terça-feira, 18 de novembro de 2014

IdgNow: WhatsApp é citado como prova de traição em 40% dos divórcios na Itália

WhatsApp é citado como prova de traição em 40% dos divórcios na Itália

Segundo associação daquele país, aplicativo de mensagens facilita infidelidade. Empresa comprada recentemente pelo Facebook não comenta assunto.

O WhatsApp foi citado como evidência em quase metade dos casos de divórcio na Itália, de acordo com um novo relatório da Associação Italiana de Advogados Matrimoniais. As informações são do jornal britânico The Times.

Segundo o levantamento, 40% dos divórcios naquele país tiveram o aplicativo de mensagens comprado recentemente pelo Facebook citado como prova contra os parceiros infiéis.

“As redes sociais impulsionaram a infidelidade na Itália ao torná-la mais fácil, primeiro por mensagens de texto, depois com o Facebook, e agora com o WhatsApp”, afirmou o presidente da Associação, Gian Ettore Gassani.

Dinamite
Para Gassani, o WhatsApp tem um potencial explosivo. “Os amantes agora podem trocar fotos picantes deles mesmos, e já vimos os adúlteros usando o serviço para manter três ou quatro relacionamentos – é como dinamite.”

WhatsApp

De acordo com o Mashable, o WhatsApp não respondeu a um pedido de comentário sobre o assunto.

Info: Lufthansa assina acordo de US$1,25 bi com IBM para setor de TI

Lufthansa assina acordo de US$1,25 bi com IBM para setor de TI 
A medida é parte dos planos da Lufthansa de se reestruturar e cortar custos

A IBM fechou um contrato com a alemã Lufthansa no valor de 1 bilhão de euros (1,25 bilhão de dólares) por meio do qual a empresa norte-americana assumirá a divisão de serviços de infraestrutura de tecnologia da informação da companhia aérea e sua equipe.

A medida é parte dos planos da Lufthansa de se reestruturar e cortar custos, conforme a companhia alemã busca competir com rivais de maior crescimento tanto no mercado europeu quanto no da região do Golfo.

Sob o acordo, cuja duração é de sete anos, a IBM disse que tornará os processos de tecnologia da informação da Lufthansa mais eficientes e irá orientá-los em direção à computação em nuvem, o que pouparia à Lufthansa cerca de 70 milhões de euros anualmente.

Cerca de 1 400 trabalhadores da Lufthansa Systems serão transferidos à IBM como parte do acordo, que foi esboçado em outubro.

O acordo está sujeito à aprovação de autoridades regulatórias e do Conselho supervisor da Lufthansa.

G1: A “nova Nokia” fez um tablet Android com o novo padrão USB reversível

A “nova Nokia” fez um tablet Android com o novo padrão USB reversível

Felipe Ventura
Aquela caixa preta misteriosa da Nokia não era uma set-top box: era a embalagem do novo N1, um tablet Android bem fino que custa só US$ 249.

O Nokia N1 possui um corpo monobloco de alumínio que envolve a tela IPS de 7,9 polegadas e 2048 x 1536 pixels. Ela conta com a tecnologia “Zero Air Gap”: não há ar entre o vidro e o display, melhorando a legibilidade e reduzindo o reflexo.
Por dentro, temos um processador Intel Atom quad-core 64-bit, 2 GB de RAM e 32 GB de armazenamento, mais bateria de 5.300 mAh. Ele é compatível com MIMO, que acelera a conexão Wi-Fi.

Há dois alto-falantes estéreo, e também duas câmeras: 8 megapixels na traseira, e 5 megapixels na frente. São apenas 6,9 mm de espessura e 318 g.
Ele é um dos primeiros dispositivos a adotar o novo padrão USB reversível chamado Type-C. O conector se encaixa “para cima” ou “para baixo”, e ainda chega a velocidades de até 1,25 GB/s, o dobro do USB 3.0 – mas apenas se inserido em um conector Type-C no seu computador.

O tablet roda Android 5.0 Lollipop com o Nokia Z Launcher, que a finlandesa lançou este ano: ele organiza seus apps, contatos e páginas da web em uma lista automática, ao ver o que você mais usa em cada momento do dia; e permite abrir apps específicos desenhando letras na tela. Você pode baixá-lo neste link.



Vale notar que este tablet foi desenvolvido pela Nokia, mas não será produzido por ela, já que suas fábricas foram compradas pela Microsoft: é a Foxconn que está encarregada de tudo. O release diz:


A parceira OEM é responsável pela execução completa de negócios, da engenharia e vendas ao atendimento ao cliente, incluindo os passivos e custos de garantia, propriedade intelectual, licenciamento de software e acordos contratuais com terceiros.

O Nokia N1 será lançado inicialmente na China, até o final do ano, e depois na Rússia, Europa e em outros lugares. Saiba mais sobre o tablet aqui

G1: Loja de aplicativos da Apple na China passa a aceitar cartões populares

Loja de aplicativos da Apple na China passa a aceitar cartões populares 
Chineses podem comprar apps com cartão UnionPay, com débito em conta.
País é o segundo maior mercado de aplicativos para a Apple.
 
A loja de aplicativos da Apple na China agora aceita pagamentos com os cartões de crédito e débito da chinesa UnionPay, divulgou a fabricante do iPhone nesta segunda-feira (17), em mudança que facilitará as compras para os usuários no segundo maior mercado de aplicativos da Apple.

"A capacidade de comprar aplicativos e fazer compras usando cartões UnionPay tem sido uma das funcionalidades mais pedidas pelos nossos clientes na China", disse o vice-presidente sênior de Software e Serviços de Internet da Apple, Eddy Cue, em um comunicado.

A Apple tem tentado impulsionar a adoção de pagamentos móveis em suas plataformas, mas o complexo sistema de pagamento bancário da China faz com que seja difícil realizar qualquer tipo de pagamento online.

Antes do UnionPay ser adicionado, a Apple contava principalmente com um sistema para a sua loja de aplicativos na China com um valor mínimo de 50 iuanes (US$ 8,16). A opção de pagamento com o UnionPay implica transferência direta de dinheiro de uma conta bancária pelo montante exato de cada compra.

G1: Assinatura de plano para smartphone deve dobrar até 2020, prevê Ericsson

Assinatura de plano para smartphone deve dobrar até 2020, prevê Ericsson
Assinaturas irão de 2,7 bilhões, em 2014, a 6,1 bilhões, estima Ericsson.
Tráfego de dados crescerá oito vezes, estima relatório da companhia. 
Público usa smartphones durante o encontro da Apec de 2014.
As assinaturas de planos de telefonia para smartphones vão mais do que dobrar até 2020 em todo o mundo e ajudarão a impulsionar o tráfego de dados móveis em oito vezes, estimou nesta terça-feira (18) a fabricante sueca de equipamentos de rede Ericsson.

A empresa disse que espera 6,1 bilhões de assinaturas de planos para smartphones no mundo todo até o final de 2020, acima dos 2,7 bilhões em 2014, à medida que mais pessoas em mercados emergentes compram smartphones baratos em vez de telefones básicos.

Em seu Relatório de Mobilidade, a Ericsson incorporou mais um ano em relação à perspectiva de junho, que contemplava até 2019. "As tendências são estáveis e os fatores de crescimento subjacentes são os mesmos", disse o gerente de projeto do relatório, Peter Jonsson.

Maior fabricante de equipamentos de redes móveis do mundo, a Ericssom espera um aumento de oito vezes no tráfego de dados móveis entre 2014 e 2020. Em junho, a previsão era de um crescimento de dez vezes entre 2013 e 2019. A diferença é explicada por um maior ponto de partida em 2014, disse Jonsson.

O uso maior de dados móveis por conta de smartphones, impulsionado principalmente por vídeos, está contribuindo para o aumento esperado. A modalidade de vídeo deve aumentar a sua quota no tráfego móvel global para 55% em 2020, contra 45% em 2014, disse a Ericsson.

IdgNow: Fujitsu codifica dados em iluminação LED para serem lidos por smartphones

Fujitsu codifica dados em iluminação LED para serem lidos por smartphones

Tim Hornyak

Tecnologia insere código na luz que ativa o download de dados quando o objeto iluminado é visto através da câmera do smartphone 
Lâmpadas de LED iluminando mercadorias numa vitrine poderão, muito breve, revelar muito mais do que o consumidor vê apenas a olho nu. Graças a uma nova tecnologia mostrada nesta segunda-feira pela Fujitsu Laboratories, elas poderão esconder dados codificados que serão revelados ao usuário quando ele apontar a câmera do smartphone para o objeto usando um app especial.

O método desenvolvido pela Fujitsu Laboratories permite incluir dados ID na luz de LED que, quando vista pela câmera do smartphone, ativa a visualização de dados armazenados em um servidor na nuvem. A tecnologia poderia ser usada pelas empresas para oferecer mais informações sobre um produto na loja ou ativar um sistema de pagamento móvel para comprar os objetos, diz a Fujitsu. E a gama de usuários potenciais é gigantesca, de museus e galerias de arte a eventos e feiras de negócios.

Escondido no RGB

Para armazenar os dados a Fujitsu um sistema de modulação que modifica o mix de vermelho, verde e azul (RGB) nas luzes de LED. Ao modificar a intensidade de cada canal de cor ao longo do tempo, é possível armazenar dados dentro da luz sem mudar as características visuais intrínsecas da luz.

Em uma demonstração durante uma apresentação para mídia em Tóquio, nesta segunda-feira, um funcionário da Fujitsu apontou a câmera do smartphone para um pequeno manequim iluminado por LEDs. Um app especial no smartphone, que processa a imagem e extrai o ID, mostrou instantaneamente informações sobre o manequim e a história do bloco de madeira que o acompanhava.

"O conceito da Internet das Coisas é muito importante atualmente, mas não creio que tudo possa ser conectado à internet", diz Akira Nakagawa, diretor do Laboratório de Sistemas de Imagem do Fujitsu Laboratories. "Mas o nosso sistema permite que qualquer objeto possa ser virtualmente conectado. Essa foi nossa motivação para criá-lo."

De museus a artistas

A tecnologia de ID embedding é de certa forma similar aos QR codes, tags de NFC (Near-field communication) e visible light communication (VLC), um método de comunicação que também é ativado por LEDs. Como o que ativa o download de dados nesse caso é a luz que se reflete nas lentes da câmera, o sistema pode trabalhar virtualmente em qualquer situação, incluindo quando a luz se reflete sobre pessoas.

Por exemplo, um artista poderia entrar num palco iluminado por LEDs e qualquer pessoa que apontasse a câmera do smartphone para ele poderia fazer o download da letra da música que ele, ou ela, está cantando, afirma a Fujitsu.

A empresa está testando as várias aplicações da tecnologia para melhorar sua precisão e pertende comercializa-la ao longo do seu ano fiscal de 2015, que termina em 31 de março de 2016. O sistema de LED será mostrado nesta quarta e quinta-feira no Fujitsu Forum 2014, em Munique, na Alemanha

Info: Tablet do Project Tango aparece na Google Play, mas não está à venda

Tablet do Project Tango aparece na Google Play, mas não está à venda

Monica Campi
O tablet do Project Tango do Google — dispositivo com sensores 3D e que deverá custar mil dólares — foi liberado para exibição na loja Google Play. No entanto, o aparelho não está disponível para venda comercial.

O dispositivo listado na Google Play (acessível somente nos Estados Unidos) é voltado para desenvolvedores que querem produzir apps para esta tecnologia.

A disponibilidade cumpre uma das promessas do Google de entregar o tablet ainda este ano para os desenvolvedores. Já os consumidores finais devem esperar até meados de 2015 para obter o dispositivo.

O tablet traz tela de 7 polegadas, 4GB de RAM, 128GB de memória interna e vem equipado com NFC, múltiplas câmeras — incluindo uma com capacidades de rastreamento de movimentos — e um sensor de profundidade. O dispositivo roda com o sistema Android 4.4 KitKat e utiliza um processador Nvidia Tegra K1.

O Projeto Tango é o mais recente projeto experimental do Google dentro do grupo de Projetos e Tecnologias Avançadas (ATAP). Em fevereiro deste ano, o ATAP anunciou o primeiro dispositivo do programa, um smartphone com sensores 3D.

G1: Google libera serviço de música para todos usuários no Brasil

Google libera serviço de música para todos usuários no Brasil
Play Música tem 30 milhões de faixas e permite armazenar acervo pessoal.
Até 7 de janeiro, serviço oferece 60 dias de graça e assinatura por R$ 13.
Tela inicial do serviço Google Play Música, disponibilizado a todos os usuários nesta segunda
O Google liberou nesta segunda-feira (17) seu serviço de música por assinatura para todos os usuários no Brasil. O Google Play Música já estava disponível no país desde setembro, mas apenas para aparelhos da Samsung. Por enquanto, o aplicativo da plataforma segue exclusivo de dispositivos Android (clique aqui).

O Google Play Música tem um acervo de mais de 30 milhões de faixas e funciona como outros serviços do tipo, como Spotify, Deezer e Rdio. Os usuários ouvem músicas por streaming, mas também é possível baixar algumas delas no smartphone ou tablet para ter acesso quando não houver conexão à internet.

O destaque, porém, é a possibilidade de armazenar até 20 mil músicas do acervo pessoal na nuvem. Desse modo, os usuários podem ouvi-las em qualquer dispositivo compatível com o serviço.

O Play Música também conta com curadoria local, formada por listas feitas para o público brasileiro, estações de rádio e recomendações baseadas no histórico do YouTube e de pesquisas no Google, por exemplo. Segundo o Google, artistas nacionais como Valeska Popozuda, Criolo, Paralamas do Sucesso e Arlindo Cruz já têm suas músicas disponíveis na plataforma.

Quem fizer a assinatura do serviço até 7 de janeiro de 2015 tem direito a um período gratuito de teste de 60 dias e à mensalidade promocional de R$ 13. Após essa data, a gratuidade cai para 30 dias e o preço sobe para R$ 15.