terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Olhar Digital: Anatel lança portal voltado ao consumidor


A Anatel colocou no ar na última sexta-feira um novo site destinado a publicar informações que possam ser do interesse do consumidor, como direitos e deveres, dados estatísticos e indicadores de atendimento das operadoras.

"O Portal do Consumidor explicará, de forma resumida, quais são os principais direitos do consumidor em cada serviço de telecomunicações. Trará informações sobre como utilizar os serviços da Anatel. Mostrará, em números, como está o desempenho das prestadoras em suas relações com os consumidores. E reunirá notícias importantes sobre o tema, bem como o calendário de eventos sobre telecomunicações e relações de consumo", afirma em texto o presidente da Anatel, João Rezende.

A criação do portal foi definida durante o processo de reestrututuração do órgão, em 2013, no qual o usuário ganhou mais destaque. Neste novo contexto, explica Rezende, foi criada uma Superintendência voltada para o consumidor, que tem entre seus objetivos melhorar o relacionamento com os consumidores de telecomunicações, mantendo-os sempre informados e atualizados.

Portal TopGyn Home: Pesquisa registra índice de satisfação dos clientes da Prodeb de 85%


Pesquisa registra índice de satisfação dos

A Diretoria de Relacionamento e Atendimento (DRA) da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) divulgou sua segunda pesquisa de satisfação, promovida entre os seus clientes.

Segundo o gerente de suporte ao atendimento da Prodeb, Carlos Stucki, a pesquisa pretende obter informações sistemáticas sobre o nível de satisfação da clientela com relação à qualidade de serviços, processos de atendimento, implantação e suporte técnico. O resultado comparativo surpreendeu toda a equipe.

“Essa é a forma possível para avaliar os pontos fortes e fracos e propor melhorias e auxiliar os gestores da Prodeb na tomada de decisões”, disse Stucki, destacando que na pesquisa a companhia obteve um índice de satisfação de 85%. “Isso superou a nossa expectativa, que era de 80%, e ainda avançamos em 13 pontos percentuais, ao compararmos 2013 com 2012”.

ABEP - Em busca de melhorias


A Diretoria de Relacionamento e Atendimento (DRA/Prodeb) divulgou sua segunda Pesquisa de Satisfação, promovida entre os clientes da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb). De acordo com Carlos Stucki, gerente de Suporte ao Atendimento (DRA), a pesquisa pretende obter informações sistemáticas sobre o nível de satisfação dos clientes em relação à qualidade dos serviços, processos de atendimento, implantação e suporte técnico. Segundo ele, o resultado comparativo surpreendeu toda a equipe.

"Essa é a melhor maneira de avaliar os pontos fortes e fracos, propor melhorias e auxiliar os gestores da Prodeb na tomada de decisões", explica Stucki, destacando que, na Pesquisa, a Prodeb obteve um Índice de Satisfação do cliente (ISC) de 85%. "O resultado superou nossa expectativa estabelecida pela pesquisa de 2012, que era de 80%, e ainda avançamos em 13 pontos percentuais na comparação de 2013 com 2012", acrescenta.

O primeiro trabalho realizado nessa linha aconteceu em 2012, com a pesquisa "Marco Zero", que tratava de vários aspectos: canais de atendimento, como o Portal da Prodeb, o Registro de Solicitação de Serviço via Web (RSS), parte do atendimento do Núcleo de Operações e Controle (NOC) e da Central de Atendimento ao Cliente (CAC), além do atendimento dos próprios consultores de negócios. "A pesquisa também observou a qualidade de serviços e produtos. São oito questões fechadas e uma aberta. Em 2012, o ISC foi de 72%. Como não tínhamos parâmetros, o nosso planejamento estratégico estabeleceu um índice de 80% para 2013", aponta Stucki.

O universo da pesquisa não chega até o alto escalão, como os secretários de Estado, mas atinge todos os clientes em nível de superintendência, chefes de Gabinete, pessoal técnico até o nível de coordenadores de Modernização (CMO's). A partir dos resultados de 2012, a Prodeb fez uma série de ações colaborativas, implantando sistemas que diminuíram o fluxo de atendimento do NOC, priorizando o atendimento ao cliente. “Um exemplo é a ferramenta de gestão de TI, canal que usamos para abrir chamados, que desafogou o atendimento através do número 7777. Só para se ter uma ideia, nós tínhamos uma defasagem de 30% no atendimento e, hoje, nós estamos em 9%”, finaliza.

Clique aqui e ouça o depoimento de Carlos Stucki sobre a iniciativa.

IDG Now!: Duracell anuncia serviço de armazenamento na nuvem



Voltado a pequenas e médias empresas, Duracell Cloud combina armazenamento local e remoto, com redundância quádrupla dos dados e alta velocidade de backup.

A Duracell, empresa mais conhecida por pilhas e baterias, está lançando um serviço de armazenamento na nuvem voltado a pequenas e médias empresas. Batizado de Duracell Cloud ele se destaca por oferecer "redundância quádrupla" no armazenamento dos dados, e por combinar armazenamento local e remoto num sistema que é "de 250 a 1000 vezes mais rápido" do que concorrentes baseados apenas na nuvem, segundo a empresa.

Um dos pilares do serviço é o Cloud Attendant, um dispositivo de armazenamento em rede (NAS) com capacidade de 2 ou 4 TB que é responsável pelo armazenamento local dos arquivos. Ele é visto pelas máquinas da rede como um disco compartilhado, dispensando a instalação de software especial para backup. O armazenamento local é o que dá velocidade ao processo, já que não é necessário aguardar o upload dos arquivos: ele é feito em segundo plano.

Todas as informações armazenadas no Cloud Attendant são duplicadas, garantindo redundância local em caso de falhas. Elas também são automaticamente replicadas em dois datacenters remotos geograficamente distintos, ou seja, em locais diferentes. Isso significa que, mesmo no caso de uma falha catastrófica do Cloud Attendant e de um dos datacenters, as informações ainda estarão seguras em outro. 

Segundo a Duracell, os arquivos no Cloud Attendant são criptografados com uma chave de 256 Bits, e além disso todas as informações em trânsito de e para os servidores são criptografadas com uma chave adicional de 128 Bits. Os datacenters tem segurança "de nível militar", com um deles instalado a 20 metros abaixo do solo.

Apesar do armazenamento local ser limitado, não há limite na quantidade de arquivos que podem ser armazenados remotamente. E em caso de uma falha de hardware no Cloud Attendant, a Duracell garante entregar ao consumidor, no dia seguinte, uma nova unidade, com todos os seus arquivos já pré-carregados. Os planos também englobam suporte técnico 24x7.

A Duracell oferece o Cloud Storage em dois planos, um com um Cloud Attendant de 2 TB por US$ 199,99 mensais e outro com uma unidade de 4 TB por US$ 399,99 mensais. Inicialmente o serviço está disponível apenas nos EUA.

COMPUTERWORLD: Confira o mapa das tecnologias corporativas para 2014


Esqueça o consumidor. Se você fica animado com tecnologias inventivas, o mundo empresarial é onde você vai querer estar no momento, com uma explosão de novas soluções

ERIC KNORR


Estou feliz pela CES ter passado. Dispositivos vestíveis, hydra-headed PCs (computadores mistos), TVs com tela curva, utensílios de cozinha inteligentes até demais e o estranho Sense Mother me dão calafrios. Sim,impressoras 3D e drones são legais, mas eles não precisam atrair a atenção da cidade de Las Vegas para si. Se você me perguntar, a CES 2014 teve uma aparência desesperada, à medida que se esforçou para sustentar a onda de entusiasmo dos smartphones e tablets iniciada anos atrás e inevitavelmente perdida.

Esqueça o consumidor. Se você fica animado com tecnologias inventivas, o mundo empresarial é onde você vai querer estar no momento, com uma explosão de novas soluções que os analistas mais populares têm caracterizado de várias formas. O visionário Geoffrey Moore, por exemplo, criou a frase "systems of engagement" (sistemas de engajamento) para descrever os dinâmicos sistemas empresariais com os quais os clientes interagem, em contraposição aos "systems of record" (sistemas de registro), também conhecidos como aplicativos executivos antigos e chatos como o ERP. A empresa de pesquisa IDC descreve o início da inovação empresarial como "A Terceira Plataforma" um amálgama de “computação móvel, serviços de nuvem, Big Data, Analytics e redes sociais".

Esses são conceitos de alto nível pelo fato de desenharem um círculo ao redor de onde a inovação está ocorrendo. Mas como eles se desmembram em termos de nova tecnologia real? Ultimamente tenho criado meu próprio mapa de calor de tecnologias corporativas para agrupar as tecnologias atuais e promissoras em modelos de alto nível.

Na base, a nuvem 
Primeiro, o óbvio: Cloud é uma suposição fundamental para estes modelos. De fato, toda a proposição por trás dos sistemas de engajamento é nebulosa, pois qualquer uma delas depende da habilidade de escalar automaticamente e de modificar aplicações com o mínimo de mudança para atender às inconstantes necessidades dos clientes. Além disso, muito importante para a ideia da terceira Plataforma é a noção da chamada de Shadow IT, ou seja, de que o executivo pode contornar a TI e buscar tecnologias diretamente – todas, com exceção dos dispositivos móveis, disponíveis na nuvem pública.

Com a nuvem na base, aqui está meu mapa de calor para tecnologias empresariais. Eu o dividi entre tecnologias de infraestrutura, tecnologias de camada de dados e soluções de desenvolvimento de aplicativos e implementação de aplicativos. Seja advertido de que o conteúdo seguinte reflete meus preconceitos pessoais sobre o que é interessante, promissor, essencial e divertido de se falar.

1 - Tecnologias de infraestrutura 
As tecnologias de infraestrutura aplicam-se aos fornecedores de serviço de nuvem pública, como também às empresas que administram nuvens privadas, mas os fornecedores de nuvem pública foram os pioneiros.

SDx. Na boca de todo analista está a bonita frase "tudo definido por software" (também conhecida como centro de dados definido por softwareou infraestrutura definida por software). É uma expansão do modelo SDN (redes definidas por software) básico, no qual o ambiente de rede não é mais controlado por roteadores e switches ou por outros tipos de hardware, mas sim por software. Nós já fizemos um truque semelhante com servidores utilizando a virtualização, e o tão falado armazenamento definido por software está a caminho. A conclusão é a de que os cálculos, armazenamento e as redes se tornaram “fontes” abstratas do hardware commodity.

“Sistemas operacionais” em nuvem. As estruturas de nuvem como oOpenStack – e as soluções integradas como o Cloud OS, da Microsoft ou o vCloud, da VMware – fornecem os meios para orquestrar todos esses recursos de infraestrutura virtualizada e de oferecê-los para os usuários em uma base de autosserviço. Tal automação é essencial para o escalonamento automático, onde uma nuvem fornece recursos de infraestrutura, automaticamente, à medida que a demanda para um aplicativo aumenta por parte do usuário. A Amazon possui seu próprio sistema proprietário, o qual a solução de nuvem privada Eucalyptus emula, enquanto a HP e a Rackspace oferecem nuvens públicas do tipo OpenStack. A SoftLayer, adquirida pela IBM em 2013, também oferece alguns serviços de nuvem pública OpenStack, que ela planeja expandir este ano.

Administração de configuração. Puppet, Chef, Ansible, e Salt facilitam, e muito, a configuração e manutenção de dúzias, centenas ou até mesmo milhares de servidores. Grandes fornecedores de nuvem os consideram essenciais para orquestrar seus data centers, assim como cada vez mais lojas empresariais.

Armazenamento de cache no servidor. O armazenamento flash se tornou padrão em muitos servidores de data center. Por que não montar toda a memória flash em um cache grande e distribuído, reduzindo assim a porcentagem de leituras e escritas que devem viajar até o SAN? É uma boa ideia que a PernixData fez um ótimo trabalho ao implementar.

2 - Tecnologias de camadas de dados 
A dominância de décadas do RDBMS foi quebrada. Uma nova geração de bases de dados NoSQL emergiu, algumas das quais começaram como “back end” para serviços de nuvem e agora invadem a área enterprise. Em nossa era de nuvens hiper conectadas, novas tecnologias de base de dados estão sendo complementadas por soluções empresariais que processam dados e atualizam esses repositórios em tempo real.

NoSQL. Nós cobrimos os vários nuances das bases de dados NoSQL de modo extensivo, com o clássico artigo de Andrew Oliver, em 2012, "Qual base de dados devo utilizar?" ainda atraindo leitores. Toda a ideia por trás do NoSQL é ser capaz de escalonar ao simplesmente adicionar servidores em um aglomerado – e evitar as despesas gerais da trabalhosa nova arquitetura RDBMS sempre que você precisar modificar o modelo de dados. Em 2013, o fornecedor líder de bases de dados NoSQL, o MongoDB, tornou-se a segunda empresa de código aberto depois da Red Hat a ser avaliada em mais de 1 bilhão de dólares.

Novas estruturas Hadoop. A onipresente solução de código livre para armazenamento e análise de dados semiestruturados, o Hadoop, sempre teve dois componentes básicos: HDFS (Sistema de Arquivos Distribuído Hadoop) e a camada de execução de trabalho MapReduce. O sucessor do MapReduce chegou em outubro de 2013 com o Hadoop 2.0. O caprichosamente chamado YARN (Outro Negociador de Recursos)possibilita que várias aplicações do Hadoop sejam executadas simultaneamente e leva o Hadoop para além do processamento de cargas. Além disso, o Impala, da Cloudera, o HAWQ, da Pivotal e o Apache Squoopfornecem pontes novas e vitais entre as bases de dados SQL e o Hadoop.

Processamento de fluxo de eventos. Você pode alegar que o subtexto da CES 2014 foi a Internet das Coisas (IoT), com computadores vestíveis e utensílios para o lar que fornecem todos os tipos de dados telemétricos para serem digeridos pelas empresas. Mas a Internet das Coisas já está alcançando um crescimento considerável em alguns setores industriais – e a tecnologia chave para lidar com essa inundação de dados é por meio dos softwares de processamento de fluxo de eventos.

Quando o Pivotal, derivado do VMware, foi lançado, em abril de 2013, ele foi lançado com um investimento de 105 milhões de dólares pela GE, que está muito ocupada embutindo milhões de sensores em todos os tipos de produtos industriais, com o software de processamento de eventos GemFire, da Pivotal, tendo como tarefa lidar com a entrada de dados geradoas pelos mesmos em tempo real. Juntando-se à festa de processamento de eventos em novembro passado estava a Amazon com seu serviço Kinesis e a Salesforce com sua plataforma de integração Salesforce1.

Integração de dados da nuvem. Nenhuma base de dados deve estar isolada. Uma grande quantidade de soluções emergiu para ajudar a TI a implementar, escalar e administrar a integração de dados da nuvem, incluindo a Cordys, Dell Boomi, IBM Cast Iron, Informatica, Layer 7, MuleSoft e a SnapLogic. À medida que os negócios buscam cada vez mais as soluções de nuvem pública, uma integração bem planejada com a nuvem é a única forma de evitar cair na moderna e miserável versão das empresas em silos.

3 - Soluções de desenvolvimento e implementação de aplicativos 
No fim das contas, o trabalho da TI é fornecer aplicativos para usuários, mas aplicativos estão muito mais fluidos do que costumavam ser. Hoje, uma colaboração de perto com o negócio e a análise contínua do comportamento dos usuários ditam as frequentes revisões durante o ciclo de vida dos aplicativos – que se beneficiam vastamente de um ambiente de desenvolvimento em nuvem e de uma infraestrutura de teste. Além disso, à medida que a nuvem segue para o centro da experiência computacional, uma ideia crescente é a noção de uma base de código de um aplicativo nuclear que pode ser rapidamente adaptado para funcionar em um vasto segmento de plataformas web e móveis.

Plataforma como um serviço. Pense no PaaS (plataforma como serviço) como um servidor de aplicação na nuvem em conjunto com ferramentas integradas de administração e implementação. Até recentemente, o PaaS tem sido utilizado principalmente por desenvolvedores comerciais de aplicativos móveis e Web. Mas, ultimamente, um número crescente de empresas está testando o PaaS. Os principais atuantes do PaaS de nuvem pública incluem o CloudFoundry, da Pivotal, o Windows Azure, da Microsoft, o OpenShift. da Red Hat, o App Engine, da Google, e as ofertas da Salesforce que incluem o Force.com e o Heroku, sem mencionar atuantes independentes menores como a Cloudbees.

Back end móvel como um serviço. Este é semelhante ao PaaS, mas tem como alvo específico os desenvolvedores de aplicativos móveis com serviços adicionais. Seu típico desenvolvedor de aplicativo móvel não quer se preocupar com a criação de armazenamento, administração de identidades, notificações e outros serviços a partir do zero. Os fornecedores de back end móvel como um serviço, como a Parse e a Stackmob, fornecem todos esses serviços como uma oferta de nuvem integrada e ajudam os desenvolvedores a administrarem todo o ciclo de vida do aplicativo móvel.

JavaScript pegando fogo. Aplicativos que funcionam no navegador simplesmente não conseguem competir com aplicativos nativos para computadores ou plataformas móveis, mas as estruturas JavaScript (como o Famo.us) estão diminuindo essa diferença. Alie uma interface de usuário excelente e responsiva com a habilidade de acessar seus dados em qualquer lugar – e até mesmo de salvar o estado entre os dispositivos – e você talvez não precise de um aplicativo nativ. Alternativamente, o código nuclear JavaScript pode ser encapsulado em invólucros nativos para acessar características especiais de dispositivos específicos.

Visualização de dados. À medida que Andrew Oliver, da InfoWorld, prevê que 2014 será o ano dos dados, um conjunto muito interessante de ferramentas JavaScript está emergindo para criar aplicativos que possibilitem aos usuários visualizarem todos esses dados, incluindo D3, InfoViz, Processing.js, e Recline.js.

IDEs de nuvem. O GitHub e o Atlassian fornecem imensos repositórios baseados em nuvem e sistemas de versão para milhões de desenvolvedores ao redor do mundo. Mas quando o assunto é a programação, a grande maioria dos desenvolvedores prefere suas máquinas locais. Isso pode estar mudando com as ofertas de IDE nativas na nuvem como a JSFiddle, Icenium, Cloud9, e Codenvy.

Esta lista de tecnologias, novamente, não tem como propósito ser particularmente abrangente ou logicamente organizada. Considero todas fascinantes – e acredito que todas sejam componentes tecnológicos importantes e concretos das vagas tendências da indústria sobre as quais os analistas gostam de falar pomposamente. O IDC, por exemplo, posiciona sua Terceira Plataforma como uma ameaça à TI convencional, já que a computação móvel, os serviços de nuvem, o Big Data, o Analytics e as redes sociais podem todos ser utilizados pelo negócio diretamente, sem a ajuda da TI. Claro, em um curto prazo, – mas o efeito posterior da consumerização da TI em grandes empresas será uma bola de pelos na escala da nuvem caso a TI não tenha participação na compra, administração e integração dessa tecnologia.

Veremos o resultado dessa luta em breve. Enquanto isso, para entusiastas da tecnologia que podem ver além das brilhantes bugigangas para consumidores, a explosão de tecnologia empresarial inventiva de hoje fornece entretenimento sem fim.

Portal Fator Brasil: Empresa lança Digitall Hub, ferramenta online para gestão de leads


A principal funcionalidade é a integração entre marketing e vendas, fazendo com que as equipes comerciais tenham um melhor aproveitamento dos leads.



A Digitall Mídia, empresa de soluções em marketing digital, apresenta ao mercado um novo sistema para a gestão de marketing e vendas online: o Digitall Hub. Esta multiplataforma 100% online foi criada para ajudar micro, pequenas e médias empresas a gerenciar sua equipe de vendas e os processos comerciais dos leads – contatos gerados através de ações de marketing digital.

Esta tecnologia simplifica a leitura do desempenho em marketing digital e ajuda no processo de venda, aumentando as taxas de conversão. “Grande parte das empresas têm pouco conhecimento em relação a performance e métricas, por isso encontram grande dificuldade para mensurar os resultados obtidos através do ambiente digital”, comenta o CEO da Digitall Mídia, Anderson Gil, sobre o que o motivou a criar a solução.

Outro problema é a falta de processo para gerenciar os leads gerados. “Muitas vezes os resultados de conversão não são satisfatórios porque não existe um padrão para o atendimento dos contatos que vieram das ações de marketing digital”, complementa.

O sistema integra, em uma única plataforma e de maneira simples e eficaz, dados sobre o desempenho do site e da equipe comercial. É possível fazer um teste grátis ou contratar o Digitall Hub em quatro diferentes planos, que variam de R$ 99 a R$ 369 ao mês, além da opção de um pacote customizado para as necessidades de cada empresa.

Confira algumas funcionalidades do Digitall Hub.: Gestão de Equipe: gerenciamento da equipe de vendas e automatização da distribuição de leads (contatos), agendamento dos compromissos de toda equipe em formato de calendário, com alertas no dia do compromisso.

Gestão de Leads e Vendas: receba os leads (contatos) do seu site automaticamente no sistema e faça a gestão através do nosso modelo de funil de vendas (pipeline); avisos de conversão enviados via email; filtros para localizar e criar grupos de leads para ações estratégicas; histórico de interação com seu cliente durante o processo de compra, inclusive os diversos pontos de conversão; finalização do processo de compra sinalizando se o lead converteu em vendas ou não e, no caso de declínio, indique o motivo.

Performance: análise geral da sua campanha de marketing e desempenho da equipe de vendas; relatórios de desempenho diário, semanal e mensal em seu email; acompanhamento do desempenho geral e individual da equipe de vendas.

INFO: Paulo Bernardo acusa Google de ser grande monopólio da mídia


Marcello Casal Jr/ABr

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira que o Google "está se tornando o grande monopólio da mídia" e defendeu a necessidade de regular o mercado e revisar assuntos como a tributação das receitas por publicidade do gigante de internet.

"A gente vê uma disputa entre empresas de telecomunicações e TVs e, provavelmente, se durar muitos anos, o Google vai engolir os dois", declarou Bernardo após a cerimônia de posse dos novos ministros da Casa Civil, da Educação, da Saúde e da Secretaria de Comunicação Social (Secom).

Perguntado se o Brasil vai tomar medidas para diminuir a ação de companhias como o Google, o ministro respondeu que se trata de uma questão que deve ser "discutida".

"Isso tem de ser colocado na pauta. Se você tem, por exemplo, uma empresa que, num setor, tem 70% de participação, é evidente que talvez seja o caso de discutir ", acrescentou o ministro.

Paulo Bernardo também se mostrou a favor da regulação dos meios de comunicação já que, segundo sua opinião, existem empresas que vendem serviços pela internet e não têm as mesmas responsabilidades que os veículos tradicionais.

"Não estou falando de regular conteúdo. Sou absolutamente contra. Agora, nós podemos ter dois tipos de veículo vendendo publicidade? Um pagando imposto e outro pagando nada? Isso eu acho que tem de ser visto", sustentou.

De acordo com Bernardo, em 2013 o Google faturou R$ 3,5 bilhões em publicidade no Brasil.

"E esse dinheiro tem imposto? Os (mesmos) impostos que a mídia tradicional paga? Não acredito que tenha", questionou.

O ministro ainda fez referência ao Marco Civil da Internet, um projeto de lei apresentado pelo governo que defende a privacidade do usuário, entre outros aspectos, e que ganhou força no Brasil após as denúncias de espionagem por parte dos Estados Unidos.

"Espero que seja votado rápido (no Congresso). Acho que a discussão está sendo bem feita, que todas as questões foram colocadas, e que está pronto para ser votado", concluiu.

INFO: Bill Gates deve assumir criação de novos produtos na Microsoft



Getty Images

Com a aproximação do anúncio do novo CEO da Microsoft, analistas também aguardam ansiosos pela posição que Bill Gates, cofundador da companhia, assumirá na nova estrutura. Boatos dizem que ele deixará o conselho, e uma nova reportagem sinaliza a possibilidade de ele assumir um cargo de desenvolvimento de novos produtos.

A notícia vem poucos dias depois de a imprensa internacional dar como certa a promoção de Satya Nadella ao cargo de CEO. Segundo a Bloomberg, Gates era o principal apoiador da candidatura de Nadella. A reportagem afirma que os dois poderiam colaborar bem: Nadella com sua experiência no setor corporativo de Microsoft e Gates focado no desenvolvimento de novos produtos.

Atual vice-presidente das áreas de nuvem e corporativa da Microsoft, o indiano Satya Nadella chefia os serviços de nuvem e ferramentas de desenvolvimento da companhia, como Windows Azure, Windows Server, SQL Server, Visual Studio e System Center. Esses produtos estão agrupados no Cloud OS, plataforma de backend da Microsoft.

Dessa infra-estrutura dependem serviços essenciais da companhia, como Bing, SkyDrive, Xbox Live e Skype. Ou seja, Nadella comanda o grupo que garante o funcionamento de alguns dos produtos considerados chave para o futuro da Microsoft. Além do trabalho interno, o Cloud OS também oferece soluções de processamento para companhias no mundo todo.

Nascido em Hyderabad, na Índia, Nadella se juntou à Microsoft em 1992. Antes, ele trabalhava na equipe técnica da Sun Microsystems. Ele se formou em engenharia elétrica na Universidade Mangalore, obteve mestrados em ciência da computação na Universidade de Wisconsin e em administração de empresas na Universidade de Chicago.

Na Microsoft, ele ainda ocupou cargos na divisão de servidores, fazendo a passagem para a estrutura de nuvem. Ele também foi vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento na divisão de serviços online e vice-presidente da divisão de negócios.

O processo que pode colocá-lo como novo CEO da MS segue em andamento e é sigiloso, mas deve ser concluído ainda neste começo de ano. Além de Nadella, alguns outros foram cotados para assumir o posto de Steve Ballmer, como Steve Mollenkopf (atual CEO da Qualcomm) e Stephen Elop (CEO da Nokia).