, a partir do segundo semestre de 2012 a solução deve estar disponível. Um home gateway, equipamento que dá acesso aos outros dispositivos, pode sair por cerca de R$ 500.

Gostou da novidade? Você compraria um pacote de automação para sua casa? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

Tribuna da Bahia Online - Notícia

Tribuna da Bahia Online - Notícia:Tablet cai no gosto e conquista mercado


A preferência dos consumidores não é mais pelo laptop e nem tampouco pelo desktop. A bola da vez são os tablets, cuja procura só fez aumentar nos últimos anos. Segundo estimativas do IDC, este ano devem ser vendidos no Brasil nada menos que 1 milhão desses dispositivos. 

Nos Estados Unidos, por sua vez, o crescimento é ainda mais expressivo. No ano passado, foram comercializados por lá 30 milhões de tablets. E a associação da indústria de eletrônica de consumo prevê que, em 2015, as vendas anuais pelas bandas de lá cheguem a 50 milhões de unidades.

O diretor de análise da indústria da Consumer Electronics Association, Steve Koenig, chegou a responsabilizar os tablets pelo declínio das vendas de TVs nos Estados Unidos. “É o produto de crescimento mais rápido da história da eletrônica de consumo. E terá muito impacto sobre a venda de TVs”, afirmou.



E por que esse dispositivo caiu definitivamente no gosto popular? Bem, são vários os fatores. Em primeiro lugar, pelo seu tamanho e formato de prancheta, o que facilita o deslocamento de um local a outro. Além disso, possibilita acesso à internet, organização pessoal, visualização de fotos, vídeos, leitura de livros, jornais e revistas e, acima de tudo, entretenimento com jogos.

Com tela touchscreen (sensível ao toque), o tablet se configura como um novo conceito – possui diversas funcionalidades de um computador completo e de um smartphone, mas não deve ser igualado a esses dois equipamentos. Afinal, o tamanho da tela do dispositivo é pequena, o que torna a leitura um pouco difícil.

De qualquer modo, existem muitas razões para olhar um tablet em vez de um laptop comum. Uma delas é que o dispositivo é extremamente móvel. O usuário pode, por exemplo, tomar notas de pé. São ideais, portanto, para estudantes que gostam de tomar notas eletronicamente.

De olho neste mercado, as fabricantes não param de lançar novas versões de seus aparelhos. Atualmente Samsung, Motorola, Semp Toshiba, Positivo e Aiox já montam seus tablets no país. A Apple, por meio da Foxconn, deve ser a próxima a entrar na lista.

Recentemente, durante a Consumer Electronics Show (CES) 2012, em Las Vegas, nos Estados Unidos, foram exibidos diversos tablets. Na avaliação de especialistas, alguns impressionaram, seja pelas especificações, seja pelo preço, seja pelas inovações. Ficou provado que esses dispositivos podem enfrentar tranquilamente o iPad 2 – dispositivo em formato tablet produzido pela Apple.

Asus, Acer, Samsung e Toshiba foram algumas das fabricantes que apresentaram tablets na CES. As características mais comuns entre os dispositivos foram as telas de alta resolução, suporte ao Android Ice Cream Sandwich, designs leves, tamanho e preços competitivos.

A Asus apresentou o TF700T, que estará disponível no país a partir do segundo trimestre de 2012. O tablet possui processador Tegra 3, da Nvidia, e preços de 600 dólares para a versão de 32GB e 700 dólares para o modelo de 64GB. Outro equipamento lançado no evento foi o ME370T. O dispositivo será lançado também no segundo trimestre, ao preço de 250 dólares. E virá equipado com chip Nvidia Tegra 3, tela com resolução de 1280x800 pixels, tanto na opção de 16 ou 32GB de espaço

Modelos mais finos e leves
A Acer despontou com o Tab A700, dispositivo equipado com processador Tegra 3 da Nvidia de 1.3GHz, 1GB de memória RAM e tela de 10.1 polegadas com resolução de 1920x1200 pixels. O aparelho possui um espaço minúsculo entre o vidro e o display, o que ajuda muito a reduzir brilho, além de possuir uma outra cobertura antirreflexo.

Já a Samsung anunciou o Galaxy Tab 7.7. O dispositivo é cotado como o mais fino e mais leve da linha de tablets da Samsung. Possui tela Super AMOLED de 7.7 polegadas com 1280x800 pixels de resolução e brilho alto, ajudando a ler em ambientes com muita luz, e cores vibrantes. A também apresentou uma novidade. Trata-se do Toshiba Excite X10. O aparelho de 10.1 polegadas destaca-se como o único modelo que pode ser considerado o mais fino e mais leve: com 7,6mm de espessura e pesando 535 gramas.

Além disso, o Excite X10 possui processador Texas Instruments multicore de 1.2 GHz, 1GB de memória e display com 1280x800 pixels. A Toshiba espera que o produto chegue ao mercado até o primeiro trimestre deste ano, com Android 4.0 e custando 530 dólares para o modelo 16GB e 600 dólares para a versão com 32GB.

Usar tablet – Um recente estudo feito pela Escola de Saúde Pública de Harvard indicou que o uso de tablet no colo pode causar dores no pescoço. O problema, de acordo com o estudo, é que a maioria dos usuários usa o portátil no colo, o que obriga a pessoa a depositar muito peso nos músculos da região do pescoço e da cabeça.

Jack Dennerlein, diretor do Laboratório de Biomecânica Ocupacional de Harvard, um dos autores da pesquisa, explica que a força na região do pescoço é muito mais “pesada” quando se manuseia um tablet do que um laptop ou um desktop.

Apesar da posição de colo ser ruim para o usuário, o estudo informa que quem tem um tablet geralmente troca mais de posição que alguém que está usando um laptop ou um desktop. Isso é uma característica, por incrível que pareça, boa.

Outra conclusão da pesquisa é que a melhor posição para usar o tablet é apoiando o aparelho numa mesa com a tela praticamente em pé do ponto de vista do usuário. Desta forma, o dono do tablet não terá grandes problemas no pescoço ou na coluna.

Procon notifica escolas que exigem tablet
Atendendo a denúncias recebidas, o Procon, órgão da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), decidiu intensificar a fiscalização que vem realizando nas escolas particulares de Salvador, com objetivo de verificar se estão obrigando os pais dos alunos a adquirir tablets como material escolar.

De acordo com o Procon, as escolas que quiserem disponibilizar apostilas e material didático em meio digital devem permitir o acesso dos alunos de várias formas, a exemplo de notebook, tablets, downloads a partir do portal da escola, e outros, cabendo ao aluno escolher aquele que lhe seja mais conveniente ou mais barato.

Até o momento, a operação verificou que os aparelhos estão sendo solicitados por duas redes de ensino de Salvador, sendo que em uma delas a instituição impõe aos pais a aquisição do equipamento na própria escola, caracterizando venda casada, o que também é vedado pelo Código de Defesa do Consumidor.

A fiscalização realizou vistoria em 12 estabelecimentos até a última quarta-feira. Dois deles receberam o ato de constatação, por estar solicitando o produto. Essas escolas terão um prazo para regularizar a situação e, caso os erros não sejam corrigidos, elas serão autuadas e responderão processo administrativo, podendo ser penalizadas com multa que varia de R$215 a R$3 milhões.