segunda-feira, 26 de maio de 2014

Secretaria municipal do estado de Serrinha: Reunião com a eqipe da Prodeb


REUNIÃO DA SEMED COM PESSOAL DA PRODEB

Na noite de ontem (21) na Biblioteca Municipal foi realizado um encontro com prepostos da PRODEB. A pauta principal foi a implantação no município e Serrinha do Programa E-Cidade, que segundo Jaime Dias técnico do órgão, é um completo banco de dados de todos os setores da gestão. Em princípio será implantado apenas na Secretaria de Educação, pois de acordo com Jaime a Secretária Gelcivânia foi bastante ousada e corajosa abraçando o Programa.

Ainda de acordo com os técnicos a PRODEB trabalha basicamente com inclusão digital. O sistema é tão interessante, que todos os dados aqui informados serão todos armazenados por lá, melhorando bastante a operacionalização nas escolas, com praticidade e economia de tempo e custos.

Outro detalhe comentado e que é bastante importante, é que Serrinha é a primeira cidade da Bahia onde a PRODEB, que é uma empresa do Governo da Bahia, vai implantar o Programa totalmente gratuito. Outras cidades já contam com o E-Cidade, mas através de empresas privadas com custos elevados.

Em princípio 21 escolas da rede municipal estarão recebendo recebendo orientação e como proceder para ter o E-Cidade. O treinamento está sendo efetuado para alguns instrutores na Escola Leobino Ribeiro, inclusive de cidades vizinhas e se estende até amanhã (23).

Pela PRODEB estiveram presentes no encontro os técnicos Willian Bugarin, Jaime Dias, Antonio Garcia e Antonio Pereira.

Ao final do encontro foi exibido um vídeo mostrando que é de fundamental importância o comprometimento de todos. A Secretária Gelcivânia agradeceu aos participantes e pediu bastante empenho para o sucesso do Programa.

ComputerWold: Mercado brasileiro de TI cresce 15,4% em 2013 e fatura US$ 61,6 bi


Dados são de estudo da IDC, contratado pela Abes, que confirma o País como o 7º do mundo que mais gasta em tecnologia.
O mercado brasileiro de TI (que inclui Software, Serviços e também Hardware) faturou US$ 61,6 bilhões no ano passado. Esse total representou um avanço de 15,4% na comparação com 2012, mais de três vezes a média global. Os dados fazem parte de estudo da IDC, divulgado nesta sexta-feira (23), encomendado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), 

Com esse resultado, o Brasil chegou a 3% do mercado global (US$ 2,05 trilhões) e ficou em 7º lugar entre os países que mais gastam com tecnologia. Na frente estão Estados Unidos, Japão, China, Reino Unido, Alemanha e França. A expectativa é que no ano que vem o Brasil passe a França e assuma a 6ª posição. Na América Latina, o país representa 47,4% dos gastos.

Ao considerar somente os investimentos em Software e Serviços de TI, o investimento somou US$ 25,1 bilhões, representando um crescimento de 10,1% sobre o ano anterior.

“O crescimento de 15,4% dos investimentos em TI superaram as mais otimistas expectativas, impulsionado principalmente pelo crescimento da venda de novos dispositivos móveis (tablets e smartphones). Já a indústria de software e serviços cresceu 10,1%, impactada pela apreciação do dólar frente ao Real”, destaca Jorge Sukarie, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes).

Em análise isolada, o mercado de software alcançou um faturamento no ano passado de US$ 10,7 bilhões, enquanto que o setor de serviços registrou um montante na ordem de US$ 14,4 bilhões em 2013.

Participação por região 

O estudo trouxe também a concentração regional dos investimentos do mercado de TI no país. Em apenas o segmento de software, a região Sudeste do país reuniu o maior volume de recursos alocados para o setor em 2013, com 64,6% de participação. 

O Norte do país foi o que menos investiu no setor, com o percentual de 2,2% de participação; o Nordeste registrou 8,6%; o Sul 13,4% e Centro-Oeste 11,03%.

No segmento de serviços, o sudeste do Brasil foi também a região com o maior volume de investimentos com participação de 63,1%, seguido da região Centro-Oeste (13,7%), Sul (12,4%), Nordeste (8,5%) e Norte (2,1%).

Perfil da indústria 

De acordo com a pesquisa, o mercado brasileiro de software e serviço é liderado por micro e pequenas empresas, com participação de 43,9% e 49,6%, respectivamente. Os negócios de médio porte tem representação de 5,2% e as grandes apenas 1,3%.

Em 2013, o segmento de aplicativos manteve a liderança com participação de 43,5% dos softwares desenvolvidos. Ambientes de desenvolvimento representaram 31,5%, infraestrutura 23,1% e software para exportação 1,9%.

Em relação à aquisição de software por setores da economia, o segmento de Finanças foi o principal comprador com 26,3% de participação. “É um setor que para atender a sua regulamentação e oferecer serviços automatizados a seus clientes, aposta cada vez mais em automação e mobilidade. Por isso, é quem mais demanda o uso da tecnologia”, pontua Jorge Sukarie. 

O segundo setor que mais adquiriu software em 2013 foi Telecom, com 24,4%, e na sequência a Indústria, 20,2%.

Novas tendências 

Jorge Sukarie destaca que as tendências do mercado de TI apontam que em 2014, a tecnologia decloud compunting deve movimentar US$ 560 milhões e os investimentos em Big Data devem alcançar neste ano a marca de US$ 394 milhões, com a atenção à capacitação.

Segundo o estudo, 40% das empresas vão apostar em 2014 em dispositivos pessoais, os denominados BYOD (sigla em inglês para bring your own device), como estratégia integral de mobilidade.

Folha de S. Paulo: Por causa da Copa, vendas de TVs podem subir até 19% neste ano

Bruno Romani

Além de pintar a rua, colecionar figurinhas e sair mais cedo do trabalho, ano de Copa do Mundo também é ano de trocar de televisão.
"Diferentemente de em outros países, o consumidor brasileiro se prepara para a Copa", diz Camila dos Santos, analista do mercado de TVs local da consultoria GfK.

"No último mundial, por exemplo, as vendas na Espanha aumentaram conforme a seleção do país ia avançando no torneio. No Brasil, as vendas acontecem antes de começar." A consultoria projeta o crescimento do mercado brasileiro de TVs neste ano entre 17% e 19%. Em 2013, as vendas cresceram 15,1%.

E a maioria das vendas fica concentrada no primeiro semestre, época que antecede o torneio. Fabricantes e varejistas apontam para uma "sazonalidade invertida" em ano de Copa do Mundo.

Em um ano sem o torneio, 40% das vendas de TV acontecem no primeiro semestre e 60% no segundo semestre. Neste ano, os números se inverterão. "É como se as pessoas antecipassem as compras de Natal para ver a Copa", explica Rogério Molina, gerente geral de televisores da LG Electronics do Brasil.

Mas não é só o mundial que contribui para as vendas -as taxas de crescimento estão em dois dígitos percentuais há alguns anos e assim devem permanecer. "O Brasil apresenta taxas semelhantes às de mercados maduros quando passaram pela transição dos aparelhos de tubo para as telas finas e da substituição do sinal analógico pelo digital", afirma Santos.

As telas grandes devem ser uma das febres do mundial. No primeiro trimestre deste ano, as TVs de 50 polegadas dobraram sua participação no mercado em relação ao mesmo período de 2013.

Antes de comprar, porém, verifique os prazos de entrega. Em algumas lojas on-line, a espera pode chegar a até 40 dias, o que significa receber o aparelho novo apenas depois do final da Copa do Mundo. Em lojas físicas o tempo de espera é mais curto.

TIPOS DE TORCEDOR

Além da variedade nos tamanhos de tela, o mercado conta neste ano com diferentes tecnologias e recursos, como não vistos antes: plasma, LED, Oled, 3D, 4K, smart TVs.

As opções atendem diferentes perfis. Assim, não há modelo campeão e sim aquele que melhor se encaixa ao seu estilo de ver a Copa.

Você pode ser o "amigão da galera", que precisa de uma tela gigante para atender a dezenas de amigos. Ou o "comentarista de internet" -aquele que não abre mão das redes sociais para dar pitaco. Ou algum dos outros cinco tipos de torcedores que selecionamos nesta edição.

Folha de São Paulo: "Internet das Coisas" torna-se objeto de política pública



O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) realizou há pouco no Rio o seminário Internet das Coisas: Oportunidades da Nova Revolução Digital para o Brasil.

O termo "internet das coisas" é gozado. Ele sintetiza a tendência de que tudo, absolutamente tudo, tende a se conectar à internet. Da geladeira ao ar-condicionado, do carro às próprias estradas, passando por plantas, animais, pessoas e produtos.

É gozado também o uso do termo "nova revolução". E também o fato de ter sido organizado pelo BNDES. É possível que a "internet das coisas" seja responsável pelo surgimento da nova onda de empresas bilionárias.
Por isso, o tema já virou política pública em outros países há tempos. Na China, há mais de dez anos a política industrial do país foca-se nele, com vultosos recursos.

Assim, é salutar que o Brasil esteja entrando na onda, ainda mais com o apoio do BNDES. No entanto, ao menos dois passos importantes precisam ser tomados.

O primeiro é fazer com que o decreto presidencial que vai regulamentar o Marco Civil exclua a "internet das coisas" da obrigação de guarda de dados por parte de provedores.

A razão é simples: como serão bilhões de dispositivos conectados, o volume de dados será extraordinário. Se o decreto não criar uma exceção para a internet das coisas, pode inviabilizar a área antes mesmo dela decolar.

O segundo passo é reconhecer que parte da inovação nesse campo virá de garotos e garotas do chamado movimento "maker". São os novos Mark Zuckerbergs, que, a partir dos seus quartos, criam ideias capazes de gerar grandes empresas.

No seminário do BNDES só vi pessoas de paletó. Na próxima edição, deveria estar cheio de jovens. Essa é uma área típica em que quem está de jeans pode mostrar o caminho para quem está de terno e gravata.

JÁ ERA

Mercados imobiliários obscuros como o do Brasil

JÁ É

Sites como o Trulia.com, onde você pode ver quanto custou a casa do vizinho

JÁ VEM

Homesnap.com: você tira foto de uma casa e sabe quanto ela custou na hora