quinta-feira, 3 de maio de 2012

INFO Online: Sexta feira é o dia internacional contra o DRM



A iniciativa de lutar contra a tecnologia de gestão de direitos digitais, do inglês Digital Rights Management (DRM), parece não ter fim. Dia 4 de Maio já se consolidou como o dia oficial de lutar contra estas restrições de uso, segundo campanha denominada Defective By Design (defeituoso por definição). A campanha é mantida pela Free Software Foundation (FSF).

Segundo referência da própria FSF Latin America, cada empresa tem uma versão diferente do DRM, mas em geral, elas possuem semelhanças quanto a:

• Detectam quem acessa cada obra, quando e sob que condições, e reportam essa informação ao provedor da obra;

• Autorizam ou denegam de maneira inapelável o acesso à obra, de acordo com condições que podem ser mudadas unilateralmente pelo provedor da obra;

• Quando autorizam o acesso, o fazem com condições restritivas que são fixadas unilateralmente pelo provedor da obra, independentemente dos direitos que a lei outorgue ao autor ou ao público.

Lembrando que estas restrições de uso e direitos sobre o conteúdo se aplicam a músicas, filmes, e-books, software, smartphones e consoles de vídeo game. Até em serviços online, como o popular Netflix. Aliás, curioso notar que o DRM provoca erros e há até um FAQ de como resolver os problemas comuns.

Para aproveitar o que o outro lado tem de melhor, sugiro visitar os seguintes sites que possuem conteúdo livre do DRM. Alguns são só portas de entrada para conteúdo livre.

4Flix – Filmes clássicos

Jamendo – 55 mil álbuns de música gratuita

Projeto Gutenberg – Mais de 38 mil e-books

Skreem - Buscador de músicas do Soundcloud.com

Creative Commons Search - Procura especializada de conteúdo licenciado para reuso, distribuição e alteração

INFO: Pinterest e Flickr anunciam integração




São Paulo - As redes sociais para o compartilhamento de imagens Pinterest e Flickr anunciaram uma integração. Por meio de um novo botão de compartilhamento adicionado ao Flickr, imagens postadas no serviço do Yahoo! poderão ser replicadas diretamente no Pinterest.

A medida tem como objetivo aumentar o tráfego entre as duas redes sociais, além de proteger o Pinterest da acusação de violação de direitos autorais. Com a novidade, as imagens do Flickr serão “pinadas” para o Pinterest com créditos e link para a página do autor.

“A certeza de que você será creditado corretamente quando suas fotos forem compartilhadas em outros lugares é muito importante para nós. Considerando a enorme quantidade de fotografias que você transfere para o Flickr diariamente, não nos surpreende as fotos do Flickr estarem entre os conteúdos mais populares no Pinterest”, afirmou texto publicado no blog do Flickr.

Na semana passada, o Flickr anunciou uma nova interfacepara seu sistema de upload de imagens, baseada em HTML5. O serviço possui cerca de 7 bilhões de fotos em seu banco de dados.

Lançado em março de 2010, o Pinterest tem crescido exponencialmente nos últimos meses. De acordo com a comScore, a rede social já supera a marca de 10 milhões de usuários.

O site permite organizar e compartilhar imagens que o usuário encontra pela web em poucos cliques, além de ser uma vitrine virtual para lojas. Na prática, é como um painel de recados preenchido de coisas belas.

INFO: América Latina lidera a adoção de cloud computing, diz estudo


Por
Rafael Ferrer, de INFO Online


São Paulo – Um estudo divulgado recentemente mostra que 39% das companhias que atuam na América Latina possuem aplicativos hospedados na nuvem. Já nos EUA esse número é de 19%, e na Europa, esta tecnologia é usada por 12% das empresas.

Ainda de acordo com a pesquisa, grandes empresas na América Latina e na Ásia lideram a adoção de aplicativos no modelo cloud computing. Nos EUA e na Europa as companhias são mais conservadoras em relação a esta tecnologia.

O estudo foi conduzido pela consultoria Tata Consultancy Services com mais de 600 gestores de TI de organizações com receita superior a um bilhão de dólares.

O número de aplicativos corporativos baseados em cloud computing tende a crescer em média 18% até 2014, segundo a TCS. A expectativa é que a América Latina continue à frente em relação ao modelo (56%), seguido por Ásia-Pacífico (50%). Já EUA e Europa ficariam com 34% e 24%, respectivamente.

A principal barreira para a adoção da computação em nuvem é a preocupação com a segurança dos dados corporativos, principalmente em nuvens públicas. Cerca de 20% das empresas americanas e europeias que participaram da pesquisa afirmaram que colocariam seus aplicativos de missão crítica em nuvens públicas. Em nuvens privadas, esse número salta para 66% nos EUA e 48% na Europa.

Olhar Digital: Twitter tentou comprar Camera+, um concorrente do Instagram



Aplicativo de edição e envio de fotos para iOS 
foi alvo de negociação com o microblog, mas 
empresas não chegaram a um acordo 

Depois da negociação frustrada com o Instagram, o Twitter tentou também adquirir outro aplicativo de fotos, o Camera+, de acordo com a CNET.

O Camera+, da produtora Tap Tap Tap, tem recursos parecidos com o Instagram, como a possibilidade de ver fotos de amigos, imagens populares e enviar as próprias fotos.

As negociações com o Twitter fracassaram pois a produtora não queria mudar todos os funcionários para San Francisco. A Tap Tap Tap tem um escritório na cidade com alguns trabalhadores, mas também conta com outros 20 espalhados pelo mundo.

O CEO do Twitter, Dick Costolo, disse a jornalistas japoneses que a empresa não tem planos de comprar um competidor do Instagram para dar uma resposta ao Facebook. Apesar disso, a empresa foi atrás do Camera+, mas a negociação não foi bem sucedida. 


Olhar Digital: Forbes divulga lista das empresas de tecnologia mais poderosas do mercado



LinkedIn está no topo do ranking, seguido da 
Apple e ao lado de sites inusitados como o Ancestry.com e o Shutterfly 

A revista Forbes divulgou sua lista anual com as 25 maiores empresas de tecnologia do mundo. Na lista, estão diversas companhias desenvolvedoras de softwares corporativos, empresas focadas na indústria da saúde e até sites inusitados como o Ancestry.com, que permite que as pessoas chequem sua árvore genealógica, e o Shutterfly, que oferece serviços de fotos online.

A Apple está em segundo lugar no ranking, o que foi uma surpresa para a publicação, já que o crescimento da fabricante tem alcançado a média surpreendente de 43% ao ano. Mas, de acordo com a revista, existem muitas empresas fascinantes no circuito e, portanto, mesmo a companhia mais quente do momento não conseguiu faturar o primeiro lugar.

Quem está no topo da lista é o LinkedIn, que apresentou um excelente crescimento médio nos últimos três anos. Segundo a Forbes, a rede corporativa cresceu 115% nos últimos 12 meses e suas ações aumentaram 144% desde o seu IPO, que ocorreu no ano passado. Por conta disso, ela é a atual campeã.

Veja o ranking completo abaixo.


Reprodução
   Reprodução
Reprodução 

COMPUTERWORLD: Open source é chave para a inovação em cloud


Para executivo da Red Hat, custo não é o único fator que faz do modelo um dos preferidos da nuvem. Há também a possibilidade de criar uma comunidade em torno de um projeto.
THOR OLAVSRUD, DA CIO.COM


Plataformas e sistemas de código aberto como Linux, Apache, HTTP Server ou MySQL já podem ser encontrados na maioria das empresas ao redor do mundo. Com a mudança da estrutura física para a nuvem, essas soluções também estão ganhando presença nesse novo universo.

"O open source é, sem dúvida, uma das bases para a construção e o desenvolvimento de tecnologias na cloud", avalia Byran Che, diretor sênior de gerenciamento de produtos da Red Hat e chefe de operações na nuvem. "Ao observar a penetração de servidores tradicionais no mercado, cerca de 70% rodam Windows e 30% Linux. Já quando olhamos para sistemas operacionais para construção de aplicações na nuvem, a relação é oposta”, diz.

A razão é simples, de acordo com Che. Com um novo começo, a companhia pode construir uma arquitetura totalmente nova e agora a tecnologia de código aberto está oferecendo o melhor valor. "Não se pode alcançar a escala ou o tamanho da Amazon e da Google pagando por uso de licenças”, observa.

O custo não é o único atrativo que faz do modelo open source um dos preferidos da nuvem. Che também aponta para a possibilidade de criar uma comunidade em torno de um projeto e, portanto, incentivar a inovação em uma velocidade mais rápida do que os fornecedores de software proprietário.

"É isso que torna o open source poderoso", diz o executivo. "A Amazon, Google, Facebook... todos que desenvolvem aplicativos na nuvem, com infraestrutura e serviços, o fazem com base em código aberto”, aponta. Segundo ele, companhias como essas usam software de código aberto para inovar no ritmo que precisam. “Essas empresas não podem esperar que os fornecedores superem seus próprios ciclos de desenvolvimento”, completa.

SaaS não pode ser livre por definição

Para Richard Stallman, que desenvolveu o GNU General Public License, software livre e de código aberto (FOSS), o software livre tem peso político. Ele argumenta que a computação em nuvem - mais especificamente o modelo software como serviço (SaaS) - não pode ser livre por definição.

"O SaaS e o software proprietário produzem resultados semelhantes, mas os mecanismos são diferentes", escreveu Stallman em um artigo publicado pela revista Boston Review em 2010. "Com o software proprietário, a causa é que você tem e utiliza uma cópia que é difícil ou ilegal de mudar. No entanto, com SaaS, a causa é o uso de uma cópia que não se tem."

"Muitos dos adeptos do software livre afirmam que o problema de SaaS será resolvido pelo desenvolvimento de software livre para servidores", acrescenta. "Para o bem das empresas é melhor que os programas no servidor estejam livres. Assim, é possível saber onde estão os dados e para onde eles vão”, observa.

O argumento de Stallman é baseado na diferença filosófica entre software livre e de código aberto. O software livre, diz Stallman, é uma metodologia de desenvolvimento com um enfoque prático para tornar o código fonte disponível. O movimento do software livre, no entanto, promove uma postura ética de como os usuários devem ser capazes de interagir com o seu software.

Para Che, diretor sênior de gerenciamento de produtos da Red Hat, a nuvem aberta possuí sete características:

1. É open source

2. Baseia-se no desenvolvimento da colaboração

3. É baseada em padrões e formatos abertos, que não são influenciados pela tecnologia proprietária

4. Conta com a liberdade de utilizar seu próprio IP

5. Dá aos usuários a capacidade de escolher a infraestrutura que eles desejam

6. Tem uma API aberta na nuvem, sem qualquer restrição

7. Tem de ser móvel para outras nuvens e não pode de qualquer maneira manter os clientes em uma única fonte.

Gizmodo Brasil: TIM entrega que novo iPad chega no Brasil no dia 11 de maio



A TIM acaba de avisar que começa a vender o novo iPad no dia 11 de maio. A operadora não deu muitos detalhes — o aviso tem apenas um parágrafo — mas deixa claro que o foco do lançamento será o Dia das Mães. Preço? Por enquanto, nada.

Confira a íntegra da nota:

A TIM é a primeira operadora a lançar o novo iPad no Brasil. A terceira geração do tablet da Apple já tem data para chegar: a partir do dia 11 de maio estará à venda nas principais lojas da empresa, incrementando ainda mais o portfólio da TIM para o Dia das Mães.

Informações sobre preços e disponibilidade serão divulgadas em breve.

O comunicado deixa no ar a possibilidade de a TIM ter inicialmente exclusividade do aparelho dentro das operadoras. Acreditamos que nas próximas horas teremos mais avisos de outras operadoras, e talvez do varejo — historicamente, a Apple nunca deu exclusividade a nenhuma operadora ou revendedora no Brasil.

Ou seja, em 10 dias o novo iPad estará nas lojas brasileiras. Resta saber, claro, o preço do aparelho. Nós já estamos mexendo no novo brinquedo e temos um bocado a contar. Mas guardemos isso para a proximidade do lançamento. Enquanto isso, conte-nos: você pretende comprar o novo iPad?

Gizmodo Brasil: Microsoft aposenta a marca Windows Live





Havia indícios aqui e ali, mas agora é oficial: a marca “Windows Live” vai se aposentar. Mas só a marca, já que vários serviços e programas que desde 2005 estão sob esse guarda-chuva continuarão ativos, melhores, maiores e mais integrados aos dois sistemas da empresa, Windows e Windows Phone.

O Windows Live surgiu como uma investida contra o domínio do Google na nuvem. Ele colocava serviços (Hotmail, SkyDrive, Calendário etc.) e aplicativos (Messenger, Movie Maker, Mail) sob um mesmo teto, dando a ideia de integração e conectividade. Na teoria. Na prática nunca funcionou direito, os serviços, embora alguns sejam líderes em market share, sempre foram em sua maioria piores que os da concorrência e, como se isso já não bastasse, a salada de nomes promovida pelo marketing da Microsoft não ajudou muito (só o Windows Live Mesh teve uns quatro nomes diferentes nesse período). A própria empresa reconheceu esses problemas no post do Building Windows 8.

Agora, serviços-chave serão independentes e, ao mesmo tempo, intimamente conectados aos sistemas operacionais da casa, Windows 8 e Windows Phone. SkyDrive, Hotmail, apps de calendário, fotos e bate-papo, tudo será onipresente. Na web, alguns continuarão no domínio live.com e com a interface e branding antigos, mas são partes cada vez menos visíveis no ecossistema da Microsoft. Outra coisa importante que muda é a nomenclatura da conta; antes Windows Live ID, agora é só Conta Microsoft. Mais simples e coesa, afinal ela não serve apenas para Windows Live, alcança também Xbox LIVE, Zune e outros serviços.

No post há uma tabelinha mostrando os nomes de cada serviço nos diferentes sistemas, web, API e seus nomes antigos, o que indica que apesar da reorganizada geral, ainda levará algum tempo para que a poeira baixe e as pessoas esqueçam que houve uma época em que a Microsoft passou quase sete anos brigando para emplacar uma marca que aparentemente nem ela compreendia direito. [Building Windows 8]

INFO: Nokia processa HTC por patentes


Por Reuters


Helsinque - A Nokia abriu um processo contra a HTC nos Estados Unidos e Alemanha, alegando que a fabricante taiuanesa de smartphones violou suas patentes.

A fabricante finlandesa disse também ter aberto reclamações contra a Research In Motion, fabricante do BlackBerry, e a ViewSonic, citando patentes relacionadas a navegação, codificação de dados e outras tecnologias móveis.

"Embora preferíssemos evitar litígio, a Nokia teve que abrir estas ações para encerrar o uso não autorizado de nossas inovações e tecnologias, que não foram amplamente licenciadas", disse a Nokia em um comunicado nesta

Olhar Digital: Doadores de órgãos se multiplicam nos EUA após novidade do Facebook



Novo recurso fez procura por organizações de 
cadastro de doadores crescer 800% em um dia 

O primeiro dia após o lançamento do novo recurso do Facebook, que permite adicionar a opção de ser um doador de órgãos à Linha do Tempo, foi bastante positivo para instituições que procuram doadores. O Donate Life California, por exemplo, teve um aumento de 800% nos cadastros após a liberação da novidade, de acordo com a CNET.

O recurso, anunciado ontem por Mark Zuckerberg, permite que os usuários da rede social informem na timeline que são doadores de órgãos. A rede social, então, facilita a conexão dessas pessoas a quem esteja precisando de transplante.

Para quem não é registrado em nenhum centro de doação de órgãos, a opção também oferece links para organizações na cidade do usuário que façam cadastro de interessados em doar seus órgãos para ajudar pessoas que precisam.

Por enquanto, o recurso é restrito a usuários dos Estados Unidos e do Reino Unido, mas pode ser ampliado para outras localidades no futuro. De acordo com a rede social, apenas no país norte-americano, 114 mil pessoas estão na fila à espera de um coração, rim ou fígado. "Muitos desses - uma média de 18 por dia - morrem esperando", afirmou a rede social em um release.

"A missão do Facebook é simples: ajudar a fazer um mundo mais aberto e conectado. Mas a nossa comunidade tem mostrado que, ao conectar e dividir, o mundo fica menor e melhor. Um único indivíduo pode mudar a vida de outro e, no Facebook, chamamos isso de poder dos amigos", afirmou a empresa. 

Folha.com: Sojabook, versão rural do Facebook, tem 10 mil usuários


"Oi, eu tenho vontade de começar a criar frangos. Alguém poderia me dar alguns conselhos?", pergunta um agricultor de 50 anos. Outro, de 35, pede referências sobre um tipo específico de máquina agrícola. Essas são atividades comuns na rede social Sojabook, uma versão rural do Facebook criada há quatro meses e que já chegou a 10 mil usuários.

Por enquanto, o site conta apenas com a divulgação "boca a boca" entre agricultores, segundo o administrador de empresas Mariano Torrubiano, um argentino de 31 anos que criou o site.

A nova rede já tem atraído brasileiros. Eles correspondem a aproximadamente 15% dos membros do Sojabook, de acordo com Torrubiano, que está em Ribeirão Preto (313 km de SP) para visitar a Agrishow (Feira de Tecnologia Agrícola em Ação).

Há também uruguaios, chilenos, colombianos e até chineses e indianos. "As pessoas se sentem muito à vontade porque são todos produtores, pessoas do campo que dividem ali [no site] as mesmas inquietudes, problemas e trocam soluções", disse.

A ideia de criar o site nasceu, segundo seu criador, enquanto visitava uma feira agrícola na Argentina.

Na ocasião, durante a demonstração de uma máquina, ele percebeu que o operador estava com seu computador portátil conectado ao Facebook. "Foi aí que pensei: esse público precisa de uma rede social só para ele."

Torrubiano afirma que a meta é chegar a 100 mil membros ainda em 2012.

A intenção do argentino é consolidar o Sojabook como a primeira e a maior rede social de agricultores da América do Sul.

O empreendimento ainda não gera lucros, mas Torrubiano informou que o site abrirá em breve espaço para publicidade de produtos agrícolas e classificados.

Edson Silva/Folhapress 
O argentino Mariano Torrubiano, que criou
a rede social Sojabook, direcionada para
produtores rurais 

Olhar Digital: CISPA: Mozilla se posiciona contra o projeto

CISPA: Mozilla se posiciona contra o projeto:

 
Fundação responsável pelo Firefox afirma ser a favor de 
uma web segura, mas acha que o CISPA passa dos limites 
e invade a privacidade  

Uma grande empresa de tecnologia se posicionou oficialmente contra o projeto CISPA, que está sendo votado nos Estados Unidos. A Mozilla, fundação responsável pelo navegador Firefox, declarou à Forbesque é contra a lei de vigilância da web proposta por congressistas norte-americanos.

"Nós apoiamos uma internet mais segura, mas o CISPA vai muito além disso", disse um representante da fundação à Forbes. "A lei fere a nossa privacidade e garante imunidade a empresas e ao governo que são muito amplas sobre o uso indevido de informações."

O projeto do CISPA dá poder a agências de segurança e empresas dos Estados Unidos para trocarem informações sobre pessoas consideradas suspeitas de cometer crimes pela web. Os críticos afirmam que os conceitos que definem uma pessoa como suspeita são muito vagos, e que isso fere aprivacidade dos usuários.

Diferente do SOPA e do PIPA, que causaram forte mobilização tanto de empresas como de usuários que eram contra o projeto, o CISPA é visto com bons olhos por alguns grandes nomes da tecnologia, como Facebook, Microsoft e Oracle, que já declararam apoio ao projeto. A Mozilla é a primeira grande representante da indústria a se declarar contra a lei.

O projeto do CISPA está sendo votado no congresso norte-americano. Na semana passada, o projeto foi aprovado pelos deputados, e agora depende da votação do Senado. O texto foi aprovado no congresso mesmo após a Casa Branca se posicionar contra a lei.

INFO: Que tal recarregar seu laptop com energia das plantas?





São Paulo - A ideia que parece ter saído de um filme de ficção científica é parte de um produto-conceito inovador chamado “Moss Table”, ou Mesa Musgo, em tradução livre.

Em exposição no Salão de Design de Milão, o projeto baseia-se na biotecnologia fotovoltaica (BPV, na sigla em inglês) que aproveita o excedente de energia gerada no processo de conversão natural da luz realizado pelas plantas - a fotossíntese - para gerar energia.

A base da mesa, onde ficam potinhos de musgos, conta com uma variedade de dispositivos BPV que captam a energia desperdiçada na fotossíntese e geram energia suficiente para abastecer um pequeno relógio digital.

De acordo com os designers Alex Driver e Peralta Carlos, a mesa produz 520 Joules de eletricidade por dia – o que representa a energia consumida em apenas 20 segundos por um laptop. No entanto, ressaltam os designers, o intrigante nesta tecnologia não é o que ela pode fazer atualmente, mas o que ela promete para o futuro.

CIO: CISPA poderia matar a nuvem




Nova lei de cibersegurança não representa uma ameaça à privacidade apenas dos usuários individuais. Qualquer empresa que use um serviço na nuvem pode ter seus dados expostos.

Ted Samson, InfoWorld/EUA

Os opositores do CISPA, como a ACLU (American Civil Liberties Union) e a EFF (Electronic Frontier Foundation), têm-se centrado quase exclusivamente sobre o impacto potencial do projeto de lei de cibersegurança sobre a privacidade de cada usuário, e de forma compreensível. Mas uma leitura atenda do texto do CISPA aprovado semana passada na Câmara dos Estados Unidos, revela que a privacidade individual na Internet não é tudo o que estaria em perigo se ele for aprovado como está pelo Senado e escapar do veto do Presidente Obama.

O CISPA representa uma ameaça para a privacidade de organizações inteiras, de entidades sem fins lucrativos às empresas de todos os portes, e até mesmo para o próprio futuro da computação em nuvem.

Baseando-se na linguagem exata do projeto, o CISPA permitiria que "entidades certificadas e prestadores de serviços e produtos de cibersegurança" troquem "voluntariamente" qualquer dado de clientes com outras entidades certificadas, contanto que os dados constituam uma "ameaça à inteligência cibernética" para "fins de segurança cibernética" - bem como por uma questão de "segurança nacional".

Em poucas palavras, o governo federal americano e as "entidades credenciadas" poderiam trocar dados dos clientes livremente em nome da segurança, sem o devido processo e sem qualquer medo de represália sem que os seus supostos receios de segurança cheguem a ser completamente justificados. "As entidades certificadas" pode significar agências federais, outros órgãos e serviços públicos e até organizações privadas. Uma lista potencialmente longa de denunciantes.

"Os provedores de segurança cibernética" são os principais candidatos a assumirem o papel de fornecedores de dados sob o CISPA. Por definição do projeto de lei, isso significa que qualquer entidade privada que forneça bens ou serviços destinados a serem utilizados para fins de segurança cibernéticos. Isso também é um termo extremamente vago. Qualquer tipo de provedor de Internet ou de serviço na nuvem oferece algum tipo de serviço de segurança cibernética, além do antivírus padrão, antispam e firewall.

Por exemplo, Google e Microsoft oferecem aplicativos de produtividade para e-mail, processamento de texto, planilhas, e assim por diante - e parte dos serviços inclui proteger os documentos dos clientes e as mensagens. Um provedor de acesso, como a Verizon ou a AT&T protege os seus dados à medida trafegam dentro e fora de sua rede. Uma empresa de SaaS como a Salesforce.com protege as informações de negócios dos clientes. Da mesma forma, os fornecedores de IaaS e de PaaS protegem os dados e processos de aplicação de seus clientes. A lista pode chegar a atingir instituições financeiras e sites de e-commerce e de redes sociais.

Importante, o texto do CISPA não especifica apenas os indivíduos quando menciona os clientes de provedores de segurança cibernéticos. Isso significa que se um provedor de segurança cibernética desconfiar que um de seus clientes esteja envolvido em práticas de negócios que possam constituir algum tipo de ameaça à segurança geral, o provedor pode passar os dados que tem sobre o suspeito. Estes dados podem incluir mensagens de e-mail, transações financeiras, histórico Web, informação dos clientes ... Outra lista que, como a lista de participantes potenciais de dados, estende-se a perder de vista.

Os defensores do projeto de lei podem apontar para a parte que especifica que uma entidade não pode compartilhar dados de seus clientes, a menos que constitua uma ameaça cibernética ou uma ameaça à segurança nacional. Infelizmente, isso é muito subjetivo. Dependendo das suas inclinações políticas, entidades sem fins lucrativos - como certos grupos religiosos ou políticos - representam uma "ameaça à segurança nacional."

Organizações de saúde que prestam serviços controversos como o aborto ou o tratamento com células-tronco poderiam ser consideradas uma ameaça. As empresas de mídia - como The New York Times ou a Fox News ou a CNN - podem representar ameaças à segurança em suas mentes dos críticas. As empresas privadas com clientes que estão potencialmente envolvidos em atividades suspeitas - digamos, uma empresa que faça negócios em países que não são aliados dos EUA - poderia ser interpretada como uma ameaça à segurança.

Mais uma vez, as possibilidades de se estender são imensas, porque a linguagem do projeto de lei é vaga. Os participantes têm o luxo de escolher que informações compartilhar, desde que possam moldá-las como uma ameaça à segurança.

Então, como pode a passagem de CISPA afetar o futuro da nuvem?

Bem, o CISPA poderia muito bem dissuadir qualquer organização privada consciente a desistir do uso da nuvem e de serviços baseados na Internet. Por que arriscar deixar a Microsoft ou o Google monitorarem e protegerem o e-mail do seu negócio, ou a Amazon ou a Rackspace protegerem seus dados, ou a Salesforce.com proteger os dados de seus clientes, sabendo que qualquer dia alguma delas pode passar seus dados confidenciais para os federais e outras "entidades" - algumas das quais podendo até mesmo serem seus concorrentes - em nome da segurança?

Há sempre uma chance de alguém com um caso de paranóia ou um dedo no gatilho ou disposto a alguma vingança decidir que os dados da sua organização representam uma ameaça à segurança e devam ser repassados.

Sua organização está disposta a arriscar?

COMPUTERWORLD: Sem gestão adequada empresas não investirão em TI, diz Gartner



De acordo com instituto de pesquisas, tecnologias, 
sozinhas, não geram resultados se não foram implementadas
 junto com processos e políticas.

Pesquisa do instituto de pesquisas Gartner, realizada com 220 presidentes de empresas com faturamento de mais de 500 milhões de dólares, em mais de 25 países, mostra que 85% dos executivos acreditam que as companhias serão impactadas pela crise econômica em 2012. “Os custos são, agora, a segunda área prioritária, classificação mais alta na pesquisa desde 2009”, diz Cassio Dreyfuss, country manager de pesquisa do Gartner no Brasil e vice-presidente de pesquisas para CIOs.

Diante desse cenário, os analistas do Gartner apontam que empresas precisam de liderança e gestão de mudança para investir em tecnologias e, assim, gerar resultados estratégicos. “Muitos líderes de negócios aprenderam apenas a adquirir as tecnologias e implementá-las. Por si só, elas não geram resultados se não forem cuidadosamente direcionadas e implementadas juntamente com mudanças coordenadas de políticas, processos, organização e cultura”, explica Dreyfuss.

Ao mesmo tempo, os resultados da pesquisa indicam que os CEOs aumentarão os investimentos em TI, neste ano, em vez de cortá-los. Com os provedores oferecendo uma ampla variedade de serviços, em períodos de incerteza, tendências de mobilidade e cloud estão subindo de categoria em relação à atenção dos presidentes das companhias, indica o instituto de pesquisas.

INFO : Pen drive destrava arquivos por comando de voz



Uma empresa lançou um pen drive USB que permite proteger o acesso aos arquivos por meio de uma identificação de voz.

O pen drive, da fabricante Hammacher Schlemmer, oferece uma opção de proteção diferente das encontradas no mercado e se considera a primeira a utilizar comandos de voz.

O usuário pode desativar a proteção por meio de comandos de voz, mas a empresa também oferece um meio alternativo caso a pessoa esteja com algum problema na voz (como uma gripe, por exemplo).

O pen drive vem em uma única versão com capacidade de 8 GB e custa US$ 49,95 na loja online da empresa.