quarta-feira, 29 de agosto de 2012

TI INSIDE:Projeto sobre crimes cibernéticos pode ser votado ainda nesta semana no Senado




O esforço concentrado desta semana pode levar os senadores a votar em plenário o Projeto de Lei da Câmara 35/2012 que tipifica crimes cibernéticos no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados em maio passado, está sob análise da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado, e tem interesse especial do governo, segundo informou o relator da matéria e líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), em coletiva à imprensa nesta terça-feira, 28.
O projeto prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem invadir computadores ou outro dispositivo de informática de terceiros, com objetivo de adulterar, destruir ou obter informações sem autorização do titular. Para Eduardo Braga, o tema está na ordem do dia e é recorrente em um país em que boa parte de seu sistema financeiro funciona em meio eletrônico.
O senador afirmou que dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apontam que as fraudes eletrônicas em caixas eletrônicos e bancos virtuais somam cerca de R$ 1 bilhão por ano. A proposta, no entanto, precisa de alguns ajustes que já estão sendo negociados com os Ministérios da Justiça e com a Casa Civil. “Estamos fechando detalhes técnicos para encontrarmos um entendimento e votarmos a proposta na CCT na reunião de quarta-feira [29]”, anunciou o senador, acrescentando que, se houver acordo, a proposta pode receber regime de urgência e ser votada em plenário ainda esta semana. As informações são da Agência Senado. 

G1 :Internet representou 80% do tráfego móvel nas Olimpíadas de Londres



Internet representou 80% do tráfego móvel nas Olimpíadas de Londres
Nos Jogos de Pequim, dados representaram apenas 20% do tráfego móvel.
Olimpíada de 2012 marcou a popularização dos smartphones, diz pesquisa.

Uma espectadora inglesa usa o celular durante
os Jogos Olímpicos (Foto: Dylan Martinez/Reuters)

Nos primeiros Jogos Olímpicos após a popularização dos smartphones, os usuários inverteram a forma de usar os celulares em Londres em comparação com Pequim, em 2008.

Durante as Olimpíadas na cidade britânica, o tráfego das redes de telefonia móvel era 80% de acesso à internet e 20% de voz. Na China, o número era oposto: 80% do tráfego eram voz, contra 20% de dados.

As informações foram divulgadas na terça-feira (28) pelo balanço da Huawei, realizado em parceria com a consultoria Teleco, em um especial sobre como o órgão regulador das telecomunicações do Reino Unido e as operadoras de Londres se prepararam para os Jogos Olímpicos. Para a Copa de 2014 e as Olimpíadas do Rio, em 2016, o tráfego de dados irá se destacar, correspondendo mais de 95% do total, conforme a pesquisa.

“Com os smartphones, no momento dos jogos, o usuário não fica falando no celular, mas quer mandar mensagens e saber o que está acontecendo. Então, esse tipo de tráfego explodiu”, diz Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco.

Para atender a demanda dos usuários durante os Jogos, a rede da British Telecom, escolhida como operadora oficial do evento, foi projetada para ter quatro vezes mais capacidade que a de Pequim. Para as Olimpíadas, a organização esperava um volume de tráfego dez vezes maior que o registrado em 2010 em Londres, onde a população é de 8,2 milhões de habitantes.

De acordo com a apresentação da Teleco, o YouTube registrou 40% mais tráfego no primeiro dia de competição, enquanto o Facebook teve um aumento de 87% nos dois primeiros dias do evento. Na cerimônia de abertura, o tráfego do aplicativo WhatsApp cresceu 430%, e a troca de mensagens SMS teve um aumento de 182%.

Conforme a pesquisa, apesar da estrutura preparada para os Jogos Olímpicos ter atendido as necessidades do evento, apenas 15% dos usuários de internet 3G tentaram assistir a vídeos ao vivo pelo smartphone. Destes, 70% não tiveram êxito. No primeiro dia da competição, o tráfego de streaming de vídeos teve um aumento de 217%.

Conexão Wi-Fi

Para desafogar a rede de terceira geração (3G), a British Telecom disponibilizou conexão Wi-Fi nos pontos com maior concentração de público. Para isso, foram selecionados 94 locais, sendo 34 de competição. Para as Olimpíadas, a BT também intensificou a implantação da sua rede Wi-Fi em Londres, atingindo 500 mil hotspots.

Além disso, 80 estações de metrô foram atendidas com internet Wi-Fi. As outras operadoras da cidade também fizeram um acordo de compartilhamento da rede Wi-Fi da BT. Elas ofereceram o serviço de forma gratuita a seus clientes em 4 mil hotspots, de acordo com a Teleco.

Compartilhamento

Para Eduardo Tude, a ação mais importante dos Jogos Olímpicos de 2012 foi o fato de as operadoras de telecomunicação terem unido e criado o Joint Operators Olympic Group (JOOG) para promover o compartilhamento da infraestrutura.

O JOOG permitiu o compartilhamento da cobertura feita em todo o Parque Olímpico. Para isso, os equipamentos das operadoras ficavam juntos em um grande local, denominado “BTS Hotel”, onde era feita a divisão do sinal vindo da rede de antenas para cada uma. “Cada operadora estava presente em todos os lugares, mas não foi cada uma pendurar sua antena ou torre na Vila Olímpica porque isso viraria um caos”, opina Tude.

Secom: Feira de Santana sedia o VIII Fórum Regional Copa Bahia 2014













Feira de Santana sedia nesta quinta-feira (30) o VIII Fórum Regional Copa Bahia 2014, que acontece no Feira Palace Hotel, das 8h às 17h. O evento é resultado de mais uma parceria entre a Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014 (Secopa) e o Sebrae. 

O fórum faz parte de mais uma etapa do Projeto de Interiorização da Copa na Bahia, onde cerca de 20 cidades e municípios do estado desejam sediar um centro de treinamento para as seleções, durante o megaevento esportivo.

Olhar Digital: Atenção: Falsos emails do Facebook contêm vírus



Envios em nome da rede social alegam que
 usuário foi marcado em fotos 

Um novo golpe aos usuários do Facebook tem se espalhado por meio de emails. A empresa de segurança Sophos divulgou, nesta terça-feira ( 28/08), um alerta avisando que as falsas mensagens contêm malwares que podem infectar o computador das vítimas e roubar suas informações pessoais.

De acordo com a Sophos, os emails dizem que o usuário foi marcado em uma foto do Facebook. É claro que as mensagens não partem da rede social, mas enganam muitos usuários com a conta falsa “@facebookmail.com”.

O software malicioso é chamado de "Troj/Agent-XNN" que, quando aberto, instala-se automaticamente no computador da vítima.

A recomendação é que, no impulso da curiosidade, o usuário verifique antes o email do remetente. Na dúvida, não abra nenhum arquivo compactado. 

UOL Notícias: Golpistas tentam invadir PCs com alerta sobre marcação de fotos no Facebook




















Texto enviado por e-mail alerta sobre marcação no Facebook; informação dos golpistas é falsa 

A empresa de segurança Sophos alerta para um novo golpe espalhado via e-mail, em que a falsa mensagem avisa sobre uma marcação de foto no Facebook. O e-mail – que parece ter sido enviado pela própria rede social – contém um software malicioso que tenta ganhar controle do computador.

A praga ataca máquinas com o sistema operacional Windows.

O e-mail vem com um arquivo ZIP em anexo. A tentativa de invadir a máquina acontece quando o usuário tenta abrir esse conteúdo, para ver em que foto do Facebook foi marcado – como anunciado pela mensagem (em inglês). 

O golpe descrito acima é chamado de phishing scam. Com ele, golpistas tentam convencer a vítima a baixar arquivos ou clicar em links que podem comprometer a segurança da máquina. No caso do alerta sobre o Facebook, o objetivo é ganhar controle da máquina.Veja aqui como se proteger

Conheça doze mitos e verdades sobre a segurança do seu computador

Olhar Digital: Anonymous incita protestos globais contra espionagem governamental



Grupo espera reunir manifestantes contrários 
ao programa TrapWire no próximo dia 20 de outubro 

Os hacktivistas doAnonymous querem incitar uma série de protestos ao redor do globo contra o programa de monitoramento governamental TrapWire, criado por ex-agentes de órgãos como CIA e Pentágono e recentemente exposto em vazamentos do Wikileaks. O TrapWire, criado pela empresa Abraxas, estaria usando câmeras de rua, equipadas com um software de reconhecimento facial, para colher dados privados de habitantes de cidades nos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. O objetivo seria criar uma ferramenta 'contra-terrorista', que por meio da análise comportamental de indivíduos e grupos poderia prever ataques inimigos e identificar rapidamente os autores.

O projeto não era secreto, mas tinha sido pouco divulgado na imprensa até que apareceu novamente citado em uma troca de e-mails do presidente da firma de segurança global Stratfor, Fred Burton, divulgados pelo Wikileaks. Os dados totalizam 200 gigabytes e foram roubados pelo próprio Anonymous no final do ano passado, na chamada operação AntiSec, que invadiu servidores governamentais em todo o mundo.

As informações colhidas nos pontos de monitoramento do TrapWire – nas cidades de Nova York, Washington D.C, Seattle, Los Angeles, Londres e Ottawa - seriam enviadas em tempo quase real para uma central, que criptografava o seu conteúdo e agregava as descobertas aos arquivos de órgãos governamentais de defesa. Tudo isso sem avisar os cidadãos norte-americanos, canadenses e britânicos, que em sua maioria não sabiam que faziam parte de uma grande teia global de inteligência.

Para entender melhor, veja o vídeo produzido pelo Anonymous:

TI INSIDE : Brasil é o segundo país com maior índice de falhas ou perda de dados na nuvem




A segurança continua sendo o principal desafio para a adoção de soluções e serviços de computação em nuvem. Levantamento realizado pela Trend Micro, empresa especializada em segurança virtual, revela que o percentual de empresas que reportaram falhas de segurança de dados ou problemas com serviços de computação em nuvem aumentou de 43%, em 2011, para 46%, em 2012. No Brasil, 55% dos entrevistados afirmaram ter tido falhas ou perda de dados. O país ficou atrás apenas da Índia, que registrou o maior índice de falhas (67%)
Para 53% dos tomadores de decisão entrevistados, a segurança de dados é uma das principais razões para o adiamento na decisão de adotar soluções em nuvem. Tal resultado corrobora a declaração de 40% dos participantes que afirmaram que seus requisitos de segurança de TI não são atendidos pelos serviços atuais na nuvem.

Ainda segundo o estudo, o Japão é o país com menor taxa de adoção de computação em nuvem (46%), enquanto Canadá e Índia apresentam as maiores taxas de adoção, com 51% e 49%, respectivamente. O Brasil aparece um pouco abaixo da média global de adoção de cloud computing com 56%. Quando observadas as distintas modalidades, no país, a taxa de adoção de nuvem pública é de 46% e de nuvem privada, de 47%. Em termos de virtualização de servidores, a taxa brasileira é a mais baixa entre os países pesquisados – 50%.

A pesquisa também aponta que, apesar do receio em utilizar serviços em nuvem, o número de empresas que implantaram soluções em ambientes públicos e privados aumentou para 20%, contra 13% que tinham soluções instaladas em 2011.

O estudo Cloud Security Survey Global foi realizado em junho e ouviu 1,4 mil gestores de TI nos EUA, Reino Unido, Alemanha, Índia, Canadá, Japão e Brasil. 

CIOs de saúde: ainda há dificuldades para implantar estratégias de TI




Pesquisa Antes da TI, a Estratégia em Saúde também aponta gargalos aos planos da área, como resistência às mudanças e falta de mão-de-obra qualificada

Realizado pela IT Mídia, o estudo “Antes da TI, a Estratégia em Saúde” apontou que 53% das instituições do setor estão executando os investimentos e iniciativas conforme o planejado, mas ainda há dificuldades para implantar as estratégias e, por isso, a TI acaba sendo percebida como um gargalo. “Isso se deve a fatores como grau de automação insuficiente, processos dependentes de pessoas, integração inadequada dos sistemas e muitas planilhas para dar conta das informações”, comenta o consultor Sergio Lozinsky, parceiro da IT Mídia na pesquisa.

Os CIOs que participaram do debate sobre este assunto no Intercâmbio de Ideias do IT Forum+ apontam, como fator de risco interno à implementação da estratégia, a resistência às mudanças. “Eventualmente, a TI não está contemplada nas macroestratégias das instituições de saúde. Esta resistência às mudanças soa como um lamento do CIO à estratégia organizacional, ainda mais do que algum tipo de restrição dos usuários”, pondera o gerente de TI do Hospital Samaritano de São Paulo, Klaiton Simão.

Entre os fatores externos de risco está a falta de mão-de-obra qualificada, apontada por 53,55% dos profissionais que responderam à pesquisa. Além disso, os executivos percebem o impacto da chegada das novas gerações ao mercado de trabalho e o impacto que a TI pode ter na captação e retenção de talentos. “A Geração Y demanda TI sob o aspecto do RH. Estas pessoas não querem se enquadrar nas regras da empresa e querem acesso às redes sociais, possibilidade de personalização do fundo de tela e do próprio local de trabalho, etc. Por isso, a TI e as políticas de uso destas ferramentas têm influência na decisão de permanecer ou não no cargo”, diz o gerente de TI do Hospital Santa Catarina, Aécio Rodrigues da Rocha.

Estratégico ou crítico?

O estudo aponta que a TI parece fazer parte dos planos estratégicos das organizações de saúde: 52% dos profissionais que responderam à pesquisa se dizem ligados à presidência, 40,79% afirmam que a instituição vê TI como estratégico e, embora busque retorno sobre os investimentos realizados, cobra uma postura de inovação e aplicação de novas tecnologias que tornem os negócios mais competitivos e inovadores; e 49,01% preparam o orçamento com base na estratégia de TI em vigor e o submetem à diretoria, para aprovação e eventuais ajustes.

Na visão dos CIOs, porém, pode haver uma confusão entre o entendimento do que é estratégico e o que é crítico. “Um caso que justifica esta resposta, por exemplo, é o investimento no parque tecnológico da área de diagnóstico. O gestor não tem a intenção, mas precisa investir em TI para suportar estes equipamentos. Ele não acha que investir em TI é diferencial competitivo ou valor estratégico, mas entende que este é um recurso necessário para o dia a dia da operação”, exemplifica o diretor de TI do Hospital das Clínicas da Unicamp, Edson Kitaka.

“Em saúde, o perfil de TI é de formação técnica e não estratégica. O profissional de TI é aquele que atua no desenvolvimento e atendimento da demanda dos usuários, suporte e resolução de problemas e a distância entre o CIO e a equipe ainda é muito grande”, complementa o presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), Claudio Giulliano da Costa, também parceiro da IT Mídia no estudo.

Grau de informatização

A pesquisa traz também um cenário sobre o uso de tecnologia no setor: 59,57% das organizações já implementou um ERP e possui algumas aplicações em BI, mas ainda depende de planilhas e aplicações legadas limitadas para suportar os processos do negócio.

Neste ano, 68,79% afirmam que vão comprar soluções estratégicas e, destes, 44% veem o investimento em Segurança da Informação como prioritário. A prescrição eletrônica é utilizada por 62% dos respondentes, o Prontuário Eletrônico do Paciente, por 59%, e, o sistema de apoio à decisão, por 61%.

Apesar do uso intenso destes sistemas, apenas 38% dos CIOs consideram que estas ferramentas atendem totalmente às necessidades do negócio e 45% acham que o fornecedor de TI é satisfatório para atender demandas mais urgentes, mas pouco pouco efetivo nas questões estratégicas.

Trbuna da Bahia:Cemitério Campo Santo terá serviço de velório online




Assim como novas tecnologias tornaram mais próximas as pessoas e os lugares, o velório também se moderniza em Salvador, a ponto de todos os choros e lamentações ganharem trânsito livre na internet.

De forma inédita na Bahia, o serviço de velório online vai ser oferecido pelo Cemitério Campo Santo. É o primeiro a oferecer esse tipo de serviço na cidade, como forma de aproximar parentes e amigos. Pessoas que por algum motivo não podem estar de corpo presente, agora têm a chance da despedida virtual.

A novidade é anunciada nesta terça-feira (28), às 17h, na sede administrativa da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, em Nazaré.

A transmissão do velório será realizada somente com a autorização da família e disponibilizada através de uma senha. Ação pioneira em Salvador, o serviço já vem sendo oferecido em várias cidades brasileiras.

Para alguns, o velório online pode parecer estranho, mas essa prática pode ser muito útil para quem mora no exterior e quem acaba não podendo comparecer ao ritual funerário. 

O principal objetivo do serviço é permitir que as pessoas que estão muito longe, ou mesmo as mais idosas, com dificuldade de locomoção, possam participar desse momento.

“Acho interessante a iniciativa. Têm pessoas que não gostam de entrar em cemitérios e também há aquelas que não podem ir por morar longe ou por que está no trabalho”, ressaltou a assistente social Núbia Santos.

Campo Santo também é ponto turístico

O Cemitério do Campo Santo é conhecido pelas belas imagens, tumbas e mausoléus. Em 2009 foi transformado em um museu a céu aberto. O rico acervo de estatuária e ornamentos fúnebres reúne mais de 60 obras produzidas por artistas famosos e anônimos, com seus bustos e sinos de bronzes, estátuas em mármore e mausoléus em diversos estilos como o clássico, neogótico e até em forma de pirâmide.

A mais famosa é a Estátua da Fé, única obra tombada como patrimônio histórico nacional, que está no Campo Santo desde 1865. Com cinco metros de altura e toda em mármore carrara a escultura, esculpida por um artista alemão, representa a figura de uma mulher e foi colocada sobre o mausoléu de Alexandre Gomes Fernão DArgolo, morto em 1870.

Para a maioria das pessoas, cemitérios remetem à tristeza e ao sofrimento. Mas há quem visite o “lugar dos mortos” para apreciar obras de arte. Em várias cidades do mundo, como Paris, Buenos Aires e até mesmo as cidades de São Paulo, Belo Horizonte entre outras, os cemitérios já fazem parte de roteiro cultural.

Jornal do Brasil: Brasileiro que criou privada ecológica espera financiamento




Uma privada ecológica, idealizada por um inventor brasileiro, pode revolucionar a área de saneamento básico. Durante seis anos, Mario Benedito da Silva, morador de uma área de garimpo em Rondônia, dedicou-se a pesquisar como fazer para que os dejetos não fossem lançados em riachos nem no solo e não contaminassem o meio ambiente.

O despejo de efluentes in natura nos rios é proibido por lei. E, como os garimpos têm buracos ou fossas, nas dragas, usadas como banheiro, os dejetos eram despejados diretamente nos rios, contrariando a legislação.

A partir da identificação do problema, o inventor criou, então, a privada ecológica, que transforma os dejetos em pó, pela ação do cal, que tem o poder de matar qualquer tipo de bactéria e promove o reaproveitamento dos resíduos. Segundo Mario Benedito da Silva, o material pode ser aproveitado na construção civil e como adubo para a terra. “Não polui solo, subsolo, lençol freático, camada de ozônio. E ainda reaproveita aquilo que era um grande problema, que é o rejeito humano, para a construção civil e, no campo, para adubo. Porque as fezes têm nitrogênio, fósforo, potássio, além do cal, que regula a acidez”.

Com o apoio da Associação Nacional dos Inventores (ANI), ele iniciou uma pequena produção de 70 privadas para uma empresa que atua no garimpo em seu estado. As unidades vão substituir as fossas nas dragas. A empresa entrou com o material e Mario Benedito com a mão de obra. Além disso, o inventor já vendeu 50 privadas para moradores de Porto Velho, Roraima, e também do Amazonas e Amapá.

O presidente da ANI, Carlos Mazzei, considera a privada criada por Mario Benedito um produto revolucionário, inclusive por não precisar de água. “Em 25 anos de trabalho, essa é uma das melhores, senão a melhor invenção que apareceu aqui”, disse. Para Mazzei, a privada ecológica poderia ser uma solução para favelas no Brasil e em outros países em desenvolvimento. “Acaba o problema de rede de esgoto no Brasil e no mundo”.

Mario Benedito disse, porém, que não tem condições de produzir para o grande mercado. “Para produzir mil peças por dia, eu precisaria, no mínimo, de R$ 2,5 milhões”, conta o inventor que já conseguiu a patente do produto. Ele conta que apresentou à Fundação Bill e Melinda Gates, que apoia projetos de desenvolvimento em países pobres, pedido de financiamento para a produção em larga escala. O pedido foi feito por e-mail.

O modelo do inventor brasileiro é confeccionado em chapa de ferro e revestido de aço inoxidável no interior. Mario Benedito disse que, a despeito de ter pedido financiamento internacional, também gostaria de saber do interesse do governo federal ou de alguma prefeitura, em instalar privadas tecnológicas em favelas.

Há 25 anos, a ANI assessora os inventores independentes que têm uma ideia inovadora e não sabem como colocar esse projeto no mercado. Mazzei destaca que é importante os inventores patentearem suas inovações, como fazem os que criam produtos inovadores em institutos de pesquisa, “porque, no Brasil, a Lei de Patentes é muito clara: é dono do invento quem patenteia primeiro. Não quem inventa primeiro, como ocorre nos Estados Unidos”.

G1 :UFPA oferece palestra pelo Dia de Segurança em Informática



Debates ocorrem nesta quarta-feira (29), a partir das 9h.
Evento é gratuito e pode ser acompanhado também pelo site da UFPA.

A Coordenadoria de Segurança e Serviços de Internet (CSSI) da Universidade Federal do Pará (UFPA) realiza nesta quarta-feira (29), uma palestra com o tema “Segurança da Informação na UFPA: um dever de todos”. O evento ocorre no auditório do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC), às 9h.

As discussões sobre o assunto são paralelas à programação do Dia Internacional de Segurança em Informática (DISI) que, em 2012, acontece em São Paulo. Com atividades promovidas pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RPN), as comemorações do DISI são realizadas anualmente em uma capital brasileira desde 2005.

Segundo Hugo Kuribayashi, responsável pela CSSI da UFPA, a proteção é feita por meio de vários mecanismos de proteção redundantes, que proveem segurança lógica à rede, porém amparadas pela legislação vigente, de modo a garantir a integridade da informação.

Ainda de acordo com Hugo Kuribayashi, o tema é de suma importância para que todos possam conhecer o que é Segurança da Informação e suas definições que garantem uma série de propriedades da informação, como autenticidade, disponibilidade ou confidencialidade.

Os debates da programação serão baseados no tema “Privacidade de dados: o que você compartilha?”. O evento reunirá especialistas no assunto, entre brasileiros e estrangeiros. O objetivo é compartilhar conhecimentos para educar e conscientizar usuários de Internet sobre segurança em ambientes informatizados.

Sobre o CTIC:

Na UFPA, o setor é responsável por buscar soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para a comunidade universitária, além de garantir a segurança na rede de informação. A UFPA conta com um Comitê de Segurança da Informação, responsável por definir diretrizes de Segurança da Informação na Universidade.

O DISI é aberto a todos os usuários de computadores e de outros dispositivos tecnológicos. Os que não puderem estar presentes no auditório poderão acompanhar o evento pela internet. Os vídeos serão gravados e disponibilizados futuramente no site do DISI. Na ocasião, serão distribuídos alguns materiais no CTIC, como camisetas, folders, cartazes, informativo e cartilhas para a conscientização dos usuários.

Serviço:

Palestra do CTIC no Dia Internacional de Segurança em Informática, 29 de agosto, às 9h, no auditório do CTIC. Confira a programação no site do evento aqui. O evento é gratuito e pode ser acompanhado também pelo site da UFPA. Não é necessário fazer inscrição.

G1 : Apple lança no Brasil função que traz consultores de compra em loja virtual



Apple Geniuses foi lançado também no Reino Unido, Alemanha e Espanha.
Funcionalidade traz especialistas que respondem dúvidas de consumidores.

Função da loja virtual da Apple traz especialistas
que ajudam na hora da compra (Foto: Reprodução)

A Apple anunciou nesta quarta-feira (29) a chegada ao país da funcionalidade “Apple Geniuses” na sua loja virtual brasileira (acesse aqui).

A nova função permite que especialistas ajudem os consumidores a responder dúvidas sobre o iPhone e o iPad na hora de comprar os aparelhos na loja on-line.

Além do Brasil, o “Apple Geniuses” também foi lançado na Alemanha, Espanha e Reino Unido, conforme o site "Mashable". “Não trabalhamos por comissão. Nossa única preocupação é ajudar você a tomar a decisão certa”, diz a descrição da nova funcionalidade.

Pelo Apple Geniuses, o usuário pode falar com os consultores por meio de bate-papo on-line ou por ligação, basta informar seu telefone que um especialista irá ligar. A nova função também permite que o usuário obtenha as respostas por meio de um tour guiado ao vivo. Para abrir a funcionalidade, é preciso clicar em "Pergunte agora" na página de compra do iPhone ou do iPad.

Macworld: Vitória sobre Samsung pode estimular ataque da Apple contra Google



Após conseguir US$1 bilhão em danos, empresa de Cupertino pode voltar suas atenções para o Google e seu sistema Android, usado nos aparelhos da Samsung.

A grande pergunta após a vitória da Apple sobre a Samsung é se a empresa de Cupertino agora está pronta para ir atrás do Google, em reconhecimento ao desejo de Steve Jobs em ir para a chamada “guerra termonuclear” com a criadora do Android. No entanto, a gigante de buscas está ocupada divulgando sua confiança de que o seu sistema mobile não viola patentes da Apple, enquanto ao mesmo tempo processa a fabricante do iPhone e iPad por supostamente infringir patentes da Motorola que foram adquiridas com a compra da companhia em maio desse ano.

O analista de mercado Roger Kay pensa que a Apple agora pode começar sua perseguição pelo Google. “Acho que a Apple vai tentar usar essa vitória como uma maneira de bater no Google mais para frente”, afirma em entrevista ao site Mercury News.

Já o especialista da empresa de pesquisas Bernstein Research, A.M. Sacconaghi, pensa que o resultado do julgamento pode dar um “gás” para a Apple e “encorajar a estratégia legal da empresa” contra suas rivais no mercado de smartphones e tablets.

No entanto, o Google foi rápido em afirmar que não há provas de que o seu sistema Android violou patentes da Apple.

Após a decisão de sexta, o Google reassegurou aos seus parceiros que as patentes violadas pela Samsung não são relacionadas ao Android. A fabricante do sistema rival do iOS emitiu um comunicado sugerindo que não acredita que o Android corra perigo por causa da decisão, e alertou: “A corte de apelações vai revisar as alegações de violação e validade das patentes. A maioria delas não é relacionada ao Android, e muitas estão sendo examinadas novamente pelo Escritório de Patentes dos EUA. A indústria mobile está se mexendo rapidamente e os players do mercado – incluindo os mais novatos – estão criando em cima de ideias que estão por aí há décadas.”

Não só o Google acredita que não viola as patentes da Apple, como também avisou a Samsung para ficar ir para longe de designs parecidos com os da Apple em um e-mail que o júri do caso achou especialmente persuasivo. O jurado Velvin Hogan disse a Bloomberg: “Então a coisa toda gira em torno de você pensar que a Samsung estava realmente copiando. O que nos convenceu foi quando vimos o comunicado do Google pedindo para a Samsung se afastar dos designs da Apple.”


Em conversas com seu biógrafo Walter Isaacson, o ex-CEO da Apple, Steve Jobs, se referiu ao Android como “um produto roubado”, e disse: “Vou gastar até o meu último suspiro se preciso, e vou gastar cada centavo dos 40 bilhões de dólares da Apple no banco, para arrumar esse erro. Vou destruir o Android, porque é um produto roubado. Estou disposto a entrar em uma guerra termonuclear por isso.”

Mas a batalha pode não ser tão clara como era na cabeça de Jobs quando ele fez esse comentário. Em maio, o Google adquiriu a Motorola Mobility e seu tesouro de 17 mil patentes por 12,5 bilhões de dólares – ao fazer isso, a empresa teve acesso a patentes desejadas no mercado.

Esse valor pode parecer muito alto, quando a Samsung terá de pagar 1 bilhão de dólares (que podem ser triplicados para 3 bilhões de dólares, mas vale lembrar que a empresa sul-coreana perdeu 12 bilhões de dólares em seu valor de mercado após a decisão. Por isso, no final das contas, pode ser um dinheiro bem gasto para a gigante de buscas.

Isso também levanta uma questão: o Google estava assim tão confiante sobre não violar as patentes da Apple com o Android antes de comprar a Motorola? A compra da Motorola em maio pode ter sido parte dos esforços do Google para se defender de qualquer ataque da Apple. A empresa de Mountain View já está usando essas patentes para montar seu próprio ataque contra a Apple.

Na última semana, o Google entrou com uma ação afirmando que a Apple viola sete de suas patentes, incluindo o software do assistente de voz Siri, e-mail, reprodução de vídeo, e Lembretes de Localização. 

No entanto, na mesma semana a Comissão Internacional de Comércio (ITC) inocentou a Apple por duas supostas violações de patentes do Google/Motorola. O órgão federal ainda está investigando uma quarta alegação de violação de patente do Google. Essas alegações foram levantadas pela Motorola no final de 2010. 

Os casos do ITC são apenas uma parte das disputas por patentes entre Apple e Motorola que possuem brigas judiciais em vários países, após um aumento no número de litigações entre empresas de tecnologia. E o Google/Motorola não é a única companhia alvo da Apple, já que a HTC está processando de volta a companhia de Steve Jobs.

O site Softpedia chega até a sugerir que a Apple não iria tão bem em uma briga contra o Google por essa ser uma companhia norte-americana e bem-vista pelos usuários (com exceção de alguns problemas de privacidade). A batalha então seria entre duas empresas dos EUA e não contra uma fabricante da Coreia do Sul.

blogs: Usuários ajudarão a medir a qualidade da banda larga brasileira




A Anatel e o Ministério das Comunicações apresentarão hoje, em Brasília, a partir das 15h, detalhes do projeto de medição da qualidade da banda larga fixa no Brasil. Os resultados dessas medições permitirão à Anatel conhecer com maior precisão a qualidade do serviço em todo o País e, assim, adotar as medidas necessárias para que sejam cumpridas as metas estabelecidas na regulamentação da Agência.

O processo de coleta de informações dependerá da participação dos consumidores do serviço de banda larga fixa: serão recrutados 12 mil voluntários em todo Brasil que receberão, gratuitamente, um medidor de parâmetros de qualidade da internet. Os primeiros resultados devem ser divulgados, pela Agência, em dezembro deste ano.

Com as medições, a Anatel reunirá informações para promover a progressiva melhoria do serviço. A iniciativa foi definida pela Agência no Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia, que determinou que a medição deve ser operacionalizada por uma entidade independente – a Entidade Aferidora da Qualidade. No Brasil, será adotada a mesma tecnologia usada e aprovada em mais de 35 países, como Estados Unidos e Reino Unido, em iniciativas semelhantes.

Para a medição da qualidade da banda larga fixa, o projeto abrangerá os usuários das prestadoras do Serviço de Comunicação Multimídia, que hoje conta com 19 milhões de acessos.

Folha: Feira na Alemanha deve trazer híbridos de celulares e tablets



Abre para o público na sexta (31) e vai até 5 de setembro, em Berlim, a 52ª IFA, uma das maiores feiras de eletrônicos da Europa. As apresentações para a imprensa começam já nesta quarta (28).

Último grande evento do setor em 2012, a IFA deverá atestar a popularização de aparelhos que são híbridos de tablets e smartphones.

Chamados de "phablets" (mistura das palavras "phone" e "tablet"), esses celulares enormes têm telas grandes demais para serem considerados telefones e pequenas demais para serem chamados de tablets.

Miss IFA com logotipo do evento

A Samsung, gigante desse mercado, deverá apresentar a segunda geração do Galaxy Note. A versão atual do aparelho, com tela de 5,3 polegadas, vendeu 10 milhões de unidades no mundo, segundo a empresa.

O Galaxy Note 2, como vem sendo chamado o aparelho, deverá ter tela ainda maior: 5,5 polegadas -duas polegadas maior que a do iPhone 4S, por exemplo. Especula-se ainda que o Note 2 seja mais fino que o modelo atual.

A Lenovo deve trilhar esse caminho e anunciar o IdeaTab A2105, dispositivo com Android 4.0 e com tela de cinco polegadas. Deverá funcionar com dois chips telefônicos, o que o tornaria um dos poucos aparelhos potentes do mercado com tal recurso, popular em gadgets baratos.

Apesar de pouco provável, há rumores de que a LG também possa mostrar novidades no segmento. A empresa apresentou em fevereiro o Optimus Vu, com tela de cinco polegadas e proporção 4:3, mas ele não chegou a ser vendido fora da Coreia do Sul.

Sobre a Sony, a expectativa é a de que a empresa apresente o sucessor do Tablet S, que deverá manter o design de revista dobrada e a tela de 9,4 polegadas. As atualizações são esperadas para o processador, que pode ficar mais rápido, e para as medidas do aparelho.


MAIS WINDOWS 8

De olho nas vendas de Natal, os principais fabricantes devem apresentar novidades também em outros segmentos. É esperada uma enxurrada de desktops, notebooks, tablets e dispositivos híbridos com Windows 8, a nova versão do sistema da Microsoft.

Dell, Asus, Toshiba, Lenovo e Sony podem apresentar novidades. Historicamente, a Acer usa a IFA para grandes anúncios. A Intel também estará no evento -mais um indício de novidades em PCs.

Tradicionalmente, é na IFA que também ocorrem lançamentos no universo dos aparelhos de TV. Panasonic, LG e Samsung podem apresentar novidades. A Philips deve apresentar a primeira geração de televisores depois de formar a parceria com a chinesa TP Vision, que agora controla 70% da divisão de TVs da empresa holandesa.

TI INSIDE: Brasil deve fechar ano com 73 milhões de acessos 3G




O Brasil deve encerrar o ano com uma base de 73 milhões de acessos em banda larga móvel, contra 20 milhões de banda larga fixa, de acordo com projeção da 12ª edição do Balanço Huawei de Banda Larga, divulgado nesta terça-feira, 28. Para 2014, a previsão é que o número de acessos em banda larga móvel dobre para 124 milhões e aqueles em banda larga fixa saltem para 30 milhões.
No segundo trimestre a banda larga móvel atingiu 58,7 milhões de acessos, o que representa um crescimento de 110,4% comparado ao mesmo período do ano passado. Em termos de tecnologia, houve uma queda na quantidade de acessos de segunda geração (2G) no padrão GSM, de 197,5 milhões no primeiro trimestre para 196,4 milhões no segundo trimestre. Já a adição líquida de 6,8 milhões de acessos 3G, fez com que sua participação no total de celulares atingisse 22,5 %. Em um ano, a receita com dados da banda larga móvel no Brasil expandiu 24,6%.
Segundo a companhia, a tendência de alta dos dados móveis foi alavancada principalmente pela queda no preço dos celulares 3G, que no segundo trimestre recuou 5% e no acumulado do ano até junho, 7,8%
Com relação à banda larga fixa, o estudo também aponta que, atualmente, o país ocupa a primeira posição em quantidade de acessos na América Latina, com 17,9 milhões registrados no segundo trimestre – alta anual de 20% –, seguido pelo México, com 12,3 milhões de acessos. Segundo o levantamento, a receita proveniente da banda larga fixa totalizou R$ 12,3 bilhões no período e deve continuar a crescer a uma taxa anual composta (CAGR, na sigla em inglês) de 16%. 

TI INSIDE: Projetos criam 58 cargos na área de TI em regionais do TRT




A Câmara dos Deputados analisa dois projetos de lei que criam cargos em duas regionais do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Um deles é o Projeto de Lei 4219/12 que cria 43 cargos de provimento efetivo no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Pelo texto, serão criados 28 cargos de analista judiciário e 15 cargos de técnico judiciário, todos na área de tecnologia da informação.
O outro é o Projeto de Lei 4218/12 que cria 15 cargos de provimento efetivo no Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, com sede em Teresina, no Piauí. Pela proposta, serão criados 13 cargos de analista judiciário e dois cargos de técnico judiciário, todos na área de tecnologia da informação.
Segundo o TST, a criação dos cargos assegura o cumprimento de resolução do Conselho Nacional de Justiça que institui, entre outros dispositivos, um quantitativo mínimo de profissionais de tecnologia da informação e comunicação para a estrutura do Poder Judiciário. O tribunal argumenta que faltam servidores capacitados para oferecer suporte técnico ao Processo Judicial Eletrônico – sistema que se encontra em processo de implantação em todas as instâncias da Justiça do Trabalho.
Os projetos tramitam em caráter conclusivo e serão analisados pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. As informações são da Agência Câmara. 

Segs: Tecnologia da Informação na Educação impulsiona setor




Estudo publicado pela Frost & Sullivan em agosto de 2012 teve como objetivo analisar as oportunidades emergentes de tecnologia para o setor da educação, traçando um panorama deste mercado no Brasil, explorando seu atual cenário, potencial de crescimento e contextualizando os recentes esforços de empresas de TI para atuar nesse mercado.

O estudo pontuou que Instituições de ensino estão cada vez mais utilizando tecnologias para preparar melhor seus professores e estudantes, além de fazer uma gestão planejada com a ajuda de softwares específicos. No estudo foram também realizadas entrevistas com colégios e universidades para compreender o grau de adoção de determinadas tecnologias no setor e prioridades de investimento em TI. Segundo os resultados obtidos, uma das tecnologias que merece destaque são os tablets, que já foram adotados por 27% dos entrevistados, enquanto 36% disseram que pretendem adotar esse dispositivo nos próximos 2 anos. 

Ainda de acordo com o estudo 50% das instituições entrevistadas afirmaram que possuem um área de TI dentro de suas instituições e somente 9% afirmaram que não possuem uma área de TI. Isso reflete a importância que Tecnologia da Informação tem na educação, de modo a impulsionar esse setor.

De acordo com Maurício Chede, analista da Frost & Sullivan, o “Brasil está dando importantes passos para cada vez mais melhorar seu ensino, através de práticas como adoção de educação a distância, além de adotar tecnologias que ajudam os professores a desenvolverem aulas mais interativas para seus alunos.