quarta-feira, 17 de abril de 2013

Olhar Digital: Brasil é o 4º pior do mundo em segurança tecnológica


A segurança não tem sido levada tão a sério no Brasil quanto nos vizinhos que compõem a América Latina. O país é o pior da região em questão de vulnerabilidades e o quarto menos seguro do mundo, conforme dados divulgados pela Symantec nessa terça-feira, 16, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

O Information Security Threat Report (ISTR) revela que estamos em primeiro lugar em termos de códigos maliciosos (representando 43,9% das ocorrências da América Latina), spams zumbis (26,3%), hospedagem de phishing (65,6%), bots (59,6%), ataques em rede (40,9%) e à web (43,7%).

Em geral, reunimos 26,3% de todas as ameaças, o que nos põe à frente de Argentina, México, Peru, Chile, Colômbia, Uruguai, Venezuela, República Dominicana e Equador.

Executivos brasileiros da Symantec ouvidos pelo Olhar Digital consideram que o tamanho do país - em termos de relevância de mercado e de economia - é o que atrai tantos problemas.

De acordo com a versão global do ISTR (veja aqui), o foco dos golpistas tem sido o setor de manufatura, e no Brasil não é diferente. É o principal alvo em termos de spam (84,82%) e vírus (1 a cada 333,1 casos). Quando o assunto é phishing, manufatura fica em segundo, com uma incidência em 990,3, perdendo apenas para a categoria "outros", com uma em 538,1.

Embora os dados sejam negativos, entre 2011 e 2012 o país só piorou em dois aspectos: códigos maliciosos (fomos do 8º para o 7º lugar) e hospedagem de phishing (8º ao 4º). Houve melhora em todos os outros.

Olhar Digital: Governo aposta em 4G mais barato e 3G de qualidade


Ministro das Comunicações acredita que adoção da banda larga de quarta geração vai baratear serviço e desafogar 3G 

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo,
afirmou nesta terça-feira, 16, que os preços dos
serviços de 4Gdevem cair à medida que mais clientes
passarem a adotar à tecnologia.

Em entrevista ao Estado de S. Paulo, Bernardo ainda afirmou que o 3G deve melhorar a qualidade com a migração de usuários para a frequência destinada ao 4G.

"Nós não apostamos somente que vamos ter o 4G com desempenho melhor, mas também que ele vai melhorar o desempenho do 3G, porque uma parte significativa dos usuários vai migrar. Portanto, o serviço vai ficar menos congestionado", afirmou.

O ministro também comentou que pelo menos 11 fabricantes já começaram ou vão iniciar a produção de smartphones compatíveis com a nova tecnologia. Em evento de lançamento dos serviços de 4G da Claro, o presidente da Anatel, João Rezende, afirmou que o país deverá ter até o final de 2013 cerca de 4 milhões de celulares com acesso à banda larga móvel. (saiba mais aqui)

Já o IDC prevê que neste ano devem ser vendidos no Brasil cerca de 600 mil smartphones habilitados para conexão 4G, volume quase quatro vezes maior do que em 2012. Isto representa apenas 2% dos cerca de 28 milhões de smartphones estimados para 2013. 


G1: Aluna da PUC-Rio cria cílios que controlam objetos ao piscar

Uma aluna de doutorado da PUC-Rio recebeu um prêmio internacional por ter criado cílios que controlam objetos ao piscar. A peruana Katia Vega, de 29 anos, usou a tecnologia conhecida como “wearable computers” (computação vestível, em português). Ao piscar o olho direito com os cílios, um objeto levitava. Ao piscar o esquerdo, imagens de um projetor eram trocadas.

Katia, que mora no Rio de Janeiro desde 2008, metalizou os cílios postiços com prata e outros elementos químicos para que eles parecessem pretos e naturais. Com o controle remoto de um pequeno orbitador escondido no bolso, Katia podia ativá-lo apenas ao piscar os olhos. Os cílios continham um rádio que enviava o comando ao controle, que recebia a informação e ligava tanto o objeto quanto o projetor.

“[Os cílios] tinham um rádio que enviava sinais digitais a cada piscada para outro rádio: o controle remoto escondido no bolso. No final, decodifiquei os sinais infravermelhos enviados para o objeto e, assim, cada vez que piscava o olho, enviava um sinal ao controle remoto que ligava o objeto ou trocava imagens no projetor”, explicou Katia, que recebeu 1 mil euros pelo prêmio TEI Design Challenge, realizado em fevereiro, em Barcelona.

Na premiação, Katia se vestiu de super-herói para
fazer a demonstração (Foto: Divulgação)


Na premiação, os participantes foram desafiados a desenvolver um jogo ou realizar uma performance que unisse tecnologia, interatividade e design. Katia ganhou na categoria “Super-heróis”. Para desenvolver o projeto, ela usou a teoria de “Feedback Loops”, mecanismo no qual a informação repetida se transforma em ação.

Peruana Katia Veja, de 29 anos, na premiação em  Barcelona (Foto: Divulgação)

Em um estudo que fez em Hong Kong, onde complementou seu doutorado da PUC-Rio, ela viu a possibilidade de usar o piscar não apenas como o movimento natural dos olhos, mas também como a criação de comandos ou como uma ferramenta para analisar enfermidades físicas e psicológicas.

Com o seu orientador na PUC-Rio, Hugo Fuks, ela está pesquisando como as pessoas podem mudar de comportamento ao usar “computação vestível”. “São informações que estão no nosso corpo e não percebemos. Com a tecnologia, podemos usá-las como sensores para estar mais conscientes de nosso ambiente e como atuadores no mundo”, explicou Katia ao G1. “Carregamos muitas coisas, como maquiagens, que poderão ter sensores embutidos e atuadores para interagir com o mundo ao estar conectados a micro controladores. No fundo, vamos capacitar a maquiagem a interagir com as coisas”, acrescentou Fuks.

Beleza tecnológica

Katia e seu orientador estão desenvolvendo há quatro anos o uso da “computação vestível” na área da beleza. Chamado “Beauty Technology”, o projeto tem o objetivo de investigar protótipos cosméticos, como maquiagem, cílios e unhas, que, por meio de componentes eletrônicos, permitem que os usuários interajam com os objetos do ambiente.

Unhas postiças criadas por Katia tocam piano
sem encostar em nada (Foto: Reprodução)


“É [uma área] onde a tecnologia está escondida em diferentes produtos ou acessórios de beleza, que não são visíveis, mas podem entender e atuar sobre o mundo”, explica. “O computador nos tira a atenção, e isso desumaniza. Cada vez mais vamos parar de interagir com o computador e vamos interagir com as coisas, que terão micro controladores", acrescentou Fuks.

“Katia está olhando para as possibilidades de maquiagem e embelezamento que podem embutir componente eletrônicos”, disse o professor. A estudante acredita que a área de tecnologia ainda é muito dominada pelos homens não apenas nas pesquisas, mas também como usuários. “Esperamos que com o Beauty Technology isso mude um pouco”.

Conforme a assessoria da PUC-Rio, algumas empresas já demonstraram interesse no projeto. Katia acredita que esse tipo de tecnologia será usada no futuro. “A nossa proposta é ter tecnologia em produtos de beleza onde os usuários não só ressaltem as suas pessoalidades, mas também possam ter controle e entendam o mundo. Ainda existem alguns pontos a serem discutidos como privacidade, tamanho dos componentes eletrônicos e durabilidade. Mas acredito que o uso de computação vestível no dia a dia não está longe da realidade”, opina a estudante.

INFO: Ataques cibernéticos cresceram 42% em 2012





A média diária mundial de ataques cibernéticos cresceu 42% em 2012 em relação a 2011, passando de 82 para 116. A conclusão é do relatório "Ameaças à Segurança na Internet", divulgado nesta terça-feira, 16, pela empresa de segurança da informação Symantec.

O resultado contabiliza apenas ataques direcionados, ou seja, aqueles em que o invasor sabe a identidade da vítima - o que geralmente acontece em ações de espionagem industrial e de roubo de informações confidenciais.


O setor mais afetado por esse tipo de crime foi o de manufatura, com 24%; em segundo lugar ficou a categoria que engloba os segmentos financeiro, de seguro e imobiliário, com 19%; serviços não tradicionais ficaram em terceiro, com 17%; o governo somou 12%; energia sofreu 10% dos ataques; e outros totalizaram 15%.


Segundo André Carreto, estrategista da Symantec, o que explica o primeiro lugar ocupado pelo setor de manufatura é o fato de este segmento possuir muitas informações que podem ser estratégicas para outros países, como, por exemplo, dados sobre tecnologias específicas, projetos e pesquisas. O fato de o mercado financeiro ocupar o segundo lugar é justificado pelo grande interesse de criminosos em obter acesso a bancos para realizar operações fraudulentas.

As pequenas e médias empresas foram as mais afetadas pelos ataques. Elas foram alvo de 31% dos ataques em 2012 - em 2011, a proporção era de 18% dos casos registrados. "Pequenas empresas fazem menos investimentos em segurança da informação e têm menos pessoas do que as grandes para tratar desses problemas", afirma Carreto. "Além disso, existe a percepção de que esse segmento não é alvo de ataques."

O estudo revelou que o Brasil manteve, em 2012, a quarta posição no ranking mundial de ameaças de ataques virtuais e também o primeiro lugar na América Latina. A popularização de plataformas móveis, como tablets e smartphones, é um dos motivos que explica a posição ocupada pelo País. Como o acesso à internet por meio dessas plataformas não é totalmente seguro, elas estão cada vez mais na mira dos criminosos virtuais, afirma Carreto. "A sensação de que não existe problemas nessas plataformas não é real."

Para Rony Vainzof, sócio da Opice Blum Advogados Associados, a aprovação da lei nº 12.737, que classifica como crime diversas ações na internet como interceptação de dados ou acesso indevido a extratos bancários, facilitou o combate a crimes virtuais. A lei entrou em vigor no último dia 2 de abril e protege também o tráfego de informações em dispositivos móveis.

G1: Grupo de hackers cria site capaz de gerar 'Ideb personalizado' para escola




Um grupo de cinco pessoas criou um site capaz de gerar um indicador de qualidade 'inteligente' de uma determinada escola que pode ser comparado com as médias municipal, estadual e do país. Há 16 critérios disponíveis que precisam ser selecionados pelos usuários para que uma nota seja gerada. A qualidade da merenda, presença de biblioteca, as condições de trabalho dos professores, ou o fato de a escola ter ou não conselho de classe, por exemplo, podem ser usados para chegar neste índice chamado pelos inventores de 'Ideb personalizado.' O projeto Escola que Queremos, foi o vencedor do 1º Hackathon Dados da Educação Básica, maratona de hackers e programadores, realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a Fundação Lemann.


Pedro Guimarães (em pé); Vítor Baptista (em frente ao computador); Adriano Bonat (ao lado) e Fernanda Campagnucci durante a maratona em Brasília. Luís Serrão também ajudou na concepção do projeto, mas não pode participar do evento (Foto: Estevon Nagumo/ Inep)


A maratona reuniu oito equipes em Brasília durante mais de 30 horas, entre a noite do dia 12 até a manhã de 14 de abril, com o objetivo de criar softwares como sites, aplicativos de celular e diferentes tecnologias para divulgar de maneira criativa os dados do Censo Escolar e da Prova Brasil de 2011 e torná-los mais acessíveis à população. Três grupos foram premiados com o primeiro, segundo e terceiro lugares, eles receberam R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente.


A jornalista Fernanda Campagnucci, de 27 anos, que compõe o grupo vencedor da competição, lembra que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) reúne três indicadores, os de proficiência em português e matemática mais a taxa de aprovação, e a ideia do site Escola que Queremos foi de ir além. "Nossa ideia foi o de desconstruir o Ideb como único indicador de qualidade usado no debate público. Montamos um painel onde é possível mostrar outras dimensões, como infraestrutura da escola, a valorização do professor, a gestão democrática, entre outros."


Fernanda afirma que está muito satisfeita com o resultado, pois o grupo criou um aplicativo que sai da "lógica do ranqueamento" das escolas com base nos melhores e piores Idebs. "Com o site é possível avaliar a escola de forma diferente e criar um índice personalizado de qualidade da educação."


Reprodução do projeto piloto do site Escola que Queremos (Foto: Reprodução)


Nesta primeira versão, o Escola que Queremos apresenta 16 indicadores em quatro vertentes: infraestrutura (saneamento básico, biblioteca, sala de informática e quadra de esportes); condições de funcionamento e insumos (qualidade da merenda, projeto pedagógico, livro didático); condições de trabalho e formação de professores (formação inicial, equipe pedagógica completa); e gestão democrática (conselho escolar, de classe, apoio da comunidade). O site também abre espaço para que os usuários encaminhem denúncias. Futuramente, segundo Fernanda, uma base de dados será importada o que abrirá a possibilidade de escrever e-mails direto para os secretários de educação.


'Só um número não diz muita coisa'

Mestrando em computação pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Vítor Baptista, de 27 anos, ficou responsável pelo designer do site campeão do hackathon. É o terceiro prêmio que ele ganha em competições do gênero, os outros anteriores foram promovidos pelo Ministério da Justiça e pelo governo do estado do Rio Grande do Sul. "Foram experiências bem diferentes porque nas outras equipes fui o programador. Desta vez não."


Para Baptista, o que segredo para levar este prêmio foi o humanizar os indicadores fornecidos pelo Inep. "A ideia de gerar um indicador personalizado faz com que as pessoas entendam as notas porque é didático. Só um número não diz muita coisa, o que importa são as facetas que o compõem."


Apesar de não haver obrigatoriedade pelo regulamento do concurso de manter o site no ar, o grupo pretende dar seguimento ao projeto e fornecer manutenção para que ele seja utilizado como ferramenta pela comunidade escolar.

Olhar Digital: Criminosos virtuais passam a mirar pequenas empresas


Estudo revela que as pequenas e médias organizações são as preferidas quando se trata de golpe digital 



O foco dos criminosos virtuais em 2012 foram as empresas - em especial, as menores. No último ano, houve aumento de 42% na quantidade de ataques direcionados no mundo, algo geralmente usado para espionagem industrial e roubo de informações confidenciais.

Do total, 31% miravam as chamadas PMEs (pequenas e médias empresas) com até 250 funcionários, ante 18% em 2011. Os dados foram divulgados pela Symantec nesta terça-feira, 16, em evento realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos.

De acordo com a empresa, os pequenos estão em destaque porque mesmo crescendo rapidamente não costumam se atentar devidamente à questão da segurança.

Ataques baseados em web subiram 30% no ano passado, sendo que a técnica "Watering Hole" foi a preferida pelos golpistas. Nesses casos, um site ou blog visitado com frequência pelas potenciais vítimas é infectado; quando a pessoa efetua o acesso, uma carga direcionada é instalada em sua máquina.

Em 2012, o grupo Elderwood, que inventou a técnica, infectou 500 empresas num só dia, tirando proveito das falhas de segurança de organizações menores para chegar a grandes companhias, que em geral possuem sistemas mais fortes.

Forma-se uma cadeia, por isso, o setor de manufatura foi o mais golpeado: empresas contratadas são mais vulneráveis e têm posse de propriedade intelectual pertencente às maiores - o objetivo final. Tanto que os executivos deixaram de ser o principal alvo, dando lugar aos pesquisadores (27%), seguidos pelos profissionais de vendas (24%) - ambos detentores de informações.

Inimigo conhecido

Quando se fala de sites maliciosos, é curioso notar que a maioria deles (61%) é, na verdade, composta por endereços legítimos que foram infectados. Dentre os alvos preferidos no último ano estiveram os sites corporativos, de tecnologia e de compras.

Antes, esses endereços eram usados para vender antivírus falsos, mas agora uma ameaça batizada de Ransomware vem ganhando atenção ao ser usada para infectar internautas, bloquear seus equipamentos e, assim, garantir resgate aos criminosos.

As publicidades mal-intencionadas têm ganhado espaço, também. Um banner malicioso, por exemplo, pode infectar o internauta no momento do clique. "Os bandidos estão ficando muito mais sofisticados", ressaltou Steve Bennett, presidente e CEO da empresa.

Perigo móvel e social

A Symantec alertou que os dispositivos móveis, em especial os equipados com Android, oferecem cada vez mais riscos aos consumidores comum e corporativo. "Estamos vendo mais movimentos focados em mobilidade e mídias sociais", disse Bennett.

A incidência de malwares móveis aumentou 58% em 2012, dos quais 32% tinham intenção de roubar informações como números de telefone e endereços de e-mail.

O sistema operacional do Google apresentou menos vulnerabilidades, mas foi o que mais teve ameaças. O iOS, da Apple, tinha mais brechas, mas somente uma ameaça descoberta. A empresa de segurança diz que a plataforma aberta e a participação de mercado do Android funcionam como atrativos para os criminosos.

* O jornalista viajou a Las Vegas a convite da Symantec. 

Portal Fator Brasil: HST Brasil apresenta principais soluções na área de segurança para cidades e rodovias



Durante a ISC Brasil 2013 (International Security Conference & Exposition), a mais importante feira do segmento de segurança, que acontece de 15 a 18 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo, a HTS Brasil, empresa do Ergos Group e braço da israelense HTS - especialista em tecnologia para reconhecimento de dados, atuante em mais 40 países, apresenta as soluções na área de segurança em cidades e rodovias.

Trata-se do que há de mais moderno e eficiente em tecnologia para monitoramento de sistemas de acesso, comunicação de dados e segurança, como o sistema OCR (Optical Character Recognition), de reconhecimento de caracteres. Além disso, será exibida especialmente a capacidade das câmeras – C6, C50 e SeeWay - para reconhecimento de modelo, fabricante do carro e também diversos tipos de placa, mesmo o veículo estando em alta velocidade.

As maiores cidades do mundo se utilizam de câmeras e da tecnologia OCR para controle e gestão do tráfego, além de se beneficiarem com impactos em segurança. “O sistema permite a leitura de placa dos veículos em todas as entradas e saídas de uma cidade, integrando a aplicação com o centro de controles de órgãos regulamentadores e departamentos policiais. No caso da C50 e da SeeWay, elas captam as informações de um carro que esteja andando até 200 km/h, e reconhecem placas de diferentes códigos e nacionalidades”, esclarece Maxwell Rodrigues, vice-presidente da HTS Brasil.

No fim do ano passado, o Consórcio Ergos Brasil, vencedor da licitação promovida pela Dersa, entregou as obras de modernização do sistema de travessias em sete pontos do litoral de São Paulo. A tecnologia israelense foi adotada pela DERSA para controlar a espera nas balsas. Mais de 200 câmeras passaram a ser monitoradas pelo CCO e o projeto criado e implantado pelo Consórcio Ergos tornou não apenas o embarque mais seguro, como também com melhor aproveitamento da capacidade das balsas.

Mais sobre os produtos:C50-Esta câmera possui, em um único aparelho, todo o sistema de processamento de imagem e pacote de reconhecimento SeeCar, por meio de um sofisticado computador. Ela é capaz de captar imagens e placas de veículos que estejam até 200 km/h, tornado-a ideal para sistemas de radar. A unidade executa todas as funções de um sistema de LPR, que faz a comparação com a base de dados de empresas e autoridades.

Dependendo da necessidade dos projetos, várias unidades de C50 podem ser ligadas em rede a um único servidor, ou diretamente com o sistema do cliente.

Por meio de suas funções, este produto permite o reconhecimento de todas as informações de identificação do veículo como cor, Estado, país, modelo, fabricante etc.

SeeWay -A câmera SeeWay é a mais nova e sofisticada solução para utilização em rodovias e grandes avenidas, auxiliando na identificação de carros e caminhões que estejam traficando em alta velocidade (até 200 km/h), ou ainda no reconhecimento de veículos suspeitos ou que tenham sido roubados. Sua tecnologia permite identificar cinco a seis carros por segundo.

Para melhor controle e operação, é possível integrar diversas câmeras instaladas em diferentes pontos em um único sistema operacional. Além disso, outra facilidade é que elas podem ser operadas por controle remoto.

C6-Câmera de alta resolução para reconhecimento de placas de veículos em média e baixa velocidade, no máximo 80 km/h. Garantindo operação precisa em qualquer condição meteorológica, é indicada para controle de acesso em estacionamentos, segurança em vias públicas e vigilância de tráfico.

HTS Brasil -A HTS Hi-Tech Solutions é reconhecida mundialmente como líder em OCR (Optical Character Recognition) e em tecnologia para reconhecimento de caracteres em contêineres, placa de veículos e radares de alta e baixa velocidade. Fundada em 1992, a empresa tem a base em Israel, e conta com escritórios nos Estados Unidos e na Europa. Com mais de 1000 sistemas implantados em 40 países, a HTS fornece soluções para logística e segurança. No Brasil, a HTS é marca exclusiva do brasileiro Ergos Group, fundado em 2009, e está presente em serviços de monitoramento de rodovias e portos, como o Tecondi, em Santos, e Grupo Libra, em Santos e Rio de Janeiro. [www.ergostecnologia.com.br].

IDG Now!: iOS é tedioso e Android uma bagunça, diz diretor do Windows Phone






Durante participação em evento nos EUA, executivo da Microsoft criticou sistemas das rivais Apple e Google, respectivamente.

Um dos principais executivos de telefone da Microsoft detonou os sistemas rivais iOS e Android durante sua participação na conferência do All Things D.
Em sua fala no evento, organizado pelo Wall Street Journal, o diretor do grupo Windows Phone, Terry Myerson, chamou o iOS de “tedioso”. “Com a Apple, sinto uma falta de urgência. Quando o iOS 5 chegou e havia uma quinta fileira de ícones e nada muito além, você diz: Ok, eles estão ficando sem ideias, o iOS está ficando tedioso?’”.

Mas ele não parou por aí, já que também virou sua mira para o sistema Android, do Google. “Com o Android...é meio que uma bagunça. O Chrome (SO) e o Android estão ficando mais juntos, mas o Chrome não oferece a flexibilidade do Android.”

Questionado sobre uma possível chegada do Facebook Home ao Windows Phone, o executivo despistou – o recurso é exclusivo para aparelhos Android no momento. “Vamos querer trabalhar com ele (Facebook), mas nosso objetivo é fornecer uma plataforma de forma que nossos parceiros possam alcançar os seus diferenciais.”

INFO: Cientistas criam chips do tamanho de um grão de areia





São Paulo - Um grupo de pesquisadores criou os chiplets, pequenos chips produzidos em impressoras a laser que podem ser usados para transformar qualquer objeto em um computador em potencial. A tecnologia tem sido estudada pelo Centro de Pesquisa de Palo Alto da Xerox (PARC) com investimento da Darpa, a agência de desenvolvimento tecnológico do Pentágono.

Os dispositivos recém-criados ainda estão em estágio de desenvolvimento. Os chips tem o tamanho de um grão de areia e podem funcionar como microprocessadores, memória e sistemas microeletromecânicos. Esses dispositivos conseguem sentir movimento, calor e pressão.

Até o momento, os Chiplets podem ser usados em computadores de tamanhos extremamente reduzidos, capazes de fazer atividades bem simples. Mas a ideia dos pesquisadores da PARC é ir além.

A equipe de cientistas pretende ter uma máquina de impressora 3D capaz de melhorar a produção desses chips. O equipamento permitiria que os chiplets fossem empregados de várias maneiras ao imprimir milhares de chips espalhados por uma superfície, ao invés de empilhar transistores em chips de silicone.

Os dispositivos seriam colocados no local exato e programados para cumprir uma determinada função. A diferença é que a superfície pode ser uma camiseta, um brinquedo, uma calendário, qualquer coisa. Em breve, será comum ver roupas e brinquedos inteligentes "impulsionados" pelos Chiplets.

UOL: Toda a população do mundo estará conectada até o final da década, diz diretor do Google



Eric Schmidt, presidente-executivo do Google, afirmou que toda a população do mundo estará conectada até o final desta década – hoje, ele comparou, há duas pessoas sem acesso para cada internauta. A afirmação foi feita no sábado (13), na rede social Twitter.

A ITU (União Internacional da Telecomunicação), ligada à ONU, afirma que 2,75 bilhões de pessoas em todo o mundo têm acesso à internet. Já a população mundial éestimada em 7 bilhões de pessoas.

Parte do acesso dos novos usuários poderia se dar via smartphones. No evento "All Things Digital", nesta terça-feira (16), Schmidt disse esperar que o número de celulares com o sistema operacional Android chegue a 1 bilhão até o final do ano – atualmente, segundo ele, são 750 mil. Ele também afirmou, segundo o "Business Insider", que esse número deve subir para 2 bilhões em "um ou dois anos".

"Nosso objetivo é chegar a todo o mundo. Uma nova geração de aparelhos Android de baixo custo entrará no mercado, especialmente na Ásia", disse. "Esses telefones ficarão significativamente mais baratos em dois anos."

Folha de S.Paulo: Filtro permite monitorar e bloquear empresas rastreadoras na internet




A Disconnect, start-up situada em Palo Alto, Califórnia, que lhe permite monitorar quem está rastreando seus dados na internet, lançou nesta semana uma nova ferramenta para proteger seu histórico de navegação.


A nova extensão da empresa funciona no Chrome e no Firefox e promete bloquear uma rede invisível de aproximadamente 2.000 firmas de monitoramento.


A maior parte do rastreamento está em forma de anúncio: Se você visitou uma página de produtos para acampamento no fim de semana, por exemplo, não se surpreenda se encontrar um anúncio de botas para escalada ao se conectar a um portal de notícias na manhã seguinte --ou até mesmo ao abrir o seu Facebook.


É uma estratégia de publicidade digital chamada "retargeting", que usa anúncios direcionados para cada internauta baseado em seus históricos de navegação.


O Facebook é um dos sites que usam essa técnica, e seus parceiros anunciantes estão testando maneiras cada vez mais precisas de lhe empurrar anúncios referentes àquilo que você procura quando está fora da rede social.


O filtro da Disconnect, que começou a ser construído há dois anos por Brian Kennish, um ex-engenheiro do Google, busca controlar esse tipo de publicidade direcionada.


"Estamos impedindo o fluxo de dados enquanto você navega na internet", disse Kennish, também um dos co-fundadores da start-up. Dessa forma, "anunciantes de terceiros não tem acesso ao seu comportamento online."


O novo filtro da Disconnect é parte de uma safra emergente de ferramentas de privacidade que têm em mente os consumidores ávidos pela proteção de suas informações pessoais na rede.


A maioria dessas empresas --Abine e Ghostery são outros exemplos-- oferecem uma versão básica gratuita de seus produtos e cobram por outras mais avançadas. A Disconnect lhe permite escolher o quanto você quer pagar para utilizar o recurso.


Esses filtros de rastreamento são diferentes do tão discutido Do Not Track, presente na maioria dos navegadores e que pretende dar aos usuários uma forma de controlar se seu histórico pode ser usado para anúncios direcionados.


Anunciantes lutaram bastante contra isso. E, no momento, mesmo se um consumidor aciona a funcionalidade Do Not Track em seu navegador, eles não são obrigados a respeitá-la.


O filtro da Disconnect impede os rastreadores de uma vez. Também mostra quantas e quais são as empresas que trabalham coletando informações dos sites que você visita.


Ele permite o funcionamento dos chamados rastreadores de primeiros --que é como a Amazon, por exemplo, consegue lhe fazer recomendações de novos livros baseadas naqueles que você já leu. Mas, ao mesmo tempo, bloqueia o acesso de outras companhias a sua navegação.


Você continua vendo anúncios. Mas eles deixam de refletir o seu comportamento na internet.

Portal Fator Brasil: Claro é a primeira a oferecer o 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações


A partir de hoje, clientes da operadora em Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador poderão usufruir da tecnologia de alta velocidade.


Rio de Janeiro – A Claro lança hoje comercialmente a tecnologia 4GMax nas cidades-sede da Copa das Confederações: Brasília, Rio de Janeiro, Fortaleza, Belo Horizonte e Salvador. Esta iniciativa reforça o pioneirismo da empresa, que foi a primeira a oferecer o 3G, 3GMax e, agora, o 4G no país.

“Trabalhamos muito para conseguirmos entregar mais essa evolução tecnológica para o Brasil e estamos orgulhosos em oferecermos em primeira-mão o 4G em seis cidades. A Copa das Confederações é um dos muitos eventos esportivos que teremos no País e poder participar disso oferecendo essa nossa tecnologia com a melhor qualidade é algo realmente muito importante. Este é um marco na evolução tecnológica do Brasil”, afirma Carlos Zenteno, presidente da Claro.

A partir de hoje, todas as pessoas poderão ter acesso ao 4GMax da Claro nas seis cidades e experimentar a tecnologia que tem altíssima velocidade e diversas aplicações inovadoras. O 4GMax foi o nome escolhido pela Claro para denominar a nova tecnologia que tem 40Mhz, o dobro de frequência de outras disponíveis.

Como vai funcionar o 4G -O principal ganho com a chegada da tecnologia 4G, além da velocidade, é a possibilidade de proporcionar aos clientes uma experiência diferenciada de aplicações, ou seja, mais oportunidades e maior uso de serviços como vídeo sob demanda, streaming de música e vídeos, serviços na nuvem, jogos online, vídeo chat, vídeo conferência entre outros.

Seguindo o DNA de inovação, a Claro foi a primeira a lançar o 3G e depois a sua evolução, o 3GMax, que foi concedido a todos os clientes. A operadora reafirmou o seu pioneirismo ao disponibilizar sua rede de testes 4G em três cidades (Campos do Jordão, Búzios e Paraty) e ao dar início à comercialização dos primeiros aparelhos com a tecnologia 4G ready em suas lojas: o celular Motorola RAZR HD e o modem Huawei E392.

Em dezembro de 2012, a rede foi inaugurada comercialmente em Recife, primeira capital do país a receber a nova tecnologia e nas cidades do Circuito das Experiências – Campos do Jordão (SP), Paraty e Búzios (RJ). No dia 4 de fevereiro deste ano, Curitiba recebeu o 4GMax da Claro e no dia 7 de março foi a vez de Porto Alegre receber a tecnologia.

O que é o 4G -Conhecida como quarta geração, o 4G é uma tecnologia que permite velocidades bem maiores que as atuais em dados. O termo 4G virou um sinônimo para LTE (Long Term Evolution), que pode ser traduzido como Evolução de Longo Prazo. Atualmente, é o mais moderno padrão da tecnologia de redes de celular. A vantagem sobre outros padrões que concorriam para suceder o 3G no Brasil é que ele pode ganhar pequenas atualizações na rede para alcançar velocidades cada vez mais altas, próximas à banda larga fixa, ao longo do tempo. O 4G/LTE está presente, por enquanto, em 50 países. A expectativa é que em 2017 tenha 600 milhões de assinantes.

Planos 4GMax - A empresa tem apostado fortemente no mercado de smartphones e tablets, já que cada vez mais estão ganhando a preferência dos consumidores. Atualmente, estes aparelhos representam 50% das vendas da operadora nacionalmente.

As ofertas seguirão o formato comercial atual da operadora. Elas estarão disponíveis para pacotes de internet a partir de 2GB e planos de internet acima de 5GB com objetivo de levar aos clientes a melhor experiência em internet para smartphones e modems. O Nokia Lumia 820 sai por R$ 549,00 no Plano Ilimitado 200 4G. Os demais aparelhos compatíveis com a tecnologia 4G do Brasil são o Motorola RAZR™ HD, que sai de graça no Plano Ilimitado 600 4G e o Samsung Galaxy S III 4G que sai por R$ 939,00 também no Plano Ilimitado 600 4G para portabilidade. Já o modem Huawei E392 poderá ser adquirido por R$ 199 no Plano Claro Internet 5GB. |*Os preços dos planos podem variar de acordo com a região.

Campanha Nacional -A campanha de Dia das Mães, que estreia amanha, dia 17 de abril, marca o lançamento oficial da tecnologia 4G da Claro em todo o Brasil. Com o mote “Claro 4GMax na velocidade da sua emoção”, a campanha mostra os benefícios de ter o 4GMax, tecnologia que oferece experiências em altíssima velocidade e aplicações inovadoras em momentos do dia-a-dia do cliente. Para divulgar o produto, a Ogilvy & Mather criou quatro diferentes filmes publicitários, que vão estrear juntos na TV paga e aberta, além dos jornais e rádios.

A Claro é uma das líderes em telefonia celular no Brasil, atua nacionalmente e atende a mais de 65 milhões de clientes. Em 2012, a operadora iniciou a comercialização da tecnologia 4GMax no país. Atualmente, está presente atualmente em mais de 3.600 municípios com as tecnologias GSM e 3GMax. Líder na oferta de conteúdos e serviços inovadores, a Claro possui acordos de roaming em mais de 160 países para serviços de voz e em mais de 140 para tráfego de dados, nos cinco continentes. É controlada pela América Móvil, líder em serviços de telecomunicações na América Latina e um dos três maiores grupos de telefonia móvel do mundo. Na área de responsabilidade corporativa, a operadora mantém o Instituto Claro, que tem como objetivo estruturar seu investimento social privado e estimular o uso de novas tecnologias na educação. [www.claro.com.br].

Olhar Digital: Cartilha dá dicas de segurança para usuários de dispositivos móveis


Cinco sugestões do Comitê Gestor de Internet ajudam a evitar problemas com aparelhos 


O CERT.br, órgão ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, lança nesta terça-feira, 16, o quinto fasículo de sua cartilha de segurança com dicas voltadas aos internautas. Desta vez o foco são os dispositivos móveis, que, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações, já atraem 65 milhões de brasileiros.

Atenção na compra do aparelho:O fascículo orienta sobre a importância de se observar mecanismos de segurança dos produtos antes da compra. Somente com isso o consumidor pode escolher o mais seguro. Caso venha a adquirir um usado é fundamental restaurar as configurações originais, ou "de fábrica”. É importante ainda evitar dispositivos desbloqueados ilegalmente (jailbreak) ou cujas permissões de acesso tenham sido alteradas.

Com o equipamento em mãos:Instale antivírus e mecanismos como antispam, antispyware e antimalware e mantenha-os sempre atualizados. Evite clicar em links recebidos por mensagens de texto e redes sociais e desconfie de mensagens, mesmo quando enviadas por conhecidos. Para dificultar o acesso de terceiros, proteja-se criando senhas de bloqueio bem elaboradas.

Ao acessar redes:Tenha cuidado ao usar redes Wi-Fi públicas. Desabilite as opções de conexão automática e habilite-as somente quando necessário. Quanto à conexão bluetooth, faça o mesmo e configure seu dispositivo para não seja identificado (ou "descoberto") por outros aparelhos.

Em caso de perda ou roubo:Instale dispositivo que permita rastrear e/ou bloquear seu aparelho remotamente e informe a operadora responsável. Caso haja dados e senhas profissionais armazenadas nele, avise também a empresa onde você trabalha. Assim que der falta do equipamento, altere senhas faça também o bloqueio de serviços e aplicativos.

Ao se desfazer do dispositivo móvel:Por fim, quando for trocar de aparelho, apague todas as informações nele contidas e restaure a opções de fábrica.

O fascículo é ilustrado e está disponível em PDF. Para facilitar a compreensão e estimular a disseminação do conteúdo, o material é acompanhado por slides sob liçenca Creative Commons, e pode ser adaptado e utilizado livremente. Para ter acesso à Cartilha na íntegra, acesse aqui

Portal Fator Brasil: Cerca de 90% do faturamento do setor de distribuição é proveniente da comercialização de produtos como hardwares e softwares, aponta Abradisti


Análise mostra, também, que 60% do faturamento está atrelado aos produtos comercializados pelas revendas.


Fornecendo uma perspectiva do mercado de TI na área de hardware e software, a Abradisti, Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação realizou, em parceria com o IT Data, uma análise do setor de distribuição de tecnologia em nível nacional.

Avaliando o cenário para os distribuidores, o resultado parcial de 2012 apontou que, no ano passado, 92% do faturamento do setor de distribuição é proveniente da comercialização de produtos como hardwares e softwares.

No percentual, os hardwares representam 81% dos negócios, movimentando R$ 10,7 bilhões, e os softwares, 11% da fatia, com R$ 1,4 bilhão em valores. Outros produtos e serviços correspondem a 8% das vendas.

Considerando as 32 mil revendas existentes no Brasil, o estudo diagnosticou que os revendedores contribuem para 60% do faturamento dos distribuidores de TI no Brasil, enquanto os outros 40% são provenientes das vendas de produtos no varejo, de integradores, fabricantes e vendas diretas para o consumidor.

“A análise permitiu que tivéssemos um parâmetro para visualizar a movimentação do mercado, estipulando também quais as tendências para 2013. Identificamos, por final, que o setor de distribuição segue sólido, movimentado pelas revendas, gerando empregos e contribuindo para a economia do país”, conclui Mariano Gordinho, presidente da Abradisti.