quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Prodeb apresenta as ferramentas de gestão para Comitê Técnico da Rede Governo III



A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) reuniu o Comitê Técnico da Rede Governo - III nesta terça-feira, dia 04, para apresentar, juntamente com representantes do Consórcio da Rede Governo, as ferramentas de gestão da RG III. O encontro, que aconteceu das 8h30 às 12h no auditório da OI, na Silveira Martins, nº 555, Cabula, contou com a presença de convidados e representantes de 71 órgãos estaduais. Segundo Tatyana Souza, gerente de Conectividade da Prodeb, as ferramentas de gestão da Rede Governo serão disponibilizadas no Portal da Prodeb a partir do dia 10 de setembro. "Na próxima segunda feira nós vamos ter uma ferramenta com informações centralizadas, concebida a partir de outra ferramenta que utilizamos internamente na Prodeb, a qual, acreditamos, será de fácil utilização po todos nós", acresenta Tatyana.

Durante a programação do encontro foram apresentados os portais de Gestão de Serviços da Rede Governo III; de Chamados de Manutenção e de Desempenho e Disponibilidade. Logo após, foi apresentado ao público o status de migração da RG III da capital e situação da região metropolitana (RMS) e interior. "Estou deveras emocionado com tudo o que ouvi aqui e tenho a certeza de que não sou o único. A Uneb é o quarto cliente da rede governo e nós temos que prover às nossas unidade de uma boa infraestrutura de internet, o que não ocorre hoje. Mas isso são águas passadas. Vamos colocar aqui o marco zero da Rede Governo. Este é um momento impar", comentou o chefe da Unidade de Desenvolvimento Organizacional da Uneb, Banjamin Ramos Filho, ao final da apresentação.

O Comitê Técnico da Rede Governo, coordenado pela Prodeb, é composto por técnicos indicados pelos principais órgãos do Governo do Estado da Bahia. Entre suas atribuições e responsabilidades estão a assessoria técnica para o Comitê Gestor da Rede Governo, a integrações dos serviços contratados, a normatização e padronização das demandas da Rede Governo, a análise das questões relacionadas com o desenvolvimento, implantação e operacionalização dos serviços prestados, identificando eventuais problemas.

TI INSIDE: Governo apoiará Marco Civil da Internet se for aprovado como está, diz Paulo Bernardo


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que a aprovação do Marco Civil da Internet será apoiada pelo governo, caso o projeto seja votado com o texto atual que está em discussão na Câmara.

Segundo Bernardo, a única ressalva do governo é que a lei que regulará a internet se limite a questões técnicas. “Se for votado desse jeito, para nós está bom. Apoiamos a neutralidade e acreditamos que não pode haver interferência na rede”, comentou o ministro nesta terça-feira 4, durante inauguração do novo data center da Telefônica, em São Paulo.

Switch off

Perguntado sobre a política que o governo pretende adotar para o desligamento do sinal analógico da televisão, Paulo Bernardo afirmou que o assunto ainda está em fase de discussões dentro e fora do governo. Ou seja, na prática ainda não existe uma proposta concreta para a desejada antecipação do switch off deste modelo de transmissão. “Queremos fazer testes no segundo semestre de 2013, talvez seja o desligamento de algumas cidades para saber quais os problemas que teremos quando for total”.

Quanto às cidades nas quais a transição tem se mostrado mais lenta, o ministro das Comunicações acenou com a hipótese de uma extensão do prazo. “O desligamento gradativo parece ser a melhor alternativa, porque se disser que vai mudar tudo numa data só, pode faltar receptor e aparelhos no mercado. De qualquer forma é um assunto delicado, que precisa de estudos antes de se tomar uma decisão”. 

TI INSIDE: Abes vê pontos falhos no marco civil da internet e prepara sugestões


 
O Projeto de Lei 2126/11 do marco civil da internet, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da rede mundial no Brasil, que tramita na Câmara dos Deputados desde o ano passado, tem focado muito mais no aspecto da liberdade do que da responsabilidade, o que pode trazer consequências desastrosas à web no futuro no país. A opinião é do presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), Gerson Schmidtt, para quem o excesso de liberdade pode fazer com que a segurança na web seja seriamente comprometida.

Ele vai além é sustenta que, se alguns pontos do texto do projeto de lei não forem modificados ou aperfeiçoados, corre-se o risco de se aprovar uma lei que já nascerá defasada. No caso do software, ele observa a tendência é que haja cada vez mais a consolidação da computação em nuvem, o que acarretará em novas nas práticas comerciais, portanto a necessidade de maior proteção aos dados pessoais, direitos de inviolabilidade e a privacidade na internet.

Schmidtt cita problemas como o uso e a venda de informações sobre os usuários para oferecer produtos e serviços comerciais. "Por isso, é importante criar regras claras que não deixem dúvidas e brechas na lei sobre esses direitos e deveres”, enfatiza. O executivo diz que o projeto é falho por concentrar o foco apenas na liberdade de uso da internet. “O projeto de lei deixa de lado a questão da responsabilidade”, afirma.

Em razão disso, Schmidtt diz que a Abes encaminhará ainda este mês à Comissão Especial da Câmara dos Deputados, criada para analisar as propostas ao projeto de lei, as sugestões da entidade. Ele explica que o documento, que passou por um processo de “depuração”, após análise profunda do projeto, tem como base três pilares – privacidade, responsabilidade e agilidade –, que definem de maneira clara os princípios que devem nortear a internet no país.

O presidente da Abes observa que não existem leis adequadas de proteção à privacidade das informações no Brasil e o marco civil não trata de forma clara essa questão. Em relação à responsabilidade, Schmidtt ressalta que foram definidos no projeto muitos direitos, mas poucos deveres. “As punições aos crimes digitais precisam ser mais severas”, defende ele, acrescentando que não há necessidade de que seja criado um texto específico, bastando que apenas tenha amparo no Código Penal. “A liberdade individual não pode ser maior que o direito à privacidade e à propriedade intelectual”, enfatiza.

No que diz respeito ao item seguinte, a agilidade, Schmidtt explica que a Abes defende a criação de uma câmara de arbitragem, que funcione 24 horas por dia, nos sete dias da semana. “A ideia é que tenhamos um rito sumário para resolver as questões envolvendo a internet, já que a velocidade do meio é muito grande e não dispomos de nenhum mecanismo para tornar o processo mais ágil.” A câmara, segundo ele, seria formada por empresários, políticos, membros do governo, representantes de classe e da sociedade civil, entre outros, que teria a incumbência de analisar as demandas e poder para decidir qual a medida que melhor se aplica a cada caso. “Muitos podem argumentar que isso pode ser feito hoje por meio de mandado de segurança, mas nem mesmo possibilita a agilidade que a internet requer.”

Schmidtt faz questão de ressaltar que a Abes vê o marco civil da internet como um projeto positivo. “O que estamos tentando propor é que se aproveite o máximo do que já existe na legislação atual, tendo como base os três pilares que devem nortear a internet”, finaliza. 

IDG Now!: Cert.br lança cartilha com dicas de segurança para redes sociais

Fascículo é ilustrado e também está disponível em formato PDF. O material é acompanhado de slides e pode ser usado sem restrições na divulgação de boas práticas
Karen Carneti



O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), acaba de lançar um conjunto com dicas de segurança em redes sociais, integrada à Cartilha de Segurança para a Internet.

Assim como a Cartilha completa, o fascículo é ilustrado e também está disponível em formato PDF. O material é acompanhado de slides licenciados sob Creative Commons e pode ser usado sem restrições na divulgação de boas práticas.

Em entrevista ao IDG!Now, a analista de segurança do CERT.br, Miriam von Zuben, disse que nem sempre os usuários sabem do risco que correm nas redes sociais, apesar destes não serem novos em outras plataformas, como o e-mail. “O que diferencia os riscos das redes sociais dos demais são algumas características próprias que elas apresentam, como a rápida velocidade de propagação das informações e a grande quantidade de pessoas que elas conseguem atingir. É importante que os usuários estejam cientes dos riscos, entendam as diferenças e possam, assim, se prevenir de forma adequada”. 

Sobre os principais cuidados que os usuários precisam tomar na rede, Miriam foi assertiva: “Considerar que está em um local público, que tudo que é divulgado pode ser lido ou acessado por qualquer pessoa; pensar bem antes de divulgar algo, pois não há possibilidade de arrependimento; ser cuidadoso e seletivo ao aceitar contatos, autorizar aplicativos e fornecer a localização geográfica e desconfiar de mensagens recebidas, mesmo que tenham sido enviadas por conhecidos (elas podem ter sido enviadas de contas falsas ou invadidas)”.

Ela também fez questão de compartilhar algumas medidas preventivas que os usuários devem tomar ao utilizar um pc compartilhado ou até mesmo pessoal. São elas: utilizar e manter atualizados mecanismos de segurança, como antispam, antimalware e firewall pessoal e ser cuidadoso ao abrir arquivos e acessar links. Ao usar computadores de uso compartilhado, assegurar-se de sair (logout) da conta de usuário nos sites que tenham sido acessados; usar opções de navegar anonimamente; usar um antimalware online para verificar se o computador está infectado; evitar efetuar transações bancárias ou comerciais; não utilizar opções como "Lembre-se de mim" e "Continuar conectado" e não permitir que as senhas sejam memorizadas pelo navegador Web.

Para que a leitura da Cartilha possa ser feita em dispositivos móveis, está sendo lançada no formato ePub. O material está disponível em http://cartilha.cert.br/livro. Para conhecer o fascículo sobre redes sociais, basta entrar em http://cartilha.cert.br/fasciculos.

UOL: Luva para smartphone faz e atende a ligações, mas qualidade do áudio é mediana

Ana Ikeda

Ana Ikeda/UOL
A Hi Call é uma luva que deve ser colocada
no rosto, no lugar do telefone, para fazer chamadas
com o celular 

Para os brasileiros que não passam tanto frio no inverno, as luvas que mostraremos a seguir não são lá muito úteis. Mas na Europa, com temperaturas muito baixas no inverno, você não vai querer tirar as mãos do bolso quentinho para atender a uma ligação. O gadget Hi Call, apresentado na IFA 2012, permite que o usuário atenda a chamadas simplesmente fazendo o gesto universal do “alô”. O produto será lançado em outubro na Europa por 49 euros (cerca de R$ 125).

FALE COM MEU POLEGAR

Quem inventou a luva-telefone foi a Hi-Fun, empresa italiana que fabrica acessórios para smartphones. Amerigo Olivetti, chefe do departamento de exportação da empresa, explica que o funcionamento da Hi-Call é simples. Via Bluetooth, o aparelho envia e recebe informações do acessório, como qualquer outro dispositivo sem fio que a pessoa usaria para atender às ligações. Nessa novidade esquisitona, o dedinho serve para falar, e o dedão para escutar o interlocutor.

“Você aperta o botão verde para atender a uma ligação e, quando termina, aperta o vermelho”, detalha Olivetti. Apenas uma das luvas vem “aparelhada” (a da mão esquerda) para funcionar como “gancho” do telefone. A outra tem a única e exclusiva função de aquecer a mão do usuário.

Para fazer uma ligação, é preciso usar o smartphone e selecionar o contato desejado. A luva tem a ponteira do dedo indicador feita de material especial, justamente para funcionar em telas sensíveis ao toque (você não consegue fazer seleções no iPhone, por exemplo, usando uma luva de lã comum). Depois, posicione a mão no rosto fazendo o gesto de telefone e pronto.

Alô?

No teste feito pelo UOL Tecnologia, a Hi-Call funcionou tanto para fazer ligações como para atender – mesmo a mão da repórter sendo muito menor que o gadget, deixando uma boa sobra de luva nas pontas.

É preciso posicionar o polegar bem junto à orelha para ouvir o áudio. O som sai um tanto abafado, mas foi possível conversar normalmente, mesmo com o barulho ambiente da feira. O ajuste do som só pode ser feito pelo botão de volume do smartphone e ele estava no máximo. Um dos problemas é lavar a tal luva: segundo Olivetti, só ser for lavagem a seco.

INFO: Sinal analógico de TV será desligado em 2013



São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta terça-feira que o desligamento do sinal da TV analógica, na frequência de 700 megahertz (MHz), poderá começar em 2013 em "duas ou três cidades", de forma experimental. "Vamos fazer os testes em meados do ano vem para ver as condições do apagão analógico, em pequenas e médias cidades, para depois ir para grandes cidades", afirmou, após participar de cerimônia de inauguração de um data center da Telefônica/Vivo, em Santana do Parnaíba (SP). Ele evitou dar maiores detalhes do cronograma.

Segundo Bernardo, os testes serão realizados em cidades de menor porte para possibilitar eventuais reversões caso o sistema não funcione de forma adequada. "Se falhar em alguma cidade, podemos religar e consertar", afirmou, acrescentando que, se todo o desligamento do sinal analógico fosse realizado de forma simultânea, a resolução das falhas poderia ser mais complicada.

Bernardo afirmou que o cronograma do desligamento vem sendo trabalhado neste momento, mas evitou dar um prazo específico para a entrega de uma proposta. Originalmente, no projeto da TV Digital, o desligamento completo do sinal analógico estava previsto para julho de 2016. "Nossa ideia é flexibilizar este prazo, antecipá-lo em algumas regiões e cidades e até postergar em outras", destacou. Segundo ele, em algumas regiões do País, inclusive, o sinal de 700 MHz está desocupado, sendo possível sua utilização para banda larga.

O ministro afirmou que é ainda possível a desoneração de conversores do sinal analógico para o digital, como forma de acelerar a digitalização do sistema como um todo. Bernardo vem afirmando que o governo não pretende fazer o desligamento analógico enquanto parte da população ainda tiver aparelhos que não sejam digitais. Segundo ele, a definição de um prazo fixo poderia, inclusive, levar a uma corrida por TVs digitais às vésperas do desligamento.

A ideia do governo é utilizar a faixa de 700 MHz para a banda larga de 4G, como forma de complementar a frequência de 2,5 gigahertz (GHz), licitada em junho deste ano. Bernardo já afirmou que o leilão poderá acontecer no segundo semestre de 2013. Porém, a ocupação da faixa de 700 MHZ pela banda larga depende da liberação do sinal da TV analógica.

Implantação 4G - O presidente da Telefônica/Vivo, Antonio Carlos Valente, evitou comentar sobre possíveis antecipações de prazos para a implantação da quarta geração (4G) de telefonia móvel. Segundo ele, atualmente a empresa está na fase de seleção dos fornecedores. "Temos o compromisso de abril de 2013 e estamos seguros com este prazo", afirmou.

Nesta quarta-feira, a Claro vai testar a tecnologia 4G na cidade de Campos de Jordão (SP). Outras cidades para as quais a Claro anunciou o início das operações este ano são Parati e Búzios (RJ). A Oi testou a tecnologia na semana passada, em evento do setor em Brasília (DF).

Olhar Digital: Al Jazeera tem site hackeado por apoiadores de ditador sírio

Página foi invadida por simpatizantes do governo de Bashar Al Assad 


O site da rede de televisão Al Jazeera, a mais popular na comunidade árabe, foi hackeado nesta terça-feira (4/9) por apoiadores do regime do presidente sírio Bashar Al Assad, que segue combatendo grupos rebeldes para tentar continuar governando o país.

A Al Jazeera, que tem sede no Catar, foi atacada no começo da tarde e ficou com o site fora do ar durante todo o dia. Os hackers responsáveis pelo ataque publicaram um comunicado acusando a rede de "espalhar mentiras e reportagens falsas".

O governo de Al Assad tem mantido relações com grupos de experts em segurança digital para tentar espalhar suas visões pela internet e calar a oposição com ataques. 

O grupo, nomeado Al-Rashedon, afirma que o ataque foi feito em resposta às "posições adotadas contra o povo sírio, seu governo e o apoio especial fornecido aos grupos armados terroristas". 

TI INSIDE: Microsoft lança sistema operacional para servidores baseado na nuvem


A Microsoft anuncia o lançamento mundial do Windows Server 2012, plataforma de servidor totalmente desenvolvida para a nuvem, que, segundo ela, oferece às empresas e provedores de hospedagem uma infraestrutura de nuvem escalável e dinâmica. Sem revelar o valor investido no desenvolvimento do sistema, a companhia declarou apenas que parte dele está relacionada aos US$ 9 bilhões que são aplicados anualmente em pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Para a criação da plataforma, a Microsoft diz que baseou-se em quatro pilares – virtualização, simplicidade no gerenciamento de servidores, aplicações em qualquer nuvem e acesso a ambientes de trabalho em qualquer dispositivo. O Windows Server 2012 estará disponível em quatro versões: Datacenter, para ambientes de nuvem privada altamente virtualizados; Standard, para ambientes físicos ou pouco virtualizados; Essentials, para pequenas empresas com até 25 usuários; e o Foundation, para empresas com até 15 usuários. Segundo a Microsoft, quando combinado com as plataformas Windows Azure e System Center, o Windows Server permitirá às empresas gerenciar e fornecer aplicações e serviços em nuvens privadas, hospedadas e públicas.

A Microsoft afirma que uma pesquisa realizada com 70 clientes corporativos que já adotaram a solução demonstrou a percepção de valor com as implantações iniciais. “A expectativa com o uso do Windows Server 2012 é de reduzir em 52% o tempo de indisponibilidade, além de 41% do tempo de implantação de cada carga de trabalho”, ressaltou Maurício Prado, gerente geral de servidores da Microsoft Brasil, divisão responsável por um terço do faturamento mundial da companhia.

Estratégia para canais

Com um modelo de negócio 100% direcionado a canais, a Microsoft já investiu US$ 100 milhões neste ano em incentivos aos parceiros de negócios na América Latina. No Brasil, a companhia possui 18 mil canais de vendas, sendo 12,7 mil registrados no programa Microsoft Partner Network.

Segundo Andre Ruiz, gerente de estratégia e programa de canal da Microsoft Brasil, 2 mil parceiros já participaram de treinamentos para o Windows Server 2012. "Atualmente 1,3 mil canais trabalham com computação em nuvem. Nossa expectativa é triplicar este número em um ano”, afirmou o executivo. 

COMPUTERWORLD: Sonda investirá US$ 700 milhões para ampliar operações no Brasil, México e Colômbia


De acordo com empresa, operacional nacional receberá maior parcela do investimento, que será direcionado para aquisições e fortalecimento dos negócios.

A chilena Sonda, companhia latino-americana de Tecnologia da Informação, anuncia um novo plano de investimento de 700 milhões de dólares para o triênio 2013-2015. A empresa quer consolidar-se na América Latina e focar o aporte nos três mercados mais importantes da região: Brasil, México e Colômbia.

De acordo com a companhia, a operação nacional, que recebe o nome de Sonda IT, será o país que receberá a maior parcela de investimento. O objetivo é transformar a filial brasileira na maior na América Latina até 2015. A integradora não revelou os detalhes no plano, mas afirmou que ele deverá ser anunciado nas próximas semanas.

Por aqui, 500 milhões de dólares serão direcionados para aquisições e o restante em investimentos para o fortalecimento dos negócios, promovendo o crescimento orgânico da operação. A empresa vai mirar segmentos em expansão como Mineração, Bancos, Telecomunicações e Utilities.

A empresa afirma que sobre as linhas de negócios, ITO (Information Technology Outsourcing), Cloud Computing, SaaS (Software as a Service) e integração de sistemas serão as de maior crescimento.

Segundo a Sonda, o plano de investimento 2013-2015 deverá completar e reforçar as iniciativas e aquisições executadas durante os planos de investimentos realizados desde 2007. Para a companhia, o novo plano será o principal impulsionador de sua estratégia de crescimento e consolidação na região de atuação.

COMPUTERWORLD: Cloudmark desembarca no País e mira operadoras móveis


Companhia que atua na proteção contra ameaças a mensagens para redes também quer fisgar provedores de internet e empresas de hospedagem de e-mail.

A Cloudmark, qua atua na proteção contra ameaças a mensagens para redes móveis, fixas e sociais, chega ao Brasil e mira operadoras móveis, provedores de internet e empresas de hospedagem de e-mail. 

Por aqui, a empresa já havia assinado contrato com a Locaweb no início de 2012 para implementar um filtro contra ameaças como phishing, spam e vírus, que já está em operação. Nos Estados Unidos, a companhia tem como clientes AT&T, Verizon, Time Warner Cable, MySpace e Comcast. 

A Cloudmark diz que está com foco na América Latina, tendo o Brasil como prioridade. Para comandar a operação nacional, a empresa contratou o executivo Ronaldo Venci como vice-presidente das Américas, que possui mais de 20 anos de experiência no setor de TI e telecomunicações, atuando em empresas como EDS, IBM, Lucent e VeriSign, além de operadoras como BellSouth International (BSI) e Bell Canada.

"Queremos ampliar nossa cobertura de segurança para mensagens na América do Sul e o Brasil é o principal alvo, devido ao tamanho do mercado, o crescimento e adoção de e-mail e o número de assinantes móveis", afirma Venci.

Além disso, a crescente penetração de smartphones no Brasil aumentou o tráfego de dados e SMS, o que requer proteção contra spam, vírus, malware, botnets e outras práticas abusivas, diz a Cloudmark. "Pesquisas da Cloudmark sobre mensagens indesejadas e ameaças da rede móvel, internet e redes sociais no Brasil revelam uma necessidade do mercado por nossas soluções", aponta Venci.

A Cloudmark analisa 5,7 trilhões de URLs, números de telefone e imagens por mês e verifica 38 bilhões de mensagens por dia em tempo real. No mundo, protege 2 bilhões de assinantes, contabiliza.

G1 - FBI diz que supostos dados da Apple não foram tirados de PC da entidade


Grupos de hackers disseram ter invadido notebook de agente do FBI.
Invasão teria causado vazamento de supostos dados de usuários da Apple.

O FBI desmentiu a história de que o notebook de um de seus agentes teria sido invadido, vazando informações de usuários da Apple, divulgada no início desta terça-feira (4).

“Divulgaremos em breve um comunicado sobre a história de que o notebook de um de nossos funcionários teria sido invadido. Nós nunca tivemos a informação citada. No final das contas: a história é totalmente falsa”, tuitou o perfil oficial da agência de investigações americana.

O UDID é um número que identifica unicamente cada aparelho com iOS e pode ser lido inclusive pelos aplicativos instalados no telefone ou tablet. Os hackers disseram que a informação teria sido obtida de um computador do FBI.

De acordo com os grupos, 12 milhões de números UDID teriam sido roubados de um notebook de um agente do FBI chamado Christopher Stangl. O computador de Stangl, disseram os hackers, teria sido invadido por meio de uma falha no Java e, na área de trabalho do policial, o arquivo "NCFTA_iOS_devices_intel.csv" teria sido encontrado e copiado pelos invasores. O arquivo teria 12.367.232 de UDIDs, e alguns deles ligados com endereços pessoais dos utilizadores, como nome, endereço físico, tipo de dispositivo (qual modelo do iPhone ou tablet) e números de telefone.

No entanto, os hackers afirmam que as informações pessoais não estão disponíveis em muitos dos cadastros presentes na lista, tornando-a incompleta. As informações publicadas na internet não trazem nenhuma informação pessoal, mas, segundo os hackers, é suficiente para alguém saber se o dispositivo está na lista do FBI.

Para ler mais notícias do G1 Tecnologia e Games, clique em g1.globo.com/tecnologia. Siga também o G1 Tecnologia e Games no Twitter ou por RSS.

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COMPUTERWORLD: KingHost inaugura data center na cidade de Curitiba


Unidade é a terceira da companhia, que conta com sites em Cotia (SP) e em Porto Alegre (RS).

A prestadora de serviços de hosting KingHost, com mais de 200 mil sites hospedados, inaugurou um data center em Curitiba (PR), com capacidade para comportar 50 mil domínios e passa a operar com três unidades. As outras duas estão localizadas em Cotia (SP) e Porto Alegre (RS).

A escolha pela capital paranaense foi estratégica: ela sela um elo entre o Rio Grande do Sul, onde está localizada a matriz da empresa, e São Paulo, estado com a maior fatia de clientes. “A cidade conta com uma excelente estrutura de telecomunicações e representa um importante ponto de troca de tráfego, tendo ligação com as principais operadoras do Brasil”, afirma Cristiano Mendes, gerente de Marketing e Vendas na KingHost. 

A principal vantagem trazida pela ampliação é garantir menor latência e um acesso ainda mais rápido para os usuários do Paraná e região. Eles são os principais beneficiados por causa da proximidade, mas “a decisão de manter data centers em diferentes localidades também tem por objetivo a mitigação de riscos, como catástrofes naturais, interrupção de conectividade ou desastres de qualquer natureza”, reitera Cristiano. 

Assim como os data centers já existentes, o novo IDC de Curitiba conta com links subterrâneos em fibra óptica clear channel em anel, que fazem a ligação entre a sede administrativa e todos os sites em operação, para garantir alta disponibilidade da rede com uma maior redundância de links.

COMPUTERWORLD: Hitachi quer reforçar estratégia de Big Data


Fabricante busca ampliar negócios para além dos serviços de armazenamento e mira tecnologias emergentes.
ADAM BENDER, COMPUTERWORLD/AUSTRALIA


A Hitachi está tentando expandir seus negócios para além dos serviços de armazenamento e ingressar em áreas emergentes como Big Data e TI convergente, de acordo com o CTO da Hitachi Data Systems, Hu Yoshida. A mudança reflete uma alteração recente na liderança da empresa-mãe, Hitachi, Ltd., disse.

Hiroaki Nakanishi, novo CEO da Hitachi, está "preparando a empresa para a próxima fase de crescimento", de acordo com o executivo. Nakanishi quer quer a Hitachi torne-se uma empresa global, com maior enfoque na "inovação social", por exemplo, especialmente em energia e saúde. O executivo tem consolidado muitas áreas de TI - por exemplo, armazenamento high-end, servidores e software - em uma divisão de sistemas de TI, assinalou.

Big Data é um dos grandes novos focos da Hitachi, apontou Yoshida. "É mais do que apenas armazenamento. Trata sobre gerenciamento de dados e convergência de rede e servidores." De acordo com Yoshida, há muito interesse dos clientes nessa área. “O mundo todo sente que há tanta informação lá que eles não estão aproveitando seu valor”, completou.

Um dos desafios do Big Data que a Hitachi tem tentado resolver é na área da saúde. A companhia está reunindo uma variedade de fontes de dados, incluindo exames médicos e informações administrativas, em um único local, disse Yoshida. Em seguida, é possível executar o diagnóstico automático, resultando em "melhores cuidados de saúde para os pacientes", esclareceu.

Yoshida prevê que empresas não vão executar, tanto quanto antes, a gestão de seu próprio armazenamento. "Elas ainda têm responsabilidade pelos dados, mas acho que as infraestruturas serão virtualizadas ou em nuvem, seja pública ou privada.”

Ele aponta que, hoje, grandes empresas adotam nuvens privadas, enquanto empresas menores, com menos capital para investir em infraestrutura própria estão movendo-se para a nuvem pública, disse ele. Yoshida acredita em um movimento de provisionamento sob demanda na nuvem.

R7: Empresas monitoram pessoas que baixam vídeos e músicas ilegalmente, diz estudo


Qualquer pessoa que baixe filmes ou músicas no BitTorrent, uma popular ferramenta de compartilhamento de arquivos, tem grandes chances de estar sendo monitorada, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Birmingham, na Grã-BRetanha.

Os pesquisadores descobriram que qualquer download feito pela ferramenta, que é ilegal em diversos países, pode ser identificado por uma agência de monitoramento em apenas três horas. Eles se disseram 'surpresos' pela escala de pessoas vigiadas.

Detentores de direitos autorais de músicas ou filmes podem usar esses dados para identificar usuários que estejam fazendo esses downloads ilegais.

A pesquisa durou três anos e foi desenvolvida por uma equipe de especialista em computação, que desenvolveram um software que agia como um usuário do BitTorrent e registrava todas os compartilhamentos realizados.

Sem distinção

Os registros mostraram que o monitoramento não fazia distinção entre usuários que baixavam um grande volume de arquivos e os que eram novos no site.

'Você não precisa ser um usuário recorrente (para ser vigiado). Alguém que baixa um único filme pode ser monitorado também', disse Tom Chothia, que coordenou o estudo.

'Se o arquivo estiver entre os cem mais baixados, é vigiado em poucas horas. Alguém vai perceber e começar a gravar.'

A pesquisa revelou que conteúdos menos populares também eram monitorados, porém em uma frequência bem menor.

O estudo identificou cerca de 10 diferentes empresas de monitoramento registrando os conteúdos, entre elas organizações que verificam o cumprimento de direitos autorais, firmas de segurança e até outros laboratórios de pesquisa.

No entanto, seis daquelas com monitoramento em maior escala foram mais difíceis de identificar, já que as empresas responsáveis usaram firmas terceirizadas para fazer as pesquisas por elas.

Marketing

Segundo Chothia, não se sabe por que essas empresas estariam interessadas em uma quantidade de dados tão grande.

'Muitas empresas estão simplesmente sentando sobre os dados. Esse tipo de monitoramento é fácil de fazer, e os dados estão lá, então elas pensam que é melhor coletá-los, já que podem ser valiosos no futuro', disse o pesquisador.

Algumas empresas supostamente responsáveis por monitoramento em larga escala foram acusadas de vender os dados a detentores de direitos autorais para ações de marketing.

'Os dados mostram que tipo de conteúdo é popular, e onde', disse Chothia.

O estudo também revelou que as chamadas blocklists, sistemas usados por aqueles que compartilham arquivos ilegalmente para evitar que seus computadores sejam rastreados, podem ser inúteis.

'Muitas das empresas que encontramos fazendo monitoramento não estavam nas blocklists, ou seja, as medidas para evitar o monitoramento não estão realmente funcionando', disse Chothia.

Ações judiciais

Alguns detentores de direitos autorais na Europa e nos EUA estão usando endereços de IP coletados por empresas de monitoramento para buscar ações judiciais que obriguem provedores de internet a entregar os endereços físicos associados a eles.

Esses detentores de direitos autorais estariam, então, escrevendo aos indivíduos buscando recompensas ou avisando da possibilidade de ação judicial.

Chothia, porém, duvida que provas coletadas dessa maneira possam ser usadas nos tribunais.

Alguns advogados concordam com o pesquisador e também duvidam que provas coletadas de um endereço de IP possam ser usadas em tribunais, já que esses endereços identificam a conexão de internet usada e não um indivíduo em particular.

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Olhar Digital: Zuckerberg não venderá ações do Facebook por pelo menos um ano


Funcionários poderão comercializar ações restritas no próximo dia 29 de outubro 


De acordo com um comunicado divulgado pelo Facebook, o CEO Mark Zuckerberg não espera vender nenhuma ação depois que o período de congelamento expirar, no próximo mês de outubro. O criador da rede social não teria planos de vender os papéis por pelo menos mais um ano.

Dois diretores - Marc Andreessen e Donald Graham – venderão parte das suas ações, mas apenas para cobrir obrigações com o imposto de renda. Andreessen expediu um comunicado em que afirma que venderá o mínimo possível, "nem um centavo a mais", e que espera reter as ações "indefinidamente".

O Facebook também revelou que outros funcionários poderão vender suas ações antes do que esperavam, já que a data para a comercialização de papéis restritos será antecipada para 29 de outubro.

No dia, 234 milhões de ações serão disponibilizadas. A rede social manterá 101 milhões de papéis dos seus funcionários e os usará para cobrir encargos fiscais. 

TI INSIDE: Telefônica-Vivo investe R$ 400 milhões em data center em São Paulo


A Telefônica/Vivo inaugurou nesta terça-feira, 4, em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo, seu terceiro data center, o maior do país, que reúne as infraestruturas de tecnologia da informação das operações fixa e móvel da Telefônica e da Vivo. Ao todo, foram investidos mais de R$ 400 milhões para a construção do espaço, que possui 33,6 mil metros quadrados, construído em um terreno de 70 mil metros quadrados.

Em abril teve início a transferência dos sistemas e de dados de outros quatro sites, dois com operação móvel e outros dois fixos. A migração está prevista para ser totalmente concluída no primeiro semestre de 2014. Mesmo assim, ainda serão mantidos dois espaços para aplicações de menor valor agregado. Com isso, todos os dados críticos da companhia e informações como cadastros, contratos, origem, destino e duração de chamada de seus mais de 90 milhões de clientes ficarão armazenados no novo data center, onde trabalham atualmente 200 pessoas.

Segundo o presidente da empresa, Antonio Carlos Valente, a inauguração marca a integração Telefônica/Vivo. “Além de obter duas certificações Tier III, que comprovam que a construção segue à risca o projeto, que está preparado para manutenções preventivas e corretivas sem interrupção das atividades, o data center também tem capacidade para funcionar por 72 horas de forma autônoma em casos eventuais, como queda de energia”, destacou.

A inauguração contou com a presença de Santiago Valbuena, presidente da Telefónica para a América Latina, que destacou o comprometimento da empresa em investir no Brasil a partir desse novo empreendimento. Também participou da inauguração o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que destacou que o governo busca parceria com empresas do setor de telecomunicações para lançar um plano de universalização da internet. “Queremos chegar nos próximos anos a 95% da população conectada, e eventos como o de hoje são importantes para aprimorar a qualidade dos serviços de comunicações”, declarou Bernardo.

O edifício tem capacidade para 1.760 racks de equipamentos para processamento e armazenagem de dados, além de poder alocar até 80 mil servidores. Atualmente, apenas 5 mil estão suportando a operação. 

TI INSIDE: Apple confirma lançamento do iPhone 5 no dia 12


Um convite enviado à imprensa internacional pela Apple para um evento no dia 12 de setembro em São Francisco, na Califórnia, praticamente confirma rumores de que o iPhone 5, da Apple, deve ser no próximo dia 12. A imagem do convite, divulgada pelo blog de tecnologia TechCrunch, embora contenha apenas uma frase (“Está quase aqui”) e um número (12), a sombra projetada pelos caracteres do numeral forma o número 5. O blog diz que é possível deduzir que se trata do novo modelo do smartphone.

Pelo que sabemos até agora, o iPhone 5 terá tela de 4 polegadas em formato mais alongado (16:9) que a do iPhone 4S, e vai usar um novo conector de dados, menor que o atual. Além disso, o cartão da operadora será menor, no novo formato nano-SIM, e a tomada para fone de ouvido e microfone deve mudar para a parte inferior do smartphone. Uma nova loja de aplicativos também deve ser criada.

A chegada do iPhone 5 já estava prevista para este mês, de acordo com declarações da Sharp sobre o fornecimento de telas sensíveis ao toque para o aparelho. Com remessas atrasadas, porém, fica a incerteza se, de fato, chegará agora ao mercado. 

IDG Now!: Oracle terá de pagar US$ 1 milhão ao Google para despesas judiciais


Gigante de buscas havia solicitado inicialmente US$ 4 milhões. Dinheiro será usado para custos com processo que envolvia possível violação de patentes da Google. 

Chris Kanaracus, IDG News Service/Boston Bureau



Um juiz ordenou nesta terça-feira (4/9) que a Oracle pague cerca de 1 milhão de dólares para o Google por custos relacionados à ação das empresas sobre o sistema operacional móvel Android. A decisão, no entanto, é apenas uma vitória parcial para a Google, que originalmente solicitou cerca de 4 milhões de dólares.

O juiz William Alsup rejeitou o pedido do Google de que a Oracle também teria de pagar 2,9 milhões de dólares com outros custos. "O problema com a solicitação de custos do Google, é que muitos dos itens listados aparentemente incluem 'esforço intelectual' como organizar, pesquisar e analisar os documentos de descoberta", disse Alsup na sentença arquivada no Tribunal do Norte da Califórnia, nos Estados Unidos.

Mas Alsup concordou que a Oracle deve pagar cerca de 1 milhão de dólares para cobrir a parcela de honorários da Google pagos a um perito nomeado pelo tribunal para o julgamento. 

Histórico

A Oracle processou o Google em agosto de 2010, alegando que o Android violava patentes e direitos autorais que a Oracle detém sobre a linguagem de programação Java. A Google foi amplamente inocentada no caso, que foi finalizado no início deste ano, mas a Oracle planeja apelar. A Oracle tinha originalmente solicitado 4 bilhões de dólares em danos do Google. Como vencedora do processo inicial, o Google pôde solicitar recuperação dos custos.