segunda-feira, 28 de julho de 2014

Olhar Digital: Acessório faz com que iPhone 'veja' através das paredes


A partir de agosto, quem tem iPhone 5 ou 5s terá a oportunidade de transformar o smartphone em uma câmera térmica capaz de fazer com que o usuário veja outras pessoas através das paredes. É o FLIR One, cujo trabalho consiste combinar as informações de assinatura de calor com a imagem ao vivo da câmera para exibir uma representação térmica.

Esse sistema não é útil apenas para xeretar os outros, mas também para detectar vazamentos de ventilação em torno de portas e janelas, problemas no motor do carro, aquecimento de circuitos e em fiações, e até mesmo para caminhar no escuro.

Para fazer o que faz, o FLIR One, que foi mostrado na CES deste ano, recolhe luz infravermelha que sai dos objetos e é invisível ao olho humano. A informação é convertida em pulsos eletromagnéticos que depois são traduzidos por um chip para a exposição. Os níveis de calor são interpretados em cores quentes (próximas do vermelho) e frias (do azul).

A empresa por trás do produto prevê a integração com três aplicativos e a possibilidade de se compartilhar as imagens via redes sociais. Mas nada disso sairá barato, em pré-venda (quando os preços costumam ser mais amigáveis) ele custa US$ 350. As entregas devem começar em agosto, quando o produto chegará às lojas da Apple, e depois do lançamento no Estados Unidos, Europa e Canadá, ele deve desembarcar em outras partes do mundo.

Olhar Digital: Zuckerberg supera criadores do Google no ranking dos mais ricos


Depois de ultrapassar o valor de mercado de Intel e Samsung, o Facebook continua dando lucro. Nessa semana, ao atingirem quase US$ 75, as ações da rede social renderam ao criador Mark Zuckerberg US$ 1,6 bilhão em sua fortuna pessoal.

Com isso, de acordo com ranking da Bloomberg, Zuckerberg soma US$ 33,3 bilhões, tornando-se o 16º mais rico do mundo e deixando para trás os criadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, que ocupam a 17ª e 18ª posições, respectivamente. Jeff Bezos, presidente da Amazon, também ficou para trás, caindo para a 20ª posição.

À frente do criador do Facebook - entre os nomes de tecnologia - ainda estão Bill Gates, com patrimônio estimado em US$ 84 bilhões, e Larry Ellison, cofundador e diretor executivo da Oracle, que possui US$ 45,2 bilhões e ocupa a 7ª posição no ranking.

Olhar Digital: Chromecast chega a um ano com 400 milhões de transmissões


Nessa quinta-feira o Chromecast completou um ano. Durante esse período, o aparelho que faz streaming de conteúdo do dispositivo móvel para a TV realizou 400 milhões de transmissões, segundo o Google. O produto chegou ao Brasil no mês passado por R$ 199,00.

O Google afirma que fará atualizações no produto nos próximos meses, como a permissão de transmissão em dispositivos que pertençam a redes Wi-Fi diferentes e uma tela inicial personalizável.

Em comemoração ao primeiro ano de vida, a empresa disponibilizou para usuários dos Estados Unidos 90 dias de assinatura gratuita no Google Play Music All Access, serviço que permite o streaming de músicas.

CanalTech: O que vem primeiro: inovação ou capacidade de análise?

Carlos Salvador

Descobertas recentes sugerem que o big data (termo que descreve grandes volumes de dados) é muito mais valioso do que muitas pessoas imaginam. Segundo estudo de consultoria de mercado, as empresas com capacidades de análise avançadas têm duas vezes mais chances de estar no primeiro quartil de desempenho financeiro dentro dos seus setores; cinco vezes mais chances de tomar decisões mais rapidamente do que seus concorrentes; três vezes mais chances de executar decisões conforme planejadas; e duas vezes mais chances de usar dados frequentemente ao tomar decisões.

Essas são todas notícias boas, e a pesquisa, que contou com a colaboração de 400 executivos, faz uma correlação direta entre os esforços de análise de big data e resultados financeiros. No entanto, traz à tona algumas perguntas: como uma organização pode se tornar líder em capacidade de análise? O tipo de organização que suporta uma cultura avançada de análise seria mais propenso a estar à frente dos seus concorrentes, visto que sua direção tende a ser mais progressista em várias frentes, e não apenas no big data?

O detalhe dessa questão é que não se pode simplesmente despejar um programa de analytics ou um conjunto de soluções de big data do topo da organização (ou deixá-lo na mão de um cientista de dados) e esperar ser impressionado com clareza e insights de resultados repentinos. Se uma organização é disfuncional, com muitos silos e feudos, ou tem uma direção engessada e pouco inspirada, todo o big data do mundo não será capaz de aumentar seu quociente de inteligência.

O sucesso na análise em big data requer uma mudança na cultura da organização, e na maneira como ela aborda problemas e oportunidades. A empresa precisa estar aberta para a inovação e mudança. E, como Pearson e Wegener apontaram, "você precisa integrar o big data profundamente à sua organização. É a única maneira de garantir que a informação e os insights sejam compartilhados ao longo de departamentos e funções. Isso também garante que a empresa inteira reconheça as sinergias e os benefícios de escala que uma capacidade de análise bem concebida é capaz de oferecer".

Pearson e Wegener, autores de "Brain and Company", também indicam as seguintes características dos líderes em big data estudados por eles:

Escolha o "ângulo certo de entrada": Há muitas áreas do negócio que podem se beneficiar da análise de big data, mas apenas algumas áreas chave poderão realmente impactar os negócios. É importante focar os esforços de big data nas questões certas.

Comunique a ambição do big data: Deixe claro que a análise de big data é uma estratégia que tem o comprometimento total da direção, e que é parte fundamental da estratégia da organização. Mensagens que precisam ser comunicadas: "Abraçaremos o big data como uma nova forma de se fazer negócios. Iremos incorporar análise avançada e insights como elementos fundamentais de todas as decisões críticas". E, acrescentam os coautores, "a alta direção também precisa responder à pergunta: Para quê? Como o big data vai melhorar nosso desempenho enquanto empresa? No que a empresa vai focar?".

Venda e catequize: Vender big data é um processo de longo prazo, e não de apenas um ou dois anúncios feitos em reuniões de equipe. "As organizações não mudam facilmente e o valor da análise pode não ser aparente para todos, portanto os líderes seniores precisam convencer as pessoas do valor do big data em todas as instâncias", advertem os autores. Os líderes em big data, Pearson e Wegener observam, aprenderam a tirar proveito das ferramentas que têm à disposição: " eles definem donos e patrocinadores claros para as iniciativas de análise. Eles oferecem incentivos para comportamentos impulsionados por análise, garantindo, assim, que os dados sejam incorporados em processos para a tomada de decisões importantes. Eles criam metas para melhorias op eracionais ou financeiras. Eles trabalham duro para estabelecer o impacto causal do big data no atingimento destas metas".

Encontre um "lar" organizacional para a análise de big data: Uma tendência comum percebida entre líderes de big data é que criaram um lar organizacional para sua capacidade de análise avançada, "muitas vezes um Centro de Excelência supervisionado por um executivo-chefe de análise", de acordo com Pearson e Wegener. É aqui que temas como estratégia, coleta e propriedade dos dados ao longo das funções de negócios têm um papel importante. As organizações também precisam planejar como gerar insights, e priorizar oportunidades e a alocação do tempo dos cientistas de análise de dados.

Existe uma percepção e a esperança de que adotar uma cultura de análise dos dados irá abrir novos caminhos para a inovação. Mas muitas vezes é necessário um espírito inovador para abrir caminho para a análise dentro das empresas.


G1: Computadores da Câmara dos EUA são proibidos de editar a Wikipedia


Restrição partiu do site após falsificações em páginas serem identificadas.
Chegada do homem à Lua e morte de John Kennedy foram alguns 'alvos'.
A enciclopédia virtual Wikipedia proibiu durante dez dias a edição de suas páginas feitas de computadores da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos depois que identificou algumas falsificações realizadas por acessos dos mesmos, informou o site de notícias 'The Hill'.

A suspensão, que entrou em vigor na última quinta-feira (24), acontece depois que a Wikipedia identificou modificações proporcionando informações erradas por acessos feitos de computadores do Congresso americano em biografias e eventos significativos como a chegada do homem à Lua e o assassinato do ex-presidente John Kennedy (1961-1963).

Entre essas modificações está uma na página sobre o ex-secretário de Defesa dos EUA, Donald Rumsfeld, que é descrito como "um lagarto extraterrestre que se alimenta de bebês mexicanos".

Além disso, foi descoberta uma alteração na página sobre o assassinato de Kennedy, na qual as informações sobre o acusado de seu assassinato, Lee Harvey Oswald, revelam que ele agiu "em nome do regime de Fidel Castro".

Houve também alterações na seção sobre as teorias conspiratórias acerca da chegada do homem à Lua que, segundo uma modificação recente na Wikipedia, foram promovidas "pelo governo cubano".

Mas, segundo o site 'The Hill', a mudança que levou a Wikipedia a tomar atitudes sobre o assunto foi a que ocorreu nas informações sobre o site 'Mediaite', um blog de notícias que escreveu recentemente sobre as mudanças anônimas feitas dos computadores da Câmara dos Representantes. O blog foi chamado de uma fonte de notícias 'sexista e transfóbica'.

A proibição acontece após o lançamento recente de uma conta no Twitter, @congressedits, que faz um tweet automático todas as vezes que alguém modifica informações nas páginas da Wikipedia utilizando um computador com endereço de IP - o protocolo de internet - correspondente ao Congresso dos EUA.

G1: Google começa a receber sugestão de melhorias em traduções



Internauta poderá também avaliar se tradução atual é satisfatória.
Atualmente, o Google Tradutor dá suporte para cerca de 80 línguas.
Google Tradutor recebe colaborações de novas
interpretações de expressões. 
O Google lançou nesta sexta-feira (25) um recurso para que internautas ajudem a melhorar o nível das traduções feitas pela ferramenta da empresa, Google Tradutor.
Segundo o Google, a Translate Community será o lugar “onde entusiastas de linguagem podem nos ajudar a melhorar a qualidade das traduções para as 80 línguas a que nós oferecemos suporte, assim como nos ajudar no lançamento de novos idiomas” 

Os internautas podem colaborar criando novas traduções para expressões ou dizer se as transposições já existentes de um idioma para outro são satisfatórias. Primeiro, a ferramenta perguntará em quais idiomas, além do nativo, o usuário é fluente. A partir daí, serão mostradas expressões para serem traduziadas. “Com o tempo, você irá encontrar mais formas de contribuir, assim como terá mais visibilidade do impacto das suas contribuições e da atividade da comunidade”, escreve o Google.

As pessoas que não quiserem se dedicar a participar da comunidade ativamente podem colaborar com melhorias de outra forma.

A partir de agora, no próprio Google Tradutor, é possível sugerir uma nova forma de traduzir expressões se aquelas apresentadas pela ferramenta não forem satisfatórias.

Basta clicar no ícone “Melhorar essa tradução” na caixa de texto em que são exibidas as traduções e sugerir a nova interpretação. Após escrevê-la, é preciso clicar em “Enviar” para submetê-la.

O Google promete considerar as informações enviadas pelos colaboradores. “Nós planejamos incorporar suas correções e com o tempo aprender sua língua um pouco melhor.”


G1: 10 coisas que você pode fazer com o Sony Xperia Z2


Rafael Evangelista

O Sony Xperia Z2 é um dos smartphones mais poderosos do mercado brasileiro. O aparelho tem sistema Android, processador Qualcomm 801 quad core, 3GB de RAM, 16GB de armazenamento e processador gráfico Adreno 330. O produto é vendido por 2.499 reais no Brasil.

INFO segue sua série de reportagens mostrando os principais recursos dos smartphones topo de linha. Na semana passada, o aparelho foi o Samsung Galaxy S5,


Olhar Digital: Entenda o conceito de balanceamento de carga


Para não ficar para trás, a maioria das empresas está adotando estratégias para oferecer cada vez mais mobilidade para seus funcionários e clientes internos. É grande o crescimento do número de usuários trabalhando fora do escritório e usando os mais diferentes dispositivos.

Mas para garantir sucesso na mobilidade, atualmente a empresa precisa atentar para outra tecnologia muito utilizada para acessos remotos; o balanceamento de carga.

O balanceamento de carga é uma solução para picos de tráfego de acesso; usando algoritmos inteligentes, a tecnologia é capaz de multiplicar virtualmente a infraestrutura de qualquer sistema operacional para que ele esteja sempre disponível para o usuário.

"Olhamos para aquilo que vai ser entregue na aplicação que está no dispositivo do usuário e voltamos para o data center. E a gente pergunta: ‘Como é que tudo isso funciona?’ Funciona porque existe uma tecnologia no data center que otimiza a conexão que é feita com a tecnologia da compressão de dados nas duas pontas. Essa tecnologia precisa ser segura, então existem diversos níveis de segurança que precisam ser transparentes para o usuário, para poder permitir o acesso. No momento em que o acesso é realizado, é preciso saber para qual servidor o serviço será distribuído. Esse é o papel do balanceador", afirma Luis Banhara, country manager da Citrix no Brasil.

Os serviços de balanceamento são escaláveis e bastante flexíveis. Cada máquina que faz o balanceamento é conhecida como “caixa”. Existem caixas com taxa de transferência de até 40 gigabits por segundo – um limite difícil de ser atingido ainda que quantidade de tráfego cresça de repente. Mas, se por acaso, o uso chegar perto deste limite...

"Essa caixa consegue escalar esse throughput por software. Isso significa que não é preciso trocar a caixa a todo momento. Pode-se pensar: ‘Isso acontece porque a Citrix trabalha com uma caixa mais sofisticada no momento inicial’. Não, essa capacidade de elevação está presente até na caixa mais básica. Então é possível comprar isso, e o processo é realizado por software, sem precisar fazer a troca física", completa Banhara.

O comércio eletrônico sabe bem o que são “picos de acesso” em épocas como Natal e outras datas comemorativas. O governo e sites de bancos também já deram a devida atenção para a tecnologia. Recentemente, o Ministério da Educação e Cultura investiu na tecnologia de balanceamento de carga para aumentar a capacidade de acessos e inscrições para o Sistema de Seleção Unificada do governo.

Em 2010, ainda sem a tecnologia, foram 400 mil inscritos e o tempo médio de resposta para cada página durante a inscrição era de aproximadamente cinco segundos. Com a tecnologia de balanceamento, em janeiro deste ano, o programa alcançou dois milhões e meio de inscritos e mais de 100 milhões de pagesviews; o tempo de resposta durante o acesso caiu para apenas meio segundo.

As “caixas de balanceamento” também contribuem para a segurança do sistema da empresa para garantir o acesso a conteúdo e aplicações. A tecnologia é capaz de identificar um possível ataque maligno e bloquear o acesso automaticamente para que ele não interfira na performance do sistema.

Fonte: "Olhar Digital: Entenda o conceito de balanceamento de carga." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/entenda-o-conceito-de-balanceamento-de-carga/43275 (accessed July 28, 2014).

Olhar Digital: Google quer criar o mapa genético do humano com "saúde perfeita"



O próximo grande projeto do Google tem a ver com genética. O laboratório Google X, que realiza as pesquisas mais ambiciosas e arriscadas da empresa, como o Google Glass, o carro autônomo e os balões de internet, agora inicia o “Baseline Study”, uma aposta que tem como objetivo criar o mapa genético de um ser humano perfeitamente saudável.

O objetivo é servir como referência química de como é o corpo humano em pleno estado de saúde para poder identificar anomalias muito antes de doenças se manifestarem. Assim, a medicina poderia avançar para a prevenção de males em vez de apenas seu tratamento.

Para isso, serão analisadas 175 pessoas inicialmente, com outras milhares por vir. Elas oferecerão informação genética e molecular por meio da coleta de sangue e saliva. Com estes dados, o Google X levará o resultado do estudo para a Universidade de Stanford e a Universidade de Duke, nos Estados Unidos, para ampliação de escala do estudo.

“Se nós conseguirmos detector as mudanças antes, assim que o corpo começa a abandonar uma química ‘saudável’, isso pode mudar o modo como doenças são identificadas, tratadas ou mesmo evitadas”, diz o comunicado oficial divulgado pela empresa.

O Google diz que a pesquisa não irá gerar nenhum produto específico para a empresa, mas “servirá como uma contribuição para a ciência”. Contudo, não é negado o propósito de que isso possa “gerar novas ideias para projetos futuros, não só do Google, mas para toda a indústria de tecnologia e saúde.”

É um fato que nos últimos tempos a companhia tem se aproximado do ramo de saúde, anunciando sua lente de contato especial para diabéticos e com o CEO e cofundador Larry Page criando uma nova empresa chamada Calico, que tem como objetivo atacar problemas de saúde relacionados à idade.

O Google também diz que os dados da pesquisa serão anônimos e limitados aos propósitos de pesquisa e para fins médicos, e não serão oferecidos a empresas de seguros, nem serão usados de qualquer outra forma comercial. O uso destas informações também será controlado por quadros institucionais.


Olhar Digital: Microsoft usa 800 batatas e maçãs para carregar um Lumia 930



Você talvez já tenha feito a experiência de usar uma batata como bateria, gerando uma pequena corrente capaz de fornecer energia para uma pequena lâmpada. Agora,a Microsoft levou este conceito ao máximo, utilizando 800 batatas e maçãs para conseguir gerar corrente suficiente para recarregar seu celular. 

O mural incrível foi montado no Reino Unido pelo artista Caleb Charland a pedido da Microsoft. O objetivo era promover o Lumia 930, que será vendido com um carregador sem fio sem custos adicionais por lá.

A instalação, claro, é uma jogada publicitária, mas que atinge o objetivo mostrando a ideia da campanha com um custo relativamente baixo e que faz as pessoas lembrarem do Lumia. A Microsoft também aproveita a campanha para tentar promover fontes de energia alternativa, que não danifiquem o meio ambiente.