sexta-feira, 9 de maio de 2014

G1 - Ministério das Comunicações libera Correios para operar telefonia celular

G1 - Ministério das Comunicações libera Correios para operar telefonia celular 

Ministério das Comunicações libera Correios para operar telefonia celular
Empresa pretende faturar R$ 1,5 bilhão com negócio em cinco anos.
As agências, cerca de 12 mil, são trunfo para levar serviço a todo o país.

Correios atualiza a sua identidade visual (Foto: Divulgação)

O Ministério das Comunicações liberou os Correios para prestar serviços de telecomunicações como uma operadora de telefonia celular. Portaria publicada nesta quinta-feira (8) no “Diário Oficial da União” autoriza a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos a explorar os serviços de telefonia móvel virtual.

Isso quer dizer que os Correios estão autorizados a entrar no mercado como operadora virtual, chamada de MVNO, ou seja, não terão infraestrutura própria mas utilizarão a rede de outra companhia para oferecer serviços de telecomunicação com sua marca.

Assinada pelo ministro Paulo Bernardo, a Portaria nº 416 avaliza os planos dos Correios libera a empresa para buscar algum parceiro disposto a alugar sua infraestrutura. O plano da estatal é faturar R$ 1,5 bilhão a partir do quinto ano de operação do serviço de telefonia móvel, afirmou aoG1 o vice-presidente de Tecnologia e Infraestrutura da companhia, Antonio Luiz Fuschino.

Capilaridade
A aposta é usar as cerca de 12 mil agências instaladas em todo o Brasil para levar o novo braço de negócios a todos os cantos do país. O aval da pasta, a qual os Correios estão vinculados, é feito no momento em que a empresa que detém o monopolio pelas entrega das correspondências no país começa a renovar a identidade visual de sua marca e de suas agências.

Segundo a portaria, a empresa pode explorar o serviço de MVNO “mediante a constituição de subsidiárias ou a aquisição de controle ou de participação acionária em sociedades empresariais já estabelecidas”.

Para sustentar a operação, os Correios têm um acordo com a holding do Grupo Poste Italiane, o serviço de correio da Itália, com a qual formará uma joint venture. Será essa empresa que pedirá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorização para se tornar uma operadora virtual.

O investimento previsto na operação é de R$ 150 milhões dentro de cinco anos. O serviço de telefonia dos Correios deve começar a funcionar até o fim do ano.


fonte:"Ministério das Comunicações libera Correios para operar telefonia celular." Tecnologia e Games. http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/05/ministerio-das-comunicacoes-libera-correios-para-operar-telefonia-celular.html (accessed May 9, 2014).

INFO:Telefónica sinaliza ano difícil após lucro abaixo de expectativas

Telefónica sinaliza ano difícil após lucro abaixo de expectativas




A espanhola Telefónica definiu o tom para mais um ano difícil depois de não atingir as previsões de lucro no primeiro trimestre, atingida por queda nas vendas na Europa, moedas mais fracas na América Latina e a venda de sua unidade tcheca no ano passado.

A maior companhia de telecomunicações da Europa em receita está, como muitas rivais, apostando em caras redes de fibra óptica e pacotes de serviços combinando telefones de linhas móveis e fixas, Internet de alta velocidade e TV para atrair consumidores e impulsionar o crescimento futuro.

Por ora, porém, o investimento está pressionando as margens e derrubando o lucro em um momento em que a economia europeia está lutando para se recuperar de um período prolongado de fraqueza econômica e muitos mercados emergentes estão vendo o crescimento desacelerar.

A Telefónica disse que suas vendas no primeiro trimestre tiveram queda de 13,5 por cento, para 12,23 bilhões de euros (16,96 bilhões de dólares), enquanto o lucro operacional antes de depreciação e amortização (Oibda) caiu 14 por cento, a 3,93 bilhões de euros, e o lucro líquido recuou 23,2 por cento, a 692 milhões de euros. Todas as cifras ficaram abaixo das expectativas de analistas.

"Os resultados estão um tanto mistos na Espanha e no Brasil, bons no Reino Unido e sem inspiração na Alemanha e na América Latina. Como esperado, o grupo reiterou sua meta para crescimento orgânico e limitou a erosão de margens. Mesmo assim, o primeiro trimestre reflete um leve atraso nessas metas", disseram analistas da Oddo Securities em uma nota a clientes.

Do lado positivo, a companhia disse que a dívida líquida alcançou 42,72 bilhões de euros, já dentro de uma meta para o fim do ano de manter a linha abaixo de 43 bilhões de euros, oferecendo espaço para manobras na atual consolidação da indústria de telecomunicações no mundo.

Às 08h50, as ações da companhia operavam em baixa de 3,28 por cento, a 11,64 euros.

fonte: 
Toyer e González, Julien e Andrés . "Telefónica sinaliza ano difícil após lucro abaixo de expectativas." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/05/telefonica-sinaliza-ano-dificil-apos-lucro-abaixo-de-expectativas.shtml (accessed May 9, 2014).

Economia - Governo fecha acordo para nova tecnologia de smartphones no país

Economia - Governo fecha acordo para nova tecnologia de smartphones no país:
Governo fecha acordo para nova tecnologia de smartphones no país
Memorandos de entendimento foram fechados com a empresa Qualcomm.
Déficit de componentes de semicondutores é de até US$ 12 bilhões por ano.

Alexandro Martello

O governo brasileiro assinou nesta quinta-feira (8) memorando de entendimento com a Qualcomm Serviços de Telecomunicações, subsidiária de empresa que é uma das líderes mundiais de semicondutores para dispositivos móveis, para para que empresas instaladas no Brasil possam produzir, no fim deste ano, ou em 2015, uma nova tecnologia de "alta performance" para "smartphones" no país, informou o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Ricardo Schaefer.

O presidente da Qualcomm para a América Latina, Rafael Steinhauser, informou que o acordo fechado com o governo brasileiro prevê a validação, até o fim deste ano, e venda posterior no Brasil, de uma nova tecnologia para smartphones que ainda não existe no mercado. "Não existe comercialmente ainda, mas não é um semicondutor novo. Pode ter impacto na performance, no tamanho, na velocidade e no custo [dos aparelhos]", declarou ele, que não quis dar mais detalhes sobre o projeto. Segundo o governo, duas empresas instaladas no Brasil devem levar este projeto adiante.

Steinhauser lembrou que a Qualcomm não tem fábricas próprias e que atua somente no modelo de negócios. "Desenhamos e contratamos uma rede de parceiros que fabricam estes produtos e depois comercializamos. Como não fabricamos, temos uma grande quantidade de empresas que fazem esses dispositivos. A Qualcomm conhece profundamente cadeia de valor, empresas e países onde estão assentados e sabemos quais são as condições mínimas para atrair investimentos", concluiu ele.

Atração de investimentos
Além do projeto de validação e produção de uma nova tecnologia "smartphones" no país, o governo também assinou outro memorando de entendimentos com a Qualcomm para identificar as condições que o Brasil precisa ofertar para atrair investimentos no setor de semicondutores, que movimenta, anualmente, US$ 351 bilhões. O déficit do Brasil relativo a componentes de semicondutores é de US$ 11 bilhões a US$ 12 bilhões por ano, informou o Ministério do Desenvolvimento.

"O objetivo é realizarmos conjuntamente com a Qualcomm uma avaliação dos instrumentos de politica pública e de condições que o Brasil precisa ofertar para atração de investimentos produtivos dessa cadeia global no Brasil. A Qualcomm tem compreensão como essa cadeia vem se organizando no mundo e quais são as condições inexoráveis que precisamos desenvolver atrair o investimento estrangeiro direto", explicou Schaefer, do Ministério do Desenvolvimento.

Ele observou que a indústria de semicondutores é "muito complexa" e que demorou décadas para ser implementada em outros países. "O Brasil conseguiu criar um pequeno ecossistema de semicondutores, fruto desse esforço que o governo realizou nos últimos anos. Agora vamos dar um salto de qualidade junto com a Qualcomm, que vai nos ajudar a definir quais são nossos alvos de adensamento da cadeira de semicondutores e quais condições exatas precisamos criar para que esses investimentos venham para o Brasil", acrescentou Schaefer.


fonte:Martello, Alexandro. "Governo fecha acordo para nova tecnologia de smartphones no país." Economia. http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/governo-fecha-acordo-para-nova-tecnologia-de-smartphones-no-pais.html (accessed May 9, 2014).

Gizmodo: Emails liberados mostram a relação amigável entre Google e NSA

Emails liberados mostram a relação amigável entre Google e NSA:

Por: Mario Aguilar




Uma série de emails trocados entre executivos do Google e o antigo diretor da NSA Keith Alexander mostra como empresas de tecnologia por trás de todos os serviços que usamos não estão sendo tão sinceras em relação à proximidade do trabalho entre elas e a NSA ao longo dos anos.

As duas conversas de 2012, uma entre o General Alexander e o presidente do Google, Eric Schmidt, e outra entre Alexander e o co-fundador do Google Sergey Brin, foram obtidas pela Al Jazeera. Os emails não revelam nada muito surpreendente, mas mostram o grau em que o Google não apenas cooperou com a NSA, mas manteve um relacionamento amigável. Os emails citam Microsoft, HP, AMD, Apple e outras como participantes das reuniões da NSA. São emails de agendamento de reuniões com informações mundanas liberados após pedido com base em uma lei de transparência. O que aconteceu nessas reuniões não sabemos, mas temos certeza que executivos por trás de todos os serviços que usamos estavam lá.

Desde que Edward Snowden vazou documentos detalhando o programa de coleta de dados da NSA há quase um ano, empresas de tecnologia tentaram se adaptar o máximo possível às atividades da NSA. Para sermos justos, elas eram legalmente proibidas de revelar muito sobre o que a NSA pedia. Ao mesmo tempo, está bastante claro que elas não foram muito sinceras sobre como voluntariamente cooperaram com a espionagem da NSA ao longo dos anos. [Al Jazeera via The Tech Block]



fonte: Aguilar, Mario . "Emails liberados mostram a relação amigável entre Google e NSA." Gizmodo Brasil Emails liberados mostram a relao amigvel entre Google e NSA. http://gizmodo.uol.com.br/emails-liberados-mostram-a-relacao-amigavel-entre-google-e-nsa/ (accessed May 9, 2014).

Folha de S.Paulo: Câmara pretende gastar R$ 118 mil para trocar celulares de deputados

Câmara pretende gastar R$ 118 mil para trocar celulares de deputados 


MÁRCIO FALCÃO DE BRASÍLIA


Com gastos ilimitados de telefone celular, deputados da cúpula da Câmara podem passar a circular com aparelhos top de mercado para substituir os que atualmente carregam no paletó.

A Câmara vai abrir na próxima quinta-feira (8) uma cotação para a compra de 43 novos celulares que deverão ser oferecidos a integrantes da Mesa Diretora e aos líderes dos partidos na Casa.

Os técnicos da Câmara escolheram para os congressistas modelos como Iphone 5S, Nokia Lumia 1020 e Samsung S4, além de acesso para internet 4G. Os aparelhos custam entre R$ 1,5 mil e R$ 2,7 mil. Também serão avaliados os custos de 50 smartphones de modelos mais simples que serão divididos entre a Secretaria de Comunicação e o Departamento de Polícia. A previsão de custo da chamada "bolsa smartphone" é de R$ 118 mil.

Ao todo, serão orçados 75 aparelhos para que os parlamentares possam escolher entre os três modelos.

Desde 2011, os parlamentares utilizam aparelhos que foram fornecidos por duas operadoras, sem custos para a Casa. Os aparelhos são da Nokia, modelo E-72, mas muitos optam por comprar os próprios aparelhos e usam apenas o chip.
Divulgação


O modelo Iphone 5S escolhido pelos técnicos da 

Câmara para os congressistas


A Câmara fixou no ano passado duas regras de uso para os telefones dos celulares. Os integrantes da cúpula e os líderes partidários têm direito a duas linhas sem limite de gastos e custo para o parlamentar, que permitem ligações locais, regionais e internacionais.

Já cada um dos 513 deputados tem direito a seis linhas de telefone, sendo que as despesas entram na verba para exercício da atividade parlamentar, que varia de R$ 21 mil a R$ 44 mil, dependendo do Estado de origem. Além de telefone, essa verba cobre ainda gastos com aluguel de escritório, carro, gasolina, alimentação, entre outros.

No ano passado, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) foi o campeão de gastos com telefone, com a média de R$ 11 mil por mês em ligações, entre celulares e fixo. Ele gastou o total de R$ 132 mil, sendo que uma conta de celular do deputado chegou a R$ 10,2 mil em janeiro.

A Câmara informou que, como se trata de um pregão para registro de preço, a Casa não terá obrigação de efetuar a comprar dos celulares, que serão adquiridos "conforme a necessidade". A instituição disse que os valores previstos no edital são apenas referência de mercado e normalmente são reduzidos durante a concorrência.

A Casa informou ainda que considera vantajosa a troca da permuta dos celulares pela aquisição porque "o custo do pacote de telefonia pode ser reduzido".

Uol Tecnologia: Aplicativo permite trabalhar no Android com arquivos compactados RAR

Aplicativo permite trabalhar no Android com arquivos compactados RAR - Notícias - Tecnologia:

Marcella Blass
Do UOL, São Paulo

Reprodução

Com layout simples, o RAR para Android extrai um ou mais arquivos (recebidos por e-mail, por exemplo)

O RAR para Android é a versão do WinRar para o sistema do robozinho verde. Essencial, ele resolve o problema de quem trabalha usando smartphone e lida com arquivos compactados. O app descompacta, extrai e gerencia os arquivos armazenados no celular.

Dono de um layout simples, o RAR para Android extrai um ou mais arquivos (recebidos por e-mail, por exemplo) com apenas um clique. Nesse processo, o usuário pode escolher o destino de seus dados e se deseja armazená-los.

O app também disponibiliza a ferramenta de compactar arquivos do celular (caso de um álbum de fotos), podendo proteger com senha e selecionar os formatos Zip e RAR. Outra característica é permitir ao usuário decidir se os arquivos serão apagados após a compressão.
Ampliar


Saiba como usar recursos básicos em seu smartphone Android31 fotos1 / 31
Quem se depara com um smartphone pela primeira vez pode ficar assustado com o número de funções do aparelho. Diferente dos celulares comuns, os smartphones acessam a internet, permitem o download de aplicativos (que dão novas funções ao smartphone) e até se transformam em roteadores. Para desmistificar algumas funções do sistema Android, o UOL Tecnologia fez um passo a passo que ensina a ajustar configurações básicas do sistema na versão Jelly Bean (Android 4.2), como instalar aplicativos, compartilhar a conexão de internet móvel ou configurar uma senha para desbloquear o aparelho; veja Paul Sakuma/AP


O Rar para Android é fácil de usar: um ícone no canto superior esquerdo de sua interface oferece acesso aos principais comandos. Ele pode adicionar em um pacote vários arquivos – sejam os dados recebidos via internet (por e-mail, por exemplo) ou que já estejam alocados no cartão de memória do telefone. Uma vez compactados os dados, é possível gerenciá-los dentro do próprio RAR.

Na aba "Opções", o usuário consegue selecionar se, durante a descompactação, o RAR vai testar os dados comprimidos ou se criará arquivos separadamente no caso de operações com mais de uma extensão. Ele também mostra o tempo de verificação.

O layout pode ser personalizado com as cores preto ou branco. Na opção "Ajustes", o usuário decide se o app vai produzir som ao final dos processos. Pode-se ainda escolher qual será a pasta inicial do RAR, ordenar os arquivos por tamanho, data e tipo e configurar o histórico.


fonte: Blass, Marcella . "Aplicativo permite trabalhar no Android com arquivos compactados RAR - Notícias - Tecnologia." Aplicativo permite trabalhar no Android com arquivos compactados RAR - Notícias - Tecnologia. http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/05/09/aplicativo-permite-trabalhar-no-android-com-arquivos-compactados-rar.htm (accessed May 9, 2014).

Inovação Tecnológica: Conheça o componente fotônico que vai acelerar seus dados

Conheça o componente fotônico que vai acelerar seus dados:

Redação do Site Inovação Tecnológica - 07/05/2014


Um único laser é usado para produzir uma multiplicidade de linhas espectrais, formando o pente de frequências.[Imagem: KIT/J. Pfeifle]


Pente de frequências

Este é um pente de frequências, capaz de transmitir dados a vários terabits por segundo ao longo de centenas de quilômetros de fibras ópticas.

A miniaturização do componente óptico foi alcançada por uma equipe do Instituto Karlsruhe de Tecnologia (Alemanha) e da Escola Politécnica Federal de Lausanne (Suíça).

Um pente de frequências - ou grade de frequências - é um componente emissor de luz cujo espectro emitido é gerado por uma série de elementos igualmente espaçados entre si.

O envio de dados a longas distâncias normalmente emprega uma técnica chamada multiplexação por divisão de comprimento de onda (WDM: wavelength division multiplexing), por meio da qual vários canais de dados são transmitidos de forma independente em uma única fibra óptica, permitindo assim taxas de transmissão extremamente elevadas.

Para isso, a informação é codificada por vários lasers de diferentes comprimentos de onda - isto é, de cores diferentes.

No entanto, a escalabilidade desses sistemas é limitada, já que é necessário um laser individual para cada um dos canais de transmissão. Além disso, é difícil estabilizar os comprimentos de onda desses lasers, o que exige um "desperdício" de banda entre os canais de dados para evitar interferências.

O que se espera é que os pentes de frequências resolvam os dois problemas, mas faltava miniaturizar os componentes.

Esta foi a primeira demonstração da técnica a chegar à faixa dos terabits: o experimento envolveu uma transmissão de 300 km de distância, alcançando uma taxa de 1,44 terabits por segundo - o suficiente para transmitir 500.000 vídeos de alta definição simultaneamente.

Bibliografia:

Coherent terabit communications with microresonator Kerr frequency combs
Joerg Pfeifle, Victor Brasch, Matthias Lauermann, Yimin Yu, Daniel Wegner, Tobias Herr, Klaus Hartinger, Philipp Schindler, Jingshi Li, David Hillerkuss, Rene Schmogrow, Claudius Weimann, Ronald Holzwarth, Wolfgang Freude, Juerg Leuthold, Tobias J. Kippenberg, Christian Koos
Nature Photonics
Vol.: 8, 375-380
DOI: 10.1038/NPHOTON.2014.57

fonte:"Conheça o componente fotônico que vai acelerar seus dados." Conheça o componente fotônico que vai acelerar seus dados. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=componente-fotonico-acelerar-seus-dados&id=010110140507#.U2zV_IFdXyY (accessed May 9, 2014).

Inovação Tecnológica: Circuitos eletrônicos de esticar em nível molecular

Circuitos eletrônicos de esticar em nível molecular:

Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/05/2014


A introdução da aleatoriedade na estrutura molecular do polímero aumentou a sua elasticidade por um fator de dois, sem diminuir o desempenho eletrônico do material.[Imagem: Darren Lipomi/UC San Diego]


Borracha eletrônica

Acabam de ser fabricados os primeiros circuitos eletrônicos que são flexíveis e elásticos em nível molecular.

Praticamente todos os circuitos eletrônicos flexíveis fabricados até agora envolvem o uso de fios muito finos dispostos em formato de bobina, o que permite que eles sejam dobrados e esticados sem se quebrar.

Suchol Savagatrup e seus colegas da Universidade da Califórnia em San Diego quiseram ir mais fundo, e fabricaram a primeira plataforma eletrônica que é "molecularmente esticável".

"Nós estamos desenvolvendo as regras de projeto para uma nova geração de eletrônicos de plástico - ou melhor, de borracha - para aplicações em energia, dispositivos biomédicos, aparelhos de vestir e dispositivos conformáveis," disse o professor Darren Lipomi, coordenador da equipe.

"Estamos usando essas regras e fazendo química úmida no laboratório para fabricar novos materiais de borracha semicondutora," completou Lipomi.

Eletrônica de borracha

Embora dispositivos eletrônicos flexíveis, principalmente as telas, estejam começando a ser comercializados, circuitos eletrônicos de esticar ainda estão dando seus primeiros passos.

A mesma equipe já havia descoberto antes - e isto foi incorporado neste novo material - que um pouco de aleatoriedade no arranjo das moléculas dos polímeros é essencial para garantir as propriedades eletroeletrônicas.

Pele artificial super flexível e transparente

Os polímeros são parcialmente cristalinos, o que lhes dá boas propriedades elétricas, mas também faz com que o material seja duro e quebradiço.

A introdução da aleatoriedade na estrutura molecular do polímero aumentou a sua elasticidade por um fator de dois, sem diminuir o desempenho eletrônico da borracha semicondutora.

O trabalho de Savagatrup consistiu no desenvolvimento de polímeros com cadeias de sete átomos de carbono, que apresentaram o melhor equilíbrio entre a funcionalidade e a capacidade de esticamento.

"Esse equilíbrio é a chave para a fabricação de dispositivos flexíveis, elásticos, dobráveis e à prova de fraturas," disse ele.

Bibliografia:

Molecularly Stretchable Electronics
Suchol Savagatrup, Adam D Printz, Timothy F O'Connor, Aliaksandr V Zaretski, Darren J. Lipomi
Chemistry of Materials
Vol.: Just Accepted Manuscript
DOI: 10.1021/cm501021v

fonte:"Circuitos eletrônicos esticam em nível molecular." Circuitos eletrônicos de esticar em nível molecular. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=circuitos-eletronicos-esticar-nivel-molecular&id=010110140509#.U2zWGYFdXyY (accessed May 9, 2014).

Portal GSTI: Portalgsti:Tuning: banco de dados

Tuning: banco de dados - Portal GSTI:

FABIO PRADO


Entenda o que é Tuning em banco de dados, os conceitos de Tuning e como praticar

tuning - banco de dados

Este artigo tem a intenção de trabalhar o conceito de Tuning e demonstrar a sua aplicação em banco de dados Oracle. Irei passar por tópicos básicos e promover uma visão geral sobre o assunto..

A primeira coisa que o profissional que trabalha com Tuning deve aprender é como escrever corretamente esta palavra.

Existem diversas ocorrências desta palavra escrita de forma errada. Confesso que quando comecei a estudar, eu mesmo o escrevia de maneira incorreta.

Tuning contém somente duas letras Ns e não três como muitos imaginam: Tunning não é correto! Tuning é um substantivo derivado do verbo em inglês tune, e sua escrita de forma errada deriva da confusão que o brasileiro faz ao aplicar o gerúndio (Present Participle) no verbo. Existe, inclusive um artigo interessante que esclarece este tipo de falha cometida: Why do some words have double consonants while others have only one?.

O que é Tuning Tuning refere-se basicamente a proposição e aplicação de mudanças visando otimizar o desempenho na recuperação ou atualização de dados.

De uma forma simplificada, podemos dizer que Tuning no conceito de banco de dados, é sinônimo de otimização.


O objetivo do tuning
O objetivo do trabalho de tuning é minimizar o tempo de resposta e recuperação dos dados das aplicações.

A motivação para a prática Tuning
São três as principais motivações comuns observadas para a informação em bancos de dados, listadas a seguir:

Convivemos com uma quantidade crescente de usuários de Bancos de Dados;
É crescente também o legado de sistemas corporativos, tais como ERPs, GEDs, e sistemas web;
Consequentemente, convivemos com um aumento da quantidade de dados que são tratados por bancos de dados.

Técnicas e processos de tuning Hoje, existem muitas técnicas e dicas de tuning que podem ser utilizadas na otimização de sistemas. Tais técnicas abrangem desde o nível do S.O. (Sistema Operacional), até o código-fonte.

São três os principais passos que devem ser perfeitamente seguidos para a realização de um bom trabalho Tuning:

Entender o problema;
Elaborar o diagnóstico;
Aplicar as dicas e técnicas de otimização (que se aplicam ao diagnóstico elaborado).
Tipos de atividades de Tuning Há uma variação de três principais tipos de atividades de tuning. Descrevo brevemente as atividades a seguir.

Atividade 01: Planejamento de performance:
Esta atividade trata-se de definir e configurar adequadamente o ambiente em que o banco de dados será instalado, abrangendo nesta configuração o Sistema Operacional, o hardware, software, e a infraestrutura de rede.



Para realizar um planejamento de performance, o único requisito que destaco é que é necessário estudar e pesquisar bastante sobre o assunto, pois as ações exigem foco em detalhes.

Atividade 02- Tuning de instância e BD:
Consiste em ajustar parâmetros e configurações do Banco de Dados (atividades que fazem parte do trabalho de um DBA).


Se você deseja obter uma capacitação adequada para os conhecimentos envolvidos com este tipo de atividade, recomendo o treinamento Performance Tuning for Oracle DBAs.


Atividade 03- SQL Tuning:
Basicamente significa realizar otimizações de instruções SQL, em busca de melhor desempenho.

Para aperfeiçoar seus conhecimentos em SQL Tuning, faço a sugestão do curso SQL Tuning em Bancos de Dados Oracle.



Vale aqui destacar que a maior parte dos problemas de performance estão em instruções SQL (ver item Application) conforme gráfico apresentado a seguir:




Performance Gains from Tuning
Fonte: Tuning When You Can’t Touch The Code, Michael R. Ault



Outras considerações relevantes sobre Tuning
Para quem está estudando o assunto ou iniciando na área, passo algumas observações importantes: existem muitas técnicas e dicas de tuning e não uma "receita de bolo" de otimização que possa ser aplicada em qualquer caso, para qualquer banco de dados.


A experiência conduzirá o profissional ao uso das dicas e técnicas adequadas a cada problema encontrado e características da aplicação, tais como:


Avaliar se é realizado um alto volume de escritas pela aplicação ou se esta faz somente leituras
Monitorar o volume e frequência de usuários concorrentes;
Mensurar a quantidade de dados que serão processados pela aplicação.
Outro ponto importante para obter uma melhoria de desempenho por meio de Tuning é conhecer e dominar as ferramentas disponíveis. Citando algumas delas: AWR, SQL Traces, Visões de performance dinâmicas, Statspack, Plano de execução, entre outras.


É essencial também elaborar diagnósticos adequados a cada caso, e conhecer os recursos do banco de dados que está sendo trabalhado. Para reforçar este ponto, proponho uma analogia no tópico seguinte.

Tuning e a analogia do médico
Uma analogia do trabalho de quem atua em Tuning é a de um profissional de Medicina: quando você consulta um médico se queixando de alguma doença ou sintoma qualquer, ele provavelmente irá te pedir que realize alguns exames e retorne quando os resultados estiverem prontos.

No segundo encontro, o médico irá analisar os resultados para identificar o seu problema,e então elaborar um diagnóstico apropriado. Apenas depois destes passos, é que ele irá enfim receitá-lo algum remédio, ou qualquer outro tipo de tratamento.


Dá para notar a semelhança com o trabalho de Tuning descrita neste artigo?

Mais informaçõesIrei realizar uma palestra em SP no dia 02/08/2014, no evento GUOB TECH DAY, Apresentarei CASES de sucesso e muito mais sobre este tema. Participe, caso deseje obter mais informações sobre Tuning.


Fábio Prado


Artigo original: O que é Tuning?

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fonte:PRADO , FABIO . "Tuning: banco de dados - Portal GSTI." Tuning: banco de dados - Portal GSTI. http://www.portalgsti.com.br/2014/05/Tuning-o-que-e.html (accessed May 9, 2014).

Tech insights & trends » Em 2016, 25% das grandes empresas globais vão usar Big Data contra cibercriminosos

Tech insights & trends » Em 2016, 25% das grandes empresas globais vão usar Big Data contra cibercriminosos:



Big Data e analíticos agora são arma contra cibercriminosos. Segundo o Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, os hackers estão cada vez mais ágeis no desenvolvimento de suas técnicas de invasão e mais rápidos em seus ataques. Contra eles, o uso de ferramentas de analytics na área de segurança e controle de fraudes gera economia de tempo e dinheiro nas empresas.

Em 2016, o Gartner prevê que 25% das grandes empresas globais terão adotado analíticos de Big Data para, ao menos, um caso de segurança ou detecção de fraude, acima dos 8% atuais, e obterão retorno positivo do investimento em até seis meses após a implantação.

O tema faz parte da agenda da Conferência Gartner Business Intelligence e Gestão da Informação, que acontece nos dias 13 e 14 de maio (Terça e Quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel, com apresentação de diferentes aplicações de Big Data nas empresas.

João Tapadinhas, diretor de pesquisas do Gartner e chairman da Conferência, afirma que as empresas podem obter economias significativas em tempo e dinheiro ao usarem os analíticos de Big Data para evitar crimes e infrações de segurança ao prevenirem perdas e aumentarem sua produtividade.

“Os analíticos de Big Data oferecem às empresas um acesso mais rápido a suas próprias informações. Permitem às empresas combinarem e correlacionarem informações externas e internas para visualizarem um cenário mais amplo de ameaças contra as organizações. Isto se aplica em muitos casos de uso de segurança e fraude, tais como, detecção de ameaças avançadas, ameaças internas e controle de contas”, afirma Tapadinhas.

Hackers Apressados

As informações necessárias para descobrir os eventos de segurança perdem valor ao longo do tempo e a análise de dados inteligente, feita a tempo, é essencial, na medida em que os cibercriminosos são mais rápidos ao cometerem os crimes. Há dois anos, por exemplo, os hackers gastavam tempo fazendo uma extensa ciberespionagem em seus alvos antes de atacar em busca de dinheiro ou informação. Atualmente, os mesmos cibercriminosos, sabendo que há muito mais medidas de segurança e prevenção de fraudes nas empresas ‘alvo’, pulam a fase de reconhecimento e simplesmente atacam diretamente.

Para resolver essas questões, as empresas confiavam em sistemas de monitoramento e detecção em silos, que eram otimizados para perda de dados e o monitoramento de usuários privilegiados. Agora, com os analíticos de Big Data, as empresas podem reunir os dados internos e externos em um único local e procurar padrões conhecidos de violações de segurança ou fraude, desenhando o perfil de contas, usuários ou outras entidades e e procurando transações anormais contra eles.

Dessa forma, recursos de Big Data podem reduzir o ruído e falsos alertas sobre os sistemas de monitoramento existentes ao enriquecê-los com dados contextuais, além de aplicar analíticos mais inteligentes. Isto é importante, especialmente, na medida em que o número de eventos de segurança aumenta substancialmente ano após ano.

As empresas, segundo o Gartner, conseguem permanecer ágeis e ficar à frente de indivíduos e atividades maliciosas, por meio de uma sintonia mais rápida de regras e modelos testados contra o fluxo de dados, quase em tempo real. É possível, por exemplo, associar os alertas de alta prioridade dos sistemas de monitoramento para detectar padrões de abuso e fraude e para obter um maior panorama do estado de segurança da companhia.

“Recomenda-se ‘começar pequeno, mas pensar grande’ e desenvolver um roteiro que englobe múltiplos casos de uso e aplicações em toda a organização. O retorno do investimento em analíticos de Big Data é, em geral, muito grande para ser ignorado”, diz Tapadinhas.


SERVIÇO – Gartner Business Intelligence & Information Management Summit
www.gartner.com/br/bi
Data: 13 e 14 de maio de 2014
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551
Agenda: clique aqui para ver a agenda do evento
As inscrições para o evento podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109 | 0800-7441440, pelo site www.gartner.com/br/bi ou pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com

fonte: "Em 2016, 25% das grandes empresas globais vão usar Big Data contra cibercriminosos." IDG Now!. http://idgnow.com.br/blog/tech-insights-trends/2014/05/09/em-2016-25-das-grandes-empresas-globais-vao-usar-big-data-contra-cibercriminosos/ (accessed May 9, 2014).

IdgNow: Conheça os upgrades que oferecem o melhor custo-benefício para seu PC - IDG Now!

Conheça os upgrades que oferecem o melhor custo-benefício para seu PC - IDG Now!:

Marco Chiappetta, PCWorld EUA

É melhor trocar o processador ou colocar mais memória? Investir em uma GPU ou em um SSD? Fizemos o teste e a resposta é: “depende da forma como você usa o PC”.


Fazer um upgrade em um PC é meio como dar um tiro no escuro. Sim, um processador ou GPU mais velozes, mais memória ou uma unidade SSD podem aumentar significativamente o desempenho de um sistema. Mas descobrir qual atualização irá lhe oferecer o maior ganho de desempenho é algo que depende do uso que você faz da máquina e de quais são os “gargalos” na configuração atual.

Se você não joga, uma GPU mais poderosa não irá fazer tanta diferença. E se você passa a maior parte do tempo usando o Word, mudar de um processador dual-core para um monstro com seis núcleos pode não resultar em nenhum ganho perceptível. O mesmo se aplica a quase qualquer outro upgrade possível.

Felizmente, se você precisa de mais potência e tem alguns reais sobrando no bolso, podemos ajudá-lo a determinar quais upgrades irão lhe oferecer o melhor benefício. Para isso pegamos um PC comum e fizemos o upgrade de seus componentes, um a um. Depois de cada upgrade, testamos o desempenho e retornamos a máquina à configuração original antes de testar o componente seguinte. Nosso objetivo era ilustrar claramente os benefícios individuais da troca de um processador, GPU, memória e armazenamento. Os resultados estão abaixo.

A configuração original

Começamos o projeto com uma máquina baseada em um processador Core i3-4330 (da família Haswell) com 8 GB de RAM e um HD de 640 GB e 7200 RPM da Western Digital. Vídeo estava a cargo da GPU Intel HD 6400, e o sistema estava rodando o Windows 7 Ultimate em sua versão de 64 Bits. Não é um PC ruim, nem mesmo antigo, mas a CPU e a GPU não são especialmente poderosas, os 8 GB de memória estavam em um único pente (o que limita o desempenho) e o HD já estava bem velhinho.

A maioria dos benchmarks que usamos, como o Cinebench R15, o SiSoft SANDRA 2014 e o CrystalDiskMark, isola o desempenho dos componentes individuais, mas também adicionamos à bateria de testes o PCMark 7, para ver também o desempenho do sistema como um todo.

Trocando o processador

O Core i3-4330 tem todas as características de um processador “de massa”: dois núcleos, pouco calor e baixo custo (US$ 140 nos EUA). É exatamente o tipo de processador que você encontra em uma máquina de baixo custo nos grandes varejistas, ou monstada por pequenos integradores.


Um processador Intel Core i7 similar ao que usamos

O novo processador que escolhemos é o atual topo de linha da família Haswell, o Core i7-4770K (US$ 339 nos EUA). Ele tem a mesma GPU Intel HD 4600 de nosso Core i3, mas quatro núcleos (com suporte a HyperThreading), mais cache e um clock mais alto. Trocando em miúdos, se sua máquina tem uma placa-mãe com um soquete LGA1150, o Core i7-4770K é o processador mais rápido que você pode colocar nele.


Números em pontos, quanto maior melhor. Na barra superior, a máquina com o processador
Core i7-4770K. Na barra inferior, a configuração original com o Core i3-4330.

Em nossos testes, o upgrade do processador resultou em imensos ganhos no teste de CPU do Cinebench, e um salto de mais de 17% no desempenho geral do sistema. A troca do processador também aumentou a taxa de transferência de dados do HD, muito provavelmente porque o disco contém o sistema operacional, e o impacto de tarefas em segundo plano que interromperiam o benchmark de disco foi minimizado com o processador mais rápido.

Mais memória, Capitão!

A memória do sistema era DDR3-1600, a frequência máxima oficialmente suportada para processadores Haswell para desktops. Mas com apenas um pente instalado, o sistema estava rodando em uma configuração Single-Channel, o que limita a largura de banda disponível.

Nós atualizamos o sistema com um segundo DIMM de 8 GB (que nos EUA custa cerca de US$ 80), o que resulta em uma configuração de memória Dual-Channel com o dobro da largura de banda. A largura de banda extra ajuda a manter o processador e a GPU integrada “bem servidos” com dados, o que aumenta o desempenho do sistema em várias situações.


Números em pontos, quanto maior melhor. Na barra de cima, o desempenho com um
pente extra de 8 GB de RAM. Na de baixo, o desempenho na configuração original

Este upgrade resultou em um ganho de mais de 17% no PCMark 7, e o desempenho gráfico, medido no teste OpenGL do Cinebench, também aumentou significativamente. O SiSoft SANDA mostrou que com o sendo pente de memória instalado a largura de banda praticamente dobrou, o que ajuda bastante o desempenho gráfico.

Instalando uma GPU dedicada

A maioria dos sistemas de gráficos integrados, incluindo o Intel HD 4600 em nossa configuração base, usa a memória do sistema para operações gráficas. Isso significa que a GPU integrada não só está consumindo uma porção da memória do sistema, mas também está competindo por largura de banda e recursos no controlador de memória do sistema. Instalar uma placa de vídeo dedicada, com seu próprio sistema de memória integrado, libera a memória do sistema para uso por outros aplicativos e pelo sistema operacional.


A GeForce GTX 750 Ti. Preço acessível e baixo consumo

É aqui que entra a GeForce GTX 750 Ti. Ela não só é uma GPU com um preço relativamente acessível (US$ 149 nos EUA) como é silenciosa, consome apenas 60 Watts e não exige que a fonte tenha conectores extras para alimentá-la. Se sua máquina tem um slot PCI Express X16, a GTX 750 Ti irá funcionar nela. Algumas outras GPUs dedicadas exigem mais energia, e para isso precisam de um ou dois conectores de força adicionais e, talvez, a troca da fonte de alimentação de seu PC por uma que consiga lidar com a carga.


Números em pontos, quanto maior melhor. Na barra de cima, o desempenho no teste
OpenGL do Cinebench após o upgrade. Na de baixo, o desempenho na configuração original.

Colocar a GTX 750 Ti em nosso sistema resultou em um ganho de desempenho geral de apenas 7%, segundo o PCMark 7, mas o desempenho gráfico no teste de OpenGL do Cinebench foi pras alturas. Uma GPU mais sofisticada traria resultados ainda melhores. E a largura de banda da memória do sistema também aumentou em mais de 3%.

Um disco ligeirinho

Discos rígidos tem sido uma das fundações dos PCs desktop e notebooks há eras. São confiáveis e disponíveis em capacidades imensas. Mas mesmo os discos rígidos com pratos capazes de rodar a mais de 10.000 RPM tem dificuldade em atingir taxas de transferência de mais de 230 MB/s, e tempos de acesso na casa dos dois dígitos são comuns.

Já a maioria das boas unidades de estado sólido atuais não tem problemas em saturar uma interface SATA e oferecer taxas de transferência de mais de 520 MB/s, junto com tempos de acesso de menos de 1 ms. Em outras palavras, os SSDs podem acessar e mover dados mais rapidamente que qualquer outro disco rígido. As unidades de estado sólido também tem o benefício de não ter partes móveis, portanto são mais resistentes a vibrações e choques.



Fizemos o upgrade de nosso sistema com um SSD Corsair Force GT de 240 GB (US$ 190 nos EUA). Ele usa um controlador SandForce e tem velocidade de leitura sequencial de até 555 MB/s, e de escrita sequencial de até 525 MB/s. É um modelo um tantinho antigo, mas ainda assim rápido o bastante.

Assim como a GTX 750 Ti, o SSD aumentou o desempenho geral do sistema em pouco mais de 7%, segundo o PCMark 7, mas as velocidades de transferência no CrystalMark cresceram exponencialmente, especialmente no acesso aleatório.


Nas duas barras superiores, teste de escrita sequencial no SSD e no HD, respectivamente.
Nas duas inferiores, teste de leitura sequencial no SSD e no HD, respectivamente.
Números em Megabytes por segundo (MB/S), quanto mais, melhor.

Mas o que os testes não mostram é o quão mais “esperta” a máquina fica com um SSD. É o upgrade que traz o ganho mais perceptível na maior variedade de tarefas. Tudo, do tempo de boot à navegação na web, fica melhor com um SSD.

Juntando tudo

Para terminar, nós remontamos nossa máquina de testes, mas com todos os upgrades instalados de uma só vez. E como é de se esperar, vimos ganhos maciços em todos os aspectos.


Na barra superior, resultado no PCMark 7 após o upgrade total. Na inferior, o resultado anterior.
Números em pontos, quanto mais melhor.

No geral, nossos resultados refletem nossa opinião inicial: o “melhor” upgrade depende de como você usa o sistema. Os gamers provavelmente irão se beneficiar mais de um upgrade de GPU, enquanto um SSD seria a melhor escolha para o usuário geral. Se você abusa da multitarefa (fazendo várias coisas ao mesmo tempo) ou usa aplicativos multi-threaded, irá ter ganhos melhores com uma CPU mais poderosa ou mais memória.

Seja qual for o caso, esperamos que nossos dados joguem uma luz sobre quais ganhos de desempenho podem ser esperados dos upgrades mais comuns, e que isso lhe ajuda a tomar uma decisão na hora da compra.


fonte: Chiappetta, Marco . "Conheça os upgrades que oferecem o melhor custo-benefício para seu PC - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.com.br/ti-pessoal/2014/05/09/conheca-os-upgrades-que-oferecem-o-melhor-custo-beneficio-para-seu-pc/ (accessed May 9, 2014).

Gizmodo: Conheça o Bloom, o projeto brasileiro que quer mudar nosso modo de interagir em eventos e shows





Nos prometerem jetpacks, é verdade, mas o tão sonhado futuro tecnológico tem pisado na bola comigo com questões menores do que a oportunidade de fugir de uma conversa dizendo “falooooouuu” e apertando um botão para simplesmente sair voando. Me irrita pensar, por exemplo, que em shows, eventos e coisas do tipo, a tecnologia só seja usada da forma mais careta possível: o pagamento simples pela internet. Depois que todas as partes já cederam ou receberam dinheiro, dane-se a tecnologia e boa sorte com a sua ficha da cerveja, com o cartão clonado ou qualquer outro problema bobo que já deveria ter sido eliminado nas últimas décadas. Onde está a tecnologia depois que você entra em algum lugar? Nos prometeram o NFC também, e o pagamento móvel, mas eu ainda não estou vendo isso. Por sorte, há quem esteja pensando na questão: o Bloom, um produto (ou conceito, ou projeto) brasileiro desenvolvido em São Paulo, me fez algumas promessas. E eu fiquei feliz com o que vi.

O Bloom é uma ideia desenvolvida pela equipe de Edson Pavoni, um jovem empreendedor cheio de ideias interessantes, que já teve algumas empresas – entre elas o estúdio D3 – e sua parceira de projeto, Isabelle Perelmuter. O conceito é simples: os Blooms são peça de hardware que são espalhadas por um estabelecimento fechado e eliminam 1) filas 2) complicações 3) redundância 4) pulseiras coloridas 5) a sensação de que vivemos no passado. O Bloom é um aparelho redondo com muito alumínio e policarbonato e uma bela iluminação lateral com diversos LEDs. E ele pretende cuidar de todas as partes envolvidas em um evento: público, organizadores e também parceiros comerciais.

O Bloom surge de um pensamento que já tirou muito do sono de Edson: temos muita tecnologia, mas ainda temos dificuldade em usá-la de forma social dentro do mundo real. Mais do que uma bela peça de hardware, o Bloom quer ser um caminho mais inteligente e prático para juntar pessoas e guardar boas histórias. Do lado tecnológico, a ideia é simples: o Bloom usa NFC e BLE (Bluetooth Low Energy, a mais recente encarnação da tecnologia) para transformar praticamente qualquer smartphone em uma carteira para guardar fichas, um crachá, um cartão de crédito, uma pulseira.


Assim, no futuro sem jetpacks, mas com o Bloom, esse seria seu caminho do início ao fim de um evento: você cria um perfil no Bloom, compra o ingresso com essa conta, armazena a entrada no celular e espera o dia do evento. No tão aguardado dia, você chega ao evento, passa seu celular na base do Bloom, que se iluminará com as cores que você escolheu quando fez seu perfil (um detalhe bonito, realmente) e confirmará que você comprou um ingresso. Daí em diante, você pode ter associado seu cartão de crédito para compras futuras ou créditos. No bar do local, seu celular também faz o pagamento com uma simples conversa sem fio entre o celular e um outro Bloom posicionado perto daqueles barmen descolados. Depois de tomar algumas e ver um show, você pode parar em algum quiosque e tirar uma foto que será associada a sua conta do Bloom. E, no fim do dia, quando você já estiver só o pó da rabiola, é possível ver um histórico exato daquilo que você fez dentro do Bloom – mas só para você, claro, com o direito de compartilhar apenas o que você bem entender. Em outras palavras: eliminando fricções que cada vez fazem menos sentido.

Como as tecnologias usadas não usam tanta energia, e mesmo com uma placa Wi-Fi que elimina a necessidade de qualquer fio, o Bloom terá uma vida útil longe da tomada de aproximadamente seis dias. O que é mais do que o necessário para não deixar nenhum organizador preocupado. E, além do hardware, o Bloom terá uma API aberta para desenvolvedores – a ideia é que ele seja uma plataforma digital completa, com aplicativos, soluções diferentes e pontuais, e que possa ser usada e pensada por todas as partes envolvidas – público, organização, marcas.


Edson e Isabelle estão empolgados com o projeto: a primeira leva de produção do Bloom, com 100 peças, foi produzida no Brasil, e os sócios já fecharam um contrato com uma nova casa de shows em São Paulo para, em um futuro breve, colocar o Bloom em ação. Eles querem que o Bloom seja apenas um primeiro passo para um novo caminho: com APIs, desenvolvedores e uma vontade de fazer algo diferente. Pelo que eu vi de perto, o Bloom pode ser um pedacinho do futuro que esperávamos: mais prático, inteligente e bem pensado.

fonte: Martins, Leo . "Conheça o Bloom, o projeto brasileiro que quer mudar nosso modo de interagir em eventos e shows." Gizmodo Brasil Conhea o Bloom o projeto brasileiro que quer mudar nosso modo de interagir em eventos e shows. http://gizmodo.uol.com.br/conheca-o-bloom-o-projeto-brasileiro-que-quer-mudar-nosso-modo-de-interagir-em-eventos-e-shows/ (accessed May 9, 2014).

Wwwhatsnew: LinkedIn aumenta sua aliança com Evernote para possibilitar o escaneio de cartões de negócios

LinkedIn aumenta sua aliança com Evernote para possibilitar o escaneio de cartões de negócios:

Por Denise Helena



LinkedIn reconhece fazer alianças estratégicas com outras empresas é parte fundamental de seu plano para chegar a mais usuários. Neste sentido, hoje comentam desde seu blog oficial que ampliaram sua parceria com Evernote para possibilitar aos usuários o escaneio dos cartões de negócios mediante o aplicativo móvel de Evernote, conectando posteriormente com os contatos destes cartões diretamente no LinkedIn para estabelecer as relações profissionais.

LinkedIn indica que o serviço de escaneio de cartões de Evernote é rápido, confiável e de disponibilidade mundial sob sete idiomas suportados. Porém, por sua vez, também anuncia o desaparecimento do aplicativo CardMunch no próximo dia 11 de Julho de 2014, o qual foi adquirido em 2011. Aos usuários que usam este aplicativo é dada a opção de transferir todos seus cartões escaneados a Evernote, recebendo durante dois anos de forma gratuita o serviço de escaneio de cartões de negócios premium de Evernote.

Os dados de CardMunch também estão disponíveis na seção de contatos do LinkedIn em LinkedIn.com no desktop e no aplicativo de contatos de LinkedIn. Os usuários que não quiserem migrar seus dados a Evernote, terão a possibilidade de baixar seus dados de CardMunch, incluindo suas imagens.

No que diz respeito aos usuários que não usam CardMunch, receberão um ano grátis do serviço de escaneio de cartões de negócios de Evernote sempre e quando conectarem suas contas de LinkedIn com Evernote.

Assim, LinkedIn segue seu caminho melhorando seus serviços, contando com alianças estratégicas para oferecer a melhor experiência de usuário possível a seus membros.


fonte: Helena, Denise . "LinkedIn aumenta sua aliança com Evernote para possibilitar o escaneio de cartões de negócios." LinkedIn aumenta sua aliança com Evernote para possibilitar o escaneio de cartões de negócios. http://br.wwwhatsnew.com/2014/05/linkedin-aumenta-sua-alianca-com-evernote-para-possibilitar-o-escaneio-de-cartoes-de-negocios/ (accessed May 9, 2014).