segunda-feira, 9 de abril de 2012

Gizmodo Brasil: Quais aeroportos já têm Wi-Fi grátis no Brasil?

Gizmodo BrasilQuais aeroportos já têm Wi-Fi grátis no Brasil?

Por Felipe Ventura
07-04-2012


A Infraero prometeu levar Wi-Fi gratuito a 18 aeroportos até março. No entanto, o serviço chegou só esta semana e em apenas nove aeroportos. Felizmente, o antigo limite de 15 minutos foi expandido para seis horas – mas o serviço é gratuito em troca de publicidade, e só passageiros podem usá-lo.

Segundo a Folha, você já pode encontrar Wi-Fi gratuito nos aeroportos de Cumbica (Guarulhos), Congonhas, Galeão, Santos Dumont, Pampulha (MG), Porto Alegre, Brasília, Recife e Fortaleza. Até o fim do mês, a Infraero promete levar o serviço para mais seis aeroportos: Viracopos (Campinas), Confins (MG), Curitiba, Salvador, Natal e Manaus.

E como funciona? A Info explica que, ao abrir o navegador, o passageiro verá uma tela da Infraero, onde deverá preencher um cadastro. Para validar o acesso, você insere o número do cartão de embarque. A internet livre não fica disponível no aeroporto inteiro: é só na área de embarque, depois do raio-X. E você só pode usá-la no aeroporto de onde parte seu voo: chegando no seu destino, nada de internet grátis pra você.

O processo para conseguir Wi-Fi gratuito melhorou um pouco: agora você não precisa mais tirar cartãozinho no balcão de informações – basta se conectar direto à rede “INFRAERO wi-fi grátis” e abrir o navegador. E o limite aumentou para seis horas, em vez dos míseros 15min de antes. Mas continua a necessidade de cadastro (ugh) e a internet ainda está restrita à sala de embarque.

Não ficou claro como funciona a propaganda, mas é como eu disse antes: prefiro internet grátis com propaganda a não ter internet grátis – basta não atrapalhar a navegação. Inicialmente, apenas a TIM vai oferecer o Wi-Fi gratuito nos aeroportos, mas em breve duas outras empresas – Linktel e Net – devem entrar no projeto, que está em fase experimental. [Folha, Info e Exame]

INFO:Regras de proteção de dados podem ser aperfeiçoadas



Brasília – A proteção dos dados dos usuários de internet pode ser um dos pontos aperfeiçoados no Projeto de Lei 2.126/2011, do Poder Executivo, que está tramitando na Câmara dos Deputados.

Segundo o relator da comissão especial formada para analisar o projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), apesar de a proposta já ter sido debatida em consulta pública, é possível aperfeiçoar ainda mais o texto, principalmente na parte que trata da garantia da proteção dos dados de quem utiliza a rede mundial de computadores.

“Parece-me que podemos garantir uma maior proteção ao usuário para impedir que os dados de sua navegação não sejam vendidos como mercadoria para empresas interessadas em comprar informações sobre os interesses dos usuários de internet. Isso me parece que é tema que merece uma reflexão, um debate maior”, disse Molon.

A proposta encaminhada pelo governo assegura ao usuário direitos como o não fornecimento a terceiros de seus registros de conexão e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento ou nas hipóteses previstas em lei. Também estabelece que a garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.

Antes de virar projeto de lei, o chamado marco civil da internet passou por uma consulta feita pelo Ministério da Justiça entre novembro de 2009 e junho de 2010, quando recebeu mais de 2 mil contribuições e 18.500 visitas. Molon defende que sejam feitas mais audiências públicas em seis estados e que o projeto seja disponibilizado no e-Democracia, um portal da Câmara pelo qual a população pode se manifestar sobre temas importantes. “É um projeto muito bom, mas certamente pode ser aperfeiçoado, avançar em alguns pontos e isso será fruto do debate na Casa e das audiências públicas que vamos realizar”.

Molon garante que o colhimento de mais sugestões ao projeto não vai comprometer a tramitação da matéria na Câmara dos Deputados. A ideia é terminar a análise na comissão especial ainda no primeiro semestre deste ano. Depois disso, o projeto vai para o plenário da Câmara para depois ser enviada ao Senado.

Na avaliação do professor aposentado de ciência política e comunicação da Universidade de Brasília (UnB) Venício Lima, a principal importância do marco civil da internet é a garantia dos direitos dos usuários. “É fundamental que ele seja aprovado para que a gente tenha uma referência de direitos para depois ver que tipo de restrição eventualmente deva ser discutido. Primeiro tem que garantir o direito”.

O especialista também ressalta que a nova legislação poderá garantir que a internet continue sendo um espaço de acesso público, evitando que entre em debate no Brasil propostas que possam restringir a liberdade da rede para garantir interesses de grandes empresas. “A internet elimina os intermediários do ponto de vista sobretudo da produção cultural, seja ela musical, literária. Há muitos interesses contrariados”.

O projeto de lei determina ainda que os provedores de acesso guardem os registros de conexão sob sigilo por um ano – essas informações só poderão ser fornecidas aos usuários mediante ordem judicial e poderão ser usadas em investigações. O marco civil também estabelece o respeito a princípios como o da liberdade de expressão, pluralidade, diversidade, abertura, colaboração, do exercício da cidadania, da proteção à privacidade e dados pessoais, livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor.

INFO: Site do governo britânico é tirado do ar por hackers


   
Site do governo britânico ficou fora dor ar por diversas horas

Londres - Um website do governo britânico foi tirado do ar neste domingo por um ataque supostamente feito pelo grupo hacker Anonymous, conhecido por atacar alvos conhecidos, como o site Vaticano.

A página na web do ministério do Interior britânico (homeoffice.gov.uk) ficou fora dor ar por diversas horas na madrugada e os problemas continuaram no domingo, e os visitantes encontravam apenas a mensagem "página não encontrada".

"Estamos cientes dos protestos online", disse uma porta-voz, sem fazer mais comentários.

Mensagens de Twitter atribuídas ao Anonymous disseram que o grupo estava por trás to incidente, no qual os hackers inundam o site de pedidos por informação, tornando-o indisponível para usuários legítimos.

As mensagens alertaram que haveria mais ataques a websites do governo britânico todo domingo.

As mensagens no microblog sugeriram uma variedade de motivos para o ataque, incluindo os planos do governo britânico para aumentar os poderes de vigilância digital e tratado de extradição entre o Reino Unido e os EUA.

INFO: Créditos grátis para celular é golpe no Facebook



  
Golpes crescem a ameaçam credibilidade do Facebook

São Paulo - O Facebook excluiu, essa semana, uma página na rede social que prometia dar créditos grátis para usuários das quatro maiores operadoras do Brasil.

Para ganhar os créditos, o usuário deveria preencher um breve cadastro, fornecendo dados pessoais e número do celular, além de curtir a página que fazia a oferta. A suposta promoção exigia ainda que o usuário instalasse um aplicativo para “validar seu código de premiação”.

Os créditos, na verdade, eram uma isca para furtar dados dos usuários. De acordo com o Facebook, o golpe afetou 60 mil usuários brasileiros, todos usuários dos browsers Firefox e Chrome. A falha explorada pelo código malicioso não funciona no Internet Explorer.

O crescimento do número de golpes online dentro do Facebook tornou-se um obstáculo à expansão da rede. Nas últimas semanas, a rede social excluir páginas que acumulavam ´likes´ prometendo prêmios e, depois, tentavam vender esses ´likes´a terceiros.

Olhar Digital: BYOD, como controlar dispositivos móveis nas empresas?

Olhar Digital: BYOD, como controlar dispositivos móveis nas empresas?:

Não adianta "remar contra a maré": o BYOD já esta acontecendo e esta tendência vai ganhar cada vez mais espaço nas empresas

05 de Abril de 2012



Tácito Santos *

Não seria mais prático se você pudesse escolher o notebook ou tablet da sua preferência para usar no trabalho, com as características de hardware e o sistema operacional que melhor lhe conviesse? Pois é, esta comodidade já existe em muitas empresas, principalmente as da tecnologia. Está se tornando cada vez mais comum ver pessoas trabalhando com Mac, Linux, iPad, Android, etc em ambiente corporativo, onde o padrão seja o Windows. O conceito chamado BYOD (Bring Your Own Device) traz a praticidade para as empresas não só por permitir que seus funcionários tragam seus dispositivos móveis para o trabalho, mas por oferecer uma possibilidade de redução de custo e simplicidade em sua estrutura de suporte técnico. Parece estranho, mas se um funcionário compra seu próprio equipamento para realizar suas atividades de trabalho, a empresa não precisa gastar dinheiro com a aquisição de um computador para aquele funcionário. Através do BYOD é possível gerar comodidade e flexibilidade para os funcionários sem aumentar custos.

Uma dúvida pertinente surge quando se reflete sobre o suporte. E se o equipamento der algum tipo de problema e não funcionar adequadamente? Normalmente quem quer trabalhar com seu próprio equipamento é um tipo de usuário diferenciado, mais exigente que os demais e na maioria das vezes tem um conhecimento em informática superior à média. Por isso, a responsabilidade por se adequar e estabelecer a comunicação com os softwares e aplicativos corporativos é do próprio usuário. E quando esta responsabilidade é do pessoal de TI, os próprios funcionários os municiam com informações que garimparam arduamente na internet para resolver problemas de compatibilidade. Imagino que agora você esteja pensando "se o computador do usuário não precisa de manutenção por parte da empresa que ele trabalha, o pessoal de suporte vai ter menos trabalho, vão acontecer menos aberturas de chamado", certo?. A conclusão é esta mesmo. Além de serem capazes de resolver vários problemas sozinhos, ainda ajudam seus colegas que querem usar seus próprios equipamentos, criando assim uma comunidade colaborativa dentro da própria companhia.

Permitir o acesso à rede corporativa utilizando equipamentos e/ou sistemas operacionais não padronizados pode parecer uma grande desorganização e falta de controle. Este é um cuidado que deve ser tomado em função do risco que equipamentos fora da administração da empresa representam. Segundo a ISO 27001 (Norma da ISO com foco em segurança), os riscos devem ser tratados por meio de controles, com o objetivo claro de reduzir a possibilidade de um impacto danoso. Na adoção do BYOD é fortemente recomendável avaliar os riscos e as brechas de segurança que podem ser criadas diante desta realidade, mais flexível que os modelos tradicionais de estrutura computacional.

Hoje, o mercado de TI oferece tecnologia para estabelecer mecanismos de controle de acesso capazes de identificar quem está acessando a rede, qual o tipo de computador esta sendo utilizado e onde. Muitos destes acessos são realizados através de redes Wireless, onde são necessárias Controladoras Wireless, IPS tradicionais, IPS específicos para RF (Rádio Frequência), sistemas de avaliação de interferência eletromagnética. Além destes controles, devem ser avaliadas também alternativas de MDM (Mobile Device Management). Este tipo de controle, com foco em dispositivos móveis, é um grande aliado dos administradores de rede para aplicação de políticas de segurança de acordo com as características de cada tipo de acesso para smartphones e tablets. Ele pode, inclusive, endereçar uma grande preocupação, que é o armazenamento de informações corporativas em equipamentos pessoais. Virtualização de equipamentos também é uma alternativa. O dispositivo móvel acessa um servidor no qual as informações são processadas, não havendo necessidade de armazenamento local. Todas as informações e aplicações ficam no servidor corporativo. Outro recurso já disponível é a possibilidade de apagar remotamente os dados ou aplicações em um dispositivo móvel, seja por erros de senha, aplicação modificada ou por comando remoto do administrador de forma centralizada.

Não adianta "remar contra a maré". O BYOD já esta acontecendo e esta tendência vai ganhar cada vez mais espaço nas empresas. O quanto antes se preparar para o tema, conhecendo as formas de gerenciar e controlar este cenário, mais rápido e com mais segurança este assunto será tratado. O grande desafio é prover comodidade e produtividade aos funcionários, com seus equipamentos ou brinquedos pessoais seguros. Esta combinação tem tudo para dar certo.

Info:Governo de SP irá digitalizar 40% das aulas



São Paulo - O governo de São Paulo anunciou que pretende tornar digitais até 40% das aulas ministradas na rede pública de ensino. Para isso, o órgão público comprará equipamentos, treinará professores e criará serviços de educação à distância.

O projeto "Aula Interativa", proposto ao governo paulista pela Dell Computadores, será feito por meio de uma parceria público-privada e irá abranger todas as disciplinas dos colégios estaduais de 5ª a 9ª série do ensino fundamental.

A empresa responsável pelo fornecimento dos conteúdos e equipamentos eletrônicos será escolhida em edital, ainda sem um prazo definido para ser lançado. O investimento inicial do governo será de R$ 5,5 bilhões em 10 anos.

Segundo a Secretaria de Estado da Educação, a pasta será a responsável pela definição dos critérios técnicos e prevê que a instalação de lousas digitais tenha início já em 2013. Em seguida, serão distribuídos notebooks e tablets às escolas.

O projeto prevê que a empresa escolhida também fique responsável por criar os conteúdos a serem distribuídos para as aulas digitais. Entre os exemplos, foram citados vídeos curtos para explicar as matérias e jogos lúdicos para fixar os conteúdos. Segundo o governo, essa iniciativa visa melhorar a qualidade do ensino e atrair a atenção dos alunos às aulas.

No entanto, o projeto já recebe críticas. Especialistas afirmam que não há nenhuma pesquisa que relacione o uso da tecnologia com a melhoria da qualidade do ensino e que a porcentagem estabelecida pelo governo pode limitar a atividade dos professores nas escolas.

Além disso, a escolha de uma empresa privada para desenvolver o conteúdo didático das aulas foi alvo de críticas. Opositores do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa classificaram a decisão como "privatização do ensino".

O custo do projeto também foi alvo de questionamentos. Ao todo, o governo pretende investir 5,5 bilhões de reais no projeto ao longo de dez anos.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, todos os conteúdos digitais desenvolvidos pela empresa privada seguirão as apostilas do Estado e terão de ser aprovados pela pasta, que também garante que os professores não perderão autonomia com o projeto.

Olhar Digital: Um em cada quatro domicílios no mundo possui conexão Wi-Fi

Olhar Digital: Um em cada quatro domicílios no mundo possui conexão Wi-Fi:


Segundo pesquisa realizada pela Strategy Analytics, 439 milhões de lares no mundo todo possuem conexão à internet sem fio

06 de Abril de 2012




A consultoria Strategy Analytics divulgou resultados de uma pesquisa sobre banda larga e Wi-Fi. Segundo a companhia, 25% das casas de todo mundo já possuem conexão Wi-Fi, totalizando 439 milhões de lares com conexão à internet sem fio.

Com isso, a consultoria prevê que, em 2016, cerca de 800 milhões de lares terão rede wireless, o que representaria 42% do total de domicílios no mundo. A China será o país com maior número de conexões Wi-Fi, com estimados 110 milhões de pontos sem fio daqui quatro anos.

No momento, a Coreia do Sul é o local que possui maior penetração do Wi-Fidoméstico, alcançando 80% dos lares no país. Já o Reino Unido, Alemanha e Fraça possuem 70% das casas com conexões sem fio e os Estados Unidos, 61%. O Brasil também está entre os 20 países com maior penetração de redes sem fio, com 20,4% dos domicílios conectados via Wi-Fi.

"Mercados desenvolvidos ainda são os líderes em termos de penetração de Wi-Fi. No entanto, devido a dimensão de sua população, a China já tem o maior número de famílias conectadas via Wi-Fi, seguida dos Estados Unidos e Japão", comentou o analista sênior, Jia Wu.

Veja a lista completa dos países abaixo.

Olhar Digital: Onze pessoas são presas por tentativa de vazamento de tecnologia AMOLED da Samsung

Olhar Digital: Onze pessoas são presas por tentativa de vazamento de tecnologia AMOLED da Samsung:


Policia diz que 11 possíveis empregados da rival e pesquisadores da própria Samsung roubaram tecnologia

06 de Abril de 2012




Ao que parece, a corrida por novas tecnologias entre companhias está ultrapassando alguns limites. Desta vez, onze pessoas foram presas, acusadas de tentarem vazar dados sobre a tecnologia AMOLED, da Samsung, repassando as informações para uma empresa rival.

A polícia diz que os suspeitos se aproveitaram do fato de já terem sido empregados, ou ainda constarem no quadro de funcionários da empresa. Alguns deles são prováveis engenheiros da própria Samsung e até empregados da concorrente, segundo a agência de notícias chinesa Yonhap.

Um suspeito em específico, de 46 anos e pesquisador da Samsung, pode ter recebido US$170 mil (cerca de R$306 mil) da concorrente para vazar informações da tecnologia chamada "escaneamento de pequena máscara", relacionada às telas AMOLED para televisores.

O engenheiro teria repassado as informações para a empresa rival assim que assumiu um cargo dentro dela. Porém, o cargo que ele almejava era no setor executivo, o que não foi atendido pela companhia. Assim, ele tentou vender as informações para uma fabricante chinesa de telas para dispositivos.

Especialistas dizem que a tecnologia que tentaram roubar pode ajudar a atual AMOLED, gerando cerca de US$80 bilhões (cerca de R$144) em receita.

UOL: "Anonymous" anuncia planos de novos ataques a sites chineses



XANGAI (Reuters) - O grupo de hackers ativistas Anonymous planeja lançar novos ataques contra sites do governo chinês, em um esforço para revelar casos de corrupção e pressionar pelos direitos humanos, anunciou um integrante do grupo nesta segunda-feira.

O Anonymous, uma aliança com pouca coalizão que atacou sites financeiros e de governos de todo o mundo, na semana passada invadiu sites do governo chinês, vandalizando suas páginas iniciais, de acordo com a imprensa.

O grupo utilizou a conta "Anonymous China" do Twitter para divulgar esses ataques, publicando links que continham senhas e outras informações pessoais sobre os sites invadidos (https://twitter.com/#!/AnonymousChina).

"Primeiro, desejamos alertar ao governo chinês que não estamos com medo, e vamos mostrar a verdade e lutar pela Justiça", disse o hacker "f0ws3R", do Anonymous, à Reuters.

O hacker, que não quis fornecer quaisquer detalhes pessoais, foi contatado pela página do Anonymous China no Twitter. Ele afirmou que o grupo planejava novos ataques sérios contra sites chineses.

"Estamos planejando novos ataques, alguns de cada vez", disse ele, acrescentando que o plano era "derrubar o Grande Firewall da China".

A China bloqueia o acesso ao Twitter, Facebook, YouTube e muitos outros sites, alegando necessidade de manter a estabilidade social.

O hacker disse que o grupo Anonymous China consistia de 10 a 12 hackers, a maioria dos quais não vive na China, e que contava com "centenas" de tradutores para ajudá-lo em seus ataques aos sites chineses.

O hacker se recusou a oferecer outros detalhes quanto à próxima rodada de ataques, dizendo apenas que ela talvez atinja alvos maiores.

Os Estados Unidos alegam terem sofrido diversos ataques sérios de hackers aparentemente originados na China, muitos dos quais dirigidos contra grupos de direitos humanos e empresas norte-americanas. A China alega que ela também é vítima de ataques de hackers.

Os diversos governos locais chineses cujos sites foram supostamente invadidos na semana passada não quiseram comentar e estavam operando normalmente na segunda-feira.

Em março, as autoridades norte-americanas revelaram que "Sabu", um dos principais hackers do Anonymous, havia sido detido em junho e desde então estava agindo como informante para as autoridades.

IDG Now!: Proxy que leva ao The Pirate Bay se recusa a sair do ar



O holandês Pirate Party afirmou que as exigências da entidade anti-pirataria Brein são “ridículas” e que uma organização privada não deveria “censurar a internet”.

Apoiado pela indústria de cinema de Hollywood, o instituto anti-pirataria Brein agora quer tirar o portal de torrents holandês The Pirate Bay do ar. A entidade tenta negociar com os diretores do site de proxy Pirate Party, solicitando que ele seja fechado e ameaçando processar a empresa. Mas o portal não está surpreso com as solicitações e enviou uma resposta em um arquivo .torrent para a entidade, de acordo com informações Torrent Freak.

Em janeiro, o justiça holandesa determinou que as provedoras de internet Ziggo e XS4ALL bloqueassem acesso ao The Pirate Bay. Ambas apelaram, mas os internautas conseguiram driblar o bloqueio, por meio de proxys, e continuaram usando o site.

Em resposta a esse movimento, a unidade local do Brein obteve uma ordem a Corte de The Hague que determina o fechamento do site de proxy tpb.dehomies.nl ou o pagamento de uma multa de 1000 euros por dia de funcionamento. Agora a entidade vai usar isso para pressionar os demais portais de proxy.

Na semana passada o provedor de proxy Pirate Party recebeu uma carta do Brein exigindo que o portal deixe de funcionar. Nesta semana, Dirk Poot, presidente do Pirate Party, disse no arquivo .torrent enviado para o Brein que “As solicitações são ridículas” e que o site continuará funcionando.

“Uma organização privada não deveria ser uma censura da internet holandesa”, declarou o presidente do Pirate Party. Segundo ele, os esforços da entidade estão indo muito longe e ainda os considera inúteis."Há uma infinidade de sites de proxy na internet. Em quase todos o TPB pode por acessado, mesmo com uma única URL. "

O Pirate Party afirmou que é um “dever” do portal lutar contra a determinação de fechamento do site na Justiça.

G1 - Fraude no Facebook com tema 'Páscoa' já infectou 22 mil internautas



Página promete chocolate de presente para quem instalou o 'aplicativo'.
Extensão para Chrome e Firefox envia mensagens na rede social.Uma página fraudulenta no 

Facebook está oferecendo ovos de Páscoa em troca da instalação de um "aplicativo" que, na verdade, é uma extensão para os navegadores Chrome e Firefox. Quem instalar a extensão passará a disseminar mensagens pela rede social, segundo o site "Linha Defensiva". A página, criada na quarta-feira (4), já havia recebido 22 mil curtidas nesta sexta (6).

Página usa marca de chocolates para dar credibilidade à fraude (Foto: Reprodução)

O "aplicativo" oferecido pela página não é um programa do Facebook e, sim, uma extensão para os navegadores Chrome e Firefox. O Chrome é o navegador mais usado no Brasil, segundo a empresa StatCounter.

Na página, que contém somente a mensagem "Feliz páscoa à todos" (sic), vários usuários denunciam o aplicativo como vírus. Até a publicação deste texto, o conteúdo ainda estava on-line na rede social.

G1: Economia - Sete aeroportos do Brasil começam a oferecer internet gratuita e ilimitada:



Acesso à web exige cadastro e número do cartão de embarque.Internet sem fio será oferecida pela Infraero em parceria com a Tim.

Sete aeroportos do Brasil começaram a oferecer internet sem fio de graça e ilimitada desde a tarde de quinta-feira (5). Passageiros na sala de embarque dos aeroportos de Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont), Belo Horizonte (Pampulha) e São Paulo (Guarulhos e Congonhas) já podem acessar a web gratuita.

O serviço começou a ser oferecido pela operadora Tim, que participou de uma consulta pública realizada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em 2011. A Linktel e Net também deverão oferecer o serviço, mas ainda sem data definida – segundo a Infraero, as operadoras dependem de ajustes técnicos. Em troca da web livre, as três empresas poderão colocar anúncios nas salas de embarque e nas páginas de autenticação do serviço.

Após se conectar ao sinal da Infraero na sala de embarque, 
passageiro terá acesso à página do serviço ao abrir o 
navegador no seu aparelho móvel (Foto: Reprodução)

COMO ACESSAR :

1. Procurar pelo sinal de rede com o nome “INFRAERO wi-fi grátis”. 

2. No primeiro acesso, passageiro deve preencher um cadastro com informações como nome, sobrenome, RG e passaporte. 

3. Para acessos futuros, é preciso informar um e-mail e criar uma senha com seis dígitos. 

4. Para finalizar, passageiro deve informar o número do cartão de embarque impresso na passagem. 

O acesso à internet está disponível apenas nas salas de embarque dos aeroportos. Após fazer o check-in, o passageiro deve procurar o sinal “INFRAERO wi-fi grátis” e preencher um cadastro com informações básicas (nome, sobrenome, RG e passaporte). O login para acessos futuros será feito por meio de um e-mail e uma senha com seis dígitos criada pelo usuário, que deverá ser acompanhada por uma pergunta secreta. Para finalizar, o passageiro deve informar o número do seu cartão de embarque, que está impresso na passagem.

Conforme a Infraero, o acesso é ilimitado – antes, o órgão oferecia internet restrita a apenas 15 minutos antes do embarque. Para acessar o serviço em outra ocasião, o passageiro terá que colocar o e-mail, a senha e o novo cartão de embarque. O acesso continua valendo para passageiros em conexão, segundo a Tim. Um usuário que sai do Rio de Janeiro com destino a Recife e conexão em Congonhas poderá navegar na internet enquanto aguarda o próximo voo com o mesmo acesso feito no primeiro aeroporto.

A Infraero explica que, nos primeiros sete dias de funcionamento do serviço, o órgão vai fazer uma operação assistida para que a internet seja avaliada pelos passageiros. Segundo a Tim, o número limite de acessos simultâneos vai depender de cada aeroporto, conforme o tamanho da área de embarque. Em Guarulhos, 500 passageiros poderão acessar a internet simultaneamente. Em Congonhas, o limite é de 600 pessoas.

A Infraero espera disponibilizar a internet gratuita em todos os aeroportos relacionados à Copa do Mundo de 2014. Conforme a Tim, os outros aeroportos que devem receber o serviço (Brasília, Campinas, Confins, Curitiba, Cuiabá, Manaus, Natal, Porto Alegre e Salvador) ainda não têm data programada.

G1: Vírus Flashback já infectou 600 mil computadores com Mac OS X


No Brasil, 1.593 computadores da Apple foram contaminados.
Código usa falhas no plug-in do Java para se instalar nas máquinas.
Vírus atingiu computadores equipados com o
sistema operacional Mac OS X (Foto: Divulgação)

A fabricante de antivírus russa Dr. Web divulgou que 600 mil computadores Mac, daApple, já foram infectados pelo vírus Flashback. Do total, 1.593 máquinas estão no Brasil (400 apenas em São Paulo). Os Estados Unidos foi o país mais atingido, com 300 mil Macs.

O Flashback ataca computadores Apple, equipados com o sistema operacional Mac OS X, por meio de falhas no plug-in do Java, da Oracle, que é usado em páginas web. A Dr. Web conseguiu ter acesso às estatísticas presentes no servidor de controle do vírus. Segundo a fabricante, existem até 4 milhões de páginas com o código que instala a praga.

Após se instalar no sistema, o código entra em contato com um servidor de controle e envia um identificador gerado na hora da infecção. Com isso, é possível saber o número exato de máquinas que instalaram o vírus. Na quarta-feira (4), a Dr. Web informou que eram 550 mil, mas um tuite enviado por um especialista da empresa atualizou o número para 600 mil.

Mapa da Dr. Web mostra a porcentagem de usuários 
infectados em cada país (Foto: Dr. Web/Divulgação)

De acordo com a Intego, outra fabricante de antivírus, o Flashback monitora sites específicos para tentar roubar senhas de serviços como Google, Yahoo, Paypal e bancos. A Dr. Web nega que o vírus tenha essa função e afirma que ele somente redireciona links de sites de busca.

No início desta semana, a distribuição da praga estava sendo feita por meio de uma falha do Java corrigida em fevereiro, mas a Apple ainda não havia disponibilizado a atualização para o Mac OS X, deixando qualquer usuário do sistema que tivesse o Java ativado vulnerável. Bastava infectar uma página com o código para ser imediatamente infectado, sem confirmar nenhum download.

O Java é um plug-in executado em navegadores, como o Safari, para dar recursos extras para páginas web. Na terça-feira (3), a Mozilla anunciou que o Firefox vai começar a bloquear as versões inseguras do plug-in do Java, mas somente no Windows. No Mac OS X, o navegador ainda não realiza o bloqueio. A Mozilla não explicou o motivo, mas afirmou que o plug-in para Mac OS X também poderá ser bloqueado "no futuro".