quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Entenda como o Plano Nacional de Banda Larga foi feito - Tecnologia e Ciência - R7

R7 - Tecnologia e Ciência: Entenda como o Plano Nacional de Banda Larga foi feito


A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em criar o Plano Nacional de Banda Larga ganhou força no último trimestre de 2009, quando solicitou aos seus ministros um estudo com o projeto de popularização do acesso à web em alta velocidade.

As discussões aumentaram depois que Lula anunciou o desejo de reativar a empresa estatal Telebrás, privatizada no final da década de 90.
Companhias privadas de telefonia chegaram a criticar duramente o governo, com a alegação de que a maior participação do Estado no negócio provocaria uma redução dos investimentos das operadoras.
O governo apresentou oficialmente o PNBL com a meta de triplicar o acesso à internet rápida até 2014.
Veja a cronologia do Plano Nacional de Banda Larga:
2009
Setembro – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicita aos seus ministros a elaboração em até 40 dias de um plano de banda larga popular. Por causa da Lei Eleitoral, a nova empresa precisaria estar operando até o fim do primeiro semestre de 2010.
21 de outubro – A possível criação de uma empresa estatal para gerenciar o projeto preocupa empresas privadas de telecomunicações. Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, afirmou que será necessário investir R$ 1,1 bilhão nas redes ópticas da Petrobrás, Furnas e da Eletronet (empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista) para formar uma infraestrutura nacional de telecomunicações, controlada pelo Estado.
Hélio Costa, ministro das Comunicações, estima investimentos totais em R$ 10 bilhões.
11 de novembro - O ministro das Comunicações Hélio Costa destaca que um dos pontos fortes do Plano Nacional de Banda Larga é a desoneração de modems, uma espécie de desconto, para o usuário final. Ele diz que os aparelhos que hoje custam cerca de R$ 200 teriam uma desoneração de 76%, passando a custar R$ 48.
23 de novembro – O Ministério das Comunicações entrega ao presidente Lula um estudo que prevê o Plano Nacional de Banda Larga a partir da criação de uma nova empresa estatal. Os investimentos totais – públicos e privados – chegariam a mais de R$ 75 bilhões até 2014 com a chegada da internet em alta velocidade para populações de baixa renda. A ideia é usar as redes de fibra ótica que já existem no país. O modelo como isso deve ser feito ainda gera discussões entre governo e empresas. A meta de atendimento sugerida nos estudos é de se chegar a 2014 com mais 20 milhões de conexões em banda larga.
16 de dezembro - A previsão do ministério das Comunicações divulgada no Plano Nacional de Banda Larga era oferecer assinaturas de R$ 30, mas o ministro já fala na possibilidade de a internet de alta velocidade custar R$ 15.
2010
3 de fevereiro - Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, diz que o PNLB ficaria pronto até o final do mês.
4 de fevereiro - O coordenador dos programas de inclusão digital do governo federal, Cezar Alvarez, diz que a empresa estatal responsável por coordenar o Programa Nacional de Banda Larga deve exigir investimentos de até R$ 14 bilhões até 2014, caso o governo decida atender também ao usuário final, com serviços de internet rápida.
10 de fevereiro - Reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros envolvidos com a implantação do Plano Nacional de Banda Larga decide por novo e decisivo encontro previsto para março.
19 de fevereiro – Lula diz que a Telebrás terá estrutura “enxuta”, com menos de 3.000 funcionários. O presidente diz que os parceiros do governo terão que oferecer preços baixos.
19 de fevereiro – Ações da Telebrás disparam na Bolsa de Valores após Lula voltar a falar sobre a reativação da empresa.
24 de fevereiro - O ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT-SP) rebate a notícias de que a possível reativação da Telebrás beneficiaria uma empresa para a qual teria prestado consultoria, a Star Overseas. Essa empresa tem participação na Eletronet, cujo principal ativo são 16 mil quilômetros de fibras óticas que seriam usadas dentro do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), projeto do governo federal que inclui a reativação da Telebrás.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Dirceu recebeu ao menos R$ 620 mil da Star Overseas. O dinheiro teria sido pago entre 2007 e 2009 pelo executivo Nelson dos Santos, dono da empresa. Em 2005, Santos comprou pelo valor simbólico de R$ 1 participação na Eletronet, empresa com dívida estimada em R$ 800 milhões. Caso o governo use os 16 mil quilômetros de fibras óticas da Eletronet para reativar a Telebrás, Santos poderia sair do negócio com um ganho de R$ 200 milhões.
3 de março – Analistas sugerem cautela a investidores animados com altas das ações da Telebrás. Incertezas em relação à empresa permanecem e tornam papéis um investimento de risco.
8 de março – Técnicos e especialistas do setor dizem que espansão da banda larga deve ficar para o próximo governo. Segundo eles, mesmo que se consiga definir no próximo mês as diretrizes, não há como colocar em prática neste ano o Plano Nacional de Banda Larga.
9 de março - O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, admite que o Plano Nacional de Banda Larga não deverá ser implantado neste ano, ficando para o próximo governo – a administração de Luiz Inácio Lula da Silva deve apenas dar as diretrizes para o projeto.
9 de março - O governo federal anuncia que deve fazer uma espécie de projeto-piloto, em cerca de 300 cidades, para testar o Plano Nacional de Banda Larga antes de expandir o programa para todo o País.
12 de março – Lula deixa claro que fará forte pressão para que as empresas de telefonia levem a banda larga de internet para todo o Brasil.
18 de março – Paulo Bernardo, ministro do Planejamento, conta que estão sendo discutidos preços na faixa de R$ 25 a R$ 35 por mês para o PNBL.
29 de março – Duas áreas que receberiam recursos federais ficam de fora da segunda etapa do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento). Lançado pela Casa Civil, o PAC 2 não prevê cifras para o Plano Nacional de Banda Larga e para a área de estocagem de produtos agrícolas. O programa estabelece ações até 2020 num total de R$ 1,59 trilhão, dos quais quase um trilhão apenas nos próximos quatro anos.
31 de março - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, diz que o governo ainda não bateu martelo sobre quem vai administrar o Plano Nacional de Banda Larga.
31 de março - A audiência pública sobre o Plano Nacional de Banda Larga, na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, transforma-se numa troca de farpas entre representantes do governo e das empresas privadas de telefonia.
24 de março – O Tesouro Nacional divulga em nota que defende a extinção da Telebrás e a criação de uma nova empresa pública para exercer as funções da estatal de telecomunicações. A nota preparada por técnicos e encaminhada ao secretário do Tesouro, Arno Augustin, no início de janeiro, argumenta que novas atividades operacionais que venham a ser assumidas pela Telebrás, como a operação do PNBL (Programa Nacional de Banda Larga), podem ser prejudicadas por alguma decisão judicial desfavorável.
O Tesouro também alerta para o custo de manutenção da Telebrás e para a possibilidade de ser necessário um novo investimento financeiro do Tesouro. A preocupação manifestada pelo órgão na nota técnica sempre destaca o custo que o Tesouro terá que assumir, caso a Telebrás venha a ser reativada para gerir o PNBL.
24 de março - O Ministério da Fazenda explica que a nota técnica elaborada pelo Tesouro "tem como objetivo avaliar as implicações do processo de decisão em andamento, sendo pertinente e desejável que sejam levantados elementos, vantagens e desvantagens de todas alternativas cogitadas". O ministério esclarece que qualquer ação do governo que implique em gastos tem de passar pela avaliação do Tesouro sobre o impacto orçamentário e nas contas públicas.
24 de março - Ação da Telebrás cai 13,6% com oposição do Tesouro à reativação da empresa.
9 de abril - O ministro especial da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, estima que a elaboração do Plano Nacional de Banda Larga deverá ser concluída em aproximadamente 15 dias.
9 de abril - Oi apresenta ao governo plano para banda larga de R$ 15 a R$ 35.
13 de abril - Depois de quatro meses batendo na tecla de criar uma superestatal para massificar a internet rápida no país, o governo decide que o Plano Nacional de Banda Larga será implantado em parceria com as empresas de telefonia. A confirmação vem apenas três dias depois de a Oi ter apresentado à ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, uma proposta de assumir a dianteira do projeto.
14 de abril – Operadoras questionam tratamento especial para a Oi no Plano Nacional de Banda Larga.
26 de abril – Estudo de órgão ligado à Presidência revela que a banda larga no Brasil é cara e chega a menos da metade dos municípios brasileiros. O relatório aponta o PNBL como fundamental para popularizar o serviço.
27 de abril - Governo reduz número de cidades incluídas no plano da banda larga. A intenção do governo de levar a banda larga a 300 cidades ainda neste ano foi reduzida para cem cidades. O objetivo de atingir 23 capitais passou para 17 e os pontos públicos, que seriam 150, ficarão em cem.
04 de maio – Um comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) informa que a Telebrás será a gestora do PNBL. A empresa vai prover a infraestrutura das redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, municípios e entidades sem fins lucrativos.

China aperta regra a serviços de microblog - Internet - Notícias - INFO Online

INFO Online - Internet - Notícias: China aperta regra a serviços de microblog 


Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011 - 11h20



Pequim- A China apertou ainda mais as regras que incidem sobre os microblogs, nesta quinta-feira, passando a exigir que novos autores em sete sites na província de Guangdong, no sul do país, se registrem com seus nomes reais, informou a agência estatal de notícias Xinhua, uma decisão que os usuários lastimaram como inefetiva.
Serviços de microblogs como o Weibo, da Sina, permitem que usuários postem mensagens de até 140 ideogramas chineses que podem ser lidas por milhares de usuários a cada dia e desafiam os censores com posts sobre tópicos delicados como direitos humanos e falhas da liderança nacional.
A nova regra não demorou a se tornar alvo de zombaria entre os usuários de microblogs, cujos posts em muitos casos deflagraram protestos online de alcance nacional contra a corrupção das autoridades e reportaram acontecimentos como uma colisão fatal de um trem-bala, alguns meses atrás, mais rápido e de maneira mais precisa que a mídia oficial.
"Eu digo uma ou duas coisas e eles querem vir me apanhar?", afirmou um dos usuários, que usa o pseudônimo Pan Gui. "A China tem mais de um bilhão de habitantes. Se algumas centenas de milhões de pessoas se queixarem, eles terão espaço para prender todos?"
"Qual é o objetivo disso?", escreveu outro usuário, identificado como Wang Weijin. "Querem controlar nossa liberdade de expressão?"
Não ficou claro quantos usuários de microblogs existem entre os quase 500 milhões de usuários de Internet chineses. Algumas estimativas indicam 300 milhões.
Mas a Xinhua citou Tong Liqiang, diretor-executivo assistente do Escritório de Informação de Internet de Pequim, e sua estimativa de 63 milhões de usuários, ainda que o número de identidades de microblogs registrado em Pequim seja de 600 milhões. Muitas delas são usadas como camuflagem.
Os sites de Guangzhou e Shenzhen, cidades de Guangdong nas quais opera a Tencent Holdings, maior companhia de Internet chinesa por faturamento, exigirão apenas que os novos usuários se registrem com seus nomes reais. Eles poderão continuar a postar usando nomes reais ou pseudônimos.

Plano Nacional de Banda Larga dá navegação de 80 segundos por dia - Tecnologia e Ciência - R7

Tecnologia e Ciência - R7: Plano Nacional de Banda Larga dá navegação de 80 segundos por dia


publicado em 22/12/2011 às 05h30:

Cliente pode abrir 1,5 página por dia; governo não comenta

João Varella, do R7

 

Com anúncio de mais uma centena de novas cidades atendidas neste mês, os interessados em entrar no PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) devem ter atenção às letrinhas miúdas do contrato que falam sobre o limite de download.

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  •  Em geral, as operadoras estão prometendo 300 MB por mês, considerado pouco por usuários e especialistas. Isso significa que, com a velocidade contratada de 1 Mbps, o usuário vai poder navegar com velocidade máxima de 40 minutos por mês ou 80 segundos por dia.

Depois desse limite, a operadora é livre para cortar a velocidade da conexão para níveis abaixo dos tempos da conexão discada.

Toda navegação que um computador fez pela internet usa download. A página inicial do R7, por exemplo, pesa cerca de 1 MB quando aberta pela primeira vez em um browser. A partir da segunda tentativa, o computador apenas baixa os arquivos que foram alterados no site – a home do R7 passa a pesar cerca de 150 KB (1 MB equivale a 1024 KB) nessa condição.

Isso sem contar em arquivos de música ou vídeo que podem ser baixados. Um usuário do PNBL não conseguiria nem baixar o conteúdo de um CD-ROM, que tem 640 MB, sem ser penalizado.

Esse teto do PNBL espantou o vendedor de imóveis Carlos Alberto de Carvalho Dutra, de São Luís (MA). Ele iria assinar o serviço de uma operadora que ofereceria 500 MB (ainda menos que um CD-ROM). Ele se deu conta que seria impossível de assistir vídeos ou usar redes sociais com esse limite.

- É só para ler e-mails mesmo.

Inconformado com o limite de download, Dutra foi até o site Reclame Aqui, em que outras 60 reclamações sobre o PNBL foram registradas.

O fórum do grupo Transparência Hacker, usado para debater assuntos governamentais e internet, também tem tópicos sobre o assunto, a maioria com críticas ao PNBL. O usuário Dony chegou a qualificar a mensalidade de R$ 35 como "piada sem graça".

– Uma palhaçada isso, isso é uma proposta indecente e imoral, só aqui mesmo, as pessoas não deveriam aceitar isso, mais uma vez a incompetência reina e as empresas internacionais fazem seus lobbies e mandam e desmandam nesse pais.

A ativista pela democratização da internet Tatiane Pires diz que o PNBL, do jeito que está, não proporciona a experiência de inclusão digital para as classes mais pobres, objetivo do plano. Esses usuários não poderiam baixar um sistema operacional gratuito baseado em Linux, diz Tatiane.
– Não dá pra baixar o Ubuntu, um sistema operacional livre, por exemplo. O Chrome [navegador mais usado no Brasil] se atualiza automaticamente e o arquivo executável (.exe) tem aproximadamente 52MB.


Outro exemplo de tamanho é o programa para fazer a declaração de Imposto de Renda, que neste ano foi de 18,5 MB (6,2% de tudo o que o usuário pode usar no mês).


Um clique e meio por dia
A consultoria WebSiteOptimization analisou os mil sites mais populares do mundo para concluir que as páginas pesam em média 697 KB. Fazendo as contas, os usuários do PNBL com limite de 300 MB poderiam clicar em 45 páginas por mês ou 1,5 por dia. Segundo a consultoria, o peso médio das páginas foi multiplicado por sete em desde 2003.


Isso sem contar nos vídeos. Sites como o R7 e Videolog usam recursos de vídeos que consomem cerca de 3 MB por minuto (o número varia de acordo com as configurações do usuário e a qualidade do arquivo).


Além do problema no download, um estudo divulgado em junho indicou que a velocidade do PNBL é ultrapassada. A associação de consumidores Proteste pede a nulidade dos contratos do PNBL.


O Ministério das Comunicações não retornou os pedidos de entrevista da reportagem.

inovaçãotecnologica-Mineração de dados começa a virar "inteligência coletiva"

Mineração de dados começa a virar "inteligência coletiva"


Redação do Site Inovação Tecnológica - 22/12/2011
Além da capacidade do homem
  
Um projeto financiado pela União Europeia desenvolveu uma plataforma que promete converter o conteúdo gerado pelos usuários de sites e redes sociais em uma "inteligência coletiva".
Segundo os pesquisadores, o sistema vai muito além da chamada mineração de dados , sendo prontamente utilizável em inúmeras aplicações, do atendimento de emergências até guias de turismo para cidades.
Os pesquisadores partiram da constatação de que a quantidade de dados gerados já supera a capacidade do homem para organizá-los.
"Os usuários não conseguem mais processar as informações de forma eficiente, e não conseguem tirar proveito do conhecimento subjacente," explica o Dr. Yiannis Kompatsiaris, coordenador do projeto WeKnowIt ("Nós Sabemos", em tradução livre).
Inteligência coletiva
O sistema começa com uma visão que conceitualiza os diferentes formatos de dados com que os usuários lidam diariamente, criando um corpo coeso de informações que os cientistas chamam de "inteligência coletiva".
O principal foco do projeto são textos e comentários inseridos por usuários de diversos tipos de sites, incluindo as conhecidas redes sociais.
"Há muitos tipos diferentes de inteligência que nós recebemos e processamentos todos os dias," diz o Dr. Kompatsiaris. Os comentários dos usuários constituem a "inteligência de massa", enquanto as interações pessoais formam a "inteligência social".
O projeto WeKnowIt parte do pressuposto de que, juntas, essas várias fontes de informação constituem a "inteligência coletiva", que tem o potencial para melhorar a capacidade das pessoas e das instituições para localizar e utilizar informações relevantes nos momentos adequados.
"Usando uma grande variedade de ferramentas, a plataforma WeKnowIt transforma informações em larga escala e desestruturadas em tópicos significativos, entidades, questões de interesse, conexões sociais e eventos," explica o pesquisador.
Camada intermediária
As ferramentas são sobretudo programas intermediários, uma assim chamada camada demiddleware, que roda em servidores por onde os dados brutos trafegam - são 20 programas ao todo.
Mas há também aplicativos finais, como o ClustTour, um programa que ajuda a encontrar lugares interessantes em cidades usando grupos de fotos e eventos e associando-os a lugares e mapas.
Um outro programa combina informações de várias fontes para identificar locais onde podem estar ocorrendo emergências, sejam catástrofes naturais, sejam acidentes de carro, por exemplo.
Há ainda ferramentas para detectar tendências de consumo, de moda e até questões financeiras.
O sistema não deverá ser disponibilizado como uma plataforma única. Os vários parceiros do projeto, que inclui universidades e empresas, estão agora partindo para criar produtos específicos para seu próprio uso, partindo da plataforma WeKnowIt.
Ou seja, parece que a "inteligência coletiva" será de proveito principalmente para os detentores das cerca de 10 patentes que o projeto gerou.

Benefícios e desafios da estratégia de consumerização - Tecnologia - COMPUTERWORLD

COMPUTERWORLD - Tecnologia: Benefícios e desafios da estratégia de consumerização






Se você não está já aproveitando a tendência BYOD, deve definitivamente considerar o modelo. Apenas certifique-se de que está ciente dos prós e contras.

O conceito de trazer o seu próprio dispositivo, ou BYOD, é uma tendência crescente para os negócios de TI. Há uma variedade de benefícios em permitir que os usuários forneçam seus próprios PCs e dispositivos móveis, mas há também algumas preocupações. Procure conhecer melhor os prós e os contras para abraçar o BYOD com confiança. Nunca é demais!
Benefícios
Empresas que abraçam o BYOD têm algumas vantagens sobre as concorrentes. Para começar, programas de BYOD geralmente transferem os custos para os usuários. Com o profissional pagando a maioria dos custos de aquisição do hardware, e dos serviços de voz e dados, além de outras despesas associadas, as empresas economizam muito dinheiro. Segundo os estudos, cerca de 80 dólares por mês por usuário, nos Estados Unidos. Você pode esperar que os usuários se revoltem contra o pagamento da tecnologia que utilizam no trabalho. Não é assim. Muitas empresas norte-americanas estão exigindo que os funcionários cubram todos os custos - e eles estão felizes em fazê-lo.
O que nos leva à segunda vantagem significativa: a satisfação do trabalhador. Os usuários usam laptops e smartphones que têm por uma razão muito simples: são os dispositivos que eles preferem, e eles gostam tanto deles que investiram seu dinheiro suado nesses aparelhos.
Há outras duas vantagens que vêm com o BYOD. Uma delas é que os usuários atualizam o hardware mais frequentemente do que os ciclos de refresh dolorosamente lentos da maioria das organizações.
Preocupações
Existem algumas questões negativas a considerar também. Ao abraçar BYOD, as companhias perdem muito do controle sobre o hardware de TI e como ele é usado.
Os equipamentos forncedidos pela companhia veem normalmente com uma política de uso aceitável, e são protegidos por sistemas de segurança gerenciados e atualizados pelo departamento de TI. É um pouco complicado dizer a um empregado que ele está fazendo uso não aceitável de seu próprio computador portátil ou smartphone.
Verifique se você tem uma política claramente definida para BYOD, que defina as regras de uso corporativo. Você também deve estabelecer os requisitos mínimos de segurança, ou mesmo fornecer as ferramentas de proteção como condição para permitir que os dispositivos pessoais se conectem às redes e tenham acesso aos dados da empresa.
Há também uma questão de conformidade quando se trata de dados. Companhias que usam padrão PCI DSS, HIPAA, GLBA ou tenham certos requisitos relacionados à segurança da informação e guarda de dados específicos, devem assegurar que as regras sejam seguidas, mesmo que os dados estejam em um laptop pertencente a um empregado.
No caso de demissão de um profissional, ou por saída da empresa por vontade própria, segregar e recuperar os dados da organização pode ser um problema. Obviamente, a companhias vai querer seus dados, e deve haver uma política em vigor que determine como serão obtidos a partir do laptop pessoal e ou do smartphone.

G1 - Yahoo permite que usuário compartilhe notícias no Facebook - notícias em Tecnologia e Games

G1 - Yahoo permite que usuário compartilhe notícias no Facebook - notícias em Tecnologia e Games:


Empresa busca atrelar seu site à rede social para aumentar audiência.
Yahoo busca atenção de internautas e anunciantes.


O Yahoo está aprofundando sua conexão com o Facebook. A mais recente ligação entre as duas empresas foi anunciada na terça-feira (20) e permitirá que os usuários compartilhem mais suas atividades dos sites do Yahoo, incluindo as notícias que estão lendo.
O Yahoo anunciou uma opção de compartilhar no Facebook em sua seção principal há três meses. Agora, a mesma ferramenta estará disponível em 26 outras partes do site, incluindo o serviço “Omg”, de notícias de entretenimento e com seções voltadas à TV, filmes e jogos.
Ao se atrelar mais seus serviços à popularidade do Facebook, o Yahoo espera dar às pessoas mais razões para que as pessoas visitem seus sites. O Yahoo quer vender mais publicidade on-line e o Facebook tem ganhado espaço nesse setor.
Enquanto o Facebook tem se tornado cada vez mais influente, o Yahoo luta para continuar relevante entre os internautas e empresas que anunciam on-line.
O Yahoo tem ficado satisfeito com os resultados da integração com o Facebook até agora. O tráfego da seção que é integrada com a rede social triplicou desde que a função de compartilhamento foi incluída, diz a empresa.

Veja as 11 notícias de TI mais lidas em 2011 - TI - Notícias - INFO Online

TI - Notícias - INFO Online - Veja as 11 notícias de TI mais lidas em 2011



Por Rafael Ferrer , de INFO Online

• Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
INFO
São Paulo – A lista das 11 notícias na área de TI mais lidas em 2011 reúne os processadores da linha Core i7 da Intel, o programador Richard Stallman que considerou “boa” a morte de Steve Jobs e o uso do sensor Kinect para controlar equipamentos eletrônicos por meio de gestos. Veja abaixo estas e outras notícias:
1º- Novo i7 vai matar placa de vídeo, diz Intel –  A Intel apresentou em janeiro, em Las Vegas, novos processadores da linha Core i7 que, na opinião da empresa, dispensam os integradores de montar PCs com placa de vídeo.
2º- Stallman `comemora` morte de Jobs – Um dos principais nomes do software livre do mundo, Richard Stallman se pronunciou sobre a morte de Steve Jobs. E a considerou, de certa maneira, boa.
3º- Vírus infecta aviões-robôs dos EUA - A área de tecnologia da Força Aérea americana encontrou vírus em vários drones – aviões de guerra que são pilotados por robôs.
4º- Kinect para Windows será como Minority Report - Com o Kinect para Windows, a Microsoft planeja uma nova geração de PCs controlados por gestos, como a tecnologia exibida no filme Minority Report.
5º- O futuro incerto do touchscreen - Os donos desses produtos não precisam de muitos motivos para demonstrar as funções superiores de seus aparelhos. A tela sensível ao toque é rápida, é divertida - é o futuro.


6º- Google decide fechar Google Labs - O espaço dedicado à produtos experimentais e serviços customizáveis pelo usuário será extinguido para que a empresa possa focar em "produtos importantes", diz post em seu blog oficial.
7º- Receita deixa de emitir CPF em cartão - Para ter o número do CPF, basta comparecer às agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos Correios e apresentar um documento oficial de identidade.
8º- Antropóloga estuda usabilidade do Ubuntu – Antropóloga ela veio ao Brasil estudar a usabilidade do sistema operacional e conversou com a INFO.
9º- Câmara aprova desoneração da folha de TI - O objetivo da medida é reduzir custos e aumentar a competitividade da indústria brasileira de TI no mundo, além de reduzir a informalidade.
10º- Serviço UOL Host fica 72 horas fora do ar - O serviço de computação em nuvem e hospedagem do UOL, o UOL Host, sofreu problemas técnicos em novembro deste ano.
11º- Orelhões no RJ oferecem Wi-Fi gratuito - A operadora Oi anunciou a instalação de orelhões na cidade do Rio de Janeiro que também oferecem acesso à internet gratuitamente.