terça-feira, 17 de dezembro de 2013

ASCOM Prodeb: Confira no BestApps os melhores aplicativos da semana

INFO: Governo libera cartilha na web para incentivar viagens no Brasil



Já está disponível no portal do Ministério do Turismo da internet (www.turismo.gov.br), a partir de hoje (16), a segunda edição de manuais de turismo destinada a incentivar viagens de turistas brasileiros para diferentes partes do território nacional.

A coleção reúne os seguintes roteiros turíscos: ecoturismo, turismo náutico, turismo de negócios, pesca esportiva, turismo de praia, turismo cultural e turismo rural. As publicações foram editadas nas versões português-inglês e português-espanhol.

Os sete roteiros fazem parte da coleção O Brasil que Você Procura. “As cidades [brasileiras]têm de estar preparadas para recebê[os turistas]”, disse o ministro do Turismo, Gastão Vieira”.

Segundo o Ministério do Turismo, no ano passado 60 milhões de brasileiros realizaram 197 milhões de viagens domésticas. A preferência de 81,4% deste contingente englobou viagens de lazer, principalmente o turismo de sol e praia, o ecoturismo e o turismo cultural. 

Fonte: "Governo libera cartilha na web para incentivar viagens no Brasil." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/12/governo-libera-cartilha-na-web-para-incentivar-viagens-no-brasil.shtml (accessed December 17, 2013).

INFO: Estrangeiras cogitam participar do leilão de 4G



O barateamento dos custos das ligações entre diferentes operadoras de celular pode trazer concorrentes estrangeiros para o leilão de 4G de 2014, avalia o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende.

Segundo ele, empresas que ainda não atuam no Brasil cogitam entrar na disputa marcada para o primeiro semestre do próximo ano, ameaçando as posições de TIM, Claro, Oi e Vivo, que podem ficar fora da faixa de 700 megahertz (MHz).

Se alguma dessas empresas perder um dos quatro lotes que serão licitados, a saída será comprar capacidade da vencedora para conseguir operar nessa frequência.

Fontes do governo admitem, nos bastidores, que a norte americana AT&T e a britânica Vodafone manifestaram interesse na disputa prevista para o primeiro semestre.

A expectativa de chegada de uma nova empresa no mercado brasileiro de telefonia e banda larga móvel era comentada por especialistas do setor desde o leilão anterior de 4G, realizado em junho de 2012, para a faixa de 2,5 gigahertz (GHz). Mas os lotes nacionais da primeira disputa foram todos arrematados pelas quatro grandes teles que já atuam no País.

Para Rezende, o principal impedimento para a entrada de uma nova companhia em um mercado maduro como o brasileiro era a alta taxa de interconexão paga pelas empresas em ligações para aparelhos de operadoras concorrentes.

Em 2011, essa taxa custava R$ 0,48 por minuto, mas, caiu para R$ 0,16 este ano e deve chegar a R$ 0,10 em 2016. A partir daí, a tarifa será definida por modelo de custos.

“Indicadores do ano passado mostravam que, a cada 10 minutos de voz, 8 eram falados dentro da própria rede. É o efeito clube, muito alto para concorrentes internacionais.

O ideal é que o efeito clube baixe para algo entre 40% e 50% das chamadas, o que deve ocorrer com a queda das tarifas de interconexão”, afirmou Rezende. “Essa perspectiva da redução da tarifa de interconexão e o leilão da faixa de 700 MHz podem atrair investidores internacionais.”

A data final para o leilão será definida em janeiro, quando deve vir a público o edital. O governo aposta que a disputa deve render R$ 6 bilhões, segundo antecipou o jornal O Estado de S. Paulo.

Venda de capacidade

Segundo Rezende, caso alguma nova companhia arremate um dos quatro lotes, a companhia brasileira que ficar de fora teria que comprar capacidade de rede de um dos vencedores. “Serão quatro lotes na faixa de 700 MHz, mas pode haver, como no Chile, a chamada exploração industrial, com novos equipamentos que realocam eficiência no uso do espectro.

Você pode ver que tem uma área com ociosidade e outra com congestionamento. Daria para gerenciar espaço para outra operadora”, afirmou.

O uso compartilhado dessa infraestrutura é uma alternativa para as empresas vencedoras do leilão, que podem se dividir na instalação da rede fora das maiores cidades do País. O edital ainda está sendo finalizado pela agência reguladora, mas deve prever essa opção para o atendimento de localidades de médio e pequeno porte.

Em ambas as parte do espectro eletromagnético é possível transmitir dados com velocidades mais de dez vezes superiores às obtidas pelos smartphones que operam no 3G.

A frequência de 700 MHz é indispensável para as teles porque permite utilizar a tecnologia com maior alcance de cobertura, necessitando a instalação de menos antenas que as demandadas pela faixa de 2,5 GHz.

Para Rezende, investir na faixa de 700 MHz é uma necessidade para as empresas. A perspectiva, segundo ele, é que a participação dos dados na receita das companhias seja cada vez mais relevante. “A faixa de 700 MHz é um ativo importante, porque o valor investido na faixa agrega mais valor ao próprio negócio”, afirmou. 

Fonte: "Estrangeiras cogitam participar do leilão de 4G." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/12/estrangeiras-cogitam-participar-do-leilao-de-4g.shtml (accessed December 17, 2013).

Olhar Digital: Partido Pirata condena Marco Civil da Internet



A versão mais recente do projeto de lei que cria o Marco Civil da Internet desagradou o Partido Pirada do Brasil, que, em nota, condenou o texto. "Os anseios e demandas da sociedade brasileira, a começar pela urgência de uma regulamentação adequada da internet, que favorecesse a liberdade de expressão e a democracia, foram deixados em segundo plano", reclamam.

Dois pontos incomodaram os piratas. O primeiro está no Art. 16 e institui a obrigatoriedade da guarda de dados de acesso e serviços online por seis meses, prazo que pode ser ampliado a pedido das autoridades. Para o partido, a medida permite monitoramento e "intimidação" dos movimentos sociais que usam a internet para exigir mudanças no Brasil.

"A invasão da privacidade de todo e qualquer internauta passa a ser, mais do que um modelo de negócio questionável, uma obrigação legal imposta pelo Estado; que pode acarretar na coisificação do usuário, pois existe a possibilidade de venda dos logs", afirmam.

A outra reclamação é relacionada ao fato de que um provedor será obrigado a tirar do ar qualquer conteúdo que irritar um internauta, bastando que este faça uma notificação simples, sem sequer acionar a Justiça. O trecho se refere estritamente a casos de "pornografia de revanche", mas os piratas consideram a ideia "inadimissível"."O Art. 22, ao estabelecer o sistema de notificação e retirada, conhecido como notice-and-take-down, é uma surpresa negativa; não apenas pela forma reativa e pouco discutida do texto, mas considerando o desrespeito à experiência de elaboração coletiva do próprio projeto, no qual proposta semelhante foi objeto de forte crítica da sociedade em 2010."

Clique aqui para conferir a última versão do Marco Civil da Internet. 

Fonte: "Partido Pirata condena Marco Civil da Internet." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39428/39428 (accessed December 17, 2013).

Folha de S.Paulo: Análise: Não existem mais segredos na internet


Qualquer um que pode vigiá-lo irá vigiá-lo. No mundo da tecnologia, essa é uma das maiores lições de 2013.

A NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA) e sabe-se lá quem mais têm rastreado isso, hackeado aquilo. A China tem invadido nossos computadores. O Google tem examinado nossas redes de casa em busca de informações importantes. O Facebook tem remendado suas opções de privacidade.

Não é surpresa que alternativas como o Snapchat tenham explodido na cena.Elas parecem ir contra a maré, carregando a promessa de que todos aqueles "selfies", mensagens de texto e e-mails simplesmente vão sumir.

Voltado para jovens, o Whisper supostamente permite às pessoas compartilhar segredos anonimamente através do smartphone. O app Telegram tem sido considerado a versão adulta do Snapchat.

Mas o fato é que muitos serviços que afirmam oferecer privacidade não a entregam realmente. É só ler as letras miúdas.

"Só porque a informação está indisponível, invisível para você, não significa que ela não está sendo coletada, armazenada ou até mesmo vista por mais alguém durante o envio", diz Edward Felten, um professor de ciência da computação e relações públicas de Princeton.
Divulgação 

Imagens do aplicativo Snapchat para Android

A página de privacidade do Snapchat explica que imagens privadas são armazenadas no telefone do usuário --e nos servidores do serviço. "Mesmo depois de deletadas", elas podem ser recuperadas, segundo o Snapchat.

Os termos do Whisper dizem que a empresa é dona da propriedade intelectual (imagens ou textos) que as pessoas publicam; o serviço se reserva ao direito de vender esse conteúdo a terceiros.

E o Telegram, aparentemente menos prejudicial com suas políticas , deixa de fora algo que você pode querer saber: qualquer um pode capturar ou fotografar aquela conversa "particular".

"Mesmo que haja todos esses tipos de barreiras tecnológicas que os serviços de mensagens instantâneas autodestrutivas colocam, alguém pode tirar uma foto do telefone", afirma Kurt Opsahl, um advogado da Electronic Frontier Foundation, uma organização de liberdade civil. "Se eles podem ver com os olhos, podem ver com uma câmera."

Na maioria dos casos, o seu provedor de internet ou a sua operadora de celular consegue vigiar cada clique seu.

Mesmo quando esses apps de mensagens não estão monitorando suas conversas, a NSA e outras agências do governo estão. Elas estão por toda parte.Até mesmo pessoas que jogam games de fantasia como "World of Warcraft" estão sendo vigiadas, de acordo com documentos vazados por Edward Snowden.

Pior: as olhadinhas não acontecem só nos computadores pessoais e nos notebooks. Em nosso mundo que gira em torno dos dispositivos móveis, acontecem em todo lugar. Através de nossos celulares, nossa localização está sendo calculada. A NSA pode até descobrir com quem estamos ao triangular os locais por onde os aparelhos passaram.

A NSA não respondeu a um pedido de comentário, mas o argumento de algumas empresas e grupo governamentais é: se você não está fazendo nada de errado, não há nada com que se preocupar.

CONTRAPARTIDA

Se você não consegue encontrar privacidade num jogo com trolls e goblins ou num aplicativo de conversas que desaparecem, o que pode ser feito?

"É bem claro que tecnologias de rastreamento tomaram o espaço de controles democráticos", diz Ben Wizner, diretor do projeto de discurso, privacidade e tecnologia da ACLU (União Americana das Liberdades Civis, na sigla em inglês)."Aprendemos neste ano que as agências estão determinadas a nos vigiar, e que não podemos fazer muita coisa sobre isso."

Mas existe uma coisa que Wizner disse que pode e deve acontecer. Tecnologistas são capazes de construir ferramentas que podem prevenir tal vigilância --ferramentas que vão além de apps de mensagens autodestrutivas e que poderiam proteger a privacidade de todo mundo.

"Esse pode ser um daqueles momentos únicos de uma geração em que recalibramos os poderes dos cidadãos e do Estado", afirma. "E essa mudança pode acontecer no lado tecnológico, no qual tecnologistas desapontados pelo monitoramento incessante usarão suas habilidades para tornar a vigilância mais custosa."

Fonte: BILTON, NICK . "Folha de S.Paulo." Folha. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/12/1386286-analise-nao-existem-mais-segredos-na-internet.shtml (accessed December 17, 2013).

IDGNow!: Como seria um novo modelo de rede social para 2014?


Prever as grandes inovações no mercado digital é sempre um exercício de futurologia quase vazio, muito menos calcado em linhas racionais exatas do que em sustos saltando de uma espécie de vácuo de demanda.

Afinal, por mais que se cisme em dizer o contrário, o ativo mais disputado do mundo é, hoje, o que existe em maior abundância: tempo.


Tempo multiplicado

Sim: a maioria dos usuários trabalha, luta para ter uma vida social, cuida de suas famílias, estuda etc. E tudo isso pode parecer esgotar o tempo útil dedicado a navegações – não fosse o fato de termos nos transformado em criaturas absolutamente multitarefa. Hoje, navegar na Internet não compete com assistir TV ou jantar com amigos: para o bem ou para o mal, a navegação passou a conviver, simultaneamente, com as demais atividades humanas.

Isso nos leva a uma existência dupla, para dizer o mínimo: as mesmas 16 horas que passamos tocando a nossa “vida física” podem ser também dedicadas à operação simultânea da nossa “vida virtual”, seja respondendo emails, tuitando, combinando eventos no Facebook, blogando ou usando qualquer outra ferramenta existe enquanto desempenhamos as nossas “tarefas cotidianas tradicionais”.

As 16 horas do dia em que se costuma passar acordado, portanto, rapidamente se transformam em 32 horas (ou mais, dependendo da velocidade de processamento e usabilidade dos aplicativos utilizados).

O resultado disso é simples: apesar de reclamarmos tanto da falta de tempo para tudo, nunca tivemos tanto tempo para fazer qualquer coisa. E há dois grandes responsáveis por isso: as redes sociais, que viabilizaram contatos com pessoas de forma instantânea e globalizada, e os smartphones que, ao nos acompanhar em praticamente todos os instantes do cotidiano, possibilitaram que esses mesmos contatos fossem feitos de acordo com a nossa vontade (e não com o nosso “momento”, incluindo estar próximo a um computador conectado).

Hoje, um usuário médio passa 10,7 horas consumindo mídia digital por dia (equivalente a 54% de seu consumo geral de mídia diário). A não ser que se esteja falando de uma média de pessoas que dorme apenas 4 horas por dia, esse dado, por si só, mostra o quão simultâneo é o consumo de mídia e o espaço de crescimento que ele ainda tem.

Quer uma pista de como esse volume cresceu tanto? Entre fevereiro de 2010 e fevereiro de 2013, o volume de consumo de dados em plataformas mobile saltou de quase nada para 31% em smartphones e 7% em tablets , deixando clara a importância desses dois meios.

As redes como bandeirantes em terras virgens
É essa multiplicação de tempo que torna tão difícil observar os movimentos no mercado de redes sociais. Afinal, quando uma rede começa a crescer de forma mais exponencial, ela não “rouba” espaço de uma rede já consolidada, o que impede que sequer se detecte mudanças imediatas no cenário. Ao contrário, ela simplesmente faz com que usuários “produzam” mais tempo para dedicar a ela enquanto permanecem ativos por um bom tempo nas redes que estiverem habituados.

Para ficar apenas em um exemplo, o Facebook não deixou de crescer a ritmos astronômicos quando o Instagram se mostrou uma nova potência social.

Para os observadores de mercado, portanto, não adianta muito ficar atento apenas a eventuais flancos deixados abertos pelos líderes, mas sim pelas demandas dos usuários na Internet como um todo. Ou seja: o caminho para o sucesso dificilmente passará por fazer bem o que o Facebook faz mal, mas sim por detectar sonhos e desejos de usuários que não sejam bem trabalhados por nenhuma rede.

É como se os empreendedores de hoje fossem bandeirantes em uma terra virgem: brigar com outros bandeirantes faz pouco sentido quando se tem tanto espaço para crescimento em praticamente todas as direções.

E para que direção 2014 aponta?

Quando se busca entender o que quer o usuário, a resposta mais óbvia é: conteúdo.

Em outubro de 2013, o alimento mais buscado pelos usuários americanos foi “abóbora”. Isso significa que uma massa descomunal de pessoas subitamente desenvolveu desejo por comer abóbora? Claro que não: significa que outubro é o mês do Halloween nos Estados Unidos e que decorar abóboras faz parte de uma tradição secular.

No rastro da abóbora, outros termos se destacaram nas buscas, como a história do feriado, livros sobre Halloween, a indústria do Halloween, filmes de terror e assim por diante. E isso nos dá duas informações práticas que ilustram bastante o que quer o usuário:

1.Os assuntos de interesse são momentâneos, gerados por motivações pessoais vinculadas a eventos, fatos marcantes etc. Alguma dúvida de que a copa do mundo será o tema da vez no planeta em junho do ano que vem?

2.Todo assunto traz um ecossistema de conhecimento, incluindo filmes, livros, histórias, dados etc. que se transformam em objeto de consumo dos usuários. Quando um assunto entra na moda, por mais efêmera que seja, o desejo de se especializar nele é nítido.

Uma nova proposta de rede social para 2014
Assim, apenas com esse punhado de conclusões na mão, é possível arriscar como seria uma nova rede social, diferente do Facebook, do Twitter, do Pinterest e de todas as outras. Em linhas gerais, suas características incluiriam:

• Centrada em temas: O foco principal da rede não seria o usuário (com grupos de amigos e influenciadores em torno de si), mas sim temas. Isso significa que pessoas seriam menos importantes do que os assuntos responsáveis por uni-las.

• Conhecimento formal: Para suprir a demanda quase infinita por conhecimento em torno de qualquer tema, por mais nichado que seja, uma rede “formal” de conteúdo precisaria ser criada dinamicamente. Quer se aprofundar mais no universo em torno do “tema” Nelson Mandela? O usuário deve localizar livros, vídeos, artigos, notícias, podcasts, vídeo-aulas e todo um acervo organizado de forma colaborativa e dinâmica (possivelmente bebendo de mecanismos de outras redes como contadores de tweets e likes).

• Com contribuidores, não influenciadores: Na medida em que um usuário postasse ou recomendasse mais informações sobre um determinado tema, ele naturalmente começaria a se destacar como um maior conhecedor dentro da comunidade. Além de um senso de propósito, isso serviria como uma motivação perfeita ao endereçar as imensas necessidades de ego que praticamente definem o perfil médio de um usuário em qualquer ponto do globo.

• Dinamismo: Temas vem e vão a uma velocidade quase supersônica. Essa nova rede deveria ser capaz de formar ecossistemas temáticos de maneira quase instantânea, na medida em que eles surgissem, bebendo informações de fontes como Google, Facebook, Twitter, Instagram, blogosfera e outros.

• Multiplataforma: Seja como for a rede, ela precisa estar integrada a todas as fontes de conteúdo, de redes sociais a e-readers. E, claro, ser aberta para que consiga sempre beber dessas fontes.

É bem possível que alguma rede com essas características já exista por aí e esteja nos seus primeiros estágios de crescimento – mas o fato é que esse é apenas um dos milhares de caminhos que nascem de demandas de usuários que, no mínimo, são abordadas de forma excessivamente tímida.

Afinal, não seria incrível poder montar um novo modelo de aprofundamento de conhecimento baseado não em centenas de mergulhos em lagos rasos (o que exige um monumental esforço de busca), e sim em um único mergulho profundo, com a certeza de sucesso absoluto no menor tempo possível?

O nosso tempo pode ser abundante – mas isso não significa que ele não seja precioso.

Fonte: "Planos & Ideias » Como seria um novo modelo de rede social para 2014?." Planos & Ideias » Como seria um novo modelo de rede social para 2014?. http://idgnow.uol.com.br/blog/planoseideias/2013/12/16/como-seria-um-novo-modelo-de-rede-social-para-2014/ (accessed December 17, 2013).

INFO: Cloud é o Novo Mainframe


Não; não é o que você pode estar imaginando; não sou nenhum saudosista, muito menos dos mainframes. Pelo contrário, eu sou exatamente da geração de embarcou na onda dos computadores pessoais; a única experiência que tive com as “grandes geladeiras” foi na universidade e na realidade foi bem ruim; era muito chato programar naqueles terminais e depois de digitar seu código, ter de esperar para ser processado e pegar o resultado numa impressora.


Mas, desde o surgimento dos browsers como o antigo Netscape, seguido pelo Internet Explorer e mais recentemente pelo Firefox e o Chrome, todos me lembravam muito os emuladores de terminal que eu desenvolvia, pois a função básica é muito parecida: receber dados de um servidor remoto e apresenta-los para o usuário. Claro que os browsers atuais são bem mais sofisticados que os antigos programas emuladores, mas sua essência é a mesma.

Pois bem, se os browsers lembravam os terminais dos mainframes, com o surgimento de tecnologias de computação em nuvem (“cloud computing”) cada vez mais lembram a antiga arquitetura dos mainframes, aonde todos os dados e programas são armazenados em computadores centrais e o usuário acessa os mesmos remotamente. Isto tem estimulado o forte crescimento dos Data Centers, que tem praticamente a mesma infraestrutura física de um antigo CPD (Centro de Processamento de Dados), com seus sistemas de alta segurança e redundância.

Bom, isto pode levar a questão se estamos voltando as origens, por que os mainframes praticamente desapareceram e agora ressurgem no formato de clusters de servidores. Minha visão é de que um dos principais motivos para o ressurgimento desta arquitetura é o crescimento acelerado da disponibilidade da comunicação de dados. Na época dos mainframes a velocidade de comunicação era de 300bps a 1200bps; observe que estou falando de “bits por segundo”, não de kbps (kilo bps ou 1000 bits por segundo) e muito menos dos Mbps (milhões de bps) que temos atualmente. Além disto, o meio físico disponível era basicamente as linhas telefônicas convencionais, que são tarifadas por tempo de uso o que onerava muito sua utilização ou eventualmente as chamadas linhas dedicadas, que além de terem um alto custo, não eram disponíveis em todos locais. Assim, não era viável utilizar os mainframes para uso pessoal ou nas pequenas empresas, devido ao valor proibitivo de conexão e suas restrições técnicas/de disponibilidade. Isto conjugado com o advento dos microprocessadores foram os ingredientes para explosão da computação pessoal.

Pois bem, com advento de novas tecnologias como as fibras ópticas, a comunicação por telefonia celular (o 3G) e a própria Internet, tanto a velocidade quanto a disponibilidade cresceram ordens de grandeza, enquanto que o custo reduziu-se enormemente. Por outro lado, com o crescimento dispositivos móveis como celulares e tablets que tem restrições de capacidade de processamento e armazenamento, os fatores que impulsionaram a computação pessoal se inverteram e com isto a reinvenção dos mainframes na forma da chamada computação elástica ganhou uma força incomparável.

Enfim, o objetivo deste artigo é apenas para desmistificar que muitas coisas podem parecer (e muitas vezes são vendidas) como se fossem revolucionarias, quando na realidade são apenas a reinvenção de algo já muito conhecido e muitas vezes até antigo; tão antigo que as novas gerações não tiverem a oportunidade de conhece-los e por isto podem achar tão inovador.

Conforme citei no começo do artigo, reitero que não sou advogado do passado, pelo contrário, adoro novidades e tenho arrepios quando lembro o quanto sofríamos com as limitações tecnológicas que tínhamos, mas pela minha experiência, muitas soluções novas podem ser desenvolvidas a partir de conhecimentos relativamente antigos, por isto, não devemos esquecer da nossa história, pelo contrário, podemos aprender muito com elas reinventando-as como se fossem novas.

Fonte: Spina, Cassio . "Cloud é o Novo Mainframe." Investimento Anjo RSS. http://info.abril.com.br/noticias/rede/invest/sem-categoria/cloud-e-o-novo-mainframe/ (accessed December 17, 2013).

IDG Now!: Aparelhos móveis respondem por 20% da navegação pela web, diz pesquisa



Dados são de levantamento da StatCounter, que mostra queda do uso nos computadores com crescimento do segmento de aparelhos como smartphones e tablets.

Os aparelhos móveis geraram 20% das atividades de navegação pela web no mês passado, de acordo com uma pesquisa da empresa de análises na web StatCounter. Essa é a primeira que esses dispositivos atingiram tal marca.

O levantamento em questão descobriu que a fatia do uso dos navegadores mobile – um registro das páginas visualizadas, e assim uma medição da atividade online – respondeu por 20%, com os 80% restantes ficando com computadores pessoais.

Nos últimos 12 meses, o uso global em aparelhos móveis cresceu em 7 pontos percentuais, representando um aumento anual de 53%.

O crescimento da navegação móvel é, em parte, um efeito colateral de uma queda global nas vendas de computadores pessoais à medida que os consumidores passaram a comprar, em vez deles, aparelhos como smartphones e tablet. Como resultado, os usuários mudaram seu tempo gasto online dos PCs para os dispositivos mobile. Para o ano, os envios de computadores serão mais de 10% menores do que o valor registrado no ano anterior, quando os envios diminuíram 4% em relação a 2011.

Os ganhos de uso no mobile vieram às custas do que o StatCounter define como “desktop”, uma categoria que inclui desktops e notebooks, especialmente com os sistemas Windows e Macs com o OS X, da Apple. O uso de browsers em desktops caiu 2 pontos percentuais para 80% nos últimos três meses – nos últimos 12 meses, a queda foi de 7 pontos percentuais.

Em setembro de 2009, quando a Computerworld dos EUA começou a rastrear o uso de navegadores em aparelhos móveis – cerca de sete meses antes da Apple começar a vender o primeiro iPad – os desktops controlavam esse segmento com 98,9% do uso total, de acordo com a StatCounter.

Fonte: "Aparelhos móveis respondem por 20% da navegação pela web, diz pesquisa - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/12/16/aparelhos-moveis-respondem-por-20-da-navegacao-pela-web-diz-pesquisa/ (accessed December 17, 2013).

Olhar Digital: Facebook permite doações para ONGs no feed de notícias



Quem diria que um dia compartilhar uma corrente no Facebook pudesse ajudar alguém de fato? A rede social anunciou nesta segunda-feira, 16, uma nova função, que permite que usuários doem dinheiro para ONGs e entidades sem fins lucrativos direto pela plataforma.

Até o momento, apenas 18 organizações estão aptas a receber as doações, e todas elas são americanas e só os usuários dos Estados Unidos já puderam conferir. É provável que o público brasileiro demore um pouco para ter contato com a novidade.

Os usuários poderão pressionar o botão "Donate Now" ("Doar agora") na página da entidade para realizar uma doação de US$ 10, US$ 25, US$ 100 ou US$ 250 por meio de cartão crédito, débito ou PayPal.

Também será possível doar diretamente pelo feed de notícias. Quando alguém vir algum post de uma página parceira do Facebook, ele também verá o botão de doação incorporado para poder concluir a transferência como citado acima.

O Facebook espera expandir em breve o recurso para novos parceiros sem fins lucrativos, mas ainda não há previsão de permitir doações para páginas comerciais.

Em novembro, o Facebook já havia começado a testar a funcionalidade, ao permitir que usuários doassem para a Cruz Vermelha para ajudar no furacão que devastou as Filipinas. Não há informações sobre a quantia arrecadada na ocasião.

Fonte: "Facebook permite doações para ONGs no feed de notícias." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/facebook-permite-doacoes-para-ongs-no-feed-de-noticias/39444 (accessed December 17, 2013).

Olhar Digital: Documentário promete contar a história da deep web



A história da deep web pode ser contada pelo mesmo diretor que filmou a história por trás do Napster no documentário "Donwloaded". Alex Winter, que nos anos 1980 atuou com Keanu Reevs no filme "Bill & Ted - Uma Aventura Fantástica", está a poucos dias de saber se conseguirá levar o projeto "Deep Web: The Untold Story of Bitcoin and The Silk Road" para frente.

O filme está em seus últimos momentos no Kickstarter, onde tenta convencer internautas a financiá-lo de forma colaborativa. Até aqui tem dado certo, pois dos US$ 75 mil pedidos ele já conseguiu US$ 65,4 mil; o problema é que o prazo termina em quatro dias.

Winter promete que esta será a forma "definitiva" de se contar "uma das histórias mais fascinantes e importantes da década". Ele se refere ao terreno fértil da deep web, a parte da internet que não pode ser alcançada por ferramentas como Google. A maior parte, na verdade, porque estima-se que a deep web corresponda a 96% do tamanho total da rede mundial de computadores.

Fértil porque foi na deep web que se criaram organizações como Wikileaks e Anonymous, e também veio de lá a ideia de uma moeda virtual decentralizada como a Bitcoin - e já há gente graúda acreditando que ela pode um dia valer mais de US$ 40 mil (veja aqui).

O anonimato proporcionado pela deep web também facilitou o desenvolvimento de um mercado negro gigantesco, em que são comercializados, entre outras coisas, assassinatos, material pornográfico de todo tipo e drogas. Sendo este último o foco do Silk Road, maior site de entorpecentes da deep web e que foi fechado há alguns meses.

Alex Winter pretende contar toda essa história em seu documentário.

O Olhar Digital já mergulhou no mundo da deep web e produziu uma série de reportagens sobre o tema. Para saber mais, assista ao vídeo a seguir:

Fonte: "Documentário promete contar a história da deep web." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39393/39393 (accessed December 17, 2013).

Olhar Digital: Novo vírus sequestra dados e exige pagamento; saiba como se proteger



Um novo vírus chamado Crypto Locker vem se espalhando por computadores de todo o mundo e, segundo a empresa de segurança GFIMAX, é considerado um dos mais perigosos para Windows. Também chamado de “vírus do resgate”, o código sequestra dados e mantêm os arquivos reféns até o pagamento de uma taxa. Empresas de portes variados têm sido as principais afetadas.

O Crypto Locker é disseminado por meio de e-mails cujos remetentes parecem acima de qualquer suspeita – bancos, correios, empresas de renome ou instituições de ensino. Mas, obviamente, não pertencem realmente a essas instituições. Quando o link é aberto, o computador é infectado e o vírus bloqueia todos os arquivos até que o resgate seja pago.

“Os vírus de resgate fazem com que os arquivos do seu computador fiquem inacessíveis e quando isso acontece você tem duas opções: recuperá-los caso tenha feito um backup recentemente ou pagar o resgate. O problema é que, muitas vezes, os hackers iniciam uma série de chantagens e cobranças. Caso se recuse a pagar, o usuário ou empresário perde todos os dados sequestrados” explica José Martins, gerente regional da GFIMAX.

Para proteger as informações confidenciais, o mais importante é garantir que elas sejam salvas em backups regulares e que os usuários da empresa sigam regras para abertura de e-mails e downloads de arquivos anexos.

"O vírus é enviado como imagens JPEG, PDF ou como arquivos do Microsoft Office", explica Martins. “Depois de contaminado, o usuário tem cerca de 100 horas para pagar a taxa, que varia de US$100 a USS$700, para ter os arquivos descriptografados”.

Para pequenas empresas e aquelas que contam com assistência de TI terceirizada, uma boa opção são os serviços de gerenciamento remoto em nuvem, que já contam com antivírus, sistemas de backup e atualização de sistemas pré-programados.

O Crypto Locker não é o primeiro e não será o ultimo vírus a atacar usuários e empresas. Por isso, a GFIMAX sugere três regra:
Sempre faça o backup periódico de qualquer informação disponível em seu computador que não possa ser perdida (pastas, documentos, imagens);

Evite abrir qualquer link no seu e-mail, pois pode ser um vírus, não importa quão confiável o remetente possa ser, evite. (Um método recente de disseminação de vírus utiliza o nome de um amigo para enviar e-mails contaminados);

Lembre-se: problemas no computador sempre acontecerão, é só uma questão de tempo. Seja por meio de um vírus de Crypto Locker, falha técnica ou outro incidente, nada em um computador é para sempre, portanto, faça a manutenção regular dos sistemas com aplicativos confiáveis.

Fonte: "Novo vírus sequestra dados e exige pagamento; saiba como se proteger." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/39395/39395 (accessed December 17, 2013).

Olhar Digital: Edward Snowden vai pedir asilo ao Brasil, diz jornal



Edward Snowden pedirá asilo político no Brasil e, em troca, promete ajudar o país a enfrentar a questão da espionagem que os Estados Unidos promovem por meio da NSA (Agência de Segurança Nacional). A intenção foi divulgada pela Folha de S.Paulo, que também tornou pública uma carta aberta de Snowden à população brasileira que fará parte da campanha pelo asilo.

Segundo o jornal, a carta será encaminhada a autoridades e também será anexada a uma campanha no Avaaz pela concessão do asilo. Toda a ação será coordenada por David Miranda, namorado do jornalista Glenn Greenwald, que seis meses atrás começou a fazer barulho com as denúncias de Snowden.

Atualmente o ex-colaborador da NSA está asilado na Rússia, mas apenas temporariamente, o que o impede de discutir o tema a fundo. "Até que um país conceda asilo político permanente, o governo dos EUA vai continuar a interferir com minha capacidade de falar", declara ele.

"Muitos senadores brasileiros concordam e pediram minha ajuda com suas investigações sobre a suspeita de crimes cometidos contra cidadãos brasileiros", continua. "Expressei minha disposição de auxiliar quando isso for apropriado e legal, mas, infelizmente, o governo dos EUA vem trabalhando arduamente para limitar minha capacidade de fazê-lo, chegando ao ponto de obrigar o avião presidencial de Evo Morales [Bolívia] a pousar para me impedir de viajar à América Latina!"

Ao finalizar seu texto, Snowden faz o apelo: "Se o Brasil ouvir apenas uma coisa de mim, que seja o seguinte: quando todos nos unirmos contra as injustiças e em defesa da privacidade e dos direitos humanos básicos, poderemos nos defender até dos mais poderosos dos sistemas."

Fonte: "Edward Snowden vai pedir asilo ao Brasil, diz jornal." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/edward-snowden-vai-pedir-asilo-ao-brasil-diz-jornal/39446 (accessed December 17, 2013).

Convergência Digital: Brasil gerou 7 quilos de lixo eletrônico por pessoa em 2012



O mundo produziu, em 2012, quase 49 milhões de toneladas métricas de lixo eletrônico, sete quilos por cada habitante do planeta, e para 2017 o número aumentará 33%, de acordo com um estudo publicado neste domingo pela Universidade das Nações Unidas (UNU).

O estudo da iniciativa Step, uma aliança de organizações da ONU, empresas, governos e ONGs, é o primeiro mapa global de lixo eletrônico e mostra a quantidade de resíduos eletrônicos que cada país gera, e foi divulgado pela Agência EFE, da Espanha.Para 2017, o volume anual de lixo eletrônico será de 65,4 milhões de toneladas, o equivalente a 200 edifícios como o Empire State de Nova York ou 11 construções como a Grande Pirâmide de Giza.

Step também assinalou que em 2012, China e Estados Unidos encabeçaram a lista dos países que mais fabricam equipamentos eletrônicos e elétricos (EEE), 11,1 e 10 milhões de toneladas, respectivamente, e os que geraram mais lixo eletrônico, 7,3 e 9,4 milhões. Quando se analisa a produção per capita, os Estados Unidos geraram 29,8 quilos de lixo eletrônico por pessoa, seis vezes mais que China.

Na América Latina, Brasil e México foram os países que geraram mais lixo eletrônico. O Brasil pôs no mercado em 2012 dois milhões de toneladas de EEE e gerou 1,4 milhão de toneladas de lixo eletrônico, 7 quilos por habitante. Já o México 1,5 milhão de toneladas e gerou 1 milhão de toneladas de lixo, o equivalente a 9 quilos por habitante.

Ruediger Kuehr, secretário-executivo da Iniciativa Step e membro da Universidade das Nações Unidas, explicou que "embora haja cada vez mais iniciativas para enfrentar este problema, a velocidade de geração de lixo eletrônico supera as medidas adotadas". E acrescentou que o mapa apresentado hoje ajudará a entender melhor o problema e desenvolver políticas mais efetivas.

"Mesmo existindo muita informação sobre os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde dos primitivos métodos de reciclagem de lixo eletrônico, a falta de dados globais dificulta entender a magnitude real do problema". Além do mapa, a Step divulgou também um estudo realizado pelo Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) e pelo Centro Nacional de Reciclagem de Eletrônica dos Estados Unidos que detalha a geração, a coleta e a exportação de alguns tipos de equipamentos eletrônicos de segunda mão.

Os dados mostram que em 2010, os EUA geraram 258,2 milhões de unidades usadas de computadores, televisões e telefones celulares, e muitos deles foram para a América Latina. Dois terços das unidades utilizadas foram recolhidas para serem reutilizadas e recicladas e 8,5% dos aparatos foram exportados como unidades inteiras. Outros aparatos usados que também foram exportados dos Estados Unidos à América Latina foram artigos eletrônicos de grande tamanho, como televisões e monitores. E os principais destinos latino-americanos foram México, Venezuela e Paraguai.

Fonte: "Brasil gerou 7 quilos de lixo eletrônico por pessoa em 2012 - Convergência Digital - Gestão." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35632&sid=16#.UrBMw_RDsuQ (accessed December 17, 2013).

COMPUTERWORLD: Google anuncia aplicativo grátis para gerenciar dispositivos Android



Nossos smartphones se tornaram os portões de nossas vidas; eles guardam nossas fotos e as informações de contato das pessoas que nos importam, e nos dá a capacidade de acessar qualquer coisa quase que instantaneamente. A ideia de perder seu smartphone é como perder um pedaço de si mesmo, de verdade.

É por isso que o Android Device Manager é uma das melhores adições para a plataforma, e agora está oficialmente disponível como um aplicativo separado na loja Google Play.

O Google lançou originalmente o Android Device Manager no começo do ano, e previamente o serviço de forma limitada para a web. Agora, há um aplicativo separado que permite que você obtenha todas as funcionalidades do site em seu telefone.

Você pode rastrear outros telefones, bloqueá-los, fazê-los tocar em volume alto por cinco minutos para que você possa encontrá-los escondidos sob as almofadas do sofá, e apagar remotamente todos os dados. 

No entanto, você não precisa realmente que o app esteja em seu telefone - a menos que você tenha outros dispositivos Android para rastrear, como um celular secundário ou um tablet.

Você pode baixar o aplicativo gratuitamente a partir do Google Play Store.

Fonte: ION, FLORENCE . "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação." Computerworld. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/12/16/google-anuncia-aplicativo-gratis-para-gerenciar-dispositivos-android/ (accessed December 17, 2013).