quarta-feira, 2 de abril de 2014

Secom: Rede Governo cresce em capilaridade, evolução tecnológica e redução de custos






Nos últimos cinco anos, a infraestrutura corporativa para a comunicação de dados, voz e imagem da Rede de Comunicações Especializadas do Estado da Bahia, a Rede Governo, vem se transformando numa solução integrada para o compartilhamento de serviços e recursos tecnológicos destinados à sociedade baiana. Já são 409 municípios atendidos.

A Rede Governo, voltada para a administração pública estadual e organizações afins, foi criada em 2001 para a interiorização e intensificação das ações governamentais e também o processo de democratização do acesso aos serviços públicos de qualidade.

Ao longo da última década, a rede vem possibilitando o compartilhamento de serviços e disponibilizando toda a infraestrutura corporativa para a comunicação de dados, voz e vídeo com tecnologia digital. Porém, a partir da mudança do modelo de gestão da rede em 2011, com a instituição da Rede Governo III, passou-se a registrar um crescimento exponencial em capilaridade, evolução tecnológica e redução de custos.

Em 2002 a Rede Governo foi instituída interligando 55 municípios e sua evolução chegou a 261 municípios até o ano de 2010. Nos últimos três anos o número praticamente dobrou, alcançando 409 dos 417 municípios baianos no final de 2013. Também a quantidade de pontos clientes (PCs), ou unidades de governo ligadas a Rede Governo, que era de apenas 360 PCs em 2002 cresceu para 2.143 PCs, em oito anos.

Segundo o presidente da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), Álvaro Ferreira Santos, com o novo modelo de gestão, chegou a mais de três mil PCs em 2013. Evolução maior se revela na velocidade dos serviços.

Em 2002 a rede possuía links com velocidade máxima de 2Mbps. Com a crescente exigência de aplicações web e soluções em streaming de áudio e vídeo, a velocidade dos links chegam, atualmente, a até 50 Mbps.

Novo Modelo

Até a instituição da Rede Governo III, a prestação de serviço evoluiu tecnologicamente e em seu modelo de gestão. Até 2010 a responsabilidade pela gestão tecnológica, administrativa era da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb). Com a Rede Governo III, foi refeito todo o modelo funcional e de soluções técnicas.

Com a criação do Comitê Gestor da Rede Governo III formado pela Prodeb, as secretarias estaduais da Administração (Saeb) e Infraestrutura (Seinfra) e a Assessoria de Gestão Estratégica de Tecnologias da Informação e Comunicação (Agetic), também foram instituídas as figuras do gestor administrativo - a Saeb -, e do gestor tecnológico - a Prodeb.

O novo modelo se refletiu nas duas últimas contratações feitas para a Rede Governo, na qual foram registradas significativas reduções de custos nos links, com consequentes melhorias tecnológicas e na qualidade de serviços, como explica o presidente da Prodeb.

Portal
Em setembro de 2011 foi criado o Portal de Gestão da Rede Governo, com os benefícios da transparência permitindo ao cliente acompanhar online e recebe emails sobre cada mudança de status dos serviços solicitados.

De acordo com estudos realizados pela Companhia, a Rede Governo deixou de ser apenas uma rede de links de comunicação e se transformou em um elaborado processo que exige um modelo de gestão para a total transparência do acordo dos níveis de serviços.

Com isso, os clientes passaram a fazer o acompanhamento online de suas solicitações, dos prazos de atendimento e um módulo de gestão de consumo, com espelho mensal da faturas. Pendências como o não cumprimento dos prazos de atendimento ou de indicadores, geram penalidades à empresa fornecedora, que são revertidas em multas e consequentemente em desconto na fatura do cliente.

Evolução técnica
Álvaro diz que a redução de custo da Rede Governo III chegou a 64% na capital e 24% no interior do Estado. Em decorrência da sua economicidade e evolução técnica, já está agregando novos clientes como o Ministério Público e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

Agregado à Rede Governo, o projeto Infovia Digital da Bahia se constitui em uma rede de dados de alta performance, de propriedade do Governo do Estado. Originada a partir da cessão de uso de dois pares de fibra óptica advindos da Rede Metropolitana de Salvador (ReMeSSa), que envolve universidades federais, como a Ufba, estaduais e privadas, institutos e a Rede Nacional de Pesquisa (RNP).

A InfoVia Digital da Bahia será de gestão da Prodeb, está em fase de implantação, e possibilitará acessos aos órgãos estaduais localizados na extensão dos 150 quilômetros, com velocidades de até 1Gbps.

Ações nas áreas da educação e segurança são otimizadas
Um raio X sobre o crescimento da Rede Governo em capilaridade e evolução tecnológica pode ser obtido quando se observa de perto os números referentes as áreas de educação e segurança pública no estado da Bahia.

Estas, segundo o presidente da Prodeb, são duas das questões emblemáticas e de grande impacto sócioeconômico, “em que facilmente podemos destacar as necessidades tecnológicas de governo para a otimização das ações de segurança e as futuras demandas na área de educação”.

Quando, em 2002, a Rede Governo alcançava 55 municípios baianos, as secretarias da Educação e da Segurança Pública (SSP) interligavam apenas 19 e 14 municípios respectivamente. O quantitativo de Pontos Clinetes (PCs) se resumia a 40, para a Educação e 35 para SSP. Onze anos depois, a Rede Governo já apoia a Secretaria da Educação em 406 municípios, com 1.405 pontos clientes, e para a SSP já somam 167 municípios com 372 pontos clientes.

Nos últimos cinco anos, a partir de 2008, os números praticamente dobraram desenhando uma curva ascendente, que elevam os patamares de atendimento no ano passado, de 228 para 406 cidades (2013), na área de Educação, e de 60 para 167 cidades, na de segurança. A quantidade de PCs da Educação registrou aumentou de 719 para 1.405 e a da SSP, de 219 para 372.






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|NFO:Marco Civil da internet garante liberdade, diz Dilma


A presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta terça-feira, 01, durante a cerimônia de posse dos ministros de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, e Direitos Humanos, Ideli Salvatti, sinalizou que espera a aprovação do texto final do Marco Civil da internet pelo Senado Federal, após intensa batalha na Câmara. Segundo Dilma, a legislação deve garantir a liberdade.

"O governo federal muito se empenhou e a Câmara assim respondeu. E, certamente, esse processo continuará, ao transitar essa lei, pelo Senado. Essa que é uma das legislações mais modernas do mundo. Nosso Marco Civil será a ferramenta da privacidade, da liberdade de expressão, que servirá, de referência para os debates que ocorrerão no NETmundial, encontro sobre governança da internet, e que o Brasil sediará em abril próximo", disse.

Mudanças e competitividade

A presidente apresentou como feito importante de seu governo a aprovação de uma série de lei e mudanças como a desoneração da folha de pagamento, a regulamentação portuária geram emprego, e a destinação dos royalties para educação.

Essas mudanças seriam parte de um processo para ampliar a competitividade no País. "São leis que a médio prazo vão contribuir para mudar o patamar desenvolvimento do nosso País", disse.

"Foram aprovadas também leis que já estão mostrando seus efeitos para a melhoria das condições de vida da população, como a criação do Programa Mais Médicos. E leis que estão que estão gerando mais emprego e competitividade para economia brasileira, como a desoneração da folha de pagamentos e a nova regulamentação do setor portuário", afirmou.

Portal NE10 Marco Civil terá Luiz Henrique (PMDB) como relator no Senado


O projeto do Marco Civil da Internet, que foi recentemente aprovado na Câmara dos Deputados após quase dois anos de discussão, será relatado pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC) na CMA (Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle).

O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 25, depois de três anos de debates. O presidente do Senado, Renan Calheiros, já garantiu que a votação no Senado será rápida. “Vou procurar fazer um projeto que seja convergente, eficaz, tenha durabilidade e atinja os objetivos de um verdadeiro marco legal. E que garanta a privacidade e a liberdade de expressão, que são princípios fundamentais na nossa Constituição”, disse Henrique.

O parlamentar informou ainda que deverá promover “uma ou algumas” audiências públicas, que poderão ocorrer de forma conjunta com as Comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Constituição e Justiça (CCJ), que também vão tratar do tema. Luiz Henrique não quis adiantar as mudanças que pretende propor ao projeto, aprovado na Câmara na semana passada, após três anos de debates. Ele disse vai ouvir os diferentes segmentos envolvidos, para só então se posicionar.

A relatoria da matéria na CMA foi determinada por sorteio realizado em reunião da comissão nesta terça-feira (1º), em procedimento adotado pelo presidente do colegiado, senador Eduardo Amorim (PSC-SE).

O projeto trancava a pauta da Câmara desde outubro do ano passado. No Senado, todavia, será feita a tentativa de aprovar com mais celeridade o projeto idealizado pelo Executivo. Líder do governo, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) acredita que o Marco Civil pode ter uma tramitação mais rápida, mas entende que haverá tempo para discutir o mérito da proposta.

Além da CMA, as Comissões de Ciência e Tecnologia e de Constituição e Justiça também vão tratar do assunto.

Fundamentos do Marco
A legislação da internet é muito esperada pelo setor de telecomunicações por ser uma carta de fundamentos e princípios no uso da rede, envolvendo questões como sigilo de dados, liberdade de expressão e o pagamento apenas pelo uso da banda e sua velocidade, não de aplicativos separadamente (continuaria sendo proibido vender pacotes de serviços avulsos, como apenas download de vídeos ou caixa de e-mails, por exemplo).

O projeto foi elaborado pelo governo e, ao chegar à Câmara, foi apensado a outras 42 proposições que tinham objetivos semelhantes: colocar lei no Brasil virtual, ambiente “frequentado” por nada menos que 100 milhões de brasileiros, ou seja, metade da população do país.

Neutralidade de rede

O Marco Civil se mostrou mais polêmico na parte que garante a isonomia na distribuição de conteúdo, conhecida como “neutralidade”, ou seja, a obrigação de tratar pacotes de dados de maneira isonômica, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação. Ainda que um usuário pague por mais velocidade que outro, eles não podem ser tratados de maneira diferente pelas empresas provedoras.

A Câmara também manteve a possibilidade de o presidente da República decretar bloqueio, monitoramento, filtro ou a análise de conteúdo dos dados numa situação anormal. Essa exceção se daria com a justificativa de criar prioridades por “necessidade técnica ou de emergência”, diz o texto aprovado pelos deputados. Nesses casos, será permitida a discriminação ou a lentidão do tráfego.

Os líderes da oposição na Câmara reclamaram que essa possibilidade daria a chance de um presidente vetar, na verdade, os próprios conteúdos da internet, que hoje têm livre trânsito pela rede. Esse tipo de censura a conteúdos acontece no Irã e na China, por exemplo. Para prevenir excessos, ou até uma decisão contrária à livre manifestação do pensamento, o projeto passou a exigir que o chefe do Executivo consulte a Agência Nacional de Telecomunicações e o Comitê Gestor da Internet antes de assinar o decreto.

Provável relator do projeto na Comissão de Ciência e Tecnologia, o senador Walter Pinheiro (PT-BA) disse que a introdução da neutralidade de rede é importante porque elimina a possibilidade de haver jogo combinado entre uma empresa provedora, detentora de infraestrutura (banda), e um provedor de conteúdo (como o Google, por exemplo), permitindo que pela banda só trafeguem produtos casados.

“Da forma como está, o Marco Civil incentiva o surgimento de diversos provedores, de conteúdos e cria um ambiente mais igual para que todos possam receber integralmente o pactuado”, argumentou. Na opinião do senador, as duas maiores conquistas da sociedade com a aprovação do texto seriam a garantia da liberdade de expressão do pensamento na rede e a certeza de que sua segurança está sendo reforçada. [Com Agência Senado]

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IDG Now!:1° de abril: LinkedIn anuncia nova rede social... para gatos!



Tissiane Vicentin

Pegadinha do 1° de abril feita pela empresa reúne os gatos mais trabalhadores da web em um só lugar.


Agora os trabalhadores de quatro patas poderão também manter sua rede de contatos atualizada com o LinkedIn.

A empresa anunciou nessa terça-feira (1) que está liberando em sua plataforma o cadastro de trabalhadores peludos. A iniciativa ganhou o nome de "Cats You May Know" (gatos que talvez você conheça, em tradução) e foi desenvolvida para "dar aos profissionais de quatro patas a oportunidade de divulgarem o seu trabalho, partilhar as suas habilidades únicas e interagir com humanos e outros gatos relevantes da mesma raça", escreveuPeter Rusev, gerente de projetos do LinkedIn.

"Os gatos dominam a web e, como uma das maiores plataformas de mídias sociais do mundo, identificamos a necessidade de conectar nossos membros à comunidade felina e vice-versa, a fim de preencher essa lacuna existente em nosso produto atual", disse o executivo.

E, sim, os usuários podem convidar os melhores profissionais peludos do ramo para participarem da sua rede de contatos, podem recomendá-los por seu trabalho e suas habilidades excepcionais.


Mas, adivinha? Essa iniciativa não passa de uma brincadeira de 1° de abril feita pela empresa. 

Dizem por aí que o Grumpy Cat ficou ainda mais mal-humorado com a possibilidade de não ter um perfil profissional...

Portal NE10:Marco Civil: Ministro da Justiça espera aprovação no Senado sem alterações


O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu nessa segunda (31) a aprovação do Projeto de Lei do Marco Civil da Internet sem alterações no Senado. De acordo com o ministro, o texto aprovado na semana passada pela Câmara “contrariou muitos interesses” e, por isso, deve haver intensa pressão para que sejam feitas modificações na proposta.

“É claro que o projeto contrariou interesses econômicos, certas visões, mas acho que conseguimos uma vitória espetacular, que não deve ser alterada, nem maculada por absolutamente nada. Portanto, acredito que o Senado irá aprovar o texto do marco civil, que brinda todos os brasileiros e todo o país como um país de vanguarda nessa área, na busca de um caminho que respeite a pluralidade e a democracia nessa área tão importante”, disse Cardozo.

Ele informou que conversará ainda hoje (31) com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para tentar viabilizar a votação rápida da proposta. “É óbvio que interesses tentarão criar obstáculos, confundir, mas a opinião pública sabe muito bem que este projeto é um texto que, para o mundo, se coloca como exemplo. Gostaria muito que ele fosse aprovado com a máxima rapidez. A sociedade brasileira espera isso e será uma grande conquista.”

Em tramitação no Congresso Nacional há três anos, o Projeto de Lei (PL) 2.126/11 define os direitos e deveres de usuários e provedores de serviços de conexão e aplicativos na internet. A aprovação pelo Congresso abrirá caminho para que os internautas brasileiros possam ter garantido o direito à privacidade e à não discriminação do tráfego de conteúdos. A proposta foi aprovada pelos deputados depois de intensos debates.

Entre os principais pontos do projeto estão a garantia do direito à privacidade dos usuários, especialmente à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações na rede mundial de computadores. Atualmente, as informações são usadas livremente por empresas que podem comercializar esses dados para setores de marketing ou vendas.

Convergência Digital - Internet:Disputa pelo Marco Civil termina em sorteio -


Recém chegado ao Senado Federal, o projeto do Marco Civil da Internet, agora sob o registro PLC 21/2014, já conta com dois relatores – mas essa lista deve duplicar. A proposta vai tramitar em, pelo menos, quatro comissões temáticas, o que torna pouco provável a aprovação do texto nos 45 dias da urgência constitucional.

O primeiro relator indicado é o senador Vital do Rego Filho (PMDB-PB), que preside a Comissão de Constituição e Justiça. Ele sustenta os princípios de neutralidade de rede, liberdade de expressão e privacidade, caros ao projeto aprovado na Câmara, mas que defende ao menos alguns ajustes de redação.

“Ainda é cedo para dizer se vou propor mudanças. Já li o projeto e considero que quando a gente precisa ler um artigo mais de uma vez para entender direito é porque cabem algumas melhorias na técnica legislativa”, afirmou o senador. Ele mesmo adianta, porém, que o prazo é curto. “Será difícil encerrar em 45 dias.”

O segundo senador indicado, Luiz Henrique (PMDB-SC), foi escolhido por um inédito sistema adotado pelo novo presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, Eduardo Amorim (PSC-SE): houve sorteio para definir quem ficaria à cargo do projeto.

Amorim diz que quer dar oportunidade para todos os senadores – ele estendeu a ideia a outros oito projetos a serem relatados na CMA. Mas no caso do Marco Civil restou evidenciado que havia muitos candidatos à tarefa. Os governistas Eduardo Braga (PMDB-AM) e Jorge Viana (PT-AC), reclamaram.

O tom foi de aliados versus oposição – afinal, o sorteio permite oposicionistas relatem projetos importantes para o Executivo – mas quem acompanhou as discussões revela que havia interesse na relatoria. Não por menos, argumentou-se que alguns senadores teriam mais conhecimento do tema.

Alheio à polêmica – Luiz Henrique sequer estava no plenário da CMA quando foi escolhido – o relator também se diz alinhado com os princípios do projeto aprovado pelos deputados. E assim como Vital do Rego Filho, entende que será preciso acertos entre os diferentes relatores para acelerar o passo.

“Vou propor que se façam atividades conjuntas, como é o caso das audiências públicas, que não precisariam ser feitas em cada uma das comissões que vão relatar o Marco Civil, mas simultaneamente”, defendeu. “É uma maneira de ganhar tempo.”

A primeira audiência já tem pedido – reuniria Alessandro Molon (PT-RJ), Ronaldo Lemos, Sérgio Amadeu e representantes do CTS/FGV e ministérios da Justiça e das Comunicações. Apresentado nesta terça, o pedido, no entanto, ainda não foi votado, pois é de uma comissão que (ainda) não analisa o PLC 21/14.

O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, Lindbergh Farias (PT-RJ), deixou claro que vai trabalhar para que o projeto também passe por ali e, assim, vai pedir ao presidente do Senado, Renan Calheiros, que estenda a tramitação à CAE.

Não só ele, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) igualmente já apresentou não apenas um, mas dois requerimentos para que o PLC 21/14 também seja objeto de relatório das comissões de Direitos Humanos e de Assuntos Sociais, das quais participa.

Além desses, pelo menos a comissão de Ciência e Tecnologia certamente terá um relator, pois é uma das três às quais o projeto foi originalmente encaminhado. O presidente, Zezé Perrela (PDT-MG), ainda não indicou o relator, mas já admite que pode, diante da ‘concorrência’ adotar o mesmo sorteio da CMA.

Enquanto cresce a disputa para uma foto ao lado do Marco Civil, o projeto segue em regime de urgência constitucional – e, portanto, tranca a pauta do Senado após 45 dias, ou, no caso, a partir de 11/5. O prazo de emendas já começou – e vai até esta quinta, 3/4.

Privacidade Digital A perícia digital em redes sociais e a privacidade


Quanto tratamos de perícias em redes sociais, temos que fazer uma grande distinção. A primeira área é aquela que envolve coleta de grandes volumes de dados ou a utilização de data minning aplicado a computação forense. Esta área é embrionária e esbarra em questões de privacidade e desafios para a computação forense.

Nicole Beebe, uma pesquisadora da Universidade do Texas, tem um trabalho interessante sobre o tema. Uma outra área envolve a análise de uma máquina que realizou o acesso à redes sociais. A este padrão, já é possível aplicar muitos conceitos da Forense Convencional e as pesquisas já estão mais avançadas.

Para quem pretende pesquisar a área, alguns artigos são leitura obrigatória:

Já existem softwares desenvolvidos para a perícia digital no Facebook, como oFFS A aplicação permite que o examinador faça um clone de um perfil, realizando um parsing dos dados para uma análise na estação forense.

Não resta dúvida que o Big Data vai mudar a forma de se coletar e analisar informações de incidentes. O mercado anseia por scripts, soluções ou mesmo um padrão de interconexão que atenda a demanda das autoridades e ao mesmo tempo preserve a privacidade dos cidadãos e estrangeiros, não esbarrando em normas de proteção. Já existe um projeto do tradicional software forense Sleuth Kit para o Hadoop Framework, o que permitirá implantar soluções para processamento de grandes volumes de dados, mas muito precisa ser desenvolvido ainda neste setor.

Este ponto de equilíbrio é o desafio para os próximos tempos, considerando que as redes sociais são o “combustível do Big Data”, riquíssimas em informações que podem ser transformadas em predição e conhecimento sobre crimes e incidentes, mas por outro laudo, não se pode coletar e analisar dados de todos, sob o pretexto de “combater o crime”.

Alguém já ouviu esta fala antes?

IDG Now! Microsoft lança aplicativo do Outlook para Android


Microsoft lança aplicativo do Outlook para Android
Empresa também anunciou nova ferramenta para o Office Web App que "descongestiona" sua caixa de entrada de e-mails.

A Microsoft lançou nesta segunda-feira, 31/3, vários recursos que devem melhorar dramaticamente a utilidade do seu aplicativo Outlook Web, incluindo um app para Android e uma ferramenta para “descongestionar” sua caixa de entrada.

Mais especificamente, a empresa anunicou uma ferramenta “clutter”, o Office Web App para Android, e novas ferramentas colaborativas de edição que conectam os Office Web apps, como o Word, diretamente na experiência de e-mail. A companhia também afirma ter estendido o conceito dos seus grupos Yammer para o Office 365, e no Outlook. Todos chegarão “ainda neste ano”, segundo a Microsoft.

Os anúncios foram feitos durante a Microsoft Exchange Conference, que acontece alguns dias antes da conferência para desenvolvedores da empresa, a Build.

“Não há como negar que os negócios dependem do e-mail do que em qualquer outro meio de comunicação digital”, afirmou o gerente de produtos do Exchange, Steve Chew. “O lado negativo da popularidade do e-mail é que as pessoas recebem tantos que normalmente enfrentam sobrecarga e cansaço de e-mails. O e-mail também é uma ferramenta altamente versátil, sendo usado em situações em que não seja o ideal, como quando as pessoas colaboram em um documento ao enviar múltiplas (e muitas vezes conflitantes) versões. Por fim, o e-mail facilita para as pessoas terem conversas privadas, mas essas conversas não fornecem visibilidade para as pessoas além dos recipientes que poderiam se beneficiar ou contribuir.”

Do ponto de vista financeiro, o Outlook Web App para Android poderia servir como uma alternativa mais barata para soluções Android como o TouchDown HD ou o Knox, da Samsung, que criam cofres virtuais em um aparelho Android para proteger dados corporativos. Anteriormente, a Microsoft já tinha lançado o Office Web App para aparelhos iOS, incluindo iPhones e iPads.

No entanto, a ferramenta de “descongestionamento” poderia economizar algo mais importante: tempo.

INFO:Facebook abandonou design por causa de monitores velhos


O Facebook mostrou um novo visual para a rede social em março do ano passado. Ele foi abandonado por um motivo inesperado: os usuários da rede social ainda usam monitores antigos e de baixa resolução.

A verdade é que depois de mais de um ano, nem todos os usuários chegaram a ver o tal design. Ele trazia fotos muito maiores do que antes, além de uma barra escura com o chat no canto esquerdo da tela.

Este ano, a empresa mostrou um novo visual. Muito mais parecido com o antigo e com fotografias muito menores. A pergunta ficou no ar: por que o Facebook deixaria um visual moderno de lado para abraçar novamente uma adaptação do que é visto desde 2007?

Julie Zhuo, a chefe de design de produtos do Facebook, explicou em um post em seu blog. “Monitores pequenos e com resolução baixa são mais comuns ao redor do mundo do que monitores de alta resolução da Apple ou da Dell”, ela explica. “O design que testamos não funcionou muito bem em netbooks de 10 polegadas”, completa Zhuo.

De acordo com a designer, o produto anterior era melhor para os lucros da empresa. Mas não seria justo entregar uma experiência pior para a maioria dos usuários por isso.

O texto de Zhuo foi uma resposta a uma postagem do empreendedor Dustin Curtis. Em seu blog, ele afirmou ter ouvido de pessoas do Facebook que o novo visual foi deixado de lado por questões de navegação. De acordo com ele, os internautas gostavam tanto do novo feed de notícias, que deixavam de usar o restante da rede.

“Isso é sobre desenhar algo que funciona para milhares de milhões de pessoas que usam o Facebook todo dia, ao redor do mundo e em qualquer tipo de computador”, afirma Zhuo

INFO:Microsoft espera ‘acertar a mão’ com lançamento do Windows 9


Monica Campi

A conferência Microsoft Build Developer Conference começa nesta quarta-feira (2) e segue até a sexta-feira (4), nos Estados Unidos

A Microsoft deve apresentar os primeiros detalhes sobre a próxima versão do Windows durante sua conferência anual Build 2014, que começa amanhã (02).

O Windows 9, que vem sendo chamado de “Threshold”, deve ser lançado somente no segundo semestre de 2015, mas a empresa pode amanhã já antecipar sua visão para o futuro da plataforma. 

Segundo o site ZDNet, a Microsoft não deve revelar uma lista de novas funções ou mesmo confirmar uma data de lançamento do Windows 9. Mas espera-se que os executivos da empresa apontem os objetivos para a criação de uma nova plataforma para computadores pessoais, mas que também poderá rodar em smartphones, tablets ou outros tipos de aparelhos. 

Curiosamente, o Windows 9 pode não trazer uma versão desktop para rodar apps Win32, e deverá receber atualizações de forma frequente e regular por meio da loja Windows Store.

Durante a conferência Build, a Microsoft também deve revelar as primeiras versões “sensíveis ao toque” do Word, Excel e PowerPoint para Windows 8 e Windows 8.1.

Estas versões, similares as que a Microsoft apresentou com o Office para iPad, serão mais amigáveis com interfaces sensíveis ao toque. Esta nova versão do Office deve ser lançada ainda este ano, antecipando a chegada do Windows 9.

Além disso, a Microsoft também deverá apresentar aos desenvolvedores detalhes sobre como integrar as plataformas Windows e Windows Phone, permitindo assim que os aplicativos rodem em múltiplos dispositivos. Esta, inclusive, vem sendo a principal aposta da companhia: a sinergia entre plataformas e dispositivos, com foco na computação em nuvem

A Microsoft também deve anunciar as novas funções dos sistemas Windows Phone 8.1 e Windows 8.1 Update 1, além de um cronograma de atualizações destes software

Portal Fator Brasil:CIS lança seu serviço de backup e arquivamento em nuvem Alugacloud

Portal Fator Brasil:CIS lança seu serviço de backup e arquivamento em nuvem Alugacloud

A CIS acaba de lançar o seu portal de backup e arquivamento em nuvem, o alugacloud, oferecendo hardwares e softwares com integração total com as nuvens privada e pública gerenciadas pela CIS. A empresa desenvolveu in house seu software de gerenciamento em nuvem utilizado por mais de 200 clientes corporativos.

Com o uso de software e hardware especialmente desenvolvidos para backup e arquivamento em nuvem, o alugacloud mantém uma cópia do backup local, ao mesmo tempo em que replica estes dados na nuvem, permitindo a visualização de uma cópia remota de todos os dados importantes de uma empresa a qualquer momento e de qualquer lugar.

A utilização do backup de redundância, quando os dados são salvos tanto em hardware quanto em software, permite que em casos de desastres como alagamentos, furtos e ou incêndios, todos os dados sejam restaurados mesmo que o servidor não possa ser recuperado.

Também estão sendo utilizados servidores de backup dedicados com capacidade de até 48TB, além da redundância em nuvem, podendo ser empilhado e tornando a capacidade real de armazenamento de dados ilimitada.

A CIS oferece ainda o serviço exclusivo opcional de gerenciamento de backup e recuperação total de dados copiados em até 1 hora, mantido por um expert em backup e storage dedicado a uma conta; e SLA customizado e adequado à política de segurança das empresas.

O fornecimento do hardware está sendo feito em parceria com a Buffalo Tech, e prevê a utilização de servidores NAS para um backup local com cópia na nuvem, de forma simples e transparente.[www.alugacloud.com.br].

A CIS, com quase 30 anos de mercado, sempre teve como objetivo atender às necessidades dos seus clientes desenvolvendo e oferecendo ao mercado produtos e soluções inovadoras em captura de dados de alta qualidade, garantida pela sua certificação NBRISO- 9001/2008.

Além de se preocupar com a evolução tecnológica de seus produtos, a CIS também está atenta à questão ambiental e à sustentabilidade, investindo em pesquisas no controle da emissão de gases e adequando seus processos e produtos segundo as diretivas RoHS.

Buffalo - A fabricante japonesa de atuação global de produtos de informática, a Buffalo busca oferecer uma gama de produtos e soluções para proporcionar mais facilidade e conforto para a vida digital das pessoas.

A alugacloud oferece serviços de backup e storage gerenciados para empresas que desejam armazenar dados com segurança e redundância, fornecendo hardware e software que mantém uma cópia local dos seus dados e ao mesmo tempo replica estes dados na nuvem. Este serviço está disponível em todo o território nacional e pode ser implantado em apenas 48 horas. [www.cis.com.br].