segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Uol: Hackers da DefCon dão uma de Watchdogs e manipulam semáforos de Las Vegas



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Um grupo de hackers europeus participando da DefCon mostrou que tem jogado Watchdogs demais e decidiu tentar mexer na rede de semáforos de Las Vegas. Para sua surpresa e de todos os participantes da conferência, não houve dificuldade alguma, já que o sistema que gerencia os sinais envia e recebe suas informações completamente limpas, sem nenhum tipo de criptografia.

A DefCon é uma conferência anual voltada para a cybersegurança e reúne "hackers de chapéu branco" (os bonzinhos) do mundo todo para expor falhas em sistemas de segurança importante a fim de conscientizar as pessoas da importância de fortalecer suas barreiras contra invasores mal intencionados. Sendo assim, Cesar Cerrudo, o responsável por invadir o sistema das luzes do trânsito, publicou a técnica que utilizou para tal feito e declarou "estou apenas apontando para o problema, não estou criando ele". Via Neowin.

Uol: PROGRAMA INOVA TELECOM SELECIONA R$ 1,68 BILHÃO EM PROJETOS


O programa Inova Telecom vai financiar R$ 1,68 bilhão em projetos inovadores no setor de telecomunicações do País, volume ligeiramente superior ao orçamento inicial, de R$ 1,5 bilhão. O programa, que faz parte do Plano Inova Empresa, foi desenvolvido pela Finep e pelo BNDES, com participação dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, da Saúde e das Comunicações.

Foram selecionados 35 Planos de Negócios, coordenados por 35 empresas. Os projetos foram bem distribuídos nas áreas contempladas pelo edital, com o maior volume sendo concentrado na linha temática de Comunicações Digitais Sem Fios (25%), seguido das linhas de Comunicações Estratégicas (23%) e de Redes de Transporte de Dados (21%). As contratações e desembolsos devem acontecer no período de quatro anos, a partir de 2014.

De acordo com o gerente, dentro da área de Comunicações Digitais Sem Fios, se destacam projetos que abrangem tecnologias de computação em nuvem e de comunicação M2M (Machine to Machine): “São tendências”.

O edital foi dividido em duas modalidades: empresas do setor de telecomunicações e prestadoras de serviços de telecomunicação (PST). As ICTs (Instituições Científicas e Tecnológicas) e as operadoras de telefonia se enquadram na categoria PST. “As empresas da modalidade 1 são fabricantes de equipamentos de telecomunicações, já as da modalidade 2 são, em sua maioria, operadoras que fazem encomendas para empresas e ICTs desenvolverem”, explica Octavio, ressaltando que a maior parte dos Planos de Negócios foi apresentado em parcerias.

Idg Now: Mercado de iPhones usados antecipa explosão de vendas do iPhone 6

Gregg Keizer 

Donos de iPhones aumentaram em até 350% o número de pedidos de cotação de preço de aparelhos usados para lojas especializadas em trade-in

A venda de iPhones usados, da parte dos seus antigos donos, sinaliza que a Apple poderá ter um "tremendo" sucesso de vendas com o iPhone 6. A informação é das empresas especializadas na compra de aparelhos usados (trade-in) que estão observando um movimento sem precedentes de usuários buscando avaliação sobre o preço dos seus aparelhos velhos antes que o novo seja lançado.

"A demanda por um iPhone com tela maior é gigantesca", diz Jeff Trachsel, CMO da NextWorth, empresa americana que compra dispositivos de eletrônica de consumo usados, incluindo dezenas de milhares de iPhones anualmente, e os revende dentro dos Estados Unidos ou mesmo fora do país.

Segundo cotações da NextWorth, o usuário de um iPhone 5S desbloqueado em bom estado pode conseguir até US$ 335 na venda, o que representa 40% do seu preço original de loja. Um Galaxy S5 chega a ser avaliado em US$ 236, o que é praticamente 40% também do preço de um novo. O iPhone 5 consegue até US$ 215 e um LG G Flex chega ao máximo de US$ 191

Salto de 350%

"Tivemos um crescimento de 350% esta semana no número de pedidos de cotação de preços para compra de iPhones usados, comparado com o mês passado", diz Trachsel. Segundo o comerciante, o número de pedidos de cotação é 182% maior que no ano passado. Outro dado interessante é que no mês passado, 69% dos pedidos eram para venda de iPhone 4 e iPhone 4S. Esta semana, com o saldo dos pedidos, a grande maioria - 61% - referia-se a iPhones 5 e 5S

A NextWorth tem uma política de manter o valor de compra oferecido para o consumidor por até 30 dias, portanto o crescimento dos pedidos está sincronizado com o prazo de 30 dias que analistas e profissionais do mercado estima para o lançamento do iPhone 6 (9 de setembro) e a data de início das vendas (19 de setembro).

Outra empresa de compra de usados, a Gazelle, de Boston, viu um crescimento similar nos pedidos de cotação, 50% a mais que no ano passado, segundo Alyssa Voorhis, analista técnica da Gazelle. A empresa anunciou um programa de garantia de preços para até 10 de outubro.

Essa política de cotação garantida permite que os usuários saibam por quanto vão vender seus iPhones e possam ter tempo para comprar um novo e ativa-lo antes de enviar seus aparelhos velhos para venda.

Até no Android

As duas empresas consideram normais picos de solicitação de cotações em anos pares, que são quando normalmente a Apple lança novos designs do iPhone. 

Mas o movimento deste ano tem um elemento novo que sinaliza para Trachsel e Voorhis que as vendas do iPhone 6 vão ultrapassar em muito as vendas do iPhone 5S ou do iPhone 5: os pedidos de cotação de aparelhos Android usados também aumentou. Na Gazelle o crescimento foi entre 15% e 30% sobre o número do mês passado.

"A Apple pode ter finalmente criado uma oferta que atendeu aos pedidos dos usuários de Android e é por conta da tela maior", diz Voorhis. Segundo ela, uma pesquisa feita pela Gazelle com seus clientes mostra que 45% de todos os donos de smartphones querem um iPhone 6 e eles estão particularmente interessados na tela maior. Outros 21 dos entrevistados disseram ainda não ter decidido, preferindo aguardar a confirmação dos rumores para decidir.

Olhar digital: Samsung usa desafio do balde de gelo para criticar iPhone 5s



A Samsung resolveu tirar proveito do desafio do balde de gelo (Ice Bucket Challenge) para fazer mais uma provocação à Apple.
Como? A empresa botou seu Galaxy S5 na campanha, atirando um balde de água com gelo sobre ele, e desafiou iPhone 5s, HTC One M8 e Lumia 930 a fazerem o mesmo.

O detalhe é que, enquanto o Galaxy S5 pode ficar até 30 minutos submerso e os smartphones da HTC e da Nokia são resistentes à água, o iPhone 5s não conta com qualquer proteção do tipo.

O Ice Bucket Challenge começou há alguns dias e envolveu primeiro grandes nomes das principais empresas de tecnologia dos Estados Unidos e, depois, todo tipo de celebridade (incluindo brasileiras), viralizando entre internautas do mundo todo.

A ideia é dar visibilidade à ALS, esclerose lateral amiótica, uma doença cerebral degenerativa. Quem é desafiado tem de escolher: ou doa US$ 100 para contribuir com pesquisas relacionadas ao problema, ou joga um balde de gelo sobre a cabeça. Ou, claro, faz as duas coisas.


Uol: Twitter removerá posts que ofendam mortos


O Twitter começará a remover imagens e publicações ofensivas referentes a pessoas que já morreram a pedido de seus familiares.
O anúncio ocorre depois que a filha do ator Robin Williams recebeu mensagens com insultos após escrever sobre a morte do pai. No mesmo período, extremistas divulgaram um vídeo onde assassinavam um jornalista americano.

O boletim de tecnologia desta semana também destaca a tecnologia que faz carros "conversarem" para tentar evitar batidas e os exoesqueletos que estão sendo testados em estaleiros da marinha americana.

Idg Now: Ecossistema Android tem 19 mil dispositivos e 7 versões de SO


Estudo da OpenSignal mostra a fragmentação do mercado, que ganhou 8 mil novos dispositivos em um ano. Samsung tem 43% de market share

A fragmentação do ecossistema de dispositivos usando o sistema operacional móvel Android, da Google, quase duplicou de tamanho em um ano. Segundo novo estudo divulgado pela OpenSignal, o número de diferentes dispositivos usando o SO saltou de 11 mil em 2013 para praticamente 19 mil em 2014.

Considerada o calcanhar de Aquiles da plataforma, por trazer complexidade para lidar com tantos dispositivos e tantas versões diferentes do sistema operacional, a fragmentação é criticada pela concorrência - leia-se Apple - e minimizada pelos fabricantes que adotaram o Android. E, pelo estudo da OpenSignal, é muito mais complexa do que imaginavam os dois lados.

Enquanto que no universo Apple 91% dos usuários já utilizam a última versão do sistema operacional (iOS 7), 8% usam o iOS 6 e 1% usam as outras, no universo Android o cenário está distribuído em 7 diferentes versões do sistema operacional da Google, sendo que a mais recente está instalada em apenas 1/5 do total de dispositivos.

Segundo o estudo, o Android 4.4 (Kit Kat) equipa 20,4% de todos os dispositivos. A versão anterior do Android, batizada de Jelly Bean, e suas três variações, está em 54,2% dos dispositivos - Jelly Bean 4.1 (26,5%); Jelly Bean 4.2 (19,8% ) e Jelly Bean 4.3 (7,9%). De todas as versões do sistema operacional lançadas até hoje, a mais antiga ainda em atividade é a 2.2 (Froyo) em apenas 0,7% dos dispositivos. Em seguida vem o 2.3.3 (Gingerbread) com 13,6%; e o 4.0.3 (Ice Cream Sandwich), com 10,6%.

Samsung domina
Do ponto de vista de participação de marcas de fabricantes, a Samsung ainda domina o mercado Android, sendo dona de 43% do market share (contra 47% do ano anterior). As concorrentes LG, Motorola, Sony, Huawei e Lenovo cada qual tem uma fatia similar do mercado (média de 4,7%) deixando o restante para dezenas de outras marcas.

No site do estudo é possível "brincar" com os gráficos interativos gerados a partir do big data de números coletados pela Open Signal. A empresa usou dados gerados pelas pessoas que baixaram seu aplicativo Android para mapear versões do sistema operacional, tamanhos de telas e localização, entre outras coisas. Foram coletados dados de mais de 600 mil dispositivos.

Um ponto no entanto conta a favor da fragmentação: permitiu a um grande número de fabricantes oferecer os dispositivos e isso, entre outros fatores, foi determinante para que oAndroid superasse o iOS em uso da web este ano pela primeira vez.