quarta-feira, 26 de junho de 2013

SECOM - BA: SEI lança canal de informações sobre atualização dos limites municipais


SEI - Voltar à página inicial
A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan), lançou um canal que reúne todas as informações sobre os trabalhos de atualização das divisas intermunicipais da Bahia. O espaço conta com as notícias mais recentes sobre o tema, histórico, artigos e leis aprovadas com os novos limites. O canal do Projeto de Atualização dos Limites Municipais da Bahia pode ser acessado no site da SEI.

Leis aprovadas

Os representantes dos municípios baianos já podem acessar as leis que foram publicadas no Diário Oficial da União estabelecendo os novos limites intermunicipais. Os arquivos estão disponíveis para download aqui. A sessão também apresenta um mapa atualizado do monitoramento dos territórios de identidade do estado.

A delimitação das novas divisas municipais é um trabalho realizado em conjunto pela SEI, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Comissão de Divisão Territorial e Emancipação da Assembléia Legislativa da Bahia e sustenta-se no cumprimento da Lei nº 12.507/2011. 

A última vez que os limites dos municípios baianos foram redefinidos por uma lei geral foi em 1953, quando o Estado tinha apenas 150 municípios. Atualmente são 417. A legislação previa que deveriam ser realizadas revisões territoriais de cinco em cinco anos, mas nenhuma aconteceu até a aprovação da Lei 12.057, em janeiro de 2011. A lei estabeleceu o atual processo de atualização sistemática das divisas intermunicipais, que era reclamada há muito pelos municípios, órgãos do estado e o IBGE.

Fonte: "SEI lança canal de informações sobre atualização dos limites municipais — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia." Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2013/06/25/sei-lanca-canal-de-informacoes-sobre-atualizacao-dos-limites-municipais (accessed June 26, 2013).

Olhar Digital: Governo notifica principais empresas de comércio eletrônico

Governo notifica principais empresas de comércio eletrônico


O governo está de olho no comércio eletrônico brasileiro. A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça decidiu notificar as 13 principais empresas do país no ramo para observar se suas práticas estão de acordo com as novas normas.

Foram notificadas as empresas B2W (que responde pelas Americanas.com, Submarino e Shoptime), Nova Pontocom (dona das Casas Bahia, Ponto Frio e Extra), além da Compra Fácil, Máquina de Vendas, Groupon, Mercado Livre, Peixe Urbano, Clickon, Decolar.com, TAM, Gol, Azul e Avianca.

As companhias deverão informar as medidas tomadas para se adequar ao decreto 7.962/13, implantado em maio deste ano, que regulamento o setor de vendas pela internet. Elas deverão responder à notificação em até 10 dias.

O decreto deve dar mais segurança a quem costuma efetuar compras pela internet no Brasil. Um dos pontos altos do Decreto é que todos os sites precisam disponibilizar, "em local de destaque e de fácil visualização", informações como nome empresarial, número de CNPJ, endereços físico e eletrônico, e características essenciais do produto, incluindo eventuais riscos a saúde e segurança do consumidor.

Há obrigações específicas para sites de compras coletivas. Eles têm de relatar o prazo e a quantidade mínima de consumidores para ativação da oferta, além de identificar não só a si mesmos como ao fornecedor do produto ou serviço que estão vendendo.

Fonte: 
"Olhar Digital: Governo notifica principais empresas de comércio eletrônico." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/governo-notifica-principais-empresas-de-comercio-eletronico (accessed June 26, 2013).

Olhar Digital: Paulo Bernardo quer a cópia dos dados brasileiros guardados nos EUA

Paulo Bernardo quer a cópia dos dados brasileiros guardados nos EUA


Já que não pode exigir aos Estados Unidos que não armazenem dados dos internautas brasileiros, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, acredita que as autoridades nacionais devam ter ao menos a cópia do conteúdo.

Em entrevista ao portal Tele.Síntese, o político defende a necessidade do compartilhamento das informações transmitidas para os backbones americanos, que concentram grande parte da comunicação mundial. "Acho que não temos que discutir a situação dos Estados Unidos. Isto não é na nossa conta. Mas a situação do Brasil", afirma.

Bernardo quer precaver polêmicas como o caso recente do Google. Pressionado pela Justiça brasileira para revelar conversas entre pessoas investigadas por uma série de crimes, a empresa rejeitou a entrega dizendo que agia sob proteção da legislação americana.

A ministra Laurita Vaz, no entanto, refuta o argumento. “Nenhum obstáculo material há para que se viabilize o acesso remoto aos dados armazenados em servidor da empresa Google pela controlada no Brasil, atendidos, evidentemente, os limites da lei brasileira. A ordem pode ser perfeitamente cumprida, desde que haja boa vontade da empresa. Impossibilidade técnica, sabe-se, não há”, disse. 

Espionagem

Há menos de um mês veio à tona o esquema de espionagem americana sobre a atividade de cidadãos comuns na internet e nos celulares. Facebook, Twitter, Microsoft, Apple e outras foram acusadas de compartilhar com o governo informações sensíveis para cooperar com o monitoramento da Casa Branca.

Fonte: "Olhar Digital: Paulo Bernardo quer a cópia dos dados brasileiros guardados nos EUA." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/paulo-bernardo-quer-a-copia-dos-dados-brasileiros-guardados-nos-eua (accessed June 26, 2013).

Canal Tech: Infográfico: o impacto dos dispositivos móveis sobre a segurança das informações



O Bring Your Own Device (BYOD) ainda é algo que divide opiniões dentro das empresas, mas um fato é que essa prática está crescendo rapidamente e comprometendo a segurança de companhias menos preparadas para lidar com essa tendência.

A empresa de segurança para internet 'Check Point' criou um infográfico analisando o impacto dos dispositivos móveis sobre a segurança das informações. De acordo com a pesquisa, duas em cada três empresas permitem o uso de dispositivos pessoais para se conectar às redes corporativas.

Um dado alarmante é que mais da metade (63%) das empresas que permitem o uso de dispositivos móveis pessoais não têm o hábito de administrar as informações corporativas armazenadas neles. Isso nos leva a maior preocupação em relação ao BYOD: a perda de informações corporativas (94%). 

O custo de incidentes relacionados à segurança móvel é alto. Para ter uma ideia, em 2012, 16% das empresas que sofreram com esse tipo de incidente gastaram acima de US$ 500 mil para reparar os danos, enquanto 13% das organizações afetadas gastaram entre US$ 250 mil e US$ 500 mil.

A plataforma móvel que mais apresenta risco para a segurança de uma empresa é o Android (49%), seguido por dispositivos com software da Apple (25%), Windows Mobile (17%) e BlackBerry (9%), fechando a lista com o percentual mais baixo de risco.


Fonte: OD. "Infográfico: o impacto dos dispositivos móveis sobre a segurança das informações - Segurança." Canaltech. http://canaltech.com.br/noticia/seguranca/O-impacto-dos-dispositivos-moveis-sobre-a-seguranca-das-informacoes/ (accessed June 26, 2013).

Portal Fator: EUA utilizam software brasileiro para negociação profissional na bolsa de valores


“Ganhamos credibilidade no mercado mais concorrido da economia mundial. Isso abrirá muitas novas oportunidades para os investidores brasileiros”, explica Raphael Juan, diretor de Produtos e Mercados da CMA.

O mercado de software movimenta nos EUA cerca de US$ 350 bilhões. No Brasil, que atualmente ocupa a 11ª posição, este número está em US$ 19 bilhões.

Deste total, somente US$ 4,4 bilhões se refere a software, efetivamente. O restante é serviço. De toda esta tecnologia que é consumida no Brasil, apenas 30% é nacional e a maior parte, 70%, é importada. Isso demonstra que ainda existe um potencial enorme de crescimento. Em 2010 o Brasil exportou US$ 420 milhões, o que representa um avanço de 15,7% em relação ao período anterior. Um crescimento anual nas exportações revela o tamanho do que ainda existe para ser explorado.

Vislumbrando este grande potencial, a CMA, multinacional brasileira e líder no fornecimento de soluções para negociação eletrônica e informações para o mercado financeiro e de commodities, desenvolveu uma solução bastante competitiva para adentrar nos Estados Unidos. “Nós estudamos durante anos o mercado americano e comprovamos que é muito difícil uma empresa estrangeira, principalmente brasileira, entrar no segmento mais crítico que existe por lá, o financeiro. Se uma corretora ou um banco incorpora uma tecnologia que gera qualquer problema operacional ao seu processo, o resultado será sentido no bolso dos investidores em tempo real e, consequentemente, no bolso da empresa também. Não podíamos errar. Caso contrário, podíamos fechar uma porta que nunca mais seria aberta”, explica Raphael Juan, Diretor de Produtos e Mercados da CMA.

Para isso a CMA, que desenvolveu o primeiro sistema de negociação para pessoas físicas (Home Broker) e o primeiro sistema DMA (Direct Market Access) do Brasil, dedicou-se à adaptação de sua plataforma de informações, análises e envio de ordens em tempo real, o SERIES 4, e seu sistema gerenciador de ordens, o OMS (Order Management System), para os padrões dos mercados futuros americanos.

A CMA já vem viabilizando a negociação eletrônica Sul – Norte, termo este utilizado para designar o processo de envio de ordens de negociação desde os mercados do Hemisfério Sul (Brasil, Colômbia, Argentina, Chile e Peru, entre outros) para os mercados americanos do Hemisfério Norte. “Estamos presentes em 90% do mercado brasileiro com alguma de nossas soluções tecnológicas. Isso abre oportunidades para que os investidores nacionais tenham novas opções de investimentos nos mercados americanos que são considerados os mais líquidos do mundo”, explica Juan referindo-se aos mercados futuros dos EUA.

A Fintec, uma corretora especializada em Bolsas americanas de mercadorias e futuros, já está trabalhando com a CMA Series 4 em conjunto com o CMA OMS (Order Management System) para atender seus milhares de clientes dos EUA e América Latina, incluindo o Brasil. O CEO da Fintec, Alberto Alvarez, explica quais foram os motivos que levaram a empresa a ser a primeira instituição financeira americana a contratar uma tecnologia de negociação eletrônica 100% brasileira: “O design moderno, a facilidade de uso das funcionalidades totalmente adaptadas aos mercados internacionais e o preço competitivo do sistema foram os fatores decisivos, além de querermos mostrar ao mercado americano novos conceitos, que hoje ainda não são ofertados”.

EUA – Um mercado inexplorado: para Raphael Juan, o mercado americano, onde mais de 50% da população faz aplicações ou está familiarizada com investimentos em renda variável, era um grande objetivo a ser alcançado pela CMA. “No Brasil falamos em centenas de milhares de investidores. Nos EUA, existem dezenas de milhões deles. São dimensões diferentes e que causam grande expectativa a qualquer empresa de soluções tecnológicas em mercado financeiro. Existe um mundo de oportunidades que nos espera por lá”, dispara.

Na visão do executivo, a empresa de tecnologia que desejar crescer fortemente não pode focar apenas no mercado nacional. “Apesar de emergente e com um futuro promissor, o nosso país ainda está buscando a popularização do mercado, a exemplo do que já ocorre nos mercados americano e europeu. Por isso, a estratégia da empresa de ofertar soluções para que investidores brasileiros possam operar nos mercados americanos é vista como um fator de vantagem competitiva para os agentes dos mercados locais latino-americanos.

Fonte: "Portal Fator Brasil." Portal Fator Brasil. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=238896 (accessed June 26, 2013).

IDG Now!: Adversários do Google defendem que busca online seja regulada



Rejeitar as retificações sugeridas pela Google no âmbito da investigação sobre práticas anti-concorrenciais movida pela Comissão Europeia é o que propõem as organizações que têm avaliado as propostas da empresa. E há quem sugira até a regulação da busca online.

Na opinião de Michael Weber, CEO da Hot Map, o período de testes das correções sugeridas pelo Google, com término previsto para a próxima quinta-feira, não foi suficiente para uma boa avaliação. “Não se pode fazer um estudo científico sério em um mês”, disse. Ele e outros, solicitaram à Comissão uma prorrogação de dois a três meses, mas só foram concedidas mais quatro semanas.

Weber não se impressionou com as correções sugeridas pela Google e disse que uma declaração formal de objeções por parte da Comissão Europeia teria sido melhor do que as negociações em curso. A Google propôs, por exemplo, rotular de forma distintiva as suas ligações preferenciais para os seus próprios sites nos resultados de pesquisa.

Mas os editores dizem que isso vai levar os consumidores a pensarem que os links foram de alguma forma constituídos sob medida para certas consultas e interesses, causando danos ainda maiores à concorrência. A empresa propôs também incluir os links para os serviços de busca rivais nos resultados de pesquisa sobre restaurantes especializados (que geram receitas para a Google).

Os serviços pagos da Google seriam separados da pesquisa geral e tratados mais como publicidade. Finalmente, a Google concordou em remover cláusulas de exclusividade de todos os contratos futuros e de quaisquer contratos de publicidade legados.

E prometeu que irá oferecer ferramentas para evitar a extração automática e em massa de informações de sites, permitindo que os proprietários de conteúdos optem por não aderir a esse sistema. Mas muitos queixosos reuniram-se em Bruxelas esta terça-feira, 25/6, para apresentar a sua posição sobre as propostas, e a opinião geral é de que a busca online é como uma ferramenta na Internet e por isso deve ser regulada como um serviço de telecomunicações ou de eletricidade.

“Todos dependem dela”, disse Weber. “Infelizmente, ninguém pensou que uma única empresa controlasse o acesso à Internet.” A Google tem 95% do mercado de buscas na UE.

Muitos queixosos dizem que as correções propostas não vão suficientemente longe, por não se aplicarem às buscas redirecionadas para novos domínios de topo, tais como “fly” ou “Hotel”.

“Google vai explorar as brechas”

Outros pensam que as correções não fariam muita diferença para a empresa de qualquer maneira. “A Google vai explorar as brechas. Olhem para o que faz com os impostos”, disse Kate Sutton, diretora comercial da Streetmap.

Centenas de editores e suas associações comerciais escreveram uma carta aberta a Joaquin Almunia, exortando o comissário para a concorrência a rejeitar as propostas completamente.

“Como requisito mínimo, a Google devia manter todos os serviços, incluindo os próprios, sob os mesmos padrões, usando exatamente a mesma capacidade de rastreio, indexação, classificação, apresentação e algoritmos de penalização”, disse um dos signatários, Helmut Heinen, presidente da federação de editores de jornais alemães.

Fonte: Baker, Jennifer . "Adversários do Google defendem que busca online seja regulada - IDG Now!." IDG Now! - Noticias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/06/25/adversarios-do-google-defendem-que-busca-online-seja-regulada/ (accessed June 26, 2013).

INFO: Microsoft consolida seus programas para startups



A Microsoft anunciou nesta terça-feira (25) a consolidação de todos os seus programas de empreendedorismo e startups.

A Microsoft Ventures, como será chamada, será liderada por Rahul Sood, fundador da VoodooPC e que se integrou à empresa em 2010. A iniciativa visa levar os produtos da Microsoft para o mundo das startups. O projeto será composto por três partes.

A Microsoft Ventures Community é voltada para empreendedores que estão começando. Inclui o programa BizSpark, que oferece, gratuitamente ou por preços reduzidos, acesso aos software e serviços da Microsoft, além de parcerias locais com cerca de 200 programas de startups e aceleradoras ao redor do mundo.

A Microsoft Ventures Accelerators, que seria uma aceleradora completa, fornecendo aos empreendedores mais estabilidade e prazo de três a seis meses para desenvolver a ideia em oito localizações diferentes ao redor do mundo.

E, finalmente, o Microsoft Bing Fund, programa que fornece capital diretamente aos empreendedores. Segundo a empresa, este fundo será focado em startups que tenham por objetivo desenvolver ideias nas áreas de software corporativo, big data, segurança, inteligência artificial, publicidade, games e computação em nuvem.

Ao unificar seus programas, a Microsoft pretende oferecer um único ponto de contato para os empreendedores. “As startups já têm muito com o que se preocupar. Nós queremos que o acesso aos nossos programas seja o mais intuitivo possível”, disse a empresa em seu blog oficial.

Fonte: Campi, Monica . "Microsoft consolida seus programas para startups." Microsoft consolida seus programas para startups. http://info.abril.com.br/noticias/blogs/comeca-aqui/empreendedorismo/microsoft-consolida-seus-programas-para-startups/ (accessed June 26, 2013).

INFO: Coreia do Sul quer combater vício dos jovens em smartphones


 

A Coreia do Sul, país de origem da fabricante Samsung e líder mundial do mercado de celulares, está orgulhosa de seu sucesso no setor de tecnologia de ponta, mas autoridades estão preocupadas com a crescente dependência das ferramentas do mundo digital.

Seul - A Coreia do Sul, país de origem da fabricante Samsung e líder mundial do mercado de celulares, está orgulhosa de seu sucesso no setor de tecnologia de ponta, mas autoridades estão preocupadas com a crescente dependência das ferramentas do mundo digital.

"São escravos sem cérebro", sentencia Kim Nam-Hee, um dos especialistas que tenta sensibilizar os estudantes sul-coreanos sobre os perigos dos telefones inteligentes, que viciam crianças cada vez mais novas.

"Sentimos uma necessidade urgente de um amplo esforço diante do perigo do vício digital, principalmente devido à popularidade dos telefones inteligentes", concorda o ministério da Ciência, em um relatório divulgado em junho passado.

O documento sugere uma parceria dos ministérios da Saúde e da Educação com as escolas, que organizariam cursos para prevenir a dependência da internet e acampamentos de férias para "desintoxicar" os alunos viciados.

O país asiático promove há muitos anos a tecnologia digital como um fator chave para o crescimento da capital, Seul, conhecida como "a cidade mais conectada do planeta". Cerca de 70% dos 50 milhões de sul-coreanos têm um smartphone, a taxa mais alta do mundo, informa a empresa de pesquisa eMarket.

Segundo dados do governo, mais de 80% dos estudantes sul-coreanos com idades entre 12 e 19 anos tinham um smarthphone em 2012, o dobro do índice de 2011. Além disso, aproximadamente 40% dos donos desses aparelhos passam mais de três horas por dia no Twitter, conversando ou jogando, apesar de os professores apreenderem os celulares antes do início das aulas.

Uma pesquisa nacional sobre o assunto realizada anualmente mostra que quase 20% dos jovens estão "viciados" em seus smartphones. Os sintomas são: ansiedade ou depressão quando não podem ter os aparelhos em mãos, tentativas frustradas de diminuir o tempo gasto com o aparelho e sensação de felicidade quando se está conectado.

Porém, os adolesscentes não são os únicos afetados e as ações do governo também incluem os alunos das séries iniciais e até as crianças menores.

Fonte: "Coreia do Sul quer combater vício dos jovens em smartphones | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/2013/06/coreia-do-sul-quer-combater-vicio-dos-jovens-em-smartphones-1.shtml (accessed June 26, 2013).

CIO: Dez melhores práticas para a nuvem



De acordo com a associação comercial da indústria de TI, a CompTIA, "mais de 80% das empresas agora pretendem usar alguma forma de solução em nuvem.

Neste momento, existem três grandes tendências de implementação, condução e uso de nuvem, diz Laura Maio, diretora de soluções de clientes da Trend Micro. "Primeiro, as organizações estão usando nuvem pública como uma extensão natural de seus ambientes internos. Em segundo lugar, os grupos empresariais não-TI estão usando a nuvem pública para ter acesso mais rápido aos recursos de servidor e storage. Terceiro, os departamentos de TI estão sendo pressionados para estabelecer ambientes de nuvem privada seguros que funcionam como as nuvens públicas, a fim de reconquistar os grupos das áreas de negócio que migaram para a nuvem por conta própria."

Para gerentes de TI o desafio é usar a nuvem tanto de forma eficaz quanto segura. Por isso consultamos vários especialistas em nuvem e compilamos esta lista de 10 melhores práticas.

Melhor Prática # 1: Conheça suas nuvens

A nuvem não é um monolito. Na verdade, há uma variedade de nuvens com as quais os gerentes de TI terão que lidar, cada uma com suas próprias características e aplicações. Gestores inteligentes precisam saber que cloud é boa para eles, antes de mover os dados para fora de seus servidores e firewalls corporativos.

De acordo com o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), existem três tipos de modelos de serviço de nuvem.

- Software as a Service (SaaS), onde os clientes acessam produtos online de um fornecedor de software. O cliente não controla o sistema de nuvem, além de definir o acesso do usuário.

- Platform as a Service (PaaS), onde o cliente pode implantar seus aplicativos próprios, desenvolvidos ou adquiridos, no sistema/servidores em nuvem de terceiros. O cliente controla a seleção e a implantação de aplicativos e especifica o acesso do usuário.

- E Infraestrutura como Serviço (IaaS), que está muito ligado à felxibilidade de uso de datacentres de terceiros.

Melhor Prática # 2: Avalie suas atividades de TI

Para usar a nuvem de forma eficaz, os gestores de TI devem saber quais aplicativos trarão benefícios para os clientes na migração para a nuvem. Ed Mahon, vice-presidente e CIO da Kent Stat, refere-se a este processo como "a contabilidade de custos baseado em atividade". Isso significa olhar para as coisas que você faz atualmente em casa, e avaliar se poderiam ser feitas de forma mais eficiente na nuvem.

"Na verdade, você precisa dar uma olhada em tudo, não apenas o que você faz em casa, mas no que o departamento de TI é bom, e não é bom. Em alguns casos, se mover para a nuvem irá fornecer um melhor retorno. A nuvem também pode fornecer uma alternativa quando se trata de aplicações e infraestrutura que está chegando ao fim da vida", diz ele.

Melhor Prática # 3: Não cabe tudo na nuvem

Tendo selecionado a nuvem apropriada para os seus clientes com base em avaliações de custo baseado em atividades, os gestores de TI devem analisar os provedores de nuvem disponíveis e os aplicativos para ver qual deles melhor se adaptam às suas necessidades. Isto porque "não há um conjunto de diretrizes gerais que determinem quais aplicativos em nuvem funcionam melhor para todos os clientes", diz John Howie. Ele é o COO da Cloud Security Alliance (CSA), um grupo sem fins lucrativos que desenvolve e promove as melhores práticas em nuvem. "É por isso que os gerentes de TI devem investigar as opções de nuvem que existem e compará-las com afinco contra as suas próprias necessidades, para encontrar o que realmente melhor se adapta às necessidades do seu cliente e dos sistemas de segurança de TI do departamento."

Melhor Prática # 4: Conformidade legal

Certas formas de informação - geralmente financeira e jurídica - devem ser mantidas em servidores próprios de uma empresa. O não cumprimento desses requisitos de conformidade "podem ​causar problemas para os negócios.

"É por isso que recomendamos uma abordagem híbrida para uso da nuvem", diz Jeetu Patel, gerente geral da Syncplicity, cuja solução baseada em nuvem suporta o compartilhamento de sincronização segura de arquivos e colaboração. "Os dados que exigem conformidade regulamentar devem ser mantido no local", diz Patel. "Outras informações, tais como informações de relações públicas sobre a empresa, podem ser armazenados e acessados ​​com segurança na nuvem."

Melhor Prática # 5: Não há segurança em redundância

Não se deixe enganar pelo termo 'cloud': Nós realmente estamos falando sobre como acessar e confiar em servidores de outras empresas. Particularmente no cenário IaaS, é responsabilidade do gerente de TI se certificar de que há redundância capaz de assegurar que os servidores não vão falhar.

"Se você realmente pretende usar a nuvem de forma segura, em seguida, você deve escolher um prestador ou prestadores de serviços que armazenem seus arquivos em vários locais, com múltiplas formas de acessá-los", diz o CSA John Howie. "Mas a questão não para por aí. Certifique-se de que você tem várias cópias de seus arquivos na nuvem, com interconexões entre eles para garantir que, quando um arquivo é atualizado, todos são atualizados."

Melhor Prática #6: Verifique seus fornecedores

Assim como a nuvem não é monolítica, nem são todos os provedores de nuvem o são. Gerentes de TI precisam examinar cuidadosamente o que cada provedor de nuvem lida com a promessa de backup.

"A questão não é tanto a segurança, uma vez que a maioria dos provedores de nuvem levam a segurança muito a sério", diz Dave Elliott, gerente de marketing para o negócio nuvem da Symantec. "Mas o que você precisa se perguntar é que tipo de backups cada provedor tem, quais os protocolos de recuperação estão no lugar, e com que facilidade os funcionários do seu cliente poderão acessar os dados baseados em nuvem quando os sistemas primários estiverem indisponíveis."

Best Practice # 7: Tire um tempo para migrar corretamente aplicativos para a nuvem

Ao migrar aplicativos on-premise para a nuvem, é vital fazer isso de uma maneira metódica, cuidadosamente considerada e testada passo-a-passo. É perigoso simplesmente carregar aplicativos para a nuvem, fazer alguns ajustes de configuração, e assumir que tudo vai funcionar como desejado - porque provavelmente não vai.

Infelizmente, esta última abordagem é tão comum entre os novos usuários da nuvem que Michael Kopp a coloca entre os maiores erros associados à implementação de nuvem. Koop é o estrategista de tecnologia do Centro de Excelência da Compuware.

"Tentar migrar aplicações existentes para a nuvem sem considerar as mudanças que são necessárias muitas vezes leva ao mau desempenho, falta e - ainda por cima - aumento de custo", diz Kopp. "Deve-se considerar as aplicações com cuidado e o que precisa ser mudado a fim de acomodá-la na nuvem e abraçar suas vantagens. Só então pode-se colher os benefícios de flexibilidade e redução de custos ".

Melhor Prática # 8: Maximize a segurança, mantendo o cliente satisfeito

Como aponta Laura Maio, da Trend Micro, numa implementação de nuvem a tendência é os funcionários ignorarem completamente a questão segurança.

"Para ter sucesso, a nuvem privada da empresa deve fornecer aos usuários a usabilidade nuvem pública-grade", diz Patel da Syncplicity. "Ao fazer isso, os gerentes de TI serão capaz de manter o uso de cloud com VPNs e firewalls, em vez de serem obrigados a presenciarem, pela conveniência dos usuários, a vê-los postar dados confidenciais em nuvens públicas."

Melhor Prática # 9: Mantenha um olho em tudo

Só porque trata-se deuma aplicação na nuvem, isso não significa que o departamento de TI possa se dar ao luxo de ignorá-la para se concentrar em outras coisas. Mesmo com os melhores provedores de nuvem, as coisas podem dar errado. É por isso que os gerentes de TI experientes mantêm um olhar atento sobre os seus dados e aplicativos baseados na nuvem, para detectar os problemas antes que se tornem sérios. Como Kopp adverte, "Usar a nuvem sem um acompanhamento adequado e um gerenciamento de desempenho de aplicações é como voar às cegas."

Melhor Prática # 10: A responsabilidade é sua

A última e mais importante das melhores práticas em nuvem é aceitar que o conteúdo baseado em nuvem é de responsabilidade diária de um gerente de TI, como qualquer arquivo armazenado em seus servidores locais. Mover aplicativos e dados para a nuvem não diminui a responsabilidade da TI por eles. Simplesmente muda a natureza da responsabilidade, transformando-se em uma responsabilidade compartilhada, suportada tanto pelo provedor de nuvem quanto pelo gerente de TI que contratou a nuvem.

"Usar um serviço baseado em nuvem é como alugar um apartamento", explica Maio. "Você não espera que o seu senhorio entre em seu apartamento e aspire o chão ou corrija o seu mobiliário. Mas você espera que seu senhorio corrija um problema com o encanamento ou eletricidade (mantenha a infraestrutura física em ordem). Em um cenário de provedor de nuvem, em última análise, é responsabilidade do consumidor proteger a integridade de suas aplicações rodando na nuvem".

Fonte: Careless, James . "Dez melhores práticas para a nuvem - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/tecnologia/2013/06/25/dez-melhores-praticas-para-a-nuvem/ (accessed June 26, 2013).

COMPUTERWORLD: Custo de redes corporativas deverá cair pela metade em cinco anos



As futuras redes corporativas custarão cerca da metade do que as tradicionais de hoje. A queda de custos é porque elas ficarão mais fáceis de serem gerenciadas e vão promover acesso unificado, exigindo menos energia e resfriamento, o que trará uma economia para as companhias, segundo o Network Barometer Report 2013 divulgado hoje (25/06) pela Dimension Data.

O relatório envolveu a participação de mais de 1,2 mil organizações de todos os tipos e setores da indústria em todo o mundo. Publicado pela primeira vez em 2009, o estudo se refere a dados do Dimension Data Tecnology Lifecycle Management Assessment. 

Segundo a edição 2013, a maioria dos campos de rede é composta por cerca de 80% das portas sem fio servindo usuários individuais e 20% das portas de WLAN suportando múltiplos usuários. 

Entretanto, há uma onda crescente de usuários pelo mundo que tem levado as organizações a criarem ambientes propícios ao BYOD, ou seja, traga seu próprio dispositivo para o trabalho. Esse novo cenário aponta para uma era de mobilidade corporativa que inevitavelmente mudará a estrutura das redes. 

De acordo com Raoul Tecala diretor de Desenvolvimento de Negócios da Dimension Data para Integração de Redes, os dados do relatório indicam que as organizações não estão atualizando suas redes para mobilidade corporativa ou ambientes de BYOD tão agressivamente quanto o esperado. Mas ele acredita que isso inevitavelmente mudará para acomodar a nova estrutura de redes futuras e a economia de custo que isto trará. 

Fonte: "Custo de redes corporativas deverá cair pela metade em cinco anos - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/06/25/custo-de-redes-corporativas-devera-cair-pela-metade-em-cinco-anos/ (accessed June 26, 2013).

Convergência Digital: Depois do BYOD, as corporações se deparam com o BYOA

Depois do BYOD, as corporações se deparam com o BYOA 

As empresas vão investir em lojas de aplicativos corporativos, tanto que 25% delas terão unidades próprias em 2017, prevê o Gartner. Estas lojas prometem gerar maior controle das aplicações usadas pelos funcionários, dos gastos com software e maior nível de negociação com os fornecedores. Porém, isso só é possível se a loja for amplamente adotada dentro da organização. 

“Os aplicativos baixados pelas lojas públicas comprometem as estratégias de segurança de TI, aplicações e aquisições. O chamado ‘Traga seu próprio aplicativo’ (BYOA) se tornou tão importante quanto o ‘Traga seu próprio dispositivo’ (BYOD) no desenvolvimento de uma estratégia para mobilidade. A tendência do BYOA começa a afetar as aplicações para Desktop e Web”, explica Luis Cláudio Mangi, vice-presidente de pesquisas do Gartner. 

As lojas de Apps corporativas prometem, ao menos, uma solução parcial, mas, somente, se a segurança de TI, aplicações, aquisições e profissionais de sourcing puderem trabalhar juntos para adotar o conceito de loja dos aplicativos para suas empresas. Quando bem sucedida, é possível aumentar o valor entregue pelo portfólio de aplicações e reduzir os riscos associados, além de taxas de licença e despesas de administração.

O Gartner identificou três tendências para as lojas corporativas de Apps e, também, recomendações de como organizações podem se beneficiar:

1.O crescente número de aparelhos móveis das empresas e a adoção do gerenciamento de dispositivos móveis conduzirão para a demanda e adoção dessas lojas 

As empresas já têm muitas escolhas para baixar software nos PCs, mas, a maioria delas, não inclui o suporte a smartphones e tablets. Elas começam a formalizar mais suporte padrão a esses aparelhos e procuram formas de gerenciar o fornecimento de aplicativos móveis, especialmente na medida em que desenvolvem os seus próprios para estender dados mais complexos a esses dispositivos.

Muitas empresas procuram fornecedores de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) para prover dessas capacidades como parte de uma suíte de serviços que estão vendendo. Atualmente, a maioria dos fornecedores tem uma maneira simples de estender Apps para dispositivos móveis, geralmente, por meio de um agente básico no aparelho. Mas, muitas empresas estão lançando lojas mais sofisticadas que podem hospedar Apps corporativos e de terceiros para acessar por smartphones, tablets e PCs. O desenvolvimento de aplicativos móveis e o suporte de MDM conduzirão a maioria das implantações das lojas corporativas de aplicativos durante os próximos 12 a 18 meses. 

As organizações começam a avaliar a real necessidade pela adoção imediata dessas lojas e procurar fornecedores que oferecem suporte multiplataforma para Web, PCs e Apps móveis, bem como para diferentes dispositivos. As lojas de aplicativos devem ser parte de um pacote de recursos de MDM e compradas com uma solução completa de gerenciamento móvel.

2.As lojas corporativas de aplicativos podem oferecer suporte a um processo automatizado de software mais diversificado e competitivo, que exige menos intervenções relativas a aquisições

As empresas oferecem uma maneira de automatizar a aquisição de licenças de software de lojas de aplicativos sob controle corporativo como parte do processo normal de requisições. Ao deixar a escolha para os usuários, as organizações podem delegar muitas decisões sobre preços e performance, lembrando que o custo dessa escolha será aprovado pela gerência e/ou retorno para sua unidade de negócios.

“As lojas corporativas permitem ao setor de aquisições ampliar a escolha dos usuários, incentivando os fornecedores a enviarem aplicativos concorrentes e monitorarem a demanda por Apps populares, trazendo benefícios à negociação de termos de licença e preços”, afirma Luis Mangi.

3.O sucesso a longo prazo de uma loja corporativa de Apps depende do aumento no fornecimento de soluções de software

Poucas empresas, ainda, podem controlar sua cadeia de valor móvel. As organizações de TI devem deixar de selecionar aparelhos e software para usuários e estabelecer políticas transparentes e aplicadas de curadoria de aplicativos – como, atualmente, ocorrem nas lojas públicas de aplicativos.

A mudança de controle será um desafio para muitas áreas de TI e, mais ainda, capacitar usuários para escolher. Sem uma seleção dinâmica de aplicativos a serem escolhidos, os usuários, eventualmente, não terão muitas razões para continuar visitando as lojas de Apps. Isso pode ser uma maneira natural de compartilhar novas aplicações dentro da empresa, reconhecer as melhores, fornecer feedback aos times de desenvolvimento e, até, criar certa competição entre elas – tudo a fim de conduzir ao desenvolvimento de soluções melhores. Um grande aumento nas opções de aplicativos disponíveis para os integrantes é uma condição para qualquer loja corporativa de sucesso.

“A implantação de lojas corporativas deve ser vista como um componente da estratégia de aplicações da empresa, mais que uma estratégia de infraestrutura. O fator de sucesso é o fornecimento de aplicativos. Como resultado, os líderes de aplicações devem ter a responsabilidade global para qualquer iniciativa da loja corporativa, mas devem trabalhar em colaboração com outras equipes. Os Apps baixados e usados fornecem informações importantes, como o tipo de solução que tem valor e para qual perfil de usuário é destinado”, diz Luis Mangi.

Fonte: "Depois do BYOD, as corporações se deparam com o BYOA - Convergência Digital - Cloud Computing."ConvergênciaDigital.http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34123&sid=97#.UcruTecp9Nt (accessed June 26, 2013).

INFO: Relatório do Google exibe sites com malware e phishing


 
Imagem de alerta do Google informa sobre risco 
de site contaminado com malware; dados serão 
usados em novo relatório de transparência.

São Paulo - O relatório de transparência do Google, que exibe o tráfego em tempo real dos serviços da empresa em todo o mundo, ganhou novos dados que indicam as solicitações feitas por sites contaminados com malware ou phishing.

Até então, este relatório do Google trazia dados como solicitações de remoções por direitos autorais, pedidos feitos por governos ou agências oficiais ou dados de usuários solicitados pela Justiça. 

Segundo o Google, estes dados sobre malware e phishing são obtidos por meio do seu programa Safe Browsing, que fornece listas de endereços web (URLs) que contêm conteúdos maliciosos. Atualmente este programa contempla 1 bilhão de usuários dos navegadores Chrome, Firefox e Safari, além dos provedores de internet (ISP) que também recebem essa lista do Google. 

Os novos dados compartilhados pelo Google exibem quantas pessoas visualizaram os alertas do programa “Safe Browsing” a cada semana, onde esses sites maliciosos estão hospedados, entre outros tópicos de segurança.

Além disso, há também informações para hospedeiros de sites e webmasters para ajudar a limpar sites infectados. O Google também compartilha dados de quanto tempo e a porcentagem de sites que voltam a ser infectados após a remoção do malware.

Fonte: Campi, Monica . "Relatório do Google exibe sites com malware e phishing | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/06/relatorio-do-google-exibe-sites-com-malware-e-phishing.shtml (accessed June 26, 2013).

Olhar Digital: Impressora 3D cria objetos em qualquer superfície





As impressoras 3D já são realidade, e continuam avançando para experimentar novas possibilidades - de orelhas biônicas a pizzas. Agora, uma equipe do Instituto de Arquitetura Avançada da Catalunha, na Espanha, criou um modelo que utiliza material que solidifica instantaneamente.

O Mataerial, desenvolvido em parceria com o Joris Laarman Studio, possibilita a criação de curvas e objetos que desafiam a gravidade -- já que não é necessário ter uma superfície plana ou estruturas de apoio. Outras impressoras utilizam emissão de luz ultravioleta e laser para endurecer o plástico, criando camadas, por isso a necessidade de uma bandeja.

Enquanto impressoras 3D tradicionais utilizam termoplásticos, materiais que podem ser derretidos e moldados, o Mataerial usa polímeros termofixos, que não se fundem -- são solidificados com aplicação do calor e não amolecem mais. O que acontece em determinadas temperaturas é a decomposição, ou seja, a fragmentação das moléculas.





Fonte: "Olhar Digital: Impressora 3D cria objetos em qualquer superfície." Olhar Digital - Tecnologia para você!. http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/impressora-3d-cria-objetos-em-qualquer-superficie (accessed June 26, 2013).

G1: Falha no Facebook revela existência de 'perfis-sombra', alerta empresa


A falha no Facebook que vazou informações de seis milhões de usuários aponta a existência de "perfis-sombra" na rede social. A empresa Packet Storm Security, que descobriu a falha, diz entender que o Facebook está criando "dossiês" de informações sobre pessoas, mesmo quando eles não cadastraram seus dados na rede social, ou mesmo que eles não sejam usuários do Facebook.

A polêmica está na função de "importar contatos". A função, que promete localizar amigos para que eles sejam adicionados ou convidados à rede social, estaria permitindo que o Facebook colete informações sobre pessoas.

 
Comunicado do Facebook a usuário afetado por
falha que revelou contatos de 6 milhões de
usuários. 

De acordo com a Packet Storm, funciona da seguinte forma: se um usuário A tem em sua lista de contatos um número de telefone e um e-mail de um sujeito, e um usuário B tem o mesmo e-mail cadastrado e outro número de telefone da mesma pessoa, quando esses dois usuários importarem seus contatos no Facebook, a rede social cruzará os dados, montando um "perfil-sombra" desse contato, mesmo que ele não seja um usuário do Facebook.

Na função "baixe seus dados" do Facebook, onde havia a brecha, a rede social acidentalmente permitia o download completo desses "perfis-sombra", mesmo que o usuário do Facebook tivesse uma única informação sobre a pessoa e não as informações cadastradas pelos outros usuários e que foram cruzadas pela rede social.

A Packet Storm diz ter enviado uma série de perguntas ao Facebook sobre essa prática e que a posição da rede social é que essa informação pertence a quem enviou ela à rede social, e não aos indivíduos aos quais elas se referem.

"O Facebook reagiu ao incidente de uma maneira responsável para eliminar o vazamento. O que não está corrigido é a política deles. Eles continuarão mantendo dossiês com sua informação pessoal sem lhe dar qualquer controle sobre isso. Eles simplesmente dizem que os dados não são seus, mas dos seus amigos", diz a publicação da Packet Storm.

Fonte: Rohr, Altieres . "G1 - Falha no Facebook revela existência de 'perfis-sombra', alerta empresa - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/06/falha-no-facebook-revela-existencia-de-perfis-sombra-alerta-empresa.html (accessed June 26, 2013).