quinta-feira, 1 de novembro de 2012

TI INSIDE: Senado aprova projeto de lei para combater crimes na internet



O Senado aprovou nesta quarta-feira, 31, o Projeto de Lei da Câmara 35/2012, que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940) e tipifica como crime uma série de infrações relacionadas ao meio eletrônico como invadir computadores, violar dados de usuários ou derrubar sites. A proposta, apelidada de “Lei Carolina Dieckmann”, foi votada na Câmara em maio deste ano, logo depois que fotos da atriz foram parar na internet sem sua autorização.

O projeto havia sido aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado em agosto mas, por falta de consenso, só agora foi a votação em plenário. Como recebeu emendas no Senado, a proposta segue novamente para a Câmara dos Deputados, onde será revista.

O Projeto de Lei (PL) 35, de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), classifica como crime, por exemplo, a violação indevida de equipamentos e sistemas conectados ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do titular, ou ainda para instalar vulnerabilidades. A pena nesses casos é de três meses a um ano de detenção, além de multa.

Há agravantes para casos em que a invasão resultar na obtenção de informação sigilosa, conteúdo de comunicação eletrônica privada, segredos comerciais ou industriais, controle remoto não autorizado do computador invadido. As penas nesses casos podem variar de três meses a dois anos de prisão, além de multa. O mesmo ocorre se o delito envolver a divulgação, comercialização ou transmissão a terceiros, por meio de venda ou repasse gratuito, do material obtido com a invasão.

Para o especialista em Direito Digital, Victor Haikal, sócio do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados, o Projeto de Lei contém uma série de distorções e “furos” jurídicos que podem trazer problemas no futuro. Como exemplo ele cita justamente o artigo que classifica como crime a violação indevida de equipamentos e sistemas conectados ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do titular, ou ainda para instalar vulnerabilidades. “Isso significa que se o hacker invadir o sistema, mas não adulterar ou destruir dados, ele não cometeu nenhum crime”, observa ele, que classifica o PL como fraco.

Outro exemplo citado por ele diz respeito ao Parágrafo 1º, que estabelece pena de três meses a um ano para quem produz, oferece, distribui, vende ou difunde programa de computador com o intuito de permitir prática de invasão de dispositivo informático. Para o advogado, o texto traz o risco de acabar com a chamada ininputabilidade da tecnologia, ou seja, penalizar a pessoa que desenvolveu, por exemplo, uma ferramenta para detectar vulnerabilidades em uma rede, já que ela torna mais fácil o acesso ao sistema.

Código Penal

Um aspecto também criticado por Haikal é o fato de o PL abarcar normas sobre propriedade intelectual, crimes cibernéticos e outras modalidades de crimes específicos. Isso, na opinião do advogado, traz o risco de que o texto fique desatualizado quando da sua entrada em vigor ou, então, pode dificultar a sua aprovação, como ocorreu com a chamada Lei Azeredo, que ficou parada no Congresso por 13 anos, justamente por querer tratar de temas específicos em uma legislação genérica. “Se precisar ser feita uma alteração, haverá uma resistência natural”, diz ele, observando que a tradição no Direito brasileiro é a definição de um código com as normas gerais e a criação de leis especiais para tratar de temas específicos.

Ele também ressalta que o Projeto de Lei é muito diferente do anteprojeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012), proposto por uma comissão de juristas, destinado a crimes cibernéticos. Isso significa que, se ele for aprovado primeiro que o Código Penal, quando este entrar em vigor ele poderá ser modificado ou até mesmo revogado, já que, de acordo com o instituto jurídico, a lei posterior revoga a anterior, quando seja com ela incompatível.

O PL 35 também inclui no Código Penal a interrupção de serviço de informática. Hoje estão previstas apenas a interrupção de serviços telegráficos, telefônicos ou de utilidade pública. E também equipara cartões bancários, de débito e crédito, a documentos particulares, para punir falsificações e clonagens.

Em um primeiro momento houve reação de senadores à votação dessa proposta, já que há um capítulo inteiro do anteprojeto de reforma do Código Penal, proposto por uma comissão de juristas, destinado a crimes cibernéticos. Os senadores reconheciam a importância de se criar no Código Penal a figura do crime cibernético, mas alguns parlamentares defendiam que a mudança na lei deveria fazer parte do projeto de revisão do Código Penal, em análise na Casa, e não constar de uma proposta específica. 

INFO: Kim Dotcom anuncia endereço do novo Megaupload

Por Vinicius Aguiari, de INFO Online

Novo serviço para o compartilhamento de arquivos 
deve estrear no dia 20 de janeiro

São Paulo - O fundador do Megaupload, Kim Dotcom, anunciou, por meio de sua conta no Twitter, o endereço de seu novo serviço para compartilhamento de arquivos, o Mega.

Dotcom registrou o domínio http://me.ga para a nova empresa. Atualmente, a URL redireciona o usuário para o endereço kim.com/mega (tela acima). Segundo o anúncio, o Mega deve estrear no dia 20 de janeiro.

Segundo Dotcom, o novo serviço irá funcionar de maneira um pouco diferente do original, porém, ainda irá permitir a hospedagem de arquivos dos usuários.

Todos os arquivos carregados no serviço serão criptografados. Para desbloqueá-los após o download, será necessário o uso de uma senha. “Sem a nossa chave, tudo o que for enviado para o site permanecerá fechado e privado”, disse ele.

Ao criptografar os arquivos, seria impossível para o Mega conhecer seu conteúdo, o que lhe isentaria da responsabilidade de excluir dados protegidos por direitos autorais.

Ao mesmo tempo, Dotcom afirma que os estúdios de cinema e gravadoras terão um canal para denunciar links com conteúdo ilegal para remoção. Dessa forma, ele espera legitimar a operação do serviço.

Além do Mega, o empresário trabalha também no desenvolvimento de uma nova loja de música digital chamada Megabox. De acordo com seu plano de negócio, o artista ficaria com 90% das receitas das vendas enquanto à plataforma restaria os outros 10%.

IDG Now!: Número de navegadores "zumbis" é preocupante, afirma pesquisador

Ellen Messmer, Network World / EUA

Segundo Zoltan Balazs, browsers podem ser enganados com "extensões maliciosas", que podem dar a crackers a capacidade de sequestrar a sessão e espionar usuário


Alguns navegadores da Web pode ser enganados com as chamadas "extensões maliciosas", as quais podem dar a crackers a capacidade de sequestrar a sessão do usuário, espionar webcams, upload e download de arquivos e até invadir smartphones Android.

O consultor de segurança da Deloitte Hungria, Zoltan Balazs, falou sobre o tema que ele chama de “navegadores zumbis" durante a conferência hacker Hacker Halted Conference, que ocorreu durante esta semana em Miami.

Ele afirmou que até um ano atrás, apenas 10 dessas extensões maliciosas eram conhecidas, mas este ano foram identificadas mais 49. "É um aumento vertiginoso", observou Balazs, e ele culpou os fornecedores de antivírus por supostamente ignorar a questão.

"Mesmo depois de dois anos, nenhum dos fornecedores de antivírus detectou essas extensões", disse. Balazs pediu, ainda, que para que fornecedores "se esforcem mais na identificação de extensões maliciosas."

Em sua palestra, Balazs explicou como extensões maliciosas no Firefox, Chrome e Safari foram criadas por crackers, que tentam adicioná-las aos navegadores de usuários por meio de ataques drive-by download ou anexos infectados. "O resultado pode estar dando ao atacante uma maneira de roubar dados ou espionar você", disse.

Em termos de aconselhar empresas preocupadas com a sua base de usuários que podem vir a ser vítimas desses ataques, Balazs disse que estabelecer controle sobre as aplicações pode ajudar. Além disso, no Chrome é possível controlar as extensões que o usuário pode usar.

Olhar Digital: Google mostrará alertas de crianças desaparecidas nas buscas


Serviço, a princípio, só estará disponível nos Estados Unidos 


O Google divulgou nesta quarta-feira um novo serviço de utilidade pública nos Estados Unidos. Com a novidade, quando um usuário procurar por alguma localidade, tanto na busca comum quanto no Maps, caso haja uma criança desaparecida na região, será exibido um alerta para ajudar a achar o jovem.

O recurso é coordenado pelo Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas dos Estados Unidos e utiliza a plataforma Google Public Alerts. A nova ferramenta tem como objetivo ajudar a encontrar estas crianças e levá-las em segurança de volta para casa.

Os avisos deverão trazer informações sobre a criança e quaisquer outros detalhes sobre o caso que estiverem disponíveis. Em caso de sequestro, por exemplo, poderá haver dados sobre o modelo do carro que a raptou. 

Adrenaline: Anonymous derrubam site do HSBC e Citibank em onda de ataques



Os ativisitas do coletivo Anonymous derrubaram os sites dos bancos HSBC e Citibank nesta quarta-feira. Em entrevista ao portal R7, eles disseram que o ataque deve ter cinco dias de duração e faz parte da operação “Semana de Pagamento” (#OpWeeksPayment). Ontem, os sites derrubados foram os do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Febraban, além dos portais de nota fiscal eletrônica de oito estados do país.

Assine a tag anonymous para ser avisado sempre que novos conteúdos marcados pela tag forem publicados

Serão cinco dias de ataques, que começam na terça-feira. Escolhemos essa data pois é semana de pagamento e a população só reflete quando a coisa toca no bolso. Quando fazemos protesto, ninguém nota, não tem impacto. Assim fazemos o povo começar a se interessar mais por política e corrupção. É a maneira que encontramos de incomodar as pessoas.

IDG Now!: Youtube muda layout e agora mostra canais em que você está inscrito

Karen Carneti

Nova interface mostra barra de navegação do lado esquerdo, o que o leva a interagir mais com suas listas e assinaturas

O Youtube acaba de confirmar ao Techcrunchque está fazendo mudanças em seu layout.

Um porta-voz da companhia disse o seguinte ao site (em tradução livre): “Com mais vídeos chegando ao YouTube a cada minuto, estamos sempre experimentando maneiras de ajudar as pessoas a encontrar mais facilmente, assistir e compartilhar os vídeos que mais importam para elas. Como sempre, vamos considerar realizar mudanças mais amplamente com base no feedback sobre essas experiências”.


Print Screens tirados pelo Techcrunch
 mostram como está nova interface do site de vídeos

O que dá pra notar na nova página de vídeo é que ela tem uma barra de navegação do lado esquerdo, o que o leva a interagir mais com suas listas e assinaturas. Esta é uma direção à qual o YouTube tem ido há um bom tempo, com sua página inicial que é fortemente focada nos canais em que você está inscrito.

A grande sacada no projeto que o YouTube está testando é que você não fica "perdido" quando alguém lhe envia um link para um vídeo. Atualmente você pode clicar nos vídeos semelhantes sugeridos, claro, mas trazer todas as suas assinaturas para a navegação garante que você fique mais tempo dentro da plataforma. É inteligente.

E você, já está vendo a nova interface do Youtube? Caso a resposta seja “não”, segue um vídeo de como você a verá em breve:

TI INSIDE: Pesquisa da UIT destaca crescimento do Brasil em desenvolvimento de TIC



Apesar de ainda contar com uma alta carga tributária repassada ao consumidor, o Brasil ganhou papel de destaque como país onde menos se gasta com banda larga em relação à renda nas Américas. No mundo inteiro, de acordo com o estudo Measuring the Information Society 2012, realizado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), o País está atrás apenas do Cazaquistão entre os "países mais dinâmicos", que mede a mudança de colocação de cada local no índice de desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação (IDI). Entre 2010 e 2011 o Brasil subiu sete posições, saindo do 67º lugar para o 60º. A pesquisa foi feita com 161 países, considerando 11 indicadores como infraestrutura de acesso, uso de serviços e capacidade da população na utilização.
Em valores absolutos, o IDI brasileiro subiu 0,54 ponto (em uma escala de 0 a 10), ficando então na quinta colocação dentre as maiores variações no índice, atrás do Barein, Arábia Saudita, Cazaquistão e Azerbaijão. Desta forma, tirando a Costa Rica (nona colocada na variação absoluta), o Brasil é o único país das Américas a figurar no ranking de dinâmica do IDI.

O destaque no País vai para a penetração da banda larga móvel que dobrou entre 2010 e 2011, chegando agora a 21 acessos para cada cem habitantes. Nas Américas, o Brasil está atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá. O crescimento da cobertura 3G foi ressaltado, já que agora abrange 83% da população brasileira. A penetração da Internet fixa também foi expressiva, com 40% de crescimento, saindo de 27,1% em 2010 para 37,8% no fim do ano passado. O número de domicílios com computador também aumentou, fechando 2011 com 45,4%.

Outro ponto salientado pelo estudo da UIT foi a queda de 40% no preço da cesta de serviços de telecomunicações, que inclui telefonia móvel e fixa e banda larga fixa. A pesquisa mostra que a participação percentual do preço da cesta na renda média bruta per capita brasileira caiu de 6,8% em 2008 para 4,1% em 2011. Considerando apenas a banda larga fixa, a queda foi ainda mais acentuada, com 68% de variação, fechando 2011 com 2,2%. Os aportes na infraestrutura já superam R$ 22 bilhões anuais no setor. 

Olhar Digital: Gmail supera Hotmail e se torna serviço de e-mail mais popular do mundo


Serviço do Google teve 1,7 milhões a mais de visitantes no mês de outubro 


O serviço de e-mails doGoogle agora é líder em tráfego na web. Uma pesquisa da comScore, especialista nestas medição, mostra que o Gmail superou o Hotmail, da Microsoft, conforme informou oGigaOm.

Nos resultados de outubro divulgados pela comScore, o serviço do Google alcançou a marca de 287,9 milhões de usuários únicos, enquanto o Hotmail chegou apenas a 286,2 milhões. Em terceiro vem o Yahoo!, com 281,7 milhões.

Entretanto, a pesquisa mostra que, curiosamente, o Yahoo! ainda lidera com folga a preferência nos Estados Unidos. O serviço de e-mails da empresa ainda conta com 76,7 milhões de usuários, à frente do Gmail, com 69,1 milhões e com uma distância enorme em relação ao Hotmail, que tem apenas 35,5 milhões.


Com o resultado, o Google pode finalmente se afirmar como líder neste serviço. A empresa já havia dito que o Gmail era o mais popular, mas baseada em dados externos. Esta é a primeira vez que terceiros mostram dados que comprovam esta liderança. 

TI INSIDE: Governo reduz imposto de importação de produtos de informática e telecom



A Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu o imposto de importação de uma série de produtos de informática e telecomunicações até o fim de junho de 2014, segundo resolução publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 31. A medida acontece depois de decisões semelhantes tomadas pela Camex desde junho.

A Resolução nº 75, aprovada dentro do regime de ex-tarifário, pelo Comitê Executivo de Gestão (Gecex), reduziu o imposto de 16% para 2% para impressoras de grande formato e qualidade fotográfica e renovou a redução tarifária de 16% para 0% para sete equipamentos relacionados a investimentos em tecnologia de TV digital, como conversores de vídeo e equipamentos de intercomunicação. Ex-tarifário é um mecanismo que reduz temporariamente as alíquotas de itens sem produção nacional vinculados a investimentos produtivos no país.

Com a nova resolução, o número total de ex-tarifários aprovados neste ano chega a 2.134. Os benefícios fiscais, que passam a vigorar a partir desta data, incentivarão investimentos globais de mais de US$ 7,021 bilhões e investimentos em importações de aproximadamente US$ 340 milhões. Em relação aos países de origem das importações beneficiadas com os novos ex-tarifários, destacam-se EUA (44,80%), Alemanha (10,19%) e Itália (7,62%). Os principais setores contemplados, em relação aos investimentos globais, foram o de petróleo (31,37%), o automotivo (19,96%), o de autopeças (11,47%), o ferroviário (8,91%), e o setor de mineração (8,62%). 


Olhar Digital: Facebook pode lançar classificados online


Nova ferramenta permitirá que usuários criem anúncios por US$ 5 para ficarem expostos nos feeds de notícias de seus amigos 


O Facebook está testando um novo serviço, segundo oThe Daily. Fontes próximas à rede social disseram ao veículo que a ferramenta, chamada de Marketplace, permite criar anúncios classificados que aparecerão no feed de notícias de seus amigos. O serviço poderia anunciar praticamente tudo, de aluguel de apartamentos a vagas de emprego - algo semelhante ao Craiglist, site de anúncios classificados com diversas seções.

De acordo com as fontes, que não quiseram se identificar, o Marketplace funcionaria da seguinte forma: O usuário pagaria uma taxa de US$ 5 para criar o anúncio e este ficaria exposto nas páginas de seus amigos. O comunicado ainda pode ter fotos e links externos, além de um botão de compartilhamento.

A ferramenta também deve ganhar filtros inteligentes. Os anúncios de habitações, por exemplo, podem ser selecionados por região, enquanto as vagas de emprego podem ser restritas às pessoas com pós-graduação ou mestrado.

Atualmente os posts promovidos, ferramenta semelhante a novidade, aparecem separados nos feeds de notícias dos internautas, portanto, não são tão eficazes. Com o novo serviço, o Facebook espera tornar os anúncios mais eficientes. Segundo o site, esta é a prova de que a rede social está elaborando um plano inteligente para ganhar dinheiro sem depender apenas da publicidade online.

UOL: Clientes da Locaweb enfrentam problemas com e-mail; empresa diz já ter solucionado falha


Clientes da empresa de hospedagem Locaweb enfrentaram nessa quarta-feira (31) dificuldades em acessar o serviço de e-mail da empresa. Em um comunicado sobre o problema com o Exchange, a empresa informou que a previsão de normalização do serviço era às 19h (horário de Brasília).

“A equipe da Locaweb já está trabalhando para normalizar o seu serviço de Exchange. Em breve, todo o acesso estará regularizado. Pedimos desculpas aos nossos clientes pelo transtorno”, informa a nota publicada às 15h05, sem detalhar o problema. Às 17h40, a empresa divulgou ter normalizado o acesso ao serviço de e-mail para alguns clientes. 

Alguns usuários usaram o Twitter para reclamar sobre a instabilidade no serviço: