sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

G1 - Ministério da Saúde lança aplicativo que integra Samu ao Facebook


App permite acionar Samu com apenas um toque no smartphone.
Medida irá 'diminuir resposta nos atendimentos', diz ministério.

Usuário precisa clicar no botão na tela para acionar
o Samu (Foto: Reprodução)

O Ministério da Saúde apresentou nesta quinta-feira (30) um aplicativo que permite acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com apenas um toque na tela de smartphones, tablets e na página do serviço no Facebook. O anúncio foi feito pelo ministro Alexandre Padilha em visita à feira Campus Party, que acontece até o domingo (2) na cidade de São Paulo.

De acordo com o ministério, a criação do aplicativo, que se conecta à rede social Facebook e ao serviço de mapa de trânsito colaborativo Waze, tem como objetivo "diminuir o tempo de espera para cada atendimento realizado, com mais transparência". Os testes serão realizados no carnaval de Salvador e na Copa do Mundo no Brasil.

Ao solicitar o serviço, além de chamar a ambulância facilmente, o usuário poderá ter auxílio de mapa do trajeto percorrido pela ambulância até chegar ao local do atendimento.

O aplicativo pode ser acionado pelo site "samuemergencia.com.br" (clique aqui para acesar) e exige ter uma conta no Facebook. Ao entrar no endereço ele fará a conexão com a conta da rede social.

Será necessário, também, preencher informações sobre a saúde do usuário como, por exemplo, se ele tem plano de saúde, se tem hipertensão ou diabetes. Os dados serão disponibilizados para a equipe que prestará o socorro. Também é necessário escolher familiares e amigos para serem avisados automaticamente em caso de emergência, ou seja, quando for acionado o serviço do Samu. O chamado também será registrado na página do usuário.

De acordo com o ministério, a medida deve diminuir o tempo de resposta para os atendimentos, "uma vez que o aplicativo fornece de forma automatizada e instantânea para o sistema todas as informações básicas que são solicitadas pelo técnico que atende ao chamado - os dados de identificação e localização precisos são enviados pela internet".

“Tenho uma preocupação muito grande que a gente possa ter soluções de TI para melhorar a transparência, para que o cidadão possa acompanhar melhor os recursos, o atendimento, como é que é feita a cobrança. Então, estamos lançando esse aplicativo e esperando que vocês [participantes da Campus Party] possam dar sugestões, aperfeiçoar ou criar outras soluções”, disse o ministro em nota divulgada no site do Ministério da Saúde.

Fonte: "Ministério da Saúde lança aplicativo que integra Samu ao Facebook." Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/01/ministerio-da-saude-lanca-aplicativo-que-integra-samu-ao-facebook.html>.

G1 - Novo vírus multiplataforma em Java ataca Windows, Mac e Linux


Praga usa sistemas infectados para atacar sites.
Em sistemas vulneráveis, infecção ocorre após visita a site.

A desenvolvedora de antivírus Kaspersky Lab publicou na terça-feira (28) a análise de uma praga digital multiplataforma capaz de atacar Windows, OS X (computadores Mac) e Linux.

Desenvolvida inteiramente em Java, a praga coloca o computador infectado sob o comando do hacker e permite que sistema seja comandado para fazer parte de ataques de negação de serviço, que sobrecarregam sites para tirar páginas do ar.

Para infectar o sistema, o vírus usa uma brecha no Java que foi corrigida pela Oracle na metade de 2013. Um sistema no qual o Java não foi atualizado e em que o plug-in do Java está ativado no navegador, basta visitar uma página maliciosa para que a praga seja imediatamente instalada no sistema.

O arquivo do vírus fica armazenado no diretório pessoal do usuário e uma entrada de inicialização é adicionada para que o programa seja iniciado junto com o sistema operacional. No Windows, uma chave é adicionada ao registro. No Mac, é usado "launchd"; no Linux, o "/etc/init.d/".

O software fica oculto e conecta o PC a um canal de bate-papo de Internet Relay Chat (IRC). Nesse canal de "bate-papo", o hacker pode colocar uma mensagem que, ao ser recebida pelo vírus, será interpretada como um comando.

Esse não é o primeiro vírus multiplataforma desenvolvido em Java. Pragas anteriores, no entanto, tinham instabilidade quando executadas em um sistema diferente do Windows. Em 2011, uma estatística mostrou que uma praga multiplataforma infectou mais Macs que computadores com Windows 7.

Fonte: "Novo vírus multiplataforma em Java ataca Windows, Mac e Linux." Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/01/novo-virus-multiplataforma-em-java-ataca-windows-mac-e-linux.html>.

Olhar Digital: Lula defende liberdade na internet, mas critica "trolls"


(Foto: reprodução)

O ex-presidente Lula aproveitou um espaço no canal do YouTube de seu Instituto para falar com o público sobre a internet. Entre algumas dicas e considerações sobre a rede, o político levantou pontos importantes sobre a liberdade de uso da ferramenta, principalmente como forma de fomentar o debate democrático.

"Quando temos acesso a um instrumento como a internet, que nos permite ser mais iguais, participar dos meios de comunicação não apenas ouvindo, mas interagindo, dando a nossa opinião, aumenta a nossa responsabilidade", diz Lula no vídeo. Ele defende que as pessoas sejam responsabilizadas pelo conteúdo postado na internet.

Contudo, ele faz um apelo aos "trolls" da internet, pelo fim de disseminação de conteúdo calunioso na rede. O ex-presidente ressalta que a troca de ideias de forma respeitosa e construtiva pode ser excelente para o país, o que não acontece com as calúnias. "Quando você calunia, não politiza, não educa, não produz um fruto", diz ele.

Confira o vídeo logo abaixo:



Fonte: "Lula defende liberdade na internet, mas critica "trolls"." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://olhardigital.uol.com.br/noticia/4004

G1 - Robôs usam fogo e lâminas para aniquilar rivais na Campus Party


Vencedor de torneio receberá R$ 10 mil e viagem para a Califórnia.
Robôs pesam até 55 kg e golpes são pontuados como no boxe.

“Dois robôs entram, só um sai”, grita enlouquecida a multidão de jovens em volta da arena onde ocorre o "Submarino Ultimate Robot Combate", realizado na Campus Party 2014, em São Paulo. Esse é o primeiro campeonato do gênero que o evento recebe.

Nas disputas, em que os robôs tentam nada menos do que aniquilar o adversário, vale tudo: atirar o rival longe, incinerá-lo com lança-chamas, atacá-lo com pinças e martelos e serrá-lo ao meio. O golpe mais usado, porém, é o clássico: se chocar contra o oponente até que pare de funcionar.

Os embates duram três minutos. Os pontos são conferidos por três juízes que acompanham a partida com o auxílio de computadores, para poderem reprisar as cenas da partida. Como em uma luta de boxe, eles analisam quais ataques devem conferir pontos aos competidores ou não. Trombadas, arremessos e nocautes (danificar o adversário internamente) contam pontos.

Assim como no boxe, os robôs que entram na arena passam por uma pesagem. Pertencentes à categoria “peso médio”, devem pesar até 55 quilos. Oito equipes foram selecionadas para participar pela Robocore, companhia que vende equipamentos para montagem de robôs. São formadas por pesquisadores, competidores profissionais e universitários – a PUC-RJ participa com dois times.

O campeonato começou nesta segunda-feira (29) e vai até sábado (1º), quando ocorrerá a grande final. O campeão, como grita a torcida, será aquele que sobreviver à arena. Levará para casa R$ 10 mil, além de uma viagem ao Vale do Silício, na Califórnia (EUA).

Já houve momentos que levaram os campuseiros ao delírio. Na primeira partida, o robô General 1 arremessou longe o seu adversário, Malone. Depois, com requintes de crueldade, incinerou-o com seu lança-chamas.

Na segunda batalha desta quarta-feira (30), os robôs Toro e Tecnobit se chocavam com tanta intensidade que chegavam a produzir faíscas. Segundo o chefe de segurança do campeonato, esse é o maior perigo, pois os robôs são movidos a baterias de alta voltagem e impactos que gerem faíscas como esses podem causar incêndios.

Ao ver essas disputas, é inevitável não lembrar do episódio do seriado “The Big Bang Theory” em que Sheldon Cooper desafia com seu robô o temível “Matador”. O brasileiro General 1, porém, já derrotou o Matador em abril de 2013, durante o campeonato mundial.

Antes da partida, celebridades da web que apadrinham as equipes participantes esquentam o show com uma troca bem humorada de provocações. "Já vai sair de maca? Inacreditável!", brincou o padrinho do robô Exorcista quando o time do rival, Firester, entrou na arena para fazer reparos.

O outro padrinho devolveu: "Olha lá. Sua equipe já está até reforçando o robô". "A gente tá tirando peça para ficar igual ao seu", rebateu. A brincadeira não parou. "Ele tá passando fita crepe no robô", disse o padrinho do Firester. "O que importa é o que tem dentro", apelou para o sentimentalismo o padrinho do Exorcista.

Robô tem as "garras" afiadas para participar de campeonato na Campus Party 2014, em que o objetivo é aniquilar os rivais. (Foto: Helton Simões Gomes/G1)

Fonte: "Robôs usam fogo e lâminas para aniquilar rivais na Campus Party."Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/01/robos-usam-fogo-e-laminas-para-aniquilar-rivais-na-campus-party.html>.

COMPUTERWORLD: Empreendedorismo: dez dicas para criar uma startup de sucesso


Especialista lista as principais recomendações que os empreendedores devem levar em conta antes de colocar sua ideia no mercado.

Startup já virou sinônimo de negócio lucrativo. Entretanto, ingressar neste modelo de empreendimento requer mais do que ter uma ideia brilhante na cabeça. Para levar o projeto adiante é importante ter afinidade com a inovação, persistência e muito conhecimento técnico acerca da atividade que se pretende desenvolver e do setor em que se deseja atuar. 

Além disso, fazer contato com investidores também é outro passo fundamental. Afinal, acreditar na própria ideia é fácil, o desafio é convencer outra pessoa de que seu negócio é algo realmente significativo, com poder de transformar a vida das pessoas.

Para quem deseja criar uma startup de sucesso, o vice-presidente de Negócios e Relacionamento do Angels Club, Junior Borneli, dá 10 dicas fundamentais. Confira a seguir;

1- Tenha uma ideia original

Antes de tirar o negócio do papel verifique se a ideia original se encaixa nas premissas de uma startup. Esteja aberto a ouvir opiniões, pesquisar o mercado e suas necessidades, identificar o público em potencial e a concorrência. Conversar com quem conhece o mercado e extrair o máximo de informações é fundamental para identificar a oportunidade real do seu negócio.

2- Estude, pesquise e investigue

Adquirir conhecimento sobre administração, finanças, marketing e demais assuntos pertinentes ao mundo do empreendedorismo é essencial para a abertura e gestão do negócio. Além disso, trocar vivência com outros empreendedores, fazer cursos ou buscar informações nas redes sociais é mais uma forma de ganhar conhecimento e ampliar o seu negócio.

3- Cuidado com as questões jurídicas

Fique atento aos principais cuidados jurídicos básicos, entre eles, a abertura formal da empresa, o registro da marca, dos produtos e dos serviços que serão oferecidos pela startup. É importante ressaltar que qualquer alteração contratual na empresa deve ser informada e atualizada junto às autoridades competentes.

4- Como atrair capital 

Nem sempre os empreendedores dispõem de recurso financeiro próprio, suficiente para investir no negócio. Nesses casos, contar com a ajuda de um ou mais investidores é a melhor alternativa para fazer a empresa crescer. Eles são profissionais experientes, capitalizados e dispostos a participar da criação da startup. 

Algumas empresas podem ajudá-lo nessa missão, como o Angels Club, que é uma plataforma que conecta investidores dispostos a movimentar a economia de forma proativa e multiplicadora a empreendedores de diversos perfis e segmentos de atuação. 

5- Pense globalmente 

Ideias globais são sempre mais interessantes. Se a startup criada tem uma solução universal, isso atrai a atenção de investidores, sempre em busca de novas oportunidades.

6- Mantenha-se antenado e com foco na inovação. 

Em um ambiente tão competitivo como o mundo dos negócios, ter diferencial e criatividade são fatores que podem definir quão longe sua empresa pode chegar.

7- Invista em networking. 

Se você está seguro que sua rede de contatos criará ambientes de geração de negócios e ajudará a ativar sua startup, vá em frente e aposte no negócio.

8- Respeite a lei 

Determine regras claras de organização, sobretudo, quando se tratar de funcionários. A contratação informal, por exemplo, pode acarretar em sérios problemas trabalhistas futuros.

9- Gere conteúdo para sua startup. 

Faça-a aparecer. Crie um blog, compartilhe o conteúdo gerado no blog em sua fan page, faça parceria com sites e demais redes sociais;

10 - Nunca desista. 

Não ache que sua ideia não possui concorrentes e que existe uma fórmula mágica para que seu negócio dê certo. A concorrência fortalece e estimula a evolução e qualificação constantes. Saiba lidar com críticas negativas e até possíveis mudanças no projeto sem se deixar abater. Os segredos do jogo são perseverança e resiliência.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://computerworld.com.br/negocios/2014/01/31/empreendedorismo-dez-dicas-criar-uma-startup-de-sucesso/>.

G1 - Brasileiro é craque em ‘sevirologia’, diz Alê Yousseff na Campus Party


Apresentador participou de debate sobre inovação e empreendedorismo.
Discussão reuniu físico, produtor cultural e desenvolvedora de aplicativo.


Debate realizado durante o programa 'Navegador' na Campus Party (Foto: Reprodução/G1)Debate realizado na Campus Party
(Foto: Reprodução/G1)
A burocracia para abrir e gerir empresas atrapalha o surgimento de novos negócios? Não tem problema. "Isso nos torna especialistas em 'sevirologia'", brinca Alê Yousseff, apresentador do programa “Navegador”, da GloboNews, durante debate sobre inovação e empreendedorismo, realizado nesta quinta-feira (30) na Campus Party 2014.

Promovida também pelo Globo Universidade, a discussão reuniu, além de Yousseff, o físico e pesquisador da UFRJ e do Cern (laboratório europeu de física de partículas), Cláudio Lenz, o produtor cultural e diretor do documentário “Funk Ostentação”, Renato Barreiro, e Roberta Vasconcelos, cofundadora da startup “Tysdo”, desenvolvedora de um aplicativo que ajuda as pessoas a realizar seus desejos.

A discussão começou com a conjugação de empreendedorismo e inovação. “Inovação não quer dizer a mesma coisa que empreendedorismo. Pode ter inovação em diversos níveis sem que isso se torne comercial. O Brasil é carente nessas duas áreas”, disse Lenz.

“Às vezes a inovação está em pequenas coisas, em processos de empresas, em algo que já é feito da mesma forma há muito tempo”, comentou Roberta. O documentarista Barreiros acrescentou que até uma padaria poderia ter algo de inovador, desde que tentasse processos novos.
Alê Yousseff, apresentador do programa 'Navegador' (Foto: Reprodução/G1)Alê Yousseff, apresentador do programa
'Navegador' (Foto: Reprodução/G1)
“Está tudo por ser reinventado, desde o vaso à privada”, brincou Lenz, lembrando que o fundador da Microsoft, Bill Gates, anunciou recentemente um prêmio para quem inventasse uma nova forma de privada. Para ele, grandes descobertas estão para ser feitas. “Na ciência, a gente não compreende muita coisa do universo. Se, por um lado, a gente passa por uma revolução tecnológica tremenda, por outro não compreendemos muita coisa. Estamos na ponta do iceberg.”

Foi o físico que introduziu na conversa o tema do avanço tecnológico no Brasil. “Quando vocês forem a um hospital, olhem as marcas. Cada um dos equipamentos é feito no exterior (...) Não é possível, o Brasil precisa de um choque na educação de base”, criticou. “A gente só copia. A cultura de questionar, de observar precisa existir nesse país.” E acrescentou: “As oportunidades do Brasil são enormes, são gigantes e a gente pode mudar essa sociedade”.

Yousseff aproveitou a deixa e lembrou que a tecnologia é justamente a ferramenta que permite o surgimento do funk ostentação, um dos movimentos culturais mais inovadores por dar voz a jovens da periferia. Para Barreiro, o surgimento de editores de som e outras ferramentas usadas pelos MCs “mostrou que não precisa ter um grande estúdio, 25 músicos” para fazer música.
Drone sobrevoa a Campus Party (Foto: Reprodução/G1)Drone sobrevoa a Campus Party (Foto:
Reprodução/G1)
O apresentador do “Navegador” perguntou quantos aplicativos ou softwares eram feitos tendo em mente a classe C. Barreiro não respondeu, mas disse que o funk ostentação é um exemplo de que há demanda. “O fenômeno do funk ostentação é para pensar na questão da demanda”, afirmou. E completou: “O hit do ano passado, “Camaro amarelo”, não é funk, mas é música de ostentação. Há anos atrás isso era impensável no Brasil.”

Pulando para outras situações impensáveis no Brasil, Lenz comentou sobre o esforço de universidades para criar parques tecnológicos e centros de desenvolvimento, com o objetivo de construir tecnologia inovadora.

Citou como exemplo desse movimento o mundialmente conhecido Vale do Silício, na Califórnia, criado em torno da Universidade de Stanford. No Brasil, apesar de não ter sido formado necessariamente em torno de uma universidade, o mineiro San Pedro Valley, localizado na capital mineira, é uma associação espontânea de startups que vem crescendo, lembrou Roberta Vasconcelos.
Fonte: Simões Gomes, Helton . "Brasileiro é craque em 'sevirologia', diz Alê Yousseff na Campus Party." Tecnologia e Games. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/01/brasileiro-e-craque-em-sevirologia-diz-ale-yousseff-na-campus-party.html>.

INFO: CEO da Viber anuncia escritório no Brasil na Campus Party


Em palestra realizada nesta quinta-feira (29) durante o quarto dia da Campus Party, Talmon Marco, CEO e fundador do aplicativo Viber, listou algumas dicas para quem está começando no mercado de tecnologia e comunicou o início de suas operações no mercado brasileiro. 

Antes de sua apresentação no palco principal do evento, o executivo israelense anunciou a abertura de um escritório do Viber no bairro do Morumbi, em São Paulo. "O Brasil é o principal centro de negócios da América do Sul e está entre uma das principais economias emergentes globais. A escolha do Brasil segue a estratégia de divulgação local da marca", diz Talmon.

O início das operações inclui, por enquanto, apenas três funcionários para atuar na área de marketing. Nos próximos meses, a empresa pretende contratar mais profissionais especializados com foco na expansão do app no mercado brasileiro. Atualmente a base no Brasil contabiliza 10 milhões de usuários e 300 milhões no mundo. 

Dicas para ter um bom negócio - Talmon iniciou a palestra alertando sobre nunca começar um negócio sozinho. Ele disse que contratar alguém de tecnologia ou produto é essencial no começo de uma start-up. 

Na hora de procurar um investidor, pediu ao público presente buscar referências para não cair em ciladas e nunca solicitar empréstimo pessoal. "Não faça empréstimos no seu nome, caso a empresa feche, você continuará pagando a vida inteira. Não seja burro", contou. 

Sobre a criação de aplicativos, Marco disse para os empreendedores começarem a desenvolver apps em iOS somente se o foco principal for os Estados Unidos. "Não seja o cara que produza um aplicativo ruim e no mercado errado, pense bem. Faça apps gratuitos, e caso queira monetizar, invista em outro foco, por exemplo, os Stickers do Viber"

O Viber é uma plataforma que permite aos usuários enviar mensagens de textos gratuitas, fotos, vídeos de forma ilimitada. 

Fonte: Fernandes, André . "CEO da Viber anuncia escritório no Brasil na Campus Party." INFO. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/01/ceo-da-viber-anuncia-escritorio-no-brasil-na-campus-party.shtml>.

Folha de S.Paulo: Aplicativos de mensagens vão evoluir para plataformas sociais, diz relatório


Programas de mensagem instantâneas para smartphones, como o Whatsapp, Skype, WeChat e Line, registraram um crescimento sólido em 2013 e devem evoluir para plataformas sociais neste ano, segundo relatório anual do site App Annie, especializado em dados sobre o mercado móvel.

Alguns dos aplicativos estão incorporando cada vez mais funções, como música, livros, aplicações de comércio eletrônico e melhor suporte à troca de imagens e arquivos.

O relatório também indicou que, pela primeira vez, os downloads para Android superaram os de iOS em quantidade, embora a plataforma da Apple continue sendo a mais rentável.]

Em sua última atualização, WhatsApp incluiu
mensagens de voz no aplicativo

Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul, nesta ordem, são os grandes responsáveis pelos downloads em dispositivos móveis, embora o App Annie ressalte que o crescimento rápido dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) neste mercado deve ser observado.

No mundo, o aplicativo mais baixado para iOS, excluindo games, foi o Facebook.Na lista de jogos ganhou o "Candy Crush Saga".

Para Android, o jogo campeão foi "Puzzle & Dragons", enquanto excluindo os games o primeiro do ranking de downloads é o mensageiro Line.

O Brasil, que não aparece no ranking dos países que mais baixam aplicativos para iOS, ocupada a quinta posição no ranking do Android.

Fonte: "Folha de S.Paulo." Aplicativos de mensagens vão evoluir para plataformas sociais, diz relatório. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/01/1405137-aplicativos-de-mensagens-vao-evoluir-para-plataformas-sociais-diz-relatorio.shtml>.

G1 - Equipe Millenium vence torneio de 'League of Legends' na Campus Party


Europeus ganharam vaga em campeonato na Polônia e US$ 15 mil.
Pain Gaming, atual campeã brasileira, ficou com a segunda posição.

Millenium foi vencedora do campeonato de 
'League of Legends' na Campus Party Brasil 2014
(Foto: Divulgação/Intel Extreme Masters)

A equipe europeia Millenium venceu o torneio do game "League of Legends" realizado na Campus Party Brasil 2014 e garantiu uma vaga na final do campeonato Intel Extreme Masters (IEM) World Championship, que acontecerá em março, na Polônia. Os ganhadores também levaram para casa um prêmio de US$ 15 mil (cerca de R$ 36,3 mil).

"League of Legends" é um game de batalhas on-line (também chamado de MOBA) muito popular que alcançou a marca de 67 milhões de jogadores em 2013, de acordo com a produtora Riot Games. O jogo consiste no uso de heróis para destruir a base adversária.

A Pain Gaming, atual campeã brasileira, perdeu a final e ficou com a 2ª posição na etapa do IEM realizada em São Paulo. O prêmio para os brasileiros foi de US$ 6,5 mil (cerca de R$ 15,7 mil).

Além da Millenium e da Pain Gaming, participaram do campeonato na Campus Party Brasil 2014 as equipes brasileiras CNB e Seven Wars, as latino americanas Isurus Gaming, Lyon Gaming e Furious Gaming e a europeia OceloteWorld.

Nesta quinta (30) e sexta-feira (31), a etapa do IEM na Campus Party terá disputas do game de estratégia "Starcraft II", da Blizzard.

Fonte: "Equipe Millenium vence torneio de 'League of Legends' na Campus Party."Games. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2014/01/equipe-millenium-vence-torneio-de-league-legends-na-campus-party.html>.

G1 - Canadá recolheu dados de viajantes em aeroportos através de WiFi


Denúncia foi feita pela Canadian Broadcasting Corporation.
Teste permitiu rastrear viajantes por dias.

A inteligência do Canada realizou, para a NSA dos Estados Unidos e para outras agências de inteligência estrangeiras, um teste de coleta de dados de viajantes que passaram pelos aeroportos e se conectaram a serviços WiFi, o que permitiu rastreá-los por dias, informou a Canadian Broadcasting Corporation (CBC).

A CBC disse que documentos vazados pelo ex-agente da inteligência da NSA, Edward Snowden, mostram que a Communications Security Establishment Canada (CSEC) podia seguir os movimentos dos canadenses que passaram pelos aeroportos e se conectaram aos sistemas WiFi com telefones celulares, tablets ou computadores portáteis.

O documento mostra que a agência podia acompanhar os viajantes por uma semana ou mais enquanto seus dispositivos sem fio os identificavam através do WiFi em outras cidades do Canadá, e inclusive nos aeroportos dos Estados Unidos.

Isto incluía as pessoas que iam a outros aeroportos, hotéis, cafés e restaurantes, bibliotecas, terminais de transporte terrestre e outros locais com acesso sem fio público à internet.

Segundo a lei canadense, a missão da agência de espionagem é recolher principalmente inteligência estrangeira mediante a interceptação de tráfego telefônico e de internet fora do país. A CSEC não tem poderes para investigar canadenses ou qualquer pessoa no Canadá sem uma ordem judicial.

Nos últimos meses, a agência foi acusada de agir dentro do Canadá.

A CSEC é acusada de ter colaborado com a NSA, fornecendo inteligência durante uma cúpula do G-20 em Toronto em 2010.

O relatório sobre a intervenção nos aeroportos contradiz as recentes declarações do chefe da CSEC, John Fortster, que disse: 'Proteger a privacidade dos canadenses é nosso princípio mais importante'.

O primeiro-ministro Stephen Harper nomeou um investigador independente para garantir que o serviço de inteligência cumpra com a lei.

A CBC disse que a agência de espionagem estava testando um novo e potente software que havia desenvolvido com a NSA. Segundo ela, a tecnologia foi adotada em 2012 e agora está em pleno funcionamento.

Fonte: "Canadá recolheu dados de viajantes em aeroportos através de WiFi." Mundo. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/01/canada-recolheu-dados-de-viajantes-em-aeroportos-atraves-de-wifi.html>.

Folha de S.Paulo: Concorrente do WhatsApp, Viber abrirá escritório no Brasil


Imagem da versão para Mac do Viber, aplicativo
de mensagens

A empresa de mensagens e comunicação pela internet Viber abrirá um escritório no Brasil dentro de sua estratégia de expansão internacional, anunciou nesta quinta-feira (30) durante a Campus Party de São Paulo o fundador da companhia, Talmo Marco.

"O Brasil é o principal centro de negócios da América do Sul e é uma das principais economias emergentes globais. A escolha do Brasil dá seguimento à estratégia da divulgação local da marca", disse Talmon em entrevista coletiva no Parque Anhembi, que abriga a sétima edição da Campus Party Brasil.

A empresa, que abrirá escritório em São Paulo, prevê contratar profissionais do campo do marketing e aumentar o número de dez milhões de usuários que atualmente existem no Brasil.

"Vamos investir pouco em meios de imprensa tradicionais. No final, vocês conhecem alguma rede social que se tornou famosa no Brasil por fazer propaganda na televisão?", assinalou o empresário israelense.

Talmo também se referiu a um de seus principais concorrentes no mercado, o WhatsApp, e afirmou que o Viber é uma "ferramenta mais completa".

"Temos uma função que a concorrência não tem como avisar se uma mensagem foi lida e a possibilidade de detectar se você está interessado nas mensagens que estão sendo enviadas em um grupo ou não, para não incomodar o usuário com alertas todo o momento", acrescentou.

Campus Party 2014 
Raquel Cunha - 29.jan.2014/Folhapress
Participante da Campus Party de 2014 durante o 
evento, em São Paulo Leia mais

Fonte: "Folha de S.Paulo." Concorrente do WhatsApp, Viber abrirá escritório no Brasil. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/01/1405167-viber-abrira-escritorio-no-brasil.shtml>.

Folha de S.Paulo: Software livre não é difícil de usar, dizem entusiastas

Debatedores da Campus Party voltaram a defender o uso de software livre no país como resposta à espionagem digital e classificaram como "mito" que a ideia de que ele é complicado de usar.

"Meu pai, que é idoso, usava Windows e tinha que formatar o computador a cada três meses. Hoje, usa Linux e faz tudo o que precisa.", disse o especialista em segurança digital Gilberto Sudre.

"Não adianta exigir medidas de segurança e usar Windows, usar Apple", disse Sudre.

Para o militante Anahuac de Paula Gil, o estranhamento causado pelo software livre é uma questão de costume. "Ninguém nasce sabendo dirigir carro, mas as pessoas aprendem. Com computador é a mesma coisa, [dizer o contrário] é só marketing".

Já o advogado Gustavo Martinelli admitiu que desenvolvedores de programas de código aberto "esquecem" da facilidade de uso, mas ponderou que "empresas privadas têm muito mais dinheiro para investir em usabilidade.

SOFTWARE LIVRE

O software de código aberto é apontado por especialistas como uma das soluções para espionagem porque permite que seu código seja fiscalizado e melhorado pela comunidade de desenvolvedores.

Já o software proprietário, de código fechado, estaria sujeito ao interesse das empresas que o desenvolvem, e permitiria que fossem criadas "portas de acesso" aos dados que passam pelos sistemas.

No ano passado, o ex-analista da NSA Edward Snowden acusou empresas de tecnologia de criar tais portas para o governo americano.

Campus Party 2014 
Raquel Cunha/FolhapressAnterior Próxima
Andreas Gal, vice-presidente de mobile na 
Fundação Mozilla, durante palestra sobre
"Firefox OS" 

Fonte: FÁVERO, BRUNO . "Folha de S.Paulo."Software livre não é difícil de usar, dizem entusiastas. N.p., n.d. Web. 31 Jan. 2014. <http://www1.folha.uol.com.br/tec/2014/01/1405176-software-livre-nao-e-dificil-de-usar-dizem-entusiastas.shtml>.