quarta-feira, 7 de maio de 2014

CIO: Como garantir que a sua incursão na nuvem não se transformará em tempestade


Compradores de serviços de cloud computing devem estar preparados para negociar proteções melhores - e pagar por isso
Prestadores de serviços em nuvem estão se aproveitando da ignorância dos compradores sobre segurança e empurrando contratos para serviços baratos que não atendem as necessidades dos clientes, especialmente neste quesito. O resultado é que, sem saber, essas mesmas organizações estão expostas a uma série de ameaças.

Antes de ser cortejado para assinar um contrato com preços extraordinariamente baixos e promessas de flexibilidade incomparáveis, há alguns passos que você deve tomar, ainda na fase de negociação, para garantir que a sua incursão nas nuvens não se transforme rapidamente em uma tempestade.

As dicas a seguir são dos documentos "Sweating the Insider Threat" e "Top Security Issues for Cloud Buyers", escritos pelo Diretor da HfS Research, James R. Slaby.

Dica 1:: Certifique-se de seus dados têm defesa
É preciso analisar detalhadamente as opções para proteção de dados sensíveis oferecidas pelos provedores de serviços de cloud computing. O quanto fluem através da rede, o quanto residem em um servidor, ou na infraestrutura de armazenamento.

Para começar, peça aos fornecedores informações sobre o uso de VPNs, o gerenciamento de chaves, e as opções de criptografia. Antes de assinar um contrato, examine os termos relativos à privacidade de dados, auditabilidade, a confiabilidade do serviço, e contingências contra alterações.

Além disso, organizações de segmentos industriais sob estritos regulamentos de privacidade precisam ter certeza de que o provedor de serviço na nuvem a ser contratado tem mecanismos para evitar que os dados sejam armazenados em locais geográficos não autorizados. E não esqueça de perguntar se esses mecanismos são estendidos a terceiros, parceiros do provedor de serviços na nuvem.

Completando o ciclo de vida dos dados, os clientes potenciais devem se questionar se o seu futuro provedor de serviços na nuvem tem mecanismos para comprovar que os dados sensíveis possam ser excluídos de forma segura.

Dica 2:: Prepare-se contra ameaças internas do provedor de serviços 
Quando você migra um aplicativo ou serviço de um data center privado para o ambiente de cloud computing público, a possibilidade de ameaças internas aumenta, diz Slaby. Os funcionários do provedor de nuvem passam a ter livre acesso a aplicações e seus dados confidenciais. E eles podem ter privilégios poderosos e de grande alcance, para realizarem seu trabalho. Tem mais: por definição, eles são mais altamente qualificados e conhecedores das vulnerabilidades dos sistemas usados.

Para reduzir esta ameaça, os potenciais assinantes de serviços em nuvem devem garantir que sua própria equipe de TI possa acompanhar adequadamente a gestão dos serviços. Certifique-se que os prestadores dos serviços de cloud computing limitam o acesso dos funcionários e as autorizações para o que seja estritamente necessário para a realização de sua tarefas. 

Solicite informações específicas sobre o plano de resposta a incidentes do provedor. Pergunte sobre a existência de contramedidas de segurança, como controles de gerenciamento de mudanças, sistema DLP (Data Loss Prevention) e sistemas SIEM (Security Information and Event Management). 

Dica 3:: Mantenha todos na mesma página
A comunicação aberta é uma obrigação em iniciativas de computação em nuvem - e não apenas dentro da empresa cliente, mas entre o cliente e o provedor de nuvem, e ainda qualquer terceiro que o prestador incluir.

Em termos de comunicação interna, por exemplo, "a equipe de CSO quase nunca é convidada, com antecedência suficiente, para avaliar serviços na nuvem de forma adequada", segundo Slaby. "Como resultado, privacidade de dados e outros problemas de segurança recebem pouca atenção, ficando muitas vezes fora dos contratos."

A HFS Research recomenda que as empresas clientes envolvam o seu pessoal de segurança, bem como seus seus fornecedores, no desenvolvimento da estratégia de migração de aplicações para a nuvem. 

"Não pense que o prestador de serviços está fazendo o que ele precisa fazer", advertiu Slaby.

Dica 4:: Saiba a quem culpar 
Alguns provedores de cloud computing dependem de terceiros para prestar determinados serviços. Um potencial cliente precisa saber identificar as interdependências potencialmente problemáticas. "Considere um modelo de governança em que um fornecedor detém a responsabilidade global para as interrupções e falhas de segurança'", recomenda Slaby.

Dica 5:: Não fique preso
Mesmo com a devida diligência, você pode não encontrar o caminho que precisa para rescindir o contrato com o seu fornecedor de nuvem.

Certifique-se de elaborar uma estratégia de mitigação de risco de modo que você seja capaz de migrar o seu trabalho para um novo provedor (ou voltar a mantê-lo in-house) com rapidez e facilidade em caso de uma eventualidade.

Considere cuidadosamente quanto controle você deseja dar a um único provedor. Finalmente, certifique-se que você tem em casa especialistas em infraestrutura de nuvem e serviços para facilitar a transição para um novo provedor.

Dica 6:: Não compre
É preciso saber dizer não para o canto da sereia dos provedores de cloud computing que tentem tirar proveito da ignorância do comprador sobre segurança em nuvem.

Fuja de contratos padronizados que não necessariamente atendam a critérios como conformidade, auditabilidade, confiabilidade ou a requisitos de transferência de dados.

Data center da Sonda IT recebe certificação ISO 20.000 - COMPUTERWORLD

Data center da Sonda TI recebe certificação ISO 20.000 


Segundo a empresa, selo atesta que o prestador de serviços adota melhores práticas no gerenciamento e na entrega dos serviços de TI

Após um ano de redesenhando de seus processos, o data center da Sonda IT, obteve a certificação internacional ISO 20.000, que atesta as melhores práticas no gerenciamento e na entrega de serviços de TI.

Os objetivos fundamentais do selo são a redução da exposição operacional a riscos, o cumprimento dos requisitos contratuais e a demonstração da qualidade dos serviços. Para conquistar a norma mundial, a Sonda IT contou com o empenho de uma equipe de 100 pessoas, entre profissionais e consultores, o que garantiu a certificação, sem pendências, já na primeira auditoria externa.

O processo de certificação avaliou aspectos como sistema de gestão de serviços e processos de desenho e transição, de fornecimento, de controle, de resolução e de relacionamento. 

Localizado em Tamboré, no município de Santana do Parnaíba, em São Paulo, o data center da Sonda IT foi projetado para oferecer no País sua oferta de cloud empresarial. Prestador de serviço foi a primeira infraestrutura mundial selecionada pela SAP para entregar o serviço da solução SAP Business One On Demand, além de suportar as propostas SaaS (Software as a Service) da integradora, assim como os sistemas de missão crítica dos clientes, como os aplicativos fiscais e os ERP’s.


IDG Now: GLOBO é o primeiro dos novos domínios da Internet concedido ao Brasil



Desde de que a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers -ICANN, autoridade internacional sobre nomes de domínio internet, divulgou a lista de candidatos a novos domínios genéricos de primeiro nível – os chamados gTLDs ou generic top-level domain – os brasileiros ficaram sabendo do interesse de empresas e entidades aqui do país em terem seus próprios sufixos nos endereços usados na grande rede.

Segundo um documento divulgado pela ICANN, na época, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (o NIC.br) entrou com um pedido para ser dono dos endereços que terminam em .BOM e .FINAL. Já os bancos Bradesco e Itaú, os postos Ipiranga, a empresa de cosméticos Natura e o portal UOL fizeram os pedidos de domínios que terminam nos nomes de suas marcas (.BRADESCO e .NATURA, por exemplo). A Telefònica registrou .VIVO. E as Organizações Globo tratou de pedir o domínio .GLOBO.

Esta semana, a Internet Assigned Numbers Authority (IANA) confirmou a incorporação do domínio .GLOBO à raiz da Internet.
No documento encaminhado à ICANN, a Globo informa que o domínio .GLOBO “será específico, criado para concentrar todos os conteúdos gerados pelas Organizações Globo”. No primeiro momento, o foco será usá-lo na TV Globo e na Globo.com, mas a intenção é, no médio prazo, ter todos os conteúdos da marca Globo sob o domínio .GLOBO”.

“Vamos criar uma nova casa para a Globo na internet! Como hoje, vamos produzir conteúdos específicos para o canal digital e adaptar a ampla gama de conteúdo para a internet. Desta forma, a Globo irá atestar a origem do conteúdo sob o .GLOBO, evitando cybersquat/cybersquatting e fraudes. Queremos também ter uma vantagem competitiva frente a nossos concorrentes com o objetivo final de ser o primeiro nome de domínio para notícias e entretenimento na internet no Brasil. O gerenciamento de domínio .GLOBO estará a cargo das Organizações Globo e particulares não terão a possibilidade de se registrar”, diz o documento. O que significa que terceiros (nós internautas, por exemplo) não terão a possibilidade de solicitar ou registrar endereços com o sufixo .GLOBO.

Há grandes somas de dinheiro envolvidas no simples processo de análise de novos domínios, embora a ICANN afirme que sejam apenas suficientes para o próprio processo. Há muitas exigências técnicas para a operação dos novos domínios na Internet. Poucas serão as empresas capazes de cumprir as exigências técnicas da ICANN em relação a administração dos servidores DNS em si. O domínio .GLOBO passou por esse processo.

O domínio.RIO também. É muito provável que o Rio de Janeiro venha a ser a primeira cidade da América do Sul a ter um domínio de primeiro nível (gTLD) próprio. As outras 5 candidaturas de domínios de cidades da América do Sul e da América do Norte são .MIAMI, .NYC, .QUEBEC, .VEGAS. Portanto, quatro nos EUA e uma no Canadá.

A taxa de inscrição da candidatura do domínio foi de 185 mil dólares Uma vez aprovado o pedido, a taxa anual mínima de novo registro no ICANN é de 25 mil dólares. Existem ainda custos substanciais para a infraestrutura técnica. e custos operacionais, administrativos, legais e de marketing. Dependendo o domínio, o custo global de novos gTLDs pode chegar a até 2 milhões de dólares.- See more at: http://idgnow.com.br/blog/circuito/2014/05/06/agora-e-oficial-globo-e-o-primeiro-dos-novos-dominios-da-internet-concedido-ao-brasil/#sthash.nz2JI4O4.dpuf


Folha de São Paulo: HTC busca recuperar mercado em celulares com mais publicidade


A empresa de Tawain HTC está reforçando a publicidade para assegurar que as vendas do smartphone One M8 correspondam à expectativa dos críticos e conquistem para a fabricante uma fatia maior dos mercados desenvolvidos.
A HTC alcançou o topo do mercado dos Estados Unidos no terceiro trimestre de 2011, quando vendeu um de cada 10 smartphones no mundo, de acordo com a Strategy Analytics. Mas sua participação global do mercado caiu para 2%, junto ao preço do papel da empresa, que despencou 86%.

A queda foi acelerada no ano passado quando as vendas do carro-chefe predecessor, o One M7, não conseguiu igualar as ótimas análises que recebeu devido à problemas na cadeia de fornecimento e uma campanha de marketing criticada como confusa e agressiva.

A HTC planeja evitar que um resultado similar recaia sobre o M8 com "marketing mais efetivo e eficiente", disse o vice-presidente financeiro Chialin Chang em uma conferência trimestral com investidores nesta terça-feira (6).

A campanha publicitária mais contida do M8 com o ator Gary Oldman tem sido bem recebida por críticos, que dizem que melhor que a campanha do ano passado com o ator Robert Downey Jr. Até agora, o M8 está vendendo mais rapidamente do que o M7, disse Chang.

Folha de S.Paulo:Investidores tentam fazer hardware renascer nos EUA


Na sombra de gigantes da internet como Facebook, Google e Twitter, não é fácil lembrar que o Vale do Silício teve seu começo com a fabricação de rádios, microchips e outros aparelhos.

Agora, uma proliferação de ferramentas de manufatura de alta tecnologia, mas ainda econômicas, e novas fontes de financiamento estão dando mais poder a uma geração de empresários e abrindo caminho para um renascimento do hardware.

Inventores estão trabalhando em projetos variados como drones (aeronaves não tripuladas, muitas vezes pequenas), membros artificiais do corpo humano, joias inteligentes e aparelhos móveis para detectar glúten na comida.
Gary Cameron - 20.mar.14/Reuters 

Instrutor de workshop sobre impressão 3D opera uma máquina MakerBot Replicator 2


O Google adquiriu em janeiro uma fabricante de termostato, a Nest Labs, por US$ 3,2 bilhões. O Facebook, em março, gastou US$ 2 bilhões em uma start-up de realidade virtual chamada Oculus Rift, fundada por um estudante que abandonou a escola. A fabricante de impressora 3D MarkerBot Industries foi vendida por US$ 400 milhões de dólares em 2013 para a Stratasys –apenas três anos depois de ter sido fundada por um ex-professor de arte.

Todos esses casos mostram o crescente foco em hardware e o chamado "movimento das fabricantes", varrendo o norte da Califórnia e, de uma forma mais limitada, a Europa e outros países. O interesse renovado em objetos –ante aplicativos ou softwares– está atraindo mais dinheiro de investidores e motivando um grande número de workshops (oficinas), onde inventores aspirantes podem colocar as mãos em máquinas de moedas computadorizadas e outras ferramentas de alta tecnologia.

"Dois anos e meio atrás, quando começamos, estava difícil", disse Jeremy Conrad, fundador da Lemnos Labs, uma incubadora que fornece financiamento, ferramentas e assessoria para start-ups que trabalham em produtos físicos. "Agora temos mais relacionamento com investidores interessados em hardware do que empresas precisando de financiamento."

Info: Ferramenta de big data é usada para encontrar bots no Twitter


Gustavo gusmão

Segundo a ferramenta, a conta do próprio Twitter tem 65% de chance de ser um bot – nesse caso, não prejudicial
Com seus mais de 230 milhões de usuários, o Twitter é povoado de bots, contas que postam tudo automaticamente. Mas nem sempre é fácil distinguir esses robôs e usuários falsos de alguém que usa a rede social apenas para retuítar notícias, por exemplo. E é justamente nessa parte de "investigação" que a ferramenta BotOrNot quer ajudar.

Desenvolvido por pesquisadores na Universidade Indiana, em Bloomington, nos EUA, o programa funciona de forma simples. Basta digitar a identificação de uma @ no campo em branco e clicar em um botão para que ela comece a agir. Ela logo traz o resultado, indicando em um gráfico qual a probabilidade de a conta ser de um bot ou não.

O processo executado pela aplicação de big data, no entanto, é bem mais complexo. O algoritmo dela analisa diversos dados públicos do Twitter, incluindo postagens na timeline, retuítes, menções, hashtags utilizadas e até o sentimento presente nos posts. Até a porcentagem de substantivos e adjetivos que aparecem nos textos é levada em conta. Ao todo,segundo o IDG, são mais de 1.100 os pontos estudados para diferenciar uma conta real, de um usuário que escreve as próprias postagens, de uma conta robótica.

Todas as informações são mostradas em diferentes gráficos após essa varredura, logo abaixo da conclusão, para que os próprios usuários as estudem. Com isso, dá até para tentar distinguir um robô útil, que retuíta notícias de sites e publica posts agendados, de outros mal-intencionados, que propagam boatos mentirosos e ataques a personalidades, por exemplo.

O BotOrNot ainda está em fase beta, e de acordo com o IDG, seus desenvolvedores estão trabalhando no polimento do algoritmo utilizado pela ferramenta – que, obviamente, pode apresentar falhas na identificação. Para testá-la, acesse-a por aqui, dentro dos domínios da Universidade. Para usar, é preciso antes fazer login com uma conta do Twitter e autorizar o acesso do aplicativo. 


Folha de S.Paulo:LinkedIn lança filtro de postagens por idioma e localização


O LinkedIn apresentou nesta terça-feira (6) uma nova ferramenta que permite que empresas atinjam seu público alvo por preferências de idioma e localização geográfica, ao mesmo tempo em que procura expandir e manter membros ao redor do mundo.

"Antes nós mostrávamos tudo o que a companhia estava falando mesmo quando não tinha ligação geográfica ou profissional", disse o vice-presidente de produtos da empresa, David Thacker.

Além disso, a plataforma vai implementar o feed de notícias dos usuários adicionando filtros de geografia e de ocupação profissional.

Ajudar usuários descartarem informação que pode não ser relevante é importante para a rede social já que precisa que seus membros continuem acessando o site, mesmo quando não estejam procurando emprego.

Quase 60 por cento dos 300 milhões de usuários do LinkedIn estão localizados fora dos Estados Unidos e o site é disponibilizado em 22 diferentes idiomas incluindo polonês, coreano, tailandês e russo.