terça-feira, 14 de maio de 2013

Biblioteca Pública do Estado da Bahia: Centro Digital de Cidadania realiza palestra sobre direitos do consumidor

Centro Digital de Cidadania realiza palestra sobre direitos do consumidor 


O Centro Digital de Cidadania (CDC), em parceria com o PROCON-BA, realiza nesta quarta-feira (15) uma palestra gratuita sobre direitos do consumidor. O evento será realizado na Sala Katia Mattoso, no 3º andar da Biblioteca Pública do Estado da Bahia, das 14h às 15h30, com o advogado Filipe de Araújo Vieira, com o assessor técnico do PROCON-BA. A palestra é gratuita e oferece 50 vagas com emissão de certificados.
Quando: Dia 15/05 (quarta-feira), às 14h
Onde: Sala Katia Mattoso (3º andar) - Biblioteca Pública do Estado da Bahia
Quanto: Gratuito
Informações: (71) 3117-6038
Fonte:
"Centro Digital de Cidadania realiza palestra sobre direitos do consumidor | Biblioteca Pública do Estado da Bahia." Biblioteca Pública do Estado da Bahia. http://bibliotecapublicafpc.blogspot.com.br/2013/05/centro-digital-de-cidadania-realiza.html (accessed May 14, 2013).

Olhar Digital: Comércio virtual brasileiro passa a ser regulamentado


Olhar Digital: Comércio virtual brasileiro passa a ser regulamentado:

Decreto sobre o setor entra em vigor, mas conta com pontos polêmicos
Leonardo Pereira
14 de Maio de 2013

Reprodução


Entra em vigor nesta terça-feira, 14, um Decreto Federal - o de número 7962/13 - que dará mais segurança a quem costuma efetuar compras pela internet no Brasil. Publicado no Diário Oficial da União no dia 15 de março, o texto indica uma série de obrigações a que os logistas virtuais agora estão sujeitos.

Para o presidente do site Busca Descontos, Pedro Eugenio, a novidade trará confiança ao consumidor brasileiro, que antes não contava com regulamentação específica na hora de gastar dinheiro internet afora. "Haverá uma seleção natural: as lojas que já fazem um bom trabalho vão crescer muito, a partir de agora", aposta.

Um dos pontos altos do Decreto é que todos os sites precisam disponibilizar, "em local de destaque e de fácil visualização", informações como nome empresarial, número de CNPJ, endereços físico e eletrônico, e características essenciais do produto, incluindo eventuais riscos a saúde e segurança do consumidor.

O internauta também tem de conseguir encontrar facilmente informações acerca de despesas adicionais (acessórios, frete, seguros) e sobre as condições integrais da oferta, incluídas formas de pagamento, disponibilidade, forma e prazo da execução do serviço e da entrega ou disponibilização do produto. É preciso ainda deixar claro e "ostensivo" se houver quaisquer restrições ao aproveitamento da oferta.

Há obrigações específicas para sites de compras coletivas. Eles têm de relatar o prazo e a quantidade mínima de consumidores para ativação da oferta, além de identificar não só a si mesmos como ao fornecedor do produto ou serviço que estão vendendo.

Mas o Artigo 5º do Decreto trata de algo polêmico: o direito ao arrependimento. Ao adquirir algo pela internet, a pessoa tem sete dias para pedir devolução, livre de encargos, mesmo que não tenha motivos para isso. A loja (no caso, o site) não pode cobrar nada pela retirada do produto ou cancelamento do serviço em questão.

Para o especialista em direito civil Ezequiel Frandoso, do Trigueiro Fontes Advogados, deveria haver exceções para que a regra não seja usada como "garantia de satisfação". "O direito de arrependimento não pode ser aplicado para todas as relações de contrato feitas pela internet", diz ele, argumentando que quando for possível efetuar a compra em local físico o direito deveria ser nulo.

A explicação é que o consumidor não estaria sendo lesado se comprasse, como se diz, "gato por lebre", afinal, há a possibilidade de se conferir o produto/serviço pessoalmente. "Nessas hipóteses, [o direito] não pode ser aplicado porque da mesma forma que o consumidor adquiriu os produtos pela internet, eles adquirem indo à sede da empresa", justifica.

De qualquer forma, é consenso que o Brasil caminha para dar devida atenção à internet, a exemplo da criação da primeira lei sobre crimes virtuais a vigorar no país (saiba mais sobre isso aqui).


Fonte:
Pereira, Leonardo . "Olhar Digital: Comércio virtual brasileiro passa a ser regulamentado." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/comercio-virtual-brasileiro-passa-a-ser-regulamentado (accessed May 14, 2013)

COMPUTERWORLD: Finep financia projeto de pesquisa em universidades comunitárias

Finep financia projeto de pesquisa em universidades comunitárias 


Agência destinará R$ 20 milhões em recursos não reembolsáveis para apoiar modernização e recuperação de infraestrutura física nessas instituições.




A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) acaba de lançar uma chamada pública para o apoio de projetos de infraestrutura de pesquisa em universidades comunitárias, no valor total de 20 milhões de reais, em recursos não reembolsáveis, provenientes Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).

Serão selecionadas propostas para implantação, modernização e recuperação de infraestrutura física necessária às atividades de pesquisa em universidades privadas comunitárias que tenham pelo menos um curso de doutorado reconhecido pelo MEC. 

Conforme o edital, pelo menos 40% dos recursos deverão ser aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e nas regiões de abrangência da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudam).

Poderão candidatar-se instituições universitárias privadas enquadradas na categoria “comunitária” no Cadastro da Educação Superior (E-MEC) do Ministério da Educação, disponível para consulta na internet

A Finep promoveu ação semelhante em 2010, quando destinou cerca de 60 milhões de reais para apoio à infraestrutura de pesquisa em universidades privadas.

Cada instituição poderá apresentar apenas uma proposta, que deverá estar alinhada aos seus objetivos estratégicos para as atividades de C,T&I, que poderá ser desmembrada em subprojetos, com valor global mínimo solicitado de 500 mil reais, e valor máximo de 3 milhões de reais, de acordo com o número de cursos de doutorados oferecidos pela instituição.

Fonte:
"Finep financia projeto de pesquisa em universidades comunitárias - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informações e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/05/13/finep-financia-projeto-de-pesquisa-em-universidades-comunitarias/ (accessed May 14, 2013).

TI: GM internaliza TI e investe US$ 546 mi em data centers



Warren- A General Motors anunciou nesta segunda-feira investimento de 546 milhões de dólares em duas centrais de processamento de dados nos Estados Unidos na expectativa de que as instalações ajudem o grupo a liberar milhões de dólares para melhorar a qualidade dos veículos mais rapidamente.

A montadora anunciou investimento de 288 milhões de dólares em um data center instalado em um subúrbio de Detroit e que entrou em operação em janeiro. A construção de um segundo data center de 258 milhões de dólares vai começar ainda este ano, também no Estado norte-americano de Michigan.

Representantes da GM afirmaram que as centrais de dados vão ajudar engenheiros a descobrir e resolver problemas mais rapidamente do que quando terceirizou cerca de 90 % de suas necessidades de tecnologia da informação.

"Nós tínhamos cinco, seis fornecedores de serviços de TI e cada um deles tinha seu próprio centro de controle e não podíamos ver nada que estava acontecendo em nossa rede", disse o presidente-executivo da GM, Dan Akerson, a jornalistas.

"Hoje nós podemos olhar para nossas fábricas, nossa produção, onde a rede de fornecimento tem um problema ou para um ativo", disse Akerson.

Nos próximos cinco anos, a GM pretende trazer 90 % de sua TI para dentro da companhia. Os dois data centers permitirão que novos projetos de veículos e tecnologias cheguem aos consumidores mais rapidamente, impulsionando o lucro da empresa, afirmou a GM.

Até 2015, quando a segunda central de dados entrar em operação, a GM terá reduzido suas instalações voltadas à TI de 23 para 2, disseram executivos da montadora.

"Quando começamos essa jornada, nós éramos os mais terceirizados", disse o vice-presidente de Informação da GM, Randy Mott. "Eu creio que vamos acabar indo para o lado dos menos terceirizados... Estamos promovendo uma total reviravolta."

A GM afirmou que a terceirização dos serviços de TI estava sendo mais custosa e menos eficiente que os dois data centers. Akerson disse que a companhia estava gastando entre 1 bilhão e 2,5 bilhões de dólares em custos com serviços de TI "ocultos" para apoiar seus fornecedores.

As centrais também permitirão à companhia cortar custos com crash tests. As simulações por computador vão gerar dados que ajudarão a empresa a projetar veículos mais seguros e a economizar 350 mil dólares por cada teste real evitado, segundo a GM.

Fonte:
"GM internaliza TI e investe US$ 546 mi em data centers - TI - Notícias - INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/gm-internaliza-ti-e-investe-us-546-mi-em-data-centers-13052013-34.shl (accessed May 14, 2013).

INFO: Amazon cria sua própria moeda virtual



Donos de Kindle Fire (foto) com conta na Amazon Appstore ganharam 500 Amazon Coins de presente nos Estados Unidos

São Paulo – A Amazon, gigante do varejo online, lançou hoje sua própria moeda virtual. Batizado de Amazon Coin, o novo meio de pagamento pode ser usado na compra de aplicativos, jogos e outros itens na Amazon Appstore (loja eletrônica da marca para o sistema operacional Android).

Por enquanto, a novidade está restrita aos Estados Unidos. Lá, os donos do tablet Kindle Fire com conta na Amazon Appstore foram presenteados hoje com 500 moedas – o equivalente a cinco dólares. Aqueles que desejarem mais Amazon Coins vão poder obtê-las com 10% de desconto na compra de pacotes de 5 mil ou 10 mil moedas.

"Nós vamos continuar criando novos caminhos para o uso da moeda numa gama cada vez mais maior de conteúdo e atividades", prometeu Mike George, vice-presidente de aplicativos e jogos da Amazon.

Para a Amazon, a criação de uma moeda virtual é boa porque fideliza os clientes – que só vão poder gastar as Amazon Coins na própria Amazon. Em compensação, os descontos na compra de moedas se refletem em produtos mais baratos e tornam a novidade atraente para os consumidores.

Fonte:
GUIMARÃES, Saulo. "Amazon cria sua própria moeda virtual - Tecnologia pessoal - Notícias - INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/amazon-cria-sua-propria-moeda-virtual-13052013-39.shl (accessed May 14, 2013).

Folha de S.Paulo: Sony anuncia smartphone topo de linha resistente à água

Sony anuncia smartphone topo de linha resistente à água

A Sony anunciou nesta segunda-feira (13) o Xperia ZR, um smartphone que pode ficar embaixo d'água por até 30 minutos. 
Com esse recurso, é possível fazer fotos e vídeos em Full HD com a câmera de 13 Mpixels do aparelho.

A empresa informou que as imagens são capturadas com as melhores configurações automaticamente, sem que o usuário precise ter conhecimentos técnicos de fotografia ou do software do dispositivo.


Legenda Novo smartphone da Sony, Xperia ZR, pode ficar submerso por até 30 minutos



O smartphone tem processador Qualcomm Snapdragon S 4 Pro quad-core de 1,5 GHz; tela de 4,6 polegadas com a tecnologia Mobile Bravia Engine 2, que realça a qualidade das imagens do aparelho que roda o sistema Android 4.1 (Jelly Bean).

"Combinando a tecnologia de ponta da câmera da Sony com o mais alto nível de resistência à água, você não perderá mais nenhum momento", declarou Calum MacDougall, diretor de marketing da linha Xperia.

Não é a primeira vez que a Sony aposta em celulares resistentes à água. No ano passado, foram lançados o Xperia Go e o Xperia S, que têm dimensões menores e configurações menos robustas.

Segundo informações da assessoria de imprensa da empresa, o Xperia ZR ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Entretanto, a Sony anunciou que o smartphone deve chegar aos principias mercados do mundo ainda neste trimestre.


Fonte: 
"Folha de S.Paulo - Tec - Sony anuncia smartphone topo de linha resistente à água - 13/05/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1277870-sony-anuncia-smartphone-topo-de-linha-resistente-a-agua.shtml (accessed May 14, 2013).

Inovação Tecnológica: Avião de passageiros voa 800 km sem piloto

Avião de passageiros voa 800 km sem piloto



[Imagem: ASTRAEA]

O avião levava um piloto a bordo, bem como um time de engenheiros para monitorar tudo o que acontecia. 

Os veículos aéreos não tripulados (VANTs) já são largamente usados em vigilância e observação ambiental. Contudo, havia muitos questionamentos se seria possível fazer um avião de passageiros voar sem piloto. O primeiro passo para isso foi demonstrado pela Astraea, um consórcio britânico formado por várias empresas do setor aeroespacial.

O avião de 19 lugares percorreu o trecho de 800 quilômetros entre Warton e Inverness, na Escócia, em Abril, mas só agora os detalhes do teste foram divulgados. O voo experimental foi permitido depois que as autoridades responsáveis pela aviação civil analisaram os algoritmos usados para controlar o avião e concordaram que ele atendia às normas de voo aceitas pelos pilotos humanos - a agência britânica de aviação faz parte do consórcio.

O avião levava um piloto a bordo, bem como um time de engenheiros para monitorar tudo o que acontecia. O piloto fez a decolagem e, quando a aeronave atingiu a altitude e velocidade de cruzeiro, ele passou o comando para uma central de controle em terra. O piloto a bordo voltou à ativa no momento da aterrissagem.

Um dos principais objetivos era testar o software anti-colisão, que deve garantir que o avião mantenha distância das outras aeronaves e sempre saberá se desviar de outros objetos voadores, previstos ou não. Para evitar maiores contratempos, objetos virtuais eram introduzidos no computador de voo, que conseguiu evitar todos. Sempre que o avião mudava de rota ou altitude, a manobra era imediatamente comunicada ao controle de tráfego aéreo. O sistema também atendeu aos comandos do controle de voo para mudar sua posição.

Piloto robótico ou piloto remoto?

Ainda há muitas questões éticas e de segurança a serem avaliadas antes que os aviões robóticos sejam autorizados a levar passageiros - incluindo um acordo internacional sobre o que deverá ser ou não permitido. Por isso, os responsáveis pelo consórcio afirmam estar tentando fazer tudo dentro das normas atuais, fazendo com que o piloto-robô se adapte às regulamentações atuais, e não o contrário.

Outra proposta é que haja sempre um piloto em terra responsável pelo avião, o que levanta a questão de quantos aviões cada piloto poderia controlar, já que não haveria sentido em deixar em terra um piloto para cada aeronave. Mas o grande desafio ainda está no momento da decolagem e do pouso.

O consórcio anunciou outro voo de teste para Novembro, quando será avaliado um "mecanismo crucial" do sistema anti-colisão, sobre o qual não foram dados maiores detalhes.

Fonte: 
"Avião de passageiros voa 800 km sem piloto." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=aviao-passageiros-voa-800-km-sem-piloto&id=010170130514 (accessed May 14, 2013).

Inovação Tecnológica: Computador quântico deixa PC na poeira

Computador quântico deixa PC na poeira


Em teste inédito, computador quântico deixa PC na poeira

[Imagem: D-Wave]


Este é o primeiro computador quântico comercial do mundo, que agora foi posto para competir com um PC estado da arte. 

Computação quântica adiabática

Pela primeira vez, um computador quântico foi posto para competir com um PC comum - e o computador quântico deixou o computador clássico na poeira. Sempre que se fala emcomputadores quânticos, os termos mais usados são "no futuro", "quando se tornarem realidade", "se puderem ser construídos" e coisas do tipo.


Mas uma empresa canadense, a D-Wave, apresentou em 2007 um computador que ela afirmava fazer cálculos com base na mecânica quântica. Foi só em 2011 que a comunidade científica pôde pôr a mão na máquina e finalmente atestar que oprocessador quântico da D-Wave é realmente quântico.

Agora, Catherine McGeoch, da Universidade Amherst, nos Estados Unidos, foi contratada pela D-Wave para fazer um comparativo entre sua "computação quântica adiabática" e um PC comum.

Segundo a pesquisadora, este é o primeiro estudo a fazer uma comparação direta entre as duas plataformas de computação: "Eu não estou dizendo que esta é a última palavra, mas é a primeira palavra, um começo na tentativa de descobrir o que [este processador quântico] pode e não pode fazer."

Matemática pesada

O processador quântico, formado por 439 qubits de bobinas de nióbio, foi 3.600 vezes mais rápido do que o PC comum na execução de cálculos envolvendo um problema de otimização combinatorial - minimizar a solução de uma equação escolhendo os valores de determinadas variáveis.

Esses cálculos são muito usados nos algoritmos dos programas que fazem reconhecimento de imagens, visão de máquina e inteligência artificialO D-Wave encontrou a melhor solução em cerca de meio segundo, enquanto o melhor desempenho do computador clássico rodou por meio hora para chegar ao mesmo resultado.

A pesquisadora reconhece que não se tratou de um jogo totalmente limpo, já que os computadores genéricos geralmente não se saem tão bem contra processadores dedicados a resolver um tipo específico de problema.

Por isso, segundo ela, o próximo passo do tira-teima será fazer a disputa entre o processador quântico adiabático e um processador clássico otimizado para esse tipo de cálculo - eventualmente uma GPU usada em placas gráficas.


O processador quântico contém 439 qubits de 
bobinas de nióbio - ele funciona a 0,02 Kelvin.
[Imagem: D-Wave]

Para que serve um computador quântico

A pesquisadora também destacou o caráter especializado do computador quântico, que é bom para qualquer tipo de cálculo.

"Este tipo de computador não se destina a navegar na internet, mas ele resolve este tipo específico, mas importante, de problema muito, muito rápido,", disse McGeoch.

"Há graus de o que ele pode fazer. Se você quer resolver um problema exato, ele foi construído para isso, na dimensão dos problemas que eu testei ele é milhares de vezes mais rápido do que qualquer coisa que eu conheça.

"Se você quer resolver problemas deste tamanho mais gerais, eu diria que ele compete - ele faz isso tão bem quanto algumas das melhores máquinas que eu já analisei. Neste ponto, ele está apenas acima da média, mas mostra uma trajetória de escalonamento promissora," concluiu a pesquisadora.

Fonte: 
"Em teste inédito, computador quântico deixa PC na poeira." Inovação Tecnológica . www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=computador-quantico-deixa-pc-poeira&id=010150130514 (accessed May 13, 2013).

COMPUTERWORLD: IBM e Oracle disputam sobre a velocidade de seus servidores Risc


A Big Blue contesta os testes realizados pela Oracle com a novas máquinas SPARC T5 e a alegação de que os servidores Risc da rival são os mais rápidos do mundo.

EDILEUZA SOARES


Uma guerra de números está sendo travada nos bastidores entre IBM e Oracle nos últimos dois meses. O objetivo: mostrar aos clientes qual delas possui, de fato, os servidores com chip Risc para Unix mais poderosos e capazes de oferecer melhor desempenho para processamento das aplicações de negócios das empresas.

O conflito entre ambas começou após o dia 27 de março quando a Oracle anunciou, em San Francisco (EUA), os servidores SPARC T5, equipados com processador de mesmo nome. Na ocasião, Larry Ellison e o VP de Sistemas da companhia, John Fowler, apresentaram as novas máquinas e disseram que elas vinham equipadas com o chip mais rápido do mundo. E aproveitaram para alfinetar a IBM. 

Ellison e Fowler compararam os servidores SPARC T5 com servidores Risc da IBM e apresentaram estatísticas afirmando que as novas máquinas são as mais velozes para processamento do Oracle Database e também do Oracle Middleware, com capacidade de gerar economia de 12 vezes no custo em relação ao processador IBM Power 780. 

Ainda de acordo com eles, a nova linha tem relação custo-benefício 2,5 vezes melhor em comparação ao cluster de 3 nós IBM P780, considerando os gastos de hardware e software. "O novo servidor SPARC T5-8 da Oracle tem relação custo-benefício sete vezes melhor em comparação a uma configuração semelhante do IBM Power 780 para banco de dados de servidor para servidor", enfatizou Fowler. 

Fowler acrescentou ainda que "os novos sistemas SPARC T5 e M5 superam a concorrência com desempenho até 10 vezes superior ao da geração anterior, oferecendo valor imbatível para computação empresarial midrange e high-end.” 

Reação da IBM 

A IBM reagiu imediatamente e contestou a Oracle. Argumentou que as comparações da rival são baseadas em benchmarks realizados internamente e por alguns institutos de mercado como o Transaction Performance Council, Standard Performance Evaluation Corporation (SPEC) e SAP. Segundo a empresa, o Deutsche Bank e a consultoria Ptak/Noel também questionaram as análises da concorrente.

A IBM iniciou então um trabalho na matriz, nos Estados Unidos, e também nas filiais, para confrontar os dados da Oracle e esclarecer os usuários de seus servidores, incluindo os do Brasil, sobre fatos e números. Em entrevista à Computerworld, Ana Zamper, responsável pela divisão de servidores da IBM Brasil, afirma que as comparações da Oracle não estão corretas. Segundo ela, as análises foram feitas a partir de tecnologia antiga da IBM. 

A executiva argumenta que o teste da concorrente mediu o custo-benefício do chip Power 780 com o SPARC T5. "É injusto, considerando que o processador mais novo da IBM para sistemas midrange e entry level é o Power7+, lançado no último dia 5 de fevereiro. Eles precisam comparar banana com banana", reclama Ana Zamper.

Aníbal Strianese, responsável pelas vendas da IBM Brasil, complementa que os testes da Oracle utilizaram o processador da linha Power lançada em 2010. De acordo com ele, as análises são bem diferentes quando as avaliações são entre Power7+ e SPARC T5 da Oracle. 

Os executivos da IBM dizem que as análises da concorrente omitem detalhes. Eles contestam também os critérios adotados para comparações de performance por chip, sendo que o correto, na visão deles, seria a medição do desempenho por core (núcleo de processador).

"Conseguimos os mesmos resultados mencionados pela Oracle com a metade dos processadores", garante o executivo. "Se a comparação for com a mesma quantidade de processadores, temos um ganho de performance de 30% a 50%", diz Strianese.Guerra de concorrência 

A IBM argumenta que se apoia em benchmarks auditados pelo mercado e contra-ataca a empresa de Larry Ellison. "Não é a primeira vez que a Oracle publica dados comparativos entre equipamentos e cenários cuja comparação não faz sentido do ponto de vista técnico. Somente nos últimos sete meses foram três, e eles foram obrigados a retirar anúncios comparativos que, segundo a National Advertising Division, não eram suportados por evidências. 

Para os executivos da IBM Brasil, o ataque da Oracle é "uma tentativa de emplacar a linha de servidores SPARC, adquirida da Sun Microsystems há cerca de 3 anos e melhorar sua posição no mercado de hardware". "Em 2012 a IBM teve cerca de 1200 vitórias sobre a concorrência nessa área, resultando em US$1 bi em negócios", contra-ataca a IBM.

Posicionamento da Oracle

Procurada pela Computerword, a Oracle Brasil preferiu não dar entrevista, liberando o comunicado abaixo:

“Os servidores SPARC T5 da Oracle são os mais rápidos para database, Java e aplicativos multi-tier. De acordo com dados independentes públicos da indústria, a Oracle oferece um custo-benefício 5, 7 e até 12 vezes melhor em comparação aos melhores resultados publicados pela IBM. As vantagens de desempenho e custo do SPARC T5 da Oracle são tão grandes que nem mudanças sutis nas especificações das configurações da IBM podem fazer diferença. Os clientes da IBM estão sendo extremamente cobrados em excesso pelo desempenho que estão obtendo,” disse John Fowler, vice-presidente executivo de Sistemas da Oracle.

Fonte:
SOARES, Edileuza. "IBM e Oracle disputam sobre a velocidade de seus servidores Risc - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/05/10/ibm-e-oracle-disputam-sobre-a-velocidade-de-seus-servidores-risc/ (accessed May 14, 2013).

COMPUTERWORLD: ERP: a robustez da cadeia dessa indústria no Brasil




Integradores atendem ao chamado dos fabricantes e lançam ofertas de cloud computing para PMEs, soluções personalizadas por perfil de negócio e adotam metodologias de implementação rápida para reduzir custos dos projetos



Uma indústria paralela às licenças de software de ERP se fortalece dia-a-dia, oferecendo serviços gerenciados de cloud computing, treinamento, integração e, em sua essência, consultoria de negócios. Os integradores, sejam eles nacionais ou internacionais, dão o tom do negócio ERP ao assimilar o discurso dos fabricantes e colocar em prática as novas soluções e tecnologias desenvolvidas aqui no Brasil e no mercado internacional.

Prova desse comprometimento é a oferta cada vez mais ampla desenhada pelas organizações que compõem este ecossistema. “As empresas de ERP não são mais simplesmente de ERP. Elas têm banco de dados, BI, soluções de indústria, etc. Atuam como grandes empresas de tecnologia”, relata Denise Marconi, diretora de tecnology consulting, responsável pelos serviços de enterprise applications da PwC Consulting.

Segundo ela, a totalidade da indústria – dos fornecedores dos sistemas aos provedores de serviço – vive uma metamorfose que levará a um mercado mais amplo, com todas as funções integradas. 

Otimização dos pacotes

A própria PwC representa essa mudança. Atuante em várias frentes relacionadas ao tema, a exemplo da otimização dos sistemas de gestão, a consultoria mapeia e organiza processos, além de auxiliar as empresas na seleção dos produtos. “Somos muito focados no que chamados de business integrator, não um integrador de sistemas, mas um atuante na integração de negócios”, explica Denise.

Otimização é a palavra de ordem entre os usuários de ERP, segundo ela, principalmente porque a maioria das grandes corporações já passou pela primeira experiência de implantação. Agora, diz Denise, chegou o momento das atualizações e, com elas, a otimização de processos e a alavancagem da solução.

“Muitas empresas têm ERP implantados há 5, 10 anos, e estão diante da necessidade de otimizar o investimento. Esta é uma tendência forte quando se observa a base instalada”, resume. Já as novas licenças, diz a executiva da PwC, recebem maior demanda das pequenas e médias empresas (PMEs).

Além de atuar junto a grandes corporações, oferecendo o ERP JDEdwards desde 1994, a carioca MPL Corporate Software, desenvolveu uma oferta de ERP sob o modelo de cloud computing, justamente para atrair as PMEs. “Juntamos o software Oracle com a infraestrutura da Amazon.com”, conta Roberto Lima, vice presidente da companhia, dizendo que a solução atende tanto ao segmento de PMEs quanto a multinacionais em início de operação no Brasil.

“Ou seja, estamos diante de um processo de ‘profissionalização’ das pequenas empresas”, avalia Ulisses Conceição de Souza, diretor de prática de ERP da Capgemini Brasil. Segundo Lima, o momento é propício já que o grande diferencial das soluções baseadas em nuvem é o preço. “Em um ROI de cinco anos a economia é de quase 40%”, ressalta o executivo da MPL.

Para a Capgemini, o mercado brasileiro de ERP está aquecido mas em “linhas distintas”. O crescimento de alguns setores e o aumento do tamanho de empresas têm impulsionado muito a implementação de softwares de gestão corporativos, assim como a consolidação de tendências que incluem a busca mais ágil por informações, como big data, ou a otimização de processos e consolidação.

Aceleração do crescimento

Consultores e integradores evoluíram e hoje o nível de assertividade dos projetos e implantações de ERP é maior. Existem aceleradores, sejam os desenvolvidos por fabricantes ou mesmo por integradores, que possibilitam a realização do projeto em menor prazo, com menor investimento e trabalho mais próximo do cliente para adoção de melhores práticas. “Quanto mais próximo às tendências de mercado, mais rápida será a implantação, com menos customização e, consequentemente, menor custo”, diz Souza.

Esse é um dos diferenciais que a MPL integrou ao seu portfólio há seis anos e que lhe permite instalar o ERP em 10 semanas, reduzindo tempo e custo do projeto. “No segmento de grandes corporações, a oportunidade está na troca do ERP. As empresas buscam soluções mais aderentes ao perfil de negócios delas e não querem investir em projetos longos, como os que ocorriam no passado”, propõe Lima. 

*Reportagem publicada na versão impressa da Revista Computerworld de Abril/2013



Fonte:

"ERP: a robustez da cadeia dessa indústria no Brasil - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/05/14/erp-a-robustez-da-cadeia-dessa-industria-no-brasil/ (accessed May 14, 2013).

CIO: Terceirizar tudo ou parte?



Nem sempre um pacote mais completo é a solução total para as necessidades de uma empresa
Ivan Semkovski *
Publicada em 14 de maio de 2013


Tomar decisões corporativas com assertividade e prudência está entre as competências que mais tiram o sono dos executivos. Eles sabem que as escolhas feitas podem determinar o sucesso de uma empresa no presente e preservar as oportunidades futuras. Por isso, é preciso usar todo o conhecimento e experiência disponíveis no momento de planejar estratégias. Na área de Tecnologia da Informação (TI), a mais estratégica decisão a ser assumida por um gestor hoje é contratar um serviço de terceirização. Completo ou especializado?

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que a tecnologia é a grande catalisadora da produtividade, da eficiência e da inovação nas empresas modernas. O setor de TI, que antes era responsável apenas por suporte técnico, passou a estar atrelado ao desenvolvimento criativo, às oportunidades de negócio e à rentabilidade, além de ser fundamental para uma melhor aplicação dos recursos, por meio da melhoria dos processos internos. Essa vantagem competitiva é a razão pela qual as corporações precisam manter como prioridade o investimento em tecnologia se quiserem se tornar ou continuar relevantes – e isso em qualquer segmento de mercado.

A boa notícia é que, mesmo diante das incertezas da economia mundial, os gastos globais das empresas com TI devem continuar em alta considerável até o fim de 2013. Segundo projeções do mercado, o segmento deve crescer 4,1% em todo o mundo na comparação com 2012, com destaque para os serviços de TI, que devem ter crescimento acima de 5% em relação ao ano passado, e o setor de softwares empresariais, que deve avançar 6,4%.

Nos últimos anos, os recursos corporativos para TI tradicionalmente eram direcionados para contratos rígidos de terceirização de produtos e serviços, que cobriam toda a estrutura organizacional. Em muitas empresas, o departamento rapidamente começou a se tornar um dos mais custosos e burocráticos. Com a disseminação da cloud computing, no entanto, teve início uma revolução silenciosa no setor. Um novo formato surgiu, combinando contratos flexíveis, aquisição de serviços sob demanda e, principalmente, a tecnologia em nuvem.

A computação em nuvem já é utilizada cotidianamente pelos usuários de internet sem que eles percebam. Ao acessar arquivos e executar tarefas online, sem instalar aplicativos no computador, eles estão utilizando a nuvem. Hoje, é possível editar documentos e fotos, ouvir músicas, assistir a filmes e contatar pessoas sem instalar qualquer programa, utilizando apenas a conexão de internet. Os arquivos e programas ficam hospedados em uma rede remota, não no computador do usuário, e são acessados por meio de qualquer navegador de internet. São muitas as vantagens: mobilidade, rapidez, segurança, comodidade, portabilidade. O tráfego global em nuvem deve aumentar seis vezes até 2016, de acordo com previsões do Índice Cisco Global Cloud.

Nas empresas, o funcionamento da cloud computing é similar. Os modelos de comercialização e distribuição chamados de Software as a Service (Software como Serviço) e Infrastructure as a Service(Infraestrutura como Serviço) são a fronteira em TI corporativo atual. Nesses casos, diferentemente da tradicional terceirização, a empresa pode adquirir apenas os softwares ou os componentes de infraestrutura (como servidores e banco de dados) necessários, que serão acessados por meio da nuvem. Desse modo, os recursos empregados passam a cobrir apenas as reais necessidades das companhias e o fornecedor fica responsável pelas tarefas de implantação, gestão e manutenção em áreas específicas. Além disso, o pagamento varia conforme o uso dos serviços adquiridos, por meio de um acordo conhecido como SLA (Service Level Agreement - ou Acordo de Nível de Serviço), transformando custos fixos em variáveis. Isso significa mais agilidade (empresas que prestam esses serviços são especializadas), custos menores (é o core business dessas companhias) e mais segurança (a responsabilidade fica com a prestadora).

Para os gestores, a dificuldade advinda desse formato de contratação de serviços está em saber quais deles são necessários e quando migrar para uma solução diferente. No entanto, cada vez mais o orçamento de TI deixa de ser um planejamento centralizado e de responsabilidade de um único executivo e passa a ser construído por gestores de todas as áreas, favorecendo um plano que compreenda melhor a infraestrutura e as atividades de cada setor da companhia.

Para que esse novo modelo seja aceito nas corporações é preciso superar muitos desafios e resistências impostos pela própria cultura organizacional, principalmente nas pequenas e médias empresas. Ele exige um gerenciamento operacional mais complexo, porém com ganhos em produtividade e redução considerável de gastos em comparação à terceirização completa. Refletir sobre o que realmente é válido incluir na estratégia corporativa é uma virtude que será cada vez mais importante no mundo dos negócios. Nem sempre um pacote mais completo é a solução total para as necessidades de uma empresa.

(*) Ivan Semkovski é COO da Globalweb Outsourcing

Fonte:
Semkovski, Ivan . "Terceirizar tudo ou parte? - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para lí­deres corporativos. http://cio.uol.com.br/opiniao/2013/05/14/terceirizar-tudo-ou-parte/ (accessed May 14, 2013).

Adrenaline: Computador quântico deixa PC na poeira



Gmail, Google+ e Drive terão armazenamento unificado em 15GB nas próximas semanas

O Google anunciou ontem que vai unificar o espaço de armazenamento dos seus serviços. Em vez de o Gmail ter 10GB e o Google+, Drive e Picasa terem 5GB, todas as aplicações vão compartilhar 15GB de armazenamento. A partir das próximas semanas, o usuário que não utiliza muito o Gmail, por exemplo, poderá usar esse espaço extra para os arquivos do Drive ou Picasa.
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Com essa mudança, o plano mensal de US$2,49 para ter acesso a 25GB de armazenamento deixa de existir. A contratação mais barata será de US$4,99 mensais para 100GB. Quem já é assinante, no entanto, pode continuar com o serviço e utilizar de forma compartilhada o espaço contratado.


A intenção do Google é dar aos usuários mais liberdade na utilização do espaço gratuito oferecido. Com a nova capacidade, o Google Drive passa a ser um dos serviços de armazenamento na nuvem gratuitos com maior capacidade. Ele concorre com o Dropbox, que oferece 2GB inicialmente e o iCloud, com 5GB. Mesmo na opção paga o Drive sai na frente. 100GB no Dropbox custam US$9,99 por mês. São US$5,00 a mais que o serviço do Google.





Fonte:
"Gmail, Google+ e Drive terão armazenamento unificado em 15GB nas próximas semanas [ Adrenaline.com.br ]." [ Adrenaline.com.br ]. http://adrenaline.uol.com.br/internet/noticias/16733/gmail-google-e-drive-terao-armazenamento-unificado-em-15gb-nas-proximas-semanas.html (accessed May 14, 2013).