terça-feira, 15 de maio de 2012

Tribuna da Bahia: Cuidado com os erros nas redes sociais




O que era brincadeira de adolescente virou ferramenta de gente grande. Cada vez mais populares, as redes sociais deixaram de ser encaradas como produto exclusivo para o público jovem e hoje atraem pessoas das mais variadas idades, que além de diversão, buscam também informação e oportunidades de negócios. 

Os dados mais recentes apontam que somente o Facebook possui aproximadamente 38 milhões de contas no país e que cerca de 70% dos usuários têm mais de 25 anos. O Twitter, rede social com grande adesão no Brasil, também não fica atrás. São mais de 33 milhões de usuários brasileiros, a maioria com idade entre 21 e 30 anos.

No entanto, apesar da faixa etária mais elevada, os internautas continuam cometendo erros infantis ao acessar as redes sociais. A exposição de dados pessoais ou fotos íntimas é um dos equívocos mais comuns de quem costuma acessar os sites de relacionamentos, conforme explica a analista de mídias sociais Josemara Veloso.

“As redes sociais ganharam popularidade por permitir a interação com outras pessoas e também o diálogo com empresas e outros veículos que normalmente estão mais distantes. 

Os usuários também se sentem como autores, o que pode tornar as coisas perigosas, já que alguns abusam disso e expõem a vida privada de modo excessivo. Muita gente tira foto da intimidade, publica e só descobre que todo cuidado é pouco na internet quando já é tarde demais”, destacou.

Falar mal do chefe ou do local em que trabalha nas redes sociais é outro erro recorrente e que provoca efeitos devastadores para alguns internautas.

“Existem usuários de sites como Facebook, Orkut ou Twiiter que só tendem a perceber que as redes sociais são janelas abertas para o mundo quando cometem uma gafe com resultado catastrófico. Dizer, por exemplo, que está insatisfeito com o trabalho ou fazer críticas a colegas geralmente não é bem visto dentro da empresa. É um risco com valor alto a ser pago”, acrescentou Josemara.

Da mesma forma que criticar a empresa na qual trabalha não é recomendável, vestir a camisa da firma nas redes sociais também não é considerada uma boa ideia. O internauta corre o risco de passar por puxa-saco e cair em descrédito tanto entre colegas de trabalho como para os amigos mais íntimos.

Dizer o que não diria pessoalmente, mentir, não se preocupar com a ortografia e a gramática ou até mesmo usar a rede social no ambiente de trabalho também são considerados erros comuns entre os usuários, que precisam ficar atentos para não permitir que os sites de relacionamento deixem de ser uma ferramenta e se transformem em um verdadeiro tormento.

Conduta para empresas 

Cada vez mais presentes nas redes sociais, as empresas também precisam ficar atentas para não cometer erros. À pedido da Tribuna, o gestor de mídias sociais Liderico Neto elaborou uma lista de equívocos que devem ser evitados por empreendimentos que desejam utilizar os sites de relacionamento como um canal direto de diálogo com o consumidor. Confira:

Deixar as redes sociais da empresa nas mãos de amadores: É aquele famoso caso: “meu sobrinho que cuida disso”. Se a empresa não dá oportunidade para um profissional sério e capacitado cuidar dos “perfis” nas redes sociais, ela nunca vai perceber o potencial dessas ferramentas.

Existem três perfis de profissionais que estão nessas empresas. É o gestor, que faz o planejamento das ações e identifica as necessidades do cliente. O analista, que além de produzir o conteúdo verifica como está a interação com o público nas redes sociais e o responsável por métricas, este vai produzir relatórios e identificar o que deu certo nas ações realizadas.

Entrar nas redes sociais sem conhecer o público: Muitas vezes as empresas que não têm uma relação direta com seu consumidor final e acabam não sabendo o que é interessante postar. O ideal é que a empresa contrate uma agência de marketing especializada para fazer uma análise do público alvo, como se comportar e também conferir como a concorrência está posicionada.

Participar de várias redes ao mesmo tempo: Esse fator está relacionado com o segundo, pois quanto mais redes sociais a empresa tiver perfis, maior será o tempo que deverá se dedicar a atender o consumidor. O ideal é focar naquelas que concentram o maior numero de pessoas que vão se interessar pelo produto.

Paciência é tão importante quanto à criatividade: Muitos donos de empresas criam uma expectativa que foge da realidade. O primeiro ganho com o investimento em redes sociais é que sua marca será lembrada também fora da internet. Mas não significa que, uma semana de simples postagens vai dobrar seu lucro. Por isso todo conteúdo gerado para as redes sociais deve ser feito para alcançar o objetivo e avaliar se estão correspondendo as expectativas.

Honestidade vale ouro: As empresas não devem acreditar em fórmulas milagrosas. Muitos prometem crescimento imediato e sem trabalho. O problema é que a maioria dessas promessas é falsa e caso traga pessoas para sua rede social será uma audiência com interesse nulo em sua marca. Gestão de redes sociais traz resultados satisfatórios, mas deve utilizar promoções, conteúdo interessante e criativo. Sem artimanhas.

Utilizar as redes sociais como memorando interno: Os clientes não querem saber apenas do produto ou serviço, limitando-se a conteúdo interno.

Se uma empresa vende chocolate, por exemplo, além de falar das promoções, pode postar curiosidades de como é feito determinados tipos de chocolates especiais, a trajetória da produção deste produto e até relacioná-lo a eventos menores e datas comemorativas menos famosas. Até mesmo de maneira irreverentes, se o perfil da empresa permitir. (ex: Dia da Sogra).

Achar que redes sociais é um custo: Na verdade é um investimento. Trabalhar com redes sociais está muito mais para investimento em marketing e comunicação, que vai melhorar o posicionamento de marca também no mundo off-line. Lembrando que o custo de mídia em internet é muito menor que a mídia tradicional e pode trazer muito mais benefícios.

Esquecer que a internet é feita de pessoas: Quem está consumindo o conteúdo postado por uma empresa são pessoas e possíveis clientes. Por isso, ser educado, rápido nas respostas e paciente sempre traz bons resultados.

Críticas a empresa não são pessoais: As críticas dão à empresa a melhor oportunidade de sanar um problema antes que ele se torne algo incontrolável. Então é preciso escutar todas elas e dar uma resposta a quem fez a crítica. Resolver a situação o mais rápido possível também é essencial.(Colaborou: Catiane Magalhães)

TI INSIDE: Projeto Cidades Digitais recebe propostas até quarta-feira




Termina na próxima quarta-feira, 16, o prazo para as prefeituras enviarem suas propostas ao Ministério das Comunicações para participar do projeto Cidades Digitais, que prevê a digitalização e a integração dos serviços dos órgãos públicos municipais. Na primeira fase, serão escolhidas 80 cidades.
Os municípios selecionados vão receber infraestrutura de rede e aplicativos para os setores financeiro, tributário, de saúde e educação. Os servidores públicos do município serão capacitados e também está prevista a instalação de pontos de acesso à internet para uso livre e gratuito em espaços de grande circulação, em locais que serão definidos pelas próprias prefeituras.
O ministério trabalha com um orçamento inicial de R$ 40 milhões para a primeira etapa de implantação. Se o prefeito quiser ampliar os serviços, poderá contar com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
As inscrições devem ser feitas pelo site do Ministério das Comunicações, onde há informações sobre os documentos que devem ser enviados pelos Correios. 

IDG Now!: Audiência na Câmara discutirá aferição da qualidade da banda larga


O NIC.br já pediu à Anatel a revisão do resultado da seleção da entidade que será responsável por aferir a qualidade da Internet.

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira, 15/5, audiência pública para discutir medidas que assegurem a melhoria nos serviços das operadoras de telefonia e o cumprimento das normas de serviços de atendimentos ao consumidor (SAC). Entre elas, o recente anúncio da contratação pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) de uma empresa para aferir a qualidade da internet de banda larga no País. O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) já pediu à Anatel a revisão do resultado da seleção da entidade que será responsável por aferir a qualidade da Internet. Na opinião do NIC.br, a Anatel não esclareceu a escolha da empresa e ainda deixou dúvidas sobre como funcionará o sistema de medição.

O debate foi proposto pelos deputados Duarte Nogueira (PSDB-SP) e Sandro Alex (PPS-PR). Duarte Nogueira afirma que a expansão na oferta de telefonia e internet banda larga não foi acompanhada por investimentos para melhorar a qualidade dos serviços. “A Internet está cada vez mais cara e os serviços oferecidos com má qualidade. Já a telefonia brasileira se tornou uma das piores do mundo: fala-se menos e paga-se mais”.

O parlamentar lembra que as reclamações na área de telefonia são antigas e constantes. Em março deste ano, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) solicitou à Anatel informações sobre as exigências feitas às operadoras, as medidas promovidas para melhorar os serviços e as sanções que já foram aplicadas em razão do descumprimento dos contratos de prestação de serviços e dos abusos cometidos contra o consumidor. Entre eles, o desrespeito pelas operadoras da legislação sobre serviços de atendimento ao consumidor.

Foram convidados para a audiência:

- o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista de Rezende; 

- o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), Eduardo Levy; 

- o presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações, Ruy Bottesi; 

- o procurador regional dos Direitos do Cidadão na Paraíba, Duciran Van Marsen Farena; 

- o diretor-executivo da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP), Paulo Arthur Lencioni Góes;

- a advogada da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste), Flávia Lefèvre Guimarães.

(*) Com informações da Agência Câmara

TI INSIDE :Até quarta todos os ministérios terão página na web com informações públicas, avalia CGU




A Controladoria-Geral da União (CGU) prevê que todos os ministérios, ou seja, as 38 pastas, estarão com as páginas eletrônicas que dão acesso a editais, licitações, contratações, registros de repasses ou transferências de recursos financeiros, além de pagamento de despesas a todo o público, em funcionamento já na quarta-feira, 16.Segundo a CGU, 14 ministérios ainda não haviam providenciado a página, entre eles o Ministério do Planejamento, a Casa Civil e a Secretaria-Geral da Presidência da República. Dia 16 é a data prevista, pela Lei nº 12.527/2011, para o início dos serviços de informação ao cidadão (SIC) nas repartições e para a transparência ativa dos dados públicos.
Além dos gastos financeiros e de contratos, a lei garante acompanhamento de dados gerais de programas, ações, projetos e obras. Os links nas páginas do governo federal que dão ao cidadão pleno acesso às informações são identificados por um selo em forma de balão amarelo de quadrinhos com a letra “I”, em verde.
Afora o Poder Executivo na esfera federal (ministérios, autarquias, fundações e empresas estatais), também caberá aos demais poderes (Judiciário e Legislativo), em todos os estados e municípios, cumprir a lei.
Segundo a diretora de Prevenção à Corrupção da Controladoria, Vânia Vieira, a lei terá impacto tão grande quanto o Código de Defesa do Consumidor (de 1990) e irá mudar a cultura de informações dentro do Estado brasileiro. “Muda o paradigma de que os agentes públicos se achavam donos da informação, quando o Estado era compreendido como guardião das informações”.
A expectativa de Vânia é que logo após a entrada em vigor da lei, os jornalistas sejam os principais usuários das páginas de informação, mas que, em um segundo momento, de consolidação, as páginas serão mais usadas por cidadãos comuns, como ocorreu em outros países.
Graças à norma, será possível, por exemplo, o cidadão saber a lista de medicamentos disponíveis nos postos de saúde da cidade; conhecer a lista de médicos inscritos no Programa Saúde da Família (PSF); verificar vagas em creches e escola; e o horário do transporte público, por exemplo.
As informações são de livre acesso e uso pelos interessados, sem a necessidade de explicar as motivações. “Não cabe à administração pública conhecer previamente o destino que os usuários darão às informações”, explica Vânia.
Segundo ela, toda informação produzida pelo Estado deve estar disponível à sociedade, a menos que essa informação esteja expressamente protegida. Futuro decreto a ser editado pela presidenta Dilma Rousseff regulamentará a lei, para que fique mais claro quais informações são reservadas e por quanto tempo.
Conforme Vânia, a lei é bastante aplicável e é “exagero” avaliar que a falta da publicação do decreto é crítica para o funcionamento das novas regras. No site da CGU, é possível obter mais informações sobre o sistema de publicidade de informações do governo. As informações são da Agência Brasil. 

INFO: Brasília inaugura ponto de ônibus com internet





O projeto, que inicialmente estará nas paradas do Setor Bancário Sul, 512 Norte e 712 Norte, inclui um computador com acesso à internet grátis

Brasília - A partir desta terça-feira (15), os moradores de Brasília vão poder acessar internet de graça em três paradas de ônibus da capital. A iniciativa é do Açougue Cultural T-Bone, que desde 2007 disponibiliza livros nas paradas de ônibus para acesso livre da população.

O projeto, que inicialmente estará nas paradas do Setor Bancário Sul, 512 Norte e 712 Norte, inclui um computador com acesso à internet que poderá ser usado a qualquer hora do dia e também o acesso à rede por meio de rede sem fio (wi-fi), com velocidade de 10 megabits por segundo, que pode ser usada em computadores portáteis ou smartphones.

O fundador do Açougue Cultural, Luiz Amorim, explica que os equipamentos foram desenvolvidos especialmente para ficarem nas paradas de ônibus, e serão fixos, com todos os requisitos de segurança para evitar vandalismos. Mas ele acredita que não haverá esse tipo de problema. “Foi desenvolvido um equipamento próprio para as paradas, com o maior cuidado para ter uma duração. Mas trabalhamos no modelo da biblioteca cultural, que é a cidadania e a confiança no cidadão”.

Os computadores terão tela sensível ao toque e o acesso à internet, que não vai precisar de senha, deve cobrir um raio de 1 quilômetro de distância do ponto de ônibus.

A instalação dos três equipamentos, além de oito estantes de livros iluminadas em outras paradas, custou R$ 120 mil e foi financiada pela Fundação Banco do Brasil, parceira do projeto. A expectativa, segundo Amorim, é colocar computadores em outras paradas “em um futuro próximo”.

Gizmodo Brasil: Faz sentido proibir propaganda eleitoral nas redes sociais?


Por Felipe Ventura 


O Tribunal Superior Eleitoral decidiu em março que, no Twitter, a propaganda política está proibida até dia 6 de julho. Os candidatos podem usar o Twitter, exceto para este fim. Só que a lógica da decisão parece falha, e a fiscalização também: como o TSE bloqueia redes sociais no trabalho, os funcionários só podem fiscalizar com autorização prévia – ou fora do expediente, em casa.

O Terra conversou com Luiz Fernando Pinto, juiz responsável por fiscalizar a propaganda eleitoral na cidade do Rio de Janeiro. Na entrevista, o juiz explica a forma como os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) fiscalizam o mundo real: chegam denúncias ao tribunal, que envia uma equipe ao local para tirar fotos e provar que a propaganda existe – como as péssimas faixas “A população agradece ao prefeito por mais esta obra”, por exemplo.

E nas redes sociais? Uhm…

Nós temos uma dificuldade no acesso às redes sociais porque temos que pedir autorização para acessar essas redes por questão de segurança. O TSE estabeleceu restrições para o acesso de determinados sítios pelos computadores da justiça.

A decisão do TSE já parecia equivocada desde o início: redes sociais não funcionam como TV e rádio, mas agora estão sujeitas às mesmas regras de propaganda eleitoral.

Como bem lembrou o ministro Gilson Dipp, à época da discussão no TSE sobre o tema, as mensagens transmitidas por rádio e TV “têm alvos passivos, incertos e indeterminados”. No Twitter, é o contrário: você decide quem seguir, você escolhe quem ouvir. Mas o argumento não convenceu os outros ministros: para eles, a pré-campanha no Twitter poderia beneficiar quem já ocupa cargo público e tem mais seguidores. A decisão do TSE foi aprovada por 4 votos a 3.

Segundo a Folha, a decisão menciona o Twitter mas vale para outras redes sociais, como Facebook, Google+, Orkut e outras. Quem fizer propaganda eleitoral antes de 6 de julho leva multa de R$5.000 a R$25.000 – mas parece que o TSE não está muito de olho nas redes sociais, não. [Terra; imagem via]

Cio: Big Data pode ser uma bênção para a segurança



As ferramentas de BID Data podem distinguir os atacantes dos usuários normais ao detectarem anomalias na rede.

A avalanche de dados a que estão sujeitas as empresas traz riscos de segurança para as empresas, mas a análise maciça dos mesmos também traz novas esperanças. Entre os responsáveis de segurança e alguns analistas, fala-se da possibilidade de as abordagens ao Big Data levarem a cientistas de dados focados em segurança. Serão especialistas com ferramentas e conhecimento para detectarem ataques de intrusos.

Apanhar cibercrimnosos em flagrante delito nas redes tem sido muito difícil. Há quem diga que as abordagens de Bid Data trazem novas possibilidades. Mas com que solidez? Scott Crawford, analista da consultoria Enterprise Management Associates, acha que é possível. Durante um debate entre analistas na conferência da RSA, em San Francisco, Crawford previu que, eventualmente, poderá emergir "um mercado de algoritmos de segurança" no âmbito do Big Data.


Ele refere-se a empresas como a Red Lambda e a Palantir que estão lidando com isso empregando um pesado trabalho de matemática na detecção de anomalias.


Por exemplo: a atividade de um atacante para “se esconder” é uma anomalia face ao comportamento dos usuários, em geral, na rede. Frequentemente é “atrás” destes que os cibercriminosos se escondem, segundo alguns especialistas. Hoje, os atacantes estão ultrapassando as tradicionais defesas dos sistemas de informação, salientou o analista do Gartner, Neil MacDonald no mesmo debate. Hoje, diz, já não se sabe bem o que é atividade mal intencionadas ou não em uma rede.


De fato, as abordagens ao Big Data podem obrigar as ferramentas de informação de segurança e gestão de eventos (SIEM - Security Information and Event Management) a terem que evoluir. Até certo ponto isso já começou a acontecer, diz MacDonald, apontando para os produtos de detecção de ameaças NetWitness, da RSA e ou ArcSight SIM, da HP, entre outros. A oferta da Crowdstrike é outro exemplo.


Mas será que as ferramentas de SIEM vão evoluir para conseguirem processar dados do tipo Big Data relacionados com o negócio? Será apenas uma agradável ilusão a ideia de que os dados de negócio possam ser adicionados a dados SIEM mais tradicionais para fornecer informações relevantes sobre um atacante? "Os responsáveis não conseguem obter as respostas pretendidas a partir das ferramentas de SIEM", diz o analista da Forrester, John Kindervag. O mesmo defende a necessidade de novos desenvolvimentos, englobando as ferramentas de SIEM.


De todos os analistas no painel da conferência da RSA, Jon Oltsik, da Enterprise Strategy Group, foi o mais céptico. Diz que os CISO ainda não aderiram à ideia das abordagens Big Data serem de alguma forma uma bênção para a segurança. "Quando falo com CISOs e perguntar sobre Big Data, eles até riem", comentou.


Há experiências encorajadoras


Mas existem projetos promissores. A Zions Ban Corporation criou um repositório enorme para analisar proativamente uma combinação de dados de segurança em tempo real e dados de negócios. Visa identificar ataques de phishing, evitar fraudes e repelir invasões de hackers. Anunciado em outubro passado, é baseado no Data Warehouse Zettaset, que faz uso da Hadoop para aplicações intensivas de dados distribuídos. Preston Wood, diretor de segurança da Zions, descreve a plataforma como uma forma de aumentar as capacidades das ferramentas de SIEM. Os fabricantes de tecnologia de SIEM, incluindo a NetIQ, dizem ter a certeza de que a onda em torno da abordagem Big Data e da segurança está apenas começando.


"O SIEM tem de evoluir por esse caminho," defende Matt Ulmer, diretor de gestão de produto na NetIQ. O responsável diz que a indústria enveredou por um caminho de reinvenção do SIEM, incorporando tecnolgia de BI.


As ferramentas de Big Data podem detectar o que foge à norma, explica Ulmer. "Mas como se define a norma?" questiona Ulmer. E ele diz que as ações de ataque podem surgir apenas por alguns segundos todos os dias. Portanto, o objetivo principal é distinguir os atacantes dos usuários normais. E as ferramentas de Big Data podem ser muito úteis nisso.


Obstáculos práticos


No entanto, há alguns obstáculos de ordem prática para esta visão. A Cloud Computing está tornando mais difícil a implementação de estratégias tradicionais de SIEM. Uma estratégia de Big Data para segurança está na esfera da vanguarda. E os responsáveis de segurança já têm a agenda bem preenchida com a tendência "Bring Your Own Device” (BYOD) como tema de gestão.

TI INSIDE Online - Só 5% da população de países em desenvolvimento têm acesso à banda larga fixa


O número de assinantes de serviços de banda larga fixa no mundo mais que dobrou nos últimos cinco anos, mas a desigualdade no acesso à internet ainda é evidente. Um relatório recente publicado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) revela que, enquanto 26% da população dos países desenvolvidos têm acesso a esses serviços, nos países em desenvolvimento a taxa de penetração da banda larga fixa é de apenas 4,8%.
O estudo mostra, também, que banda larga móvel cresceu ainda mais rapidamente em termos de usuários. A estimativa de 1,19 bilhão de assinantes desse serviço em 160 países foi atingida no fim do ano passado. Os países em desenvolvimento viram a porcentagem de adoção da banda larga móvel subir de 5,3%, em 2010, para 8,5% no ano seguinte. De acordo com a UIT, o desafio para o serviço fixo e móvel nessas localidades ainda é o preço – embora pesquisas da entidade mostrem que os valores estejam caindo, ainda são relativamente elevados para a população em geral. A busca por diretrizes para regulação dos preços esteve em pauta em 88,6% de órgãos reguladores em todo o mundo no ano passado.
Segundo o relatório, até o fim do ano passado o número de usuários de celulares ficou em cerca de 6 bilhões, ou 86,7% da população mundial. Nos países em desenvolvimento, o índice é de 78,8%. 

Olhar Digital: Mercado brasileiro de Tecnologia da Informação cresce 11% e ultrapassa US$ 100 bilhões


Estudo da Brasscom comprova a importância do setor para a economia nacional 


O setor brasileiro deTecnologia da Informação (TI) movimentou US$ 102,6 bilhões em 2011, o que representa crescimento de 11,3% em relação ao ano anterior, segundo estudo encomendado pela Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) à consultoria International Data Corporation (IDC). A pesquisa comprova, ainda, o peso significativo do setor na economia do País, com representação de 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2011.

Essencial para a competitividade e produtividade da economia nacional, o mercado brasileiro de TI contribui para o aumento de eficiência dos mais diversos segmentos. Tradicionalmente, cresce a taxas que são pelo menos o dobro da expansão do PIB, com projeção de 9% para 2012.

O setor enfrenta desafios para seu pleno desenvolvimento no País, como custos competitivos, qualificação profissional, melhoria da infraestrutura e fomento de inovação nacional, contemplados no Plano Brasil Maior. "O governo federal inseriu TIC na agenda de desenvolvimento nacional, fornecendo as condições para que o mercado atinja nos próximos dez anos a representação de 6 a 7% do PIB, observada em países desenvolvidos", afirma Antonio Gil, Presidente da Brasscom.

O Brasil pode, ainda, se tornar um dos quatro principais centros de TI até 2022. "A meta do setor para os próximos dez anos é dobrar seu faturamento e movimentar US$ 210 bilhões, intensificando a utilização de TIC por outras atividades econômicas", completa Gil.

A maior fatia do faturamento de TI provém do segmento TI In-House (US$ 41,6 bilhões), que é a tecnologia desenvolvida pelo governo e por empresas de outros setores da economia. Hardware vem na segunda posição com grande expressão, US$ 29,9 bilhões. Em seguida, aparecem serviços (US$ 14,7 bilhões), software (US$ 6,18 bilhões) e BPO (US$ 5,6 bilhões). O estudo contempla apenas o mercado interno de TI, sem contabilizar exportações e operações internacionais. 

INFO: TI no Brasil movimentou US$ 102,6 bi em 2011




São Paulo - O setor brasileiro de Tecnologia da Informação (TI) movimentou US$ 102,6 bilhões no ano passado, o que representou um crescimento de 11,3% em relação a 2010, de acordo com levantamento da consultoria International Data Corporation (IDC), realizado a pedido da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

O estudo contempla apenas o mercado interno de TI, sem contabilizar exportações e operações internacionais.
A maior fatia do faturamento das empresas vem do segmento TI in-house, que é a tecnologia desenvolvida pelo governo e por empresas de outros setores da economia, cujo faturamento somou US$ 41,6 bilhões, significando alta de 16,7% sobre 2010.

Hardware aparece em segundo, com movimentação de US$ 29,9 bilhões (+2,2%). Em seguida estão os serviços, com US$ 14,7 bilhões (+11,1%); software, com US$ 6,18 bilhões (+14,4%); e terceirização de processos de negócio (BPO, na sigla em inglês), com US$ 5,6 bilhões (+19,5%).

Segundo a Brasscom, o setor enfrenta desafios para seu pleno desenvolvimento no País, como custos competitivos, qualificação profissional, melhoria da infraestrutura e fomento de inovação nacional, contemplados no Plano Brasil Maior.

"O governo federal inseriu TIC na agenda de desenvolvimento nacional, fornecendo as condições para que o mercado atinja nos próximos dez anos a representação de 6 a 7% do Produto Interno Bruto, observada em países desenvolvidos", afirma Antonio Gil, Presidente da Brasscom, em nota.

A pesquisa destaca que o setor de TI representou o equivalente a 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2011. "Tradicionalmente, (o setor) cresce a taxas que são pelo menos o dobro da expansão do PIB, com projeção de 9% para 2012", disse a associação.

A expectativa da Brasscom é de que o Brasil se torne um dos quatro principais centros de TI até 2022. "A meta do setor para os próximos dez anos é dobrar seu faturamento e movimentar US$ 210 bilhões, intensificando a utilização de TI e comunicação por outras atividades econômicas", complementa o comunicado.

Gizmodo Brasil: Para baratear os ultrabooks no Brasil, Intel promete fabricação local


Por Rodrigo Ghedin 


Começou hoje em São Paulo o IDF, evento anual da Intel que após alguns anos afastado daqui, retornou ao Brasil. Na pauta do primeiro dia, ultrabooks, ultrabooks e um pouquinho de Ivy Bridge.

Um dos maiores entraves para a popularização dos ultrabooks no Brasil é o preço: longe do que custam nos EUA (onde já não são lá muito baratos), por aqui um desses notebooks fininhos dificilmente sai por menos de R$ 3 mil. A Intel está ciente do problema e já tem uma carta na manga para empurrar para baixo os preços praticados: fabricação local.

Segundo Fernando Martins, presidente da Intel do Brasil, já haverá modelos verde e amarelo entre os 20 que devem estar disponíveis ao consumidor até o final do ano. Dell, LG, HP, Samsung e STi prometeram embarcar nessa, mesmo com algumas delas já comercializando modelos importados.

Outro problema dessa recém-criada categoria de portáteis, a falta de “regulamentação” sobre o que é e o que não é ultrabook, será sanado. Como? Com um selo, parecido com aqueles do Windows e do processador. Solução pouco elegante e que destoa do ar premium que, hoje, os ultrabooks emanam.

Samsung e LG aproveitaram a deixa para lançar novos modelos. O Samsung Série 5 ULTRA tem 1,76 cm de espessura e pesa 1,45kg, vem com SSD dedicado à inicialização + HD de 500 GB, 4 GB de RAM e Core i5 Sandy Bridge, tudo isso por R$ 2.399.


A LG ataca com dois modelos. O Z330 pesa 1,21 kg e tem 1,47 cm de espessura. Vem com tela de 13,3″, processador Core i7 (também Sandy Bridge), 4 GB de RAM e SSD de 256 GB. O Z430 tem tela maior (14″) e solução de armazenamento híbrida, combinando um SSD (32 ou 128 GB) com um HD normal (320 GB). Ele também é mais pesado (1,52 kg) e grosso (1,99 cm), mas mais barato: enquanto o Z330 sai por R$ 4.399, o Z430 custa 2.999,



O da Samsung já está à venda, os da LG, se não, em breve estarão — o release fala em lançamento para “maio”. Ainda sem preços convidativos, nem a nova geração dos processadores Intel, os Ivy Bridge, que também apareceu no IDF. [Tecnoblog. Foto: Intel]

G1 - Entrada do Facebook na bolsa causa furor e críticas no mercado


Rede social vai ofertar ações a preços entre US$ 28 e US$ 35.
Mark Zuckerberg completa 28 anos nesta segunda-feira (14).

Da France Presse


Mark Zuckerberg usou moletom em apresentação
para investidores (Foto: Eduardo Munoz/Reuters)

A iminente entrada do Facebook na Bolsa de Nova York tem provocado uma efervescência inusitada nos mercados e gerado críticas que vão desde a maneira de se vestir de seu diretor-executivo até às recentes aquisições feitas pela empresa, fundada há apenas oito anos.

No dia 3 de maio, o Facebook anunciou que mais de 337 milhões de ações seriam ofertadas a preços que oscilariam entre US$ 28 e US$ 35 na Nasdaq, no dia 18 de maio. Outras 50 milhões de ações poderiam ser lançadas ao mercado caso fosse necessário.

A operação valorizaria o grupo entre US$ 70 e US$ 87,5 bilhões e em até US$ 97 bilhões aproximadamente caso fossem incluídas todas as opções de ações que poderiam ser exercidas no prazo de um a dois anos. As cifras da empresa são bastante superiores à captação de US$ 23 bilhões do Google em sua estreia na bolsa, em 2004.

"Os mais de 900 milhões de usuários da rede esperam que o Facebook continue inovando e torne o serviço mais interessante e importante", diz o analista Tim Bajarin, da Creative Strategies.

Contudo, a empresa continuará funcionando com empregados que durante muito tempo foram remunerados com ações e que da noite para o dia se tornarão milionários – começando por Mark Zuckerberg, que nesta segunda-feira (14) completa 28 anos e que possui 53% dos direitos de voto na empresa.

"Quando um conjunto de pessoas que trabalha em uma determinada empresa recebe um grande volume de dinheiro, surgem comportamentos estranhos", alerta o analista independente Rob Enderle.

Comportamento

Zuckerberg é conhecidamente o mais excêntrico executivo em evidência no mercado. Na semana passada, alguns analistas inclusive o criticaram por vê-lo vestido com seu tradicional moletom com capuz em uma reunião importante. Segundo Enderle, comportamentos como este incomodam pessoas que possuem meios para fazer fracassar a entrada (do Facebook) na bolsa.

Contudo, Zuckerberg tem tido que responder a críticas mais contundentes, principalmente quanto a uma série de aquisições onerosas feitas recentemente, como a aquisição do Instagram por US$ 1 bilhão, um lote de licenças por mais de US$ 500 milhões e a compra da startup Glancee, feita na semana passada.

De acordo com a imprensa, a compra do Instagram chamou a atenção da Comissão Federal de Comércio, que teria aberto uma investigação a respeito. O Facebook se negou a comentar esta informação.

"Uma vez que uma empresa começa a ser cotada na bolsa, adquire responsabilidades fiduciárias", disse Bajarin, destacando a necessidade de que o Facebook assuma uma postura mais transparente.

Na semana passada, o Facebook voltou a ocupar as primeiras páginas dos jornais depois que a Microsoft anunciou uma integração maior das informações do site com seu sistema de busca (Bing), e na sexta-feira o próprio Facebook confirmou que lançaria um serviço de armazenamento em linha, seguindo os passos do Google, Dropbox e outros.

"Mark (Zuckerberg) quer que o Facebook esteja conectado a toda classe de sites e um fluxo de dinheiro fresco pode sustentar esse modelo", disse Bajarin.
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INFO: Site permite enviar convites para casamento pelo Facebook


Por Reuters



Toronto - Vai se casar? Um novo aplicativo da web permite que os noivos criem uma rede social que conecta os convidados entre si antes do grande dia.

O Weduary fornece uma maneira simples de criar um site moderno para o casamento e permite que o casal convide pessoas pelo Facebook.

O site diz aos convidados quais de seus amigos do Facebook também comparecerão e assinala as pessoas no evento que podem ter interesses e amigos em comum.

Se um convidado for sozinho, a seção de "flertes" do site mostra outros convidados solteiros que estarão lá.

"Nós estamos dando às pessoas uma cola de quem conhecer nesses grandes eventos de casamento", disse Brit Morin, CEO da Brit & Co., a marca digital de lifestyle por trás do Weduary.

Além de conectar os convidados, o site fornece detalhes sobre a data e a hora do casamento, informações do hotel e um link para a lista de presentes do casal.

Cada convidado também tem seu próprio perfil.

"O site diz em que hotel eles estão ficando, quando chegarão ao evento, a sua história favorita da noiva e do noivo e seu telefone celular", explicou.

Informações no site podem ser úteis para ajudar os convidados a coordenarem planos de viagem, ajudarem na lista de presentes ou dividirem acomodações.

Morin disse que ela teve a ideia enquanto planejava seu próprio casamento, no ano passado.

"Não apenas os modelos, temas e projetos gráficos dos sites são desatualizados, mas também não encontramos nada que fosse de natureza social", disse ela, acrescentando que os casais estão optando por aumentar os registros não-tradicionais dos casamentos.

Morin acredita que a indústria do casamento está madura para a inovação. Sua empresa também está trabalhando em um aplicativo para iPhone que vai aproveitar comunicação em tempo real entre convidados de outros casamentos.

Cerca de 70 por cento das noivas criam um site pessoal do casamento, de acordo com uma pesquisa realizada no ano passado por sites TheKnot.com e WeddingChannel.com.

Folha: Impacto das redes sociais sobre crianças deve ser discutido, diz especialista




A entrada do Facebook em Wall Street deve ser acompanhada de intenso debate sobre o enorme impacto das redes sociais sobre as crianças, opina Jim Steyer, especialista americano sobre o tema.

Steyer, fundador do Common Sense Media, um centro de estudos sobre os meios de comunicação e as famílias, disse que a tecnologia que o Facebook representa tem "um enorme impacto" sobre as crianças, as famílias e as escolas de todo o mundo.

"Precisamos de um grande debate nacional, se não global, sobre os prós e contras desta questão", disse Steyer em uma entrevista à agência France-Presse.

Enquanto as redes sociais como Facebook, Google+ e Twitter oferecem "extraordinárias possibilidades" em aspectos como a educação, "também há desvantagens reais nas formas de desenvolvimento social, emocional e discursivo", disse Steyer, pai de quatro filhos, que também é advogado de direito civil e professor da Universidade de Stanford.

"Com sorte, depois da euforia da entrada na bolsa e da valorização do Facebook, então poderemos colocar em andamento uma séria discussão sobre o que isso significa", enfatizou.

Steyer estava em Washington para promover seu livro recém publicado "Talking Back to Facebook The CommonSense Guide to Raising Kids in the Digital Age" ("Respondendo ao Facebook: Guia do senso comum para criar crianças na era digital"), em que ele defende uma maior participação dos pais nas vidas dos filhos na internet.

"Gostemos ou não, as crianças estão passando muito mais tempo com as redes sociais e a tecnologia do que com suas famílias ou na escola", em média, oito horas ao dia nos Estados Unidos, alerta o livro.

As crianças correm o que Steyer chama de triplo perigo RAP --a sigla em inglês de problemas de relacionamento, atenção e vício, e privacidade-- assim como de perseguição cibernética, pornografia online e, no caso das meninas, problemas com a imagem corporal.

"Esta extraordinária revolução nos meios digitais foi impulsionada por jovens engenheiros, muitos dos quais não são pais, muitos dos quais são um pouco torpes socialmente e que não pensaram realmente nas consequências sociais e emocionais" de seus produtos, disse.

No começo desta semana, uma pesquisa da Consumer Reports mostrou quase 13 milhões de usuários americanos de Facebook - de um total de 157 milhões e 900 milhões em todo o mundo- não utilizam ou não estão conscientes dos controles de privacidade do site.

A nível governamental, Steyer sugeriu que os Estados Unidos sigam o exemplo da Europa na regulação da privacidade e que seja introduzido um "botão de apagar" que permita aos usuários limpar tudo o que podem ter publicado no passado.

"Precisamos, além disso, de regras claras e simples (em relação à privacidade) para as empresas tecnológicas, porque são estas as que dominaram o debate e estabeleceram as normas", argumentou.

Aos pais recomendou "momentos de desconexão pessoal da tecnologia" e proibir os smartphones na mesa na hora do jantar, por exemplo.

"(Eles) têm realmente que aprender as regras do caminho e devem fixar limites claros e simples para os filhos, estabelecer regras claras de comportamento e vocês têm que ser um modelo a seguir", acrescentou.