quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Bahia Negócios: Sistema da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) falha para receber pagamentos do IPVA

Bahia Negócios: Sistema da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) falha para receber pagamentos do IPVA



29 de fevereiro de 2012 - 14:43 por admin.

Milhares de proprietários de veículos registrados no DETRAN da Bahia estão desde ontem sem condições de pagar o IPVA com o desconto de 10%. No Bradesco, tanto via Internet como nos Caixas Eletrônicos a mensagem sugere se comnicar com a PRODEB, enquanto no Banco do Brasil o sistema logo fica fora do ar. Apesar da propagandaalardeada pela Secretaria da Fazenda, incentivando o pagamento da Taxa, a ineficiência da empresa jogou por terra quem procurou atender o apelo do Governo, que perdeu uma boa arrecadação em tempos difíceis.

IDG Now: PricewaterhouseCoopers é escolhida para aferir qualidade da banda larga

IDG Now: PricewaterhouseCoopers é escolhida para aferir qualidade da banda larga



Da Redação
Publicada em 28 de fevereiro de 2012

Consultoria foi a selecionada para aferir os indicadores dos serviços prestados pelos provedores e operadoras de telecomunicações.

A PricewaterhouseCoopers Corporate Finance Recovery foi a vencedora da licitação para operar como Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ) dos serviços de banda larga fixa e móvel. Os serviços passam a ser avaliados a partir de amanhã (29/02), segundo determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

A consultoria será responsável pela aferição dos indicadores de "Garantia de Taxa de Transmissão Instantânea" e de "Garantia de Taxa de Transmissão Média" do Serviço Móvel Pessoal (SMP) e dos indicadores de rede do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM).

A EAQ será contratada pelas prestadoras do SCM e SMP e também desenvolverá software específico para medição das taxas de transmissão. O processo de seleção foi conduzido pelo Grupo de Implantação de Processos de Aferição da Qualidade (GIPAQ), formado por representantes das prestadoras de SMP e de SCM, sob a coordenação da Anatel.

A criação do GIPAQ e contratação da EAQ foram previstas nos Regulamentos de Gestão da Qualidade do SCM e SMP, aprovados pela Anatel em outubro de 2011. Os regulamentos estabelecem padrões de qualidade para os serviços, de forma a promover a progressiva melhoria da experiência do usuário.

Uma vez constituído o GIPAQ, decidiu-se que - para dar ampla transparência e garantia de isonomia ao processo - a seleção e a contratação da EAQ se dariam por meio de uma Requisição de Propostas, a qual foi publicada no site da Anatel no dia 18 de janeiro de 2012.

O GIPAQ recebeu propostas da ABR Telecom, do Núcleo de Informação e Coordenação.br (NIC.Br), da PricewaterhouseCoopers Corporate Finance Recovery Ltda e de ISPM Serviço de Informática. As propostas foram analisadas por uma Comissão de Seleção, formada por representantes das prestadoras e hoje foi anunciado que a empresa de consultoria foi a escolhida para desempenhar a função de EAQ, conforme previsto nos Regulamentos de Gestão da Qualidade.

IDG Now: Operadoras são obrigadas a dar software para medir qualidade da banda larga

IDG Now: Operadoras são obrigadas a dar software para medir qualidade da banda larga



Da Redação
Publicada em 28 de fevereiro de 2012


A partir de amanhã (29/02), teles terão de liberar em seus sites ferramenta para avaliar o serviço, segundo determinação da Anatel.

A partir de amanhã, 29, os usuários poderão medir a qualidade de sua conexão à internet por meio de um programa disponível nos sites das prestadoras Oi, Net, Telefônica, GVT, CTBC Telecom, Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom.

A medida consta da Resolução Anatel nº 574, de outubro de 2011, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que aprovou o Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM).

Inicialmente, a medição será apenas um teste. No entanto, a partir de outubro, as operadoras poderão sofrer sanções caso não cumpram requisitos de qualidade das conexões estabelecidos pela Anatel.

A aferição dos internautas poderá ser feita apenas em conexões fixas. A partir de outubro, também as conexões móveis terão que contar com um programa para medição, que deve ser diferente deste.

Leia também: Idec aciona Justiça para associação de operadoras não fiscalizar banda larga
PricewaterhouseCoopers é escolhida para aferir qualidade da banda larga


O regulamento da agência estabelece padrões de qualidade para o serviço, "de forma a promover a progressiva melhoria da experiência do usuário em aspectos relacionados ao atendimento e ao desempenho das conexões de banda larga fixa".

A Anatel obriga operadoras fixas e móveis a entregar aos assinantes um percentual mínimo da velocidade de conexão contratada – esse índice aumentará gradualmente. Atualmente, muitas empresas garantem apenas 10% da taxa de download - ou seja, se o plano é de 10 Mbps, entregam 1 Mbps.

O regulamento diz que as operadoras de internet fixa e de celular são obrigadas a oferecer no mínimo 20% da velocidade contratada a partir de novembro de 2012, 30% em 2013 e 40% em 2014.

O software de medição é gratuito e deve estar disponível para os usuários, em local de destaque, nos sites das prestadoras com mais de 50 mil acessos em serviço. As avaliações poderão ser realizadas pelo próprio usuário, "o que lhe proporcionará transparência e controle sobre as condições de fruição do serviço contratualmente previstas", diz o comunicado da agência.

As operadoras devem ainda liberar uma cartilha informativa contendo a descrição dos parâmetros de qualidade medidos, bem como instruções sobre a correta utilização do software.

O programa permitirá que o usuário tenha acesso aos resultados de cada medição, os quais deverão apresentar, no mínimo, os seguintes parâmetros de sua conexão à internet:
• data e hora da medição
• localização da medição
• velocidade instantânea
• latência bidirecional
• variação de latência (jitter)
• taxa de perda de pacotes

Insight: Prodest e RNP fazem acordo para integração de fibras ópticas

Insight: Prodest e RNP fazem acordo para integração de fibras ópticas



Acordo reduz custos de implantação no Espírito Santo.
IPNews - 28/02/2011

O Prodest (Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Espírito Santo) assinou um termo de cooperação técnica com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa). O acordo prioriza o compartilhamento de redes de fibra óptica, o que vai reduzir os custos para a implantação de uma infraestrutura que permita o acesso à internet de alta velocidade aos órgãos públicos no Estado.

A parceria terá uma duração de cinco anos e também prevê ações voltadas para a pesquisa e desenvolvimento tecnológico de redes e o intercâmbio de informações. A iniciativa também é importante para a expansão do Programa ES Digital, que irá possibilitar a implantação de uma rede de fibra óptica para atender a todos os órgãos estaduais.

A RNP desenvolve e mantém uma infraestrutura nacional avançada de comunicação e colaboração a distância, integrando mais de 600 instituições de ensino e pesquisa no País. Essa estrutura de fibra óptica é considerada fundamental para a implementação do PNBL (Programa Nacional de Banda Larga).

Integração
Segundo o diretor presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes) e gestor do Programa ES Digital, Anilton Salles Garcia, o acordo vai viabilizar o acesso à Internet de alta velocidade para todas as unidades do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) e da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) no Estado.

Na avaliação do presidente do Prodest, Paulo Henrique Rabelo Coutinho, a parceria possibilitará a capacitação de recursos humanos na área de TIC e ajudará num direcionamento mais eficiente das atividades do Programa Nacional de Banda Larga no Espírito Santo.
“Vamos trabalhar melhor os nossos projetos para haver uma integração tríplice de redes (Governo do Estado, Telebras e RNP)”, explica Coutinho. “A ativação da Rede Metro.ES/Metrovix, que já contempla mais de 40 órgãos estaduais em Vitória, e a implantação da Rede Metro-Gvix, que vai atender órgãos estaduais e municipais na Grande Vitória em 2013, são ações importantes para efetivar essa parceria. Isso possibilitará a integração das redes estaduais e federais de fibra óptica futuramente.

INFO: Idec aciona Anatel contra avaliação da banda larga

INFO: Idec aciona Anatel contra avaliação da banda larga

Por Monica Campi, de INFO Online
Terça-feira, 28 de fevereiro de 2012




São Paulo – O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) ingressou com uma Ação Civil Pública contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) devido a irregularidades no processo de medição de qualidade da banda larga no país.

O Idec solicita a exclusão imediata da ABR Telecom, associação que reúne as principais operadoras de banda larga do país, do edital para escolher a instituição que fará a medição da qualidade do serviço móvel e fixo no Brasil por entender que não se trata de uma entidade imparcial.

A ABR Telecom é formada por empresas de telecomunicações como GVT, Algar, Cabo Telecom, Claro, Embratel, TIM, Vivo, Nextel, NET, Oi, Sercomtel e Telefônica.

As metas para banda larga no Brasil foram estabelecidas pela Anatel e o governo federal no final de 2011. Nas novas regras as operadoras deverão entregar uma velocidade mínima de 60% do contratado pelo usuário e estão proibidas de limitar o tráfego, conhecido como traffic shaping.

Porém, as metas foram criticadas pelas empresas de telecomunicações, que alegam não haver como verificar a qualidade do serviço por meio da fiscalização que será feita em computadores pessoais, que variam muito de configuração um para o outro, o que pode interferir no resultado. No entanto, o governo prometeu R$ 6 bilhões em isenção de impostos para incentivar investimentos na área até 2016.

"Manter a ABR Telecom nesse processo, atenta contra os princípios da impessoalidade e da moralidade administrativa, previstos na Constituição Federal e que devem permear a atuação da Anatel como ente da Administração Pública indireta", conclui a gerente jurídica do Idec, Maria Elisa Novais.

As regras deverão entrar em vigor ainda em 2012, porém para realizar a fiscalização junto com a Anatel será criado uma Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ), que será escolhida em edital programado para amanhã (29/02).

Gizmodo Brasil: Google oferece US$60.000 para quem encontrar falhas de segurança no Chrome

Gizmodo Brasil: Google oferece US$60.000 para quem encontrar falhas de segurança no Chrome

Por Andrew Tarantola
28-02-2012



Enquanto Safari e Internet Explorer sucumbiram aos hackers na Pwn2Own do ano passado, ninguém conseguiu encontrar falhas no Chrome. Este ano, o Google está com uma oferta bem atraente: mais de um milhão em prêmios para quem conseguir encontrar falhas no Chrome.

O Chrome é o único navegador nos seis anos de Pwn2Own que nunca foi violado – na verdade, poucos se dispõem a tanto. Por isso, o Google vai distribui prêmios de US$60.000, US$40.000 e US$20.000 para os participantes que conseguirem encontrar exploits em uma versão atualizada do Chrome rodando no Windows 7. Encontrar um “exploit completo do Chrome”, obtendo persistência na conta de usuário e usando apenas bugs do navegador, garante prêmio de US$60.000. Usar falhas de Webkit, Flash ou driver resulta nos prêmios menores.

“Enquanto estamos orgulhosos do importante histórico do Chrome em competições passadas, o fato é que não receber exploits significa que é mais difícil aprender e melhorar”, escrevem membros da equipe de segurança do Google Chrome em blog oficial. “Para maximizar nossas chances de receber exploits este ano, nós aumentamos as apostas. Vamos oferecer patrocínio direto com até US$1 milhão em prêmios.”

No entanto, o Google não vai patrocinar o Pwn2Own em si como no ano passado: o Google retirou seu apoio depois de uma recente mudança de regra. Agora, hackers podem obter prêmios em dinheiro sem revelar aos desenvolvedores do navegador – no caso, o Google – como funcionam os exploits, sendo que é exatamente disso que o Google precisa.

TI INSIDE Online - Operadores de países emergentes pedem smartphones e espectro baratos

TI INSIDE Online - Operadores de países emergentes pedem smartphones e espectro baratos:




terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Os desafios para o crescimento do mercado de telecomunicações em países emergentes segue uma receita comum, de acordo com executivos de algumas das principais operadoras que atuam nesses países. A fórmula envolve a redução dos preços dos dispositivos, sobretudo smartphones, para torná-los acessíveis a toda a população. Segundo Santiago Fernandez Valbuena, CEO da Telefónica Latin America, a cobertura nessas regiões está sendo ampliada, mas sem dispositivos baratos, os índices de penetração de banda larga, sobretudo banda larga móvel, continuarão baixos. Para Sunil Bharti Mittal, CEO da operadora indiana Bharti Airtel, que também atua em vários mercados da Ásia e África, é preciso pensar em smartphones de menos de US$ 50 para efetivamente massificar a banda larga nesses países. Ele destacou ainda a necessidade de inovação nos modelos de operação, com estruturas terceirizadas e de baixo custo para tornar o esforço de atender a uma massa de consumidores com poucos recursos mais eficiente e efetiva.

Jo Junder, CEO da VimpelCom, destacou ainda a necessidade de uma regulação pró-investimento. Isso significa que políticas que exacerbem a competição podem, segundo o executivo, afastar investimentos em infraestrutura. Da mesma forma, a liberação de espectro não se pode dar a custos proibitivos.

Nesse sentido, a experiência relatada pela Bharti Airtel é interessante. Segundo Sunil Bharti Mittal, países como a Índia começam a ficar extremamente gananciosos em relação ao seu espectro. "Por outro lado, na África, onde o governo entendeu que a única forma de ter banda larga para a população é por redes móveis, bons pedaços do espectro estão sendo licenciados a preços razoáveis, justamente para garantirmos essa cobertura", disse o executivo. Santiago Valbuena concorda que os governos em países emergentes têm se tornado "muito famintos" pelo valor que pode ser arrecadado com o licenciamento do espectro. "Até hoje temos conseguido fazer os investimentos necessários e a infraestrutura foi construída, mas isso não necessariamente poderá ser verdade no futuro", diz Lunder, da Vimpelcom.

Valbuena acredita que dentro de um ano gostaria de ver índices de penetração de banda larga móvel acima de 25% na América Latina e smartphones a menos de US$ 100. "Acho que essa é uma meta possível", diz.

Gizmodo Brasil: Este é o “menor PC do mundo” e você pode comprá-lo agora mesmo

Gizmodo Brasil: Este é o “menor PC do mundo” e você pode comprá-lo agora mesmo

Por Jamie Condliffe
28-02-2012



No final do ano passado, nós mostramos a você uma prévia do FXI Cotton Candy, um computador dual-core do tamanho de um pendrive. Ele estava previsto para a segunda metade de 2012, mas já entrou em pré-venda.

Em seu pequeno chassi, o Cotton Candy tem processador ARM Cortex A9 dual-core de 1GHz feito pela Samsung, além de chip gráfico ARM Mali-400. Ele tem saída HDMI, Wi-Fi e porta microUSB, e vem com Android ou Ubuntu pré-instalado. Ele também tem suporte a vídeo MPEG-4 e H.264, para você plugá-lo em uma TV e usar como um media PC rudimentar.

Ele será rivalizado em breve pelo Raspberry Pi, um esforço britânico em produzir um produto semelhante por cerca de US$35 – e que aparentemente tem um anúncio importante para fazer amanhã.

Como dissemos antes, se você já tem uma combinação de smartphone e computador, talvez o Cotton Candy – ou mesmo o Raspberry Pi – não seja tão útil para você. Para quem não tem, ele é uma opção mais barata de acessar seus arquivos em várias telas, mantendo a mesma experiência na TV de um amigo ou em uma LAN house, por exemplo.

O FXI Cotton Candy está disponível em pré-venda por US$199, e deve chegar em março.

Gizmodo Brasil: Como a Apple comprou a marca registrada do iPad

Gizmodo Brasil: Como a Apple comprou a marca registrada do iPad

Por Jesus Diaz
28-02-2012



A Proview — antiga dona da marca iPad na China — está processando a Apple, na Califórnia, por “fraude por deturpação intencional, fraude por ocultação, indução fraudulenta e concorrência desleal”. Faz sentido o que eles alegam? Entenda o que a Apple fez e tire suas próprias conclusões:

• Primeiro, a Apple contratou uma empresa britânica chamada Farncombe International. O diretor da empresa chama-se Graham Robinson.

• A Farncomble International criou uma nova empresa chamada IP Application Development Limited (junte as siglas, ignore o L) para negociar a compra da marca registrada do iPad, da Proview.

• Um mês antes do lançamento do iPad, Robinson entrou em contato com a Proview usando o nome Jonathan Hargreaves, deixando claro seu interesse em comprar os direitos da marca IPAD. A Proview Electronics Company Ltd. é uma produtora taiwanesa de delas para computadores e aparelhos como tablets e smartphones.

• A Proview questionou Robinson/Hargreaves sobre os motivos pelos quais sua empresa queria comprar os direitos de marca. Em resposta via e-mail, fornecido pela Proview: “trata-se de uma abreviação da empresa chamada IP Application Development Limited.”

• A Proview pressionou Robinson/Hargreaves, questionando a natureza dos negócios da empresa. Sua reposta:

“[A IPAD Ltd.] é uma nova empresa, e tenho certeza que você consegue entender que nós ainda não estamos prontos para tornar público os negócios da empresa, já que nós ainda não fizemos nenhum anúncio público.”

• Ele ainda adicionou: “Como disse em minha última mensagem, posso garantir que a empresa não competirá com a Proview.”

A Proview argumenta — e se tais e-mails apresentados à Justiça da Califórnia forem reais, nós concordamos — que as afirmações do agente da Apple foram falsas. Eles creem que isso constitui em “fraude por deturpação intencional, fraude por ocultação, indução fraudulenta e concorrência desleal”.

Nós não sabemos se o tribunal irá concordar com eles, mas sem dúvida há algo bem sujo nessa tática. Fico pensando onde mais eles usaram tal truque, que não é algo incomum nas táticas de grandes corporações.

Philip Elmer-DeWitt entrou em contato com a Apple e a empresa não negou o relato da Proview. A empresa apenas forneceu o mesmo posicionamento que vem usando desde que o processo na China começou:

Nós compramos os direitos da marca iPad da Proview para 10 países diferentes há alguns anos. A Proview se recusa a honrar seu acordo com a Apple na China e um tribunal de Hong Kong deu parecer favorável à Apple sobre o caso. O caso continua pendente na China.