quinta-feira, 14 de junho de 2012

São João PRODEB 2012


Information Week: Serpro fornece TI para conferência de desenvolvimento sustentável


Provedor federal está responsável, por exemplo, pela rede que conecta o Riocentro e as estruturas temporárias que integram o evento

Todo o ambiente tecnológico organizado para suportar a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, está sob a responsabilidade do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). O trabalho envolve conexão entre os ambientes onde são realizados o evento, transmissão de vídeo, rede de longa distância e segurança digital.

A estrutura contará com terminais de autoatendimento espalhados pelo Rio de Janeiro, painéis de transmissão em tempo real, monitoramento reforçado na segurança de rede e do portal multimídia.

Haverá conexão para comunicação entre os locais onde a Rio+20, sendo o principal deles o Riocentro. Além disso, dois links redundantes de 5 Gbps serão disponibilizados para acesso à internet sem fio para os 50 mil participantes previstos.

O Serpro também é responsável pelas aplicações que fazem o gerenciamento e divulgação dos painéis eletrônicos que transmitirão a programação oficial para os espaços paralelos a partir do Riocentro. O provedor federal conduziu ainda o desenvolvimento do portal governamental da Rio+20.

COMPUTERWORLD: Rio+20 testa infraestrutura de TI para grandes eventos no Brasil


Governo e Onu investiram R$ 3 milhões em sistemas para processar informações do evento. Oi é a responsável pela Conectividade

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que nesta quarta-feira 13/06), no Rio de Janeiro, será suportada por uma ampla infraestrestrutura de TI e conectividade fornecida pela Oi. Entre os recursos disponíveis estão terminais de autoatendimento espalhados pela cidade, painéis de transmissão em tempo real para os locais que recebem a programação do evento e monitoramento reforçado da rede e do portal multimídia.

De acordo com o diretor de operação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Wilton Mota, a experiência para desenvolver e implementar esse projeto servirá como laboratório para os grandes eventos que o Brasil vai sediar nos próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. O Serpro é a empresa de tecnologia da informação do governo federal, responsável pela consultoria da tecnologia empregada na Rio+20.

“Esse evento vem sendo pensado desde a infraestrutura básica até a segurança da informação, que precisa ser maior pela presença de diversos chefes de Estado e de governo. Então, é como se estivéssemos dando o primeiro passo para os próximos grandes eventos e esse é o maior ganho de toda a mobilização, que conta com a integração entre vários órgãos, como o Ministério da Defesa, das Relações Exteriores, da Polícia Federal e Receita Federal”.

Mota enfatizou que a Rio+20 contará com conexão entre o Riocentro, onde os chefes de Estado e de governo se reunirão, e cerca de 2,5 mil computadores, entre desktops e notebooks para uso das delegações internacionais, membros das Nações Unidas e do governo brasileiro.

A estrutura montada também prevê acesso sem fio à internet aos participantes da conferência, estimados em 50 mil participantes. 

Para evitar incidentes graves, estão em funcionamento duas salas de comando para gerenciamento de risco. "Estamos monitorando 24 horas por dia e prontos para minimizar os impactos decorrentes de falhas, desastres ou indisponibilidades significativas".

Foram investidos na implementação do projeto R$ 3 milhões, sendo parte com verbas federais somadas a um repasse do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), informou Mota.

*Com informações da Agência Brasil

Information Week: 7 dicas para senhas mais fortes


Como as brechas do LinkedIn e eHarmony – e possivelmente, Last.fm – demonstraram, muitos usuários de websites continuam escolhendo senhas terrivelmente fáceis de decifrar. Suas senhas são seguras?

Está um péssimo período para as senhas. Por enquanto, 6,5 milhões de usuários do LinkedIn e 1,5 milhão de assinantes do eHarmony tiveram suas senhas divulgadas em um fórum de hackers no website InsidePro, embora especialistas de segurança suspeitem que muitas outras contas possam ter sido comprometidas.

Enquanto isso, o serviço de música online Last.fm, confirmou recentemente que está “investigando o vazamento das senhas de alguns usuários do Last.fm”. Por mais que detalhes sobre quantos dos 40 milhões de usuários foram atingidos, especialistas de segurança acreditam que cerca de 17.3 milhões de hashes MD5 foram roubados, 16.4 milhões já tenham sido decifrados e que a brecha pode datar de 2010 ou 2011.

Não é necessário dizer que esses três sites recomendam que seus usuários troquem as senhas de acesso aos sites – só por garantia. Mas, qual o melhor tipo de senha para escolher? Aqui estão as sete melhores práticas:

1. Preste Atenção

O principal problema de segurança das senhas é apatia. Enquanto o banco de dados de hash de senha do LinkedIn e eHarmony divulgado no fórum de hack de senhas InsidePro não fossem rotulados assim, muitos pesquisadores de segurança rapidamente identificaram o tipo possível de usuários envolvidos, graças ao grande número de senhas que eram, literalmente, “linkedin”, “eharmony”, “harmony” e alguma outra derivação.

Qual é o problema? Simplesmente que essas senhas – entre muitas outras escolhas – são extremamente fáceis de decifrar. No caso das 6.5 milhões de senhas vazadas, por exemplo, “1.354.946 foram recuperadas em algumas horas com o HashCat/Jtr e em listas de palavras encontradas publicamente”, de acordo com o pesquisador de segurança Stefan Venken.

2. Use Senhas Únicas

Quando se trata de criar senhas, “lembre-se de usar senhas separadas e únicas para cada site. A reutilização de senhas é sua inimiga”, disse Roger Thompson, pesquisador-diretor de ameaças emergentes do ICSA Labs, via e-mail. Isso porque quanto os criminosos obtêm as senhas, eles tendem a trocá-las com outras pessoas, que depois irão testar se as credencias do usuário – username e senha – de um site funcionam em outro. No ano passado, por exemplo, a Sony teve de bloquear cerca de 93.000 contas de usuários depois que criminosos utilizaram credenciais roubadas de outros sites para acessar contas no PlayStation Network, Sony Online Entertainment e Sony Entertainment Network.

3. Explore a Vida Além das Letras

Para senhas mais fortes, “use caracteres como &*#(@? na senha”, recomenda Thompson. Ele disse também que frases comuns, como “I like BBQ” devem ser evitadas, já que são fáceis de decifrar. Mas frases complexas, como “várias palavras aleatórias juntas”, podem ser boas senhas.

4. Use Padrões Incomuns

Tente não escolher padrões facilmente reconhecidos. “Usuários não devem confiar em padrões comuns como uma forma de melhorar a segurança da senha”, disse Seth Hanford, o líder da equipe de operações da IntellShield, que faz parte da Cisco, em um post em seu blog. “Por exemplo, pesquisas recentes sugerem que conjuntos como combinações de dia e mês (quatro dígitos começando com “19” ou “20” ou combinações que possam ser interpretadas como valores dia/mês, como 0501) são particularmente fracas”.

5. Esqueça Detalhes Biográficos

Evite usar detalhes públicos sobre você para criar sua senha. “Não use coisas que podem ser descobertas sobre você, como sua cidade natal ou o nome do seu animal de estimação ou parceiro”, disse Thompson. Infelizmente, o mesmo é válido para as perguntas de recuperação de senhas, como aprendeu o candidato à presidência, Matt Rommey, na semana passada, quando alguém acessou seu Hotmail e conta no Dropbox e reconfigurou a senha. Conseguiram fazer isso adivinhando o “animal preferido” dele, que era pergunta de redefinição da senha, o que significa que a informação era pública.

6. Escolha Senhas Longas

Use senhas longas. “Com que velocidade os hackers decifram senhas? A resposta é 2 bilhões de combinações por segundo” usando o Radeon HD 7970 (o melhor e mais recente processador gráfico)”, disse Robert Graham, CEO da Errata Security, em um post em seu blog. Como uma senha de 5 letras tem 10 bilhões de possíveis combinações, significa que pode ser decifrada em 5 segundos. Seis caracteres, 500 segundos; sete letras, 13 horas; e oito caracteres, 57 dia. Enquanto isso, “se tiver nove letras/caracteres, é muito mais difícil de decifrar à força”, disse ele, embora existam outras formas de decifrar senhas, como, por exemplo, usando rainbow tables.

Só por curiosidade, as análises da Venken sobre a brecha das senhas do LinkedIn descobriram que as senhas de oito caracteres são as mais comuns (33%), seguidas por seis caracteres (22%), sete caracteres (16%), nove caracteres (15%), 10 caracteres (9%) e 11 caracteres (4%). Especialistas em segurança observaram que como a base de usuários do LinkedIn é amplamente profissional, e assim seguindo regras de senha de TI, eles provavelmente escolheram senhas mais fortes – e longas – do que o usuários comum de outros sites.

7. Use Gerenciadores de Senhas

Talvez a melhor técnica na criação de senhas seja escolher “correntes longas e aleatórias (>12 caracteres) geradas por um gerenciador seguro de senhas”, disse Hanford. Os gerenciadores de senhas geralmente incluem fortes geradores de senhas aleatórias, o que elimina possíveis adivinhações. Melhor do que isso, muitos deles sincronizam com listas de senhas em seus PCs, smartphones ou tablet.

Qual gerenciador de senha você pode usar? O LifeHacker oferece uma rodada. Mas atenção: uma estudo de gerenciadores de senhas para iOS, divulgado no inicio deste ano por pesquisadores da Black Hat Europe, descobriu que de 13 aplicativos estudados, apenas um implementava criptografia corretamente. Com a publicação da pesquisa, no entanto, muitos dos desenvolvedores nomeados no relatório disseram que iriam consertar a forma como os aplicativos usam criptografia.

G1:Empresas brasileiras pedem para ter domínios .rio e .bom



Pedidos serão avaliados por órgão regulador até o final de 2012.
Entre os 1.930 pedidos feitos, dez foram de companhias brasileiras.

O plano da Icann, órgão regulador da internet, de liberar mais endereços da internet atraiu 1,93 mil pedidos de novos domínios que substituirão os tradicionais .com, .net e .org nos endereços dos sites. As empresas brasileiras entraram com dez pedidos do tipo.

Segundo um documento divulgado pela Icann, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (o NIC.br) entrou com um pedido para ser dono dos endereços que terminam em .bom e .final.

Já os bancos Bradesco e Itaú, os postos Ipiranga, a empresa de cosméticos Natura e o portal UOL fizeram os pedidos de domínios que terminam nos nomes de suas marcas --.bradesco e .natura, por exemplo. A Globo também pediu pelos domínios .globo.

Uma empresa municipal de informática do Rio de Janeiro pediu pelo .rio e uma companhia de hospedagem de sites, o .ltda.

A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), organização norte-americana sem fins lucrativos que administra os sistemas de domínio da web, avaliará as solicitações até o final de 2012. A maior parte delas veio da América do Norte, incluindo pedidos de gigantes como a Amazon e o Google.

O domínio mais pedido foi o .app, seguido pelos .inc e .home. Nos casos em que houver disputa, será realizado leilão, se as partes envolvidas tiverem justificativa legítima. Os primeiros novos domínios devem entrar em operação no primeiro semestre de 2013.

INFO: Armazém Pop Ciência promove atividades sustentáveis



Rio de Janeiro – O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, inaugurou hoje (13), no cais do Porto do Rio de Janeiro, o Armazém de Popularização da Ciência, ou simplesmente Armazém Pop Ciência, que desenvolve atividades sobre os temas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), como sustentabilidade, produção de energia, diminuição da pobreza e meio ambiente.

“Nós, do ministério, entendemos que a ciência e a tecnologia também são muito importantes. Não tem como você mudar as práticas, as maneiras de produzir alimentos respeitando o meio ambiente, sem a gente compreender, sem inovar em novas tecnologias. A saída é a inovação, a agregação de novas tecnologias, a criatividade para inventar novas tecnologias. Aí, a ciência é fundamental”, observou Raupp.

O ministro disse ainda que é preciso investir mais em inovação e na criatividade para inventar novas tecnologias. “Nós precisamos investir mais, formar mais gente para interferir com esse processo, para pensar e ser criativo e criar caminhos novos para gente seguir. Agora, uma coisa muito importante que precisa ser feita desde já é uma interação fundamental entre a pesquisa e toda as atividades produtivas.”

Raupp fez questão de visitar todas exposições, entre elas a Árvore da Vida, na qual os participantes podem entregar frases e desenhos. As mensagens serão levadas aos dirigentes dos países do mundo e serão difundidas pela internet. Outra exposição em destaque é a Biomas do Brasil, composta por um vasto material audiovisual, modernos conceitos expográficos e forte interação com o público. A mostra ficará no Armazém e depois seguirá para outras capitais brasileiras.

De acordo com o diretor do Departamento de Popularização da Ciência do ministério, Ildeu Moreira, o espaço busca atrair, principalmente, crianças e jovens, mas está aberto a toda a sociedade. “É um espaço voltado para a população em geral ver que a ciência é bonita, é interessante, é relevante para vida de todos nós. E é um elemento essencial para a questão de um mundo sustentável. E nós estamos querendo particularmente atrair crianças e jovens, que, na mão deles, na cabeça delas, no coração delas, está a mudança do mundo que a gente espera”, disse.

O estudante do 7º ano do ensino fundamental, Wittney Gabriel Alvim, de 13 anos, que expôs o seu trabalho no evento, ficou empolgado diante de tantas novidades. “Eu estou gostando. É muita coisa nova que eu nunca tinha visto antes”, disse.

O Armazém Pop Ciência na Rio+20 conta com a participação de 50 instituições de ensino e pesquisa, além de várias exposições sobre biomas do Brasil, energia, biodiversidade e mudanças climáticas. O espaço promove ainda debates e palestras sobre temas relacionados à conferência.

Paralelamente ao Armazém, a Feira de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia mostra dezenas de trabalhos de jovens do ensino fundamental e médio do Rio de Janeiro. Ali, instituições ligadas ao ministério apresentam, em estandes, suas atividades.

G1 : Microsoft corrige falha no Internet Explorer em pacote mensal



Outra brecha permite que softwares escapem de máquina virtual.
Empresa também alertou para vulnerabilidade ainda sem correção.

A Microsoft lançou o pacote mensal de atualizações na última terça-feira (12) trazendo soluções para 25 vulnerabilidades detalhadas em 7 boletins de segurança. Uma das 11 falhas críticas corrigidas no Internet Explorer já está sendo explorada de forma "limitada", segundo a empresa, tornando necessária a imediata aplicação da atualização.

Com a falha, uma visita a um site malicioso ou que foi alterado por um hacker é suficiente para que pragas digitais sejam instaladas no sistema.

Outra brecha, presente no XML Core Services, que também é explorável pelo Internet Explorer, estaria sendo aproveitada "ativamente" na web. A Microsoft publicou um alerta (leia aqui, em inglês) contendo informações sobre o erro e uma solução temporária (veja aqui). No entanto, ainda não há uma atualização automática sendo distribuída para corrigir a falha. Apesar de também ter sido publicado nesta terça-feira, o alerta não faz parte do pacote mensal da empresa.

A Microsoft ainda publicou, no pacote mensal, dois boletins corrigindo sete vulnerabilidades no kernel ou drivers que permitem a um software burlar os limites de um usuário limitado. Uma das falhas está relacionada a um problema no software VMware, podendo permitir que um software "escape" de uma máquina virtual. Máquinas virtuais são subsistemas usados para isolar softwares, muito usados por prestadores de serviço de "computação na nuvem" (cloud computing) e para análise de códigos maliciosos.

Outro boletim corrige uma falha no processamento de fontes que afeta diversos softwares daMicrosoft e também de outras empresas. Uma variação desse problema foi explorada pelo vírus de espionagem Duqu.

Para aplicar as atualizações, basta configurar as "Atualizações Automáticas" no Painel de Controle do Windows ou acessar o Microsoft Update (acesse aqui).

Information Week: Funcionários públicos dos EUA citam barreiras para adoção de tecnologias


Empregados do governo norte-americano dizem que a tecnologia usada no trabalho não acompanha o que eles têm em casa; treinamento e custo são obstáculos

Pesquisa realizada pela MeriTalk com 220 funcionários do governo dos Estados Unidos apontou os gaps tecnológicos que separam o ambiente governamental daquilo que é oferecido aos trabalhadores do setor privado. Essa distância, revela o levantamento, pode ser reduzida com investimento e treinamento em novas tecnologias.

Patrocinada pelo Google, a pesquisa apontou que mais de 90% dos respondentes compram e usam serviços bancários online; 78% estão nas redes sociais e 68% são adeptos dos aplicativos móveis. “Acreditamos que esses resultados claramente mostram que os funcionários públicos estão empolgados e prontos para levar as tecnologias que usam na vida pessoal para o ambiente profissional”, afirmou um porta voz do Google.

A idade não é necessariamente um fator determinante na adoção tecnológica, mostrou o estudo. “Um resultado particularmente interessante é que mais empregados com idade entre 56 e 66 anos usam videoconferência e chat quando comparado com aqueles com idade entre 35 e 55 anos.”

Não houve também nenhuma correlação forte entre a idade e a disposição em testar novas tecnologias. Entre os participantes com mais de 48 anos, 45% disseram que esperam uma avaliação completa da tecnologia para testá-la, enquanto entre os mais jovens (17 a 21 anos) esse porcentual foi de 47%.

O estudo não mediu o uso de tecnologia adotada pelos consumidores nas instalações do governo norte-americano, mas questionou a percepção dos funcionários sobre a presença desse tipo de solução no ambiente corporativo. Dois terços dos participantes concordaram com a afirmação: ‘desejo que a tecnologia no meu trabalho acompanhe as mudanças tecnológicas da minha vida pessoal’.

Sobre essa diferença entre vida pessoal e corporativa, 75% dos funcionários ouvidos acreditaram que o custo é a maior barreira para adoção de novas tecnologias na vida pessoal. Já no ambiente corporativo, 42% apontaram treinamento como um grande obstáculo, seguido por custo, com 40%.

E se essa pesquisa fosse feita no Brasil? Como você acha que seria o resultado?

Olhar Digital: ICANN divulga lista de pedidos para terminações como .sex, .app e .music



No total, 1700 novos sufixos entrarão no ar até o final de 2013  


Entidade reguladora dos domínios da internet, o órgão Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN) divulgou nesta quarta-feira, 13, a lista de pedidos de registro para seus novos formatos de endereço, que ofecerão terminações como .sex, .art ou .music. No total, serão 1700 novas terminações.

A instituição recebeu cerca de 2 mil pedidos, sendo os mais populares aqueles terminados com extensões como .porn, .blog, .web, .inc, .home e .app, recordista com treze empresas na disputa. No total, 213 sufixos estão sendo disputados por mais de uma empresa. Nesses casos, o ICANN avaliará quais empresas terão condições financeiras, técnicas e operacionais de operar o domínio e, no caso de pelo menos duas se habilitarem, serão realizados leilões entre os interessados que apresentarem uma boa justificativa para o registro.

Agora o ICANN inicia um período de sete meses em que avaliará para quem irão os domínios e aceitará contestações de alguns dos pedidos. Mesmo as companhias que não quiseram registrar novos domínios deverão prestar atenção nessa etapa, já que outras empresas podem ter registrado endereços semelhantes aos seus ou associado a marca da rival com terminações ofensivas como .sucks.

Foram apenas onze registros brasileiros, entre eles os do Bradesco (.bradesco), Itaú (.itau), posto Ipiranga (.ipiranga), Natura (.natura), Telefônica/Vivo (.vivo), governo do Estado do Rio de Janeiro (.Rio), TV Globo (.globo) e UOL (.uol). No caso dos endereços genéricos, as únicas candidaturas foram para ".bom", ".final" e ".ltda".

"Essa possibilidade de novas terminações na internet vem sendo discutida já faz anos e foi aprovada no ano passado, em junho, e a janela para o registro foi de janeiro até o final de maio. Foi uma janela relativamente curta, por isso muitas empresas deixaram a oportunidade passar. E a principal razão para isso foi o desconhecimento da abertura dos registros. Quem foi pioneiro terá vantagens”, explica o advogado Rodrigo Azevedo, da Silveiro Advogados, responsável pelo registro de três empresas brasileiras (Ipiranga, Itaú e Vivo).

De acordo com o advogado, a mudança não será apenas nas terminações mas na própria estrutura da rede. "Quem comprar um domínio, digamos o .music, poderá licenciar inúmeros sites – seus ou de outras empresas – com a mesma terminação. De alguma forma, essa empresa fará o papel do Registro.BR, a entidade que regula o .com.br. Em vez de se reportar ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, essa companhia falará direto com o ICANN e terá que apresentar condições operacionais de cuidar da extensão. Também mudará bastante o sistema de rankeamento dos mecanismos de busca, que deverão privilegiar as marcas que têm extensões com os seus nomes. Além disso, haverá a tendência do consumidor digitar diretamente o nome da marca na barra de endereços", analisa.

Entre as principais empresas de tecnologia do mundo, a Google foi a que mais investiu (.gmail, .mail, .map, .youtube, .you, .tube, .play, .android, .moto, .chrome, .earth, .hangout, .search, .meme, .channel, .fun, .free, .wow, .lol e .love). A marca também dispusta os endereços .docs e .live com a Microsoft (que tentou comprar também os sufixos .xbox, .azure, .skype, .skydrive, .live, .hotmail e .bing). A Amazon fez dezenas de pedidos de endereços genéricos - como .fire, .drive, .buy, .aws, .call, .book - e também dispusta três deles com a Google: .game, .app e .cloud. Já a Apple preferiu registrar apenas seu próprio nome (.apple).

O registro de cada novo domínio custará US$ 185 mil. A manutenção anual sairá por outros US$ 25 mil. Os domínios começarão a ser ativados a partir de março de 2013. 


G1 :Amazon e Google entram na disputa por novos domínios na internet



Preço de cada pedido de domínio é de US$ 185 mil.
Domínio '.app' foi o mais popular entre os pedidos.

Uma disputa sem precedentes por novos endereços na internet teve início nesta quarta-feira (13), com a feroz concorrência por nomes de domínio como ".app", ".blog" e ".web" por parte de interessados em romper a grande popularidade do domínio ".com".

O ambicioso plano de liberalização dos endereços de Internet atraiu 1,93 mil pedidos de registro, quase metade deles provenientes da América do Norte, com gigantes como Amazon e Google solicitando dezenas de domínios como ".cloud", ".buy" e ".book".

A liberalização dos domínios de primeiro nível para além das menos de duas dúzias de sufixos existentes - dominados por ".com", ".org" e ".net" - tem por objetivo estimular a concorrência e a inovação ao oferecer às organizações maior controle sobre sua presença na web.

Críticos dizem ser improvável que os novos sufixos ganhem espaço, e alguns detentores de marcas registradas alegam que as mudanças lhes causarão despesas desnecessárias - já que o custo de cada pedido é de US$ 185 mil, além das despesas operacionais - para a defesa de seu território on-line.

As experiências de liberalização em pequena escala conduzidas anteriormente resultaram em baixa procura por sufixos como ".museum", ".jobs" e ".travel".

"No nível mais elevado, o ponto central é concorrer com o domínio '.com'", disse Jonathan Robinson, membro do conselho da Afilias, uma companhia de registro de sites que solicitou mais de 100 nomes de domínio a pedido de seus clientes.

"É por isso que termos curtos, memoráveis e distintivos com três letras de extensão se tornam interessantes", disse Robinson, cuja organização já oferece infraestrutura para os domínios ".org", ".info" e ".mobi".

Foram recebidos pedidos rivais para 231 nomes de domínio, sendo o ".app" o mais popular, com 13 candidaturas, seguido por ".inc", com 12, e ".home", com 11.

A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), organização norte-americana sem fins lucrativos que administra os sistemas de domínio da web, avaliará as solicitações até o final de 2012.

Nos casos em que houver disputa, será realizado leilão, se as duas partes tiverem justificativa legítima. Os primeiros novos domínios devem entrar em operação no primeiro semestre de 2013.

IDG Now!: Empresas de tecnologia brigam pela posse de domínios de internet


Pedidos de registro de novos domínios de web para a ICANN incluem 713 nomes requisitados por mais de uma empresa, entre eles .cloud e .app                                                                                                                                                Silvia Bassi
Foram 1.930 pedidos de posse de novos domínios web, os chamados generic top-level domains, ou gTLDs, em menos de cinco meses (12/01 a 30/05 2012). E hoje, com a publicação da lista pela Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), ficou mais fácil visualizar o mapa dos conflitos no mundo tecnológico.

A Advertising Age, em artigo publicado nesta quarta-feira, declarou que os grandes briguentos são Google e Amazon, que conflitam no pedido de posse de 21 extensões (ou strings, como quer a ICANN), entre elas .music, .movie, .map, .mail, .cloud, .book, .search, .app, .shop, .free e .game. Mas olhando a lista mais de perto dá para identificar pontos de conflito bem interessantes, com alguns domínios tendo mais de uma dezena de interessados.

A extensão .cloud, por exemplo, é reclamada por sete diferentes empresas, entre elas Google, Amazon e Symantec. Fato é que nem Microsoft, nem IBM, nem Oracle quiseram a string. Já a string .app é campeã, com 13 interessadas, entre elas a Google e Amazon, de novo. A Apple, essa nem se interessou, requisitando somente a posse do seu próprio nome.

A Microsoft preferiu garantir suas próprias marcas, solicitando a posse de .azure, .bing, .docs, .hotmail, .live, .microsoft, .office, .skydrive, .skype, .windows e .xbox.

A Google solicitou a posse de .blog mas não está sozinha, outras oito empresas fizeram o mesmo. E a extensão .mobile está na lista da Amazon. em disputa contra dois outros interessados.

E o que acontece agora com as extensões com mais de um interessado? Segundo a ICANN, 213 nomes foram requisitados por duas ou mais empresas, num total de 715 pedidos que deverão envolver disputas. A briga, no estilo "quem vai ficar com Mary", será longa. A ICANN estima que vai gastar 9 meses avaliando os pedidos e, no caso das strings com vários pedidos, a decisão da "guarda" pode levar até 20 meses. Portanto, nada de extensão nova antes de 2013.

Fora da área de tecnologia, a lista inclui sete empresas que querem a string .news, oito que estão interessadas em .music e .movie, duas empresas perseguem a extensão .sex, quatro querem .pizza e uma (possivelmente mágica) quer a string .unicorn. Os pedidos de registro vieram de 60 países, informou o CEO da ICANN, Rod Beckstrom. A América do Norte soliciou 911 registros, Europa 675, Ásia/Pacífico 303, América Latina 24 e África 17.


of the applications will be challenged because they are too popular, not unpopular: 213 names were requested by two or more applicants, with a total of 751 applications involved in such disputes, Beckstrom said. ICANN expects to post the results of its initial evaluations in December or January, Senior Vice President Kurt Pritz said at the London meeting.

IDG Now!: Versão beta do Firefox 14 chega com segurança extra

Versão beta do Firefox 14 chega com segurança extra

Também foi liberada, na página do Aurora, uma versão do Firefox 15 com suporte para PDF
Katherine Noyes, PC World

A versão do Firefox 13 mal chegou aos computadores dos usuários e a Mozilla já liberou para os fãs mais curiosos a versão beta do Firefox 14 - e uma versão Aurora para o Firefox 15 também.

O mais notável no Firefox 14 são as novas ferramentas de segurança que "trazem facilidades aos usuários, para que eles possam ter controle sobre suas experiências na rede", de acordo com umanúncio oficial divulgado pelo blog da Mozilla, na semana passada.

Diversas novas ferramentas que chegam com a última versão desse popular e gratuito browser open source foram projetadas para facilitar a vida dos usuários, de fato. O esperado é que versão final não seja liberada até julho, mas aqui está um resumo de algumas das principais melhorias que você pode esperar.

1. Padrão HTTPS

No novo Firefox 14 beta, o HTTPS será habilitado como padrão em pesquisas feitas no Google, para ajudar na proteção dos usuários contra "infra-estruturas na rede que possam coletar dados, modificar ou censurar resultados de buscas", explicou a Mozilla. Essa nova ferramenta também impedirá que sites de terceiros possam coletar dados de pesquisas quando você clicar em itens localizados na página de buscas. "Estamos desenvolvendo um suporte adicional em sites de buscas que visa habilitar buscas com certificados SSL", escreveu a Mozilla.

2. Uma nova bandeira vermelha

Também está inclusa na última versão do Firefox uma nova maneira de mostrar no browser a identificação verificada de um site na barra de endereços. São ícones específicos para cada tipo de site. Um ícone de um globo será posicionado próximo ao domínio, indicando quando um site não utiliza certificação SSL. Para os sites seguros (com a certificação SSL verificada), aparecerá um cadeado trancado e mostrará "https" no inicio do endereço.

Páginas que possuírem Extended Validation Certificate (certificado emitido apenas depois de rigorosas verificações da página), no entanto, serão identificados por um cadeado verde e mostrarão, ainda, o nome do dono do site. Sites com Http e Https misturados serão identificados por um triângulo cinza.

Esse será um guia visual rápido para o nível de segurança do site que você está visitando, identificando mais facilmente a "falsificação" de sites seguros.

3. Mais controle sobre plugins

A nova versão do browser permitirá aos usuários maior controle sobre plugins, comoFlash e Quicktime, com a ferramenta "click-to-play", a qual adiciona um botão de "play" em todos os conteúdos que necessitam desses plugins. Assim, os usuários poderão escolher quando dar o play. "A nova versão incluirá customizações específicas e uma interface robusta. Por enquanto, você pode experimentar a nova ferramenta em 'plugins', mudar o "click to play" para 'true', nas configurações", explicou Mozilla.

4. Melhor suporte para Lion

Para usuários do Mac, Firefox 14 oferece agora suporte full-screen para Mac OS X Lion 10.7, fornecendo "uma experiência mais rica e imersiva de navegação", como definiu a Mozilla.

5. Recurso autocompletar para URL

O último - e não menos importante - botão da barra de endereços do Firefox 14 beta é o autocompletar. Enquanto você está digitando o endereço da página, o recurso completa-o para você, facilitando o processo e tornando-o mais rápido do que nunca.

E quanto ao Firefox 15? A versão Aurora desse software já está liberada. A mais notável adição é o suporte para PDF - ferramenta que o Chrome teve por um tempo. Nenhuma dessas novidades foram projetadas para propósitos comerciais, claro, mas se você está interessado em dar uma olhada neles, ambas estão liberada gratuitamente para Windows, Linux e Mac. O Firefox 14 beta pode ser achado no canal da Mozilla e o preview do Firefox 15, na página do Aurora.

G1:Termina leilão do 4G; entenda o que pode mudar na telefonia celular



Vivo, Claro, TIM e Oi compraram licenças 
para operar nova tecnologia.
Aparelhos 4G devem chegar 
com preço inicial de R$ 2.500 em 2013.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) encerrou nesta quarta-feira (13) o leilão da faixa de frequência de 2,5 gigahertz (GHz), que será usada pelas empresas vencedoras para a oferta de serviço da banda larga e telefonia móvel de quarta geração (4G).

No total foram arrecadados R$ 2,930 bilhões com a venda de 54 lotes no leilão - ágio de 31,27% - por seis grupos de empresas. As operadoras que conquistaram os lotes nacionais - Claro, Oi, TIM e Vivo - devem iniciar a oferta da banda larga 4G no país a partir de abril de 2013 e ainda garantir a oferta de internet e telefonia em áreas rurais, na frequência de 450 megahertz (MHz).

Confira perguntas e respostas sobre o que foi negociado no leilão de 4G e como a oferta da banda larga ultrarrápida fará diferença em seu dia-a-dia:

Qual será a velocidade da internet 4G?

A velocidade real estimada para as redes 4G representa um acesso de 20 a 40 vezes mais rápido, em média, do que o alcançado com as atuais redes 3G – entre 256 kilobits por segundo (Kbps) e 1 Mbps.

No edital do leilão, a Anatel não definiu as velocidades de acesso que devem ser oferecidas pelos prestadores. Já nas áreas rurais, pela frequência de 450 MHz, as empresas serão obrigadas a oferecer acesso à internet com taxas de transmissão de 256 Kbps de download e 128 Kbps de upload, no mínimo.

Quando o serviço 4G estará disponível?

Pelo cronograma da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em abril do ano que vem todas as cidades-sede de jogos da Copa das Confederações terão que contar com o 4G. Ao final de 2013, o sinal deve estar disponível em todas as sedes e subsedes da Copa de 2014. Entre R$ 12 bilhões e R$ 15 bilhões deveram ser investidos.

Posso ter problemas para usar o 4G?

Ao avaliar a compra de um smartphone ou tablet com acesso 4G no exterior, o consumidor brasileiro precisa observar se o dispositivo funciona na mesma frequência que será adotada no Brasil (2,5 Ghz). Nos Estados Unidos, por exemplo, a banda larga 4G opera nas frequências de 800/700 MHz e de 2,1 GHz. Isso significa, por exemplo, que o iPad 4G americano não será compatível com as redes 4G brasileiras. Ele vai ficar, no máximo, no acesso 3,5 G, por aqui. Veja a reportagem com as frequências usadas em diferentes países.

Os aparelhos 4G vão custar caro?

Inicialmente sim. Novos aparelhos devem chegar na faixa de R$ 2.500, segundo Bruno Freitas, analista de mercado da IDC Brasil. “Será o mesmo patamar de preço dos smartphones de alta capacidade como iPhone 4S, da Apple, e o mais recente Galaxy S3, da Samsung”, observa.

Vou poder acessar as redes 3G e 2G nos dispositivos 4G?

Sim. A cobertura será "sobreposta", conforme explica João Moura, presidente da Telcomp, para garantir a cobertura de dados ao usuários. Hoje, em áreas que não são cobertas pelo acesso 3G, o aparelho acessa a internet pela rede de segunda geração. "É mais lento, mas ele garante o acesso", afirma Moura.

INFO:Twitter adiciona novos conteúdos às mensagens




São Paulo – O Twitter anunciou uma alteração no modelo expandido de suas mensagens. Agora, além de poder abrir fotos e vídeos sem deixar o serviço, os usuários poderão ler os primeiros parágrafos de um texto compartilhado.

Para implantar a novidade, o Twitter estabeleceu parcerias com empresas de conteúdo como The Wall Street Journal, BuzzFeed, TMZ, Time, The New York Times, entre outras.

O Twitter também ampliou o modelo de incorporação de vídeos. Ao abrir um vídeo do Dailymotion ou do Lifetime, por exemplo, a página irá sugerir ao usuário outros vídeos relacionados ao primeiro.

O objetivo é tornar o Twitter um centro de distribuição de mídia, assim como acontece com o Facebook atualmente, mantendo os usuários mais tempo conectados ao serviço.

Por enquanto, as novidades estão disponíveis para usuários do site e da versão mobile (mobile.twitter.com). Em breve, os novos recursos devem ser incorporados nos apps da rede social para Android e iOS.

O Twitter é a segunda rede social mais popular na América Latina com cerca de 27 milhões de usuários, segundo a comScore.

TI : Arrecadação com leilão de 4G fica 24% abaixo das estimativas


 


A arrecadação do leilão de faixa de frequência para a tecnologia de quarta geração (4G) da telefonia móvel foi menor que as estimativas feitas pela própria Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Ao todo foram obtidos R$ 2,93 bilhões com a venda dos 273 lotes oferecidos – quatro nacionais e 50 regionais –, o que representou um ágio de 31,27% em relação aos preços mínimos estabelecidos. Apesar disso, o valor foi cerca de 24% menor que o estimado pela agência, que era arrecadar R$ 3,85 bilhões com a licitação.
O presidente da Comissão Especial de Licitação, Bruno Ramos, explicou, em entrevista à Agência Brasil, que a previsão da Anatel era vender R$ 2,7 bilhões, já que R$ 1 bilhão eram referentes a faixas que dependiam de renúncia de operadoras que já atuam na faixa de 2,5 gigahertz (GHz). Segundo ele, as faixas que não foram vendidas poderão ser oferecidas novamente em outros leilões. “A proposta de arrecadação não era o objetivo da Anatel, nosso objetivo era levar a parte de cobertura à área rural e a cobertura de banda larga urbana com obrigações mais abrangentes.”
Perguntado se as garantias exigidas pela Anatel poderiam ter inibido a participação de mais empresas, Rezende disse que era importante que as empresas participantes do leilão fossem sólidas, com conhecimento de mercado. 

PC WORLD: TecTiles permitem que os usuários automatizem seus smartphones com NFC



Etiquetas eletrônicas da Samsung podem ser programadas para automatizar operações do dia-a-dia com apenas um toque no aparelho

Esqueça os pagamentos móveis, a Samsung quer que você use o chip NFC (Near Field Communication) em seu smartphone para completar rapidamente tarefas no trabalho, no escritório ou em seu carro. A empresa anunciou que irá comercializar adesivos programáveis, batizados de TecTiles, que podem ser usados para automatizar operações repetitivas em seu aparelho com apenas um toque.

Você poderá, por exemplo, colocar em seu carro uma TecTile que quando tocada liga ou desliga o Bluetooth e o GPS, ou uma em casa que coloca automaticamente o smartphone no modo silencioso. A Samsung também imagina restaurantes usando a tecnologia em seus menus, para facilitar “check-ins” no FourSquare ou a conexão a uma rede Wi-Fi.

Cada TecTile é um adesivo com aproximadamente o tamanho de um selo e um minúsculo chip NFC integrado. Pacotes com cinco TecTiles estarão disponíveis nas lojas das operadoras ou diretamente através do site da Samsung, com preço sugerido (nos EUA) de US$ 15. Segundo a empresa, elas irão funcionar com praticamente qualquer smartphone equipado com NFC (como o Galaxy X ou Nexus S, ambos da Samsung, ou o Xperia S, da concorrente Sony), mas os usuários irão precisar do aplicativo TecTile, distribuído através do Google Play, para programar os adesivos. O app funciona em aparelhos com o sistema operacional Android 2.3.3 ou superior.

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Samsung TecTiles: Etiquetas adesivas inteligentes
 para automatizar seu smartphone

A tecnologia NFC permite a troca de pequenas quantidades de informação entre aparelhos e “tags”, diminutos chips que podem ser integrados a objetos. O processo é automático, basta aproximar os smartphone de uma tag, e elas são tão pequenas que podem ser embutidas em praticamente qualquer coisa, até mesmo uma folha de papel, e não necessitam de uma fonte de energia para funcionar.

NFC ainda não decolou de forma significativa nos EUA. Os usos iniciais estão centrados em sistemas de pagamento móvel como o Google Wallet, lançado em Setembro, que permite o uso do smartphone como uma “carteira” para pagar pequenas comprar do dia-a-dia. Há outros usos como o BlackBerry Music Gateway, da Research in Motion, um gadget de US$ 50 que lhe permite reproduzir música vinda de um smartphone no sistema de com da cada ou do carro, usando NFC e Bluetooth. E alguns PCs, como o Ultrabook HP Envy 14 Spectre, são capazes de ler tags NFC para facilitar o compartilhamento de dados, como endereços web, entre aparelhos compatíveis.

O NFC pode ainda não ser um recurso popular, mas isso pode mudar em breve já que o número de aparelhos equipados com a tecnologia deve crescer dramaticamente nos próximos anos. A ABI Research, empresa especializada em pesquisa de mercado, estima que o número de smartphones com NFC irá crescer drasticamente, de 80 milhões de unidades em 2012 para mais de 550 milhões em 2016.

Mas mesmo que o NFC se torne um recurso popular, devemos nos perguntar quanto tempo as TecTiles irão durar. Quem quer um punhado de adesivos pendurados no painel do carro, mesa do escritório ou criado-mudo? Uma alternativa melhor do que os adesivos seria ter tags NFC programáveis embutidas diretamente nos objetos, em um lugar onde não possam ser vistas. Mas isso é algo para o futuro.

INFO: Pinterest cresce 750% na América Latina em 2012



São Paulo – O Pinterest, rede social para o compartilhamento de imagens e vídeos, cresceu 749% na América Latina entre os meses de janeiro e abril deste ano.

Segundo relatório divulgado pela empresa de análise comScore, a rede social saltou de 153 mil para 1,3 milhão de usuários na região no período.

Os brasileiros lideram com de 27,8% de participação – cerca de 361 mil usuários. México (16,1%), Argentina (10,2%), Colômbia (7,8%) e Chile (4,2%) completam a lista dos cindo primeiros.

Na região, as mulheres são maioria, com 57,2% de participação contra 42,8% de homens.

“Mesmo que o Pinterest atinja apenas 1% do público regional, o seu crescimento sugere que ele pode se tornar uma peça chave entre os usuários da região nos próximos meses”, afirmou o analista da comScore, Alejandro Fosk, ao The Next Web.

Facebook lidera

Levando em consideração o mercado geral, o Facebook lidera com 114 milhões de usuários – 48 milhões são brasileiros. O Twitter aparece na segunda posição, com 27,3 mi.

O Orkut, que já superou a marca de 35 milhões de usuários apenas no Brasil, aparece na terceira posição, com 25,1 milhões em toda a América Latina.

SlideShare, com 12,8 mi, e LinkedIn, com 10,4 mi, completam o time das cinco primeiras.

De acordo com a comScore, os latinos gastaram 7,5 horas navegando em redes sociais durante o mês de abril, o que os torna os usuários mais engajados do globo. 

TI : Governo renova redução de imposto de importação para bens de informática e telecom




A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou a redução do imposto de importação de quase 300 bens de capital (máquinas e equipamentos industriais) e bens de informática e telecomunicações que não são produzidos no Brasil, que caiu para 2% até 31 de dezembro do ano que vem. As alíquotas originais desses produtos variavam entre 14% e 16%.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio), ao qual a Camex é subordinada, cerca de cem desses produtos já estavam com alíquota de 2%, percentual que foi renovado até o fim do ano que vem. Em janeiro, a Camex já havia publicado resolução que reduzia o imposto de importação para bens de informática e telecomunicações, com prazo até 31 de dezembro deste ano.
O montante gasto pelas indústrias para importar esses bens será de US$ 641,1 milhões, e os produtos serão usados em projetos que totalizam US$ 2,2 bilhões em investimentos. Os setores mais beneficiados, segundo o MDIC, serão autopeças (que responde por 14,7% dessas importações), madeira e móveis (9,8%), bens de capital (9,1%), naval (8,22%) e siderúrgico (6,6%).
Esse tipo de redução temporária de impostos de importação de produtos que não são fabricados no Brasil é um mecanismo batizado como ex-tarifário, e tem como objetivo estimular investimentos produtivos no país. 



Olhar Digital: Facebook inicia testes de nova ferramenta para ouvir músicas na Timeline



'Share Music' adiciona um novo botão na linha

 do tempo. Ainda não há data para um lançamento oficial  


Um grupo seleto de usuários começou a testar uma nova opção de compartilhamento de músicas através do Facebook.

Intitulada "Share Music" ("Compartilhar Música"), a ferramenta adiciona um novo botão na linha do tempo do internauta junto das já existentes funções de postagem de conteúdo do site, como adicionar fotos, vídeos, frases, eventos e enquetes.

A novidade funciona usando o catálogo de músicas do Spotfy, seviço de música e rádio online via streaming. Contudo, o site The Next Web afirma que oFacebook será integrado a outros programas desse segmento na internet, como o Rdio, para que a funcionalidade não seja limitada apenas a um parceiro.

Ainda não se sabe quando o serviço será liberado para todos os membros da rede social.

Vale lembrar que, em janeiro deste ano, o Facebook havia anunciado um recurso chamado Listen With, no qual os usuários podem compartilhar e ouvir no bate-papo do site as faixas musicais que estão curtindo naquele momento. Os internautas visualizam na barra lateral o que seus amigos estão escutando e, caso queiram ouvir também, basta que cliquem em cima da faixa. 

G1: Grupo de internautas de 2 a 11 anos cresce 19% em um ano no Brasil

Grupo somou 5,5 milhões de internautas ativos em abril, segundo o Ibope.
Sites sobre desenhos animados são os mais acessados pelas crianças.
Daniela BraunDo G1, em São Paulo

Internautas ativos* no Brasil por faixa etária em abril de 2012
2 a 11 anos
11,3%
12 a 17 anos
10%
8 a 24 anos
11,3%
5 a 34 anos
27,6%
5 a 49 anos
25,8%
50 anos ou +
14%
*Internautas que acessaram a internet pelo menos uma vez no mês (Fonte: Ibope Nielsen Online)
*Internautas que acessaram
a internet pelo menos uma vez
no mês (Fonte: Ibope Nielsen Online) 

A participação de crianças na faixa etária de 2 a 11 anos entre os internautas ativos no Brasil cresceu 19% em abril de 2012, somando 5,5 milhões de internautas, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo informações do Ibope Nielsen Online.

Em abril deste ano, o Brasil registrou 48,9 milhões de internautas ativos, que acessaram a rede pelo menos uma vez no último mês em casa ou no trabalho, e um total de 82,4 milhões de brasileiros, que acessam a internet em diversos locais (casa, trabalho, escolas, lan houses etc.).

Na avaliação do analista do Ibope Nilelsen Online, José Calazans, o aumento da presença das crianças na internet brasileira tem acontecido naturalmente. “Isso reflete o aumento da presença da internet em residências com crianças e os pais dando mais liberdade para que seus filhos naveguem, além do próprio interesse das crianças na internet”, explica.

Os sites mais acessados pelas crianças de 2 a 11 anos são aqueles que oferecem informações sobre desenhos animados da televisão, informa o analista do Ibope. “Em alguns períodos pode aparecer um jogo recomendado para adolescentes que acaba sendo acessado pelos menores, além do uso de sites de redes sociais que também é frequente nesta faixa etária”, detalha Calazans.

O aumento da participação das crianças na internet brasileira só não superou o avanço de 21% na presença de internautas ativos com 25 a 34 anos de idade. Esse grupo, que somou 13,5 milhões de pessoas em abril, cresceu 21% em um ano e hoje representa a maior parcela dos internautas ativos no país (27,6%).

O grupo com idade igual ou superior a 50 anos, que representa 14% dos internautas ativos no país, foi representado por 6,8 milhões de pessoas em abril deste ano, registrando um crescimento de 13% na comparação com abril de 2011.

Embora os homens sejam maioria entre os usuários ativos de internet, com 53% de participação, a presença das mulheres avançou mais em relação a abril do ano passado. O público feminino, que alcançou 23 milhões de internautas em abril deste ano, cresceu 16% em um ano e representa 47% dos usuários ativos. No mesmo período, o público masculino avançou 13% para 25,9 milhões de internautas.