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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Info: Claro acaba com velocidade reduzida de internet móvel a partir de hoje

Claro acaba com velocidade reduzida de internet móvel a partir de hoje

Lucas Agrela
A partir deste domingo (28), a operadora Claro passa a cortar a internet móvel dos clientes que já tiverem consumido o pacote de dados previamente contratado, deixando de oferecer a navegação com “velocidade reduzida”.

Quem quiser continuar a acessar a internet após o consumo da cota de dados precisará comprar pacotes adicionais de 10 MB, 20 MB ou 40 MB, ou pacotes mensais de 225MB e 450MB.

“A medida visa permitir que nossos clientes utilizem seus pacotes de internet sempre em alta velocidade, sem o incômodo de ter a velocidade de navegação reduzida após o consumo de sua franquia”, de acordo com nota oficial da Claro, enviada a INFO no começo do mês.

Os clientes da operadora podem consultar gratuitamente o saldo do pacote de dados ligando para o número *1052#.

As operadoras TIM, Vivo e Oi também anunciaram medidas semelhantes.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

IdgNow: Oi acabará com "velocidade reduzida" para Internet no celular em dezembro

Oi acabará com "velocidade reduzida" para Internet no celular em dezembro

Por nova modalidade de cobrança, operadora vai cortar Internet quando usuário atingir franquia de dados. 
A Oi confirmou nesta segunda-feira, 10/11, que vai acabar com o padrão de “velocidade reduzida” de Internet no celular, procedimento adotado até então quando um usuário atingia a sua franquia de dados.

De acordo com a operadora, a nova modalidade, que já é adotada pela rival Vivo, começa a valer no próximo dia 1/12, inicialmente apenas para clientes de planos pré-pagos e Oi Controle.

Ou seja, assim que um usuário atingir o limite do seu plano de dados a Internet será cortada e a operadora vai exigir o pagamento de uma taxa extra para a continuidade do acesso, com a velocidade normal originalmente contratada, que vai começar em 3 reais por 50MB.

Confira abaixo a íntegra do comunicado enviado pela Oi sobre o assunto:

“A partir do dia 01/12/2014, a companhia irá adotar novo procedimento ao final da franquia dos pacotes de internet pré-paga para celular, disponíveis para os planos pré-pagos e Oi Controle. Desta data em diante, a navegação dos clientes desses planos será finalizada após o consumo da franquia do pacote de internet contratado. A Oi considera o fim da velocidade reduzida, aliada ao novo modelo de cobrança por pacotes adicionais, uma tendência mundial por garantir uma melhor experiência de navegação aos usuários de internet móvel. Também a partir de 01/12/2014, ao atingir a franquia do pacote, os clientes da Oi de planos de internet pré-paga para celular que quiserem continuar navegando poderão recontratar seu pacote de dados ou contratar um pacote adicional avulso de 50 MB por R$ 2,99."

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Info: Investidores da Telecom Italia pedem fusão da TIM com a Oi

Investidores da Telecom Italia pedem fusão da TIM com a Oi

Investidores minoritários da Telecom Italia pediram na terça-feira (4) que o Conselho do grupo considere uma potencial fusão de sua subsidiária brasileira, a TIM Participações, com a operadora Oi.

O grupo Asati, que diz representar cerca de 6 mil acionistas minoritários da Telecom Italia que têm uma participação de 1 por cento da empresa, disse em uma carta ao Conselho que um acordo deste tipo poderá incluir um aumento de capital "modesto".

A Asati completou que se não ocorrer a fusão entre TIM e Oi, não se deveria considerar nenhuma oferta pela TIM que avalie a companhia em menos de 8,5 vezes seu lucro principal.

Fontes com conhecimento direto do assunto disseram na sexta-feira (31) à Reuters que a Oi, a Claro, da América Móvil, e a Vivo, da Telefónica, fecharam acordo para apresentar uma oferta conjunta de cerca de 32 bilhões de reais pela TIM.

Em agosto, a Oi anunciou que contratou o banco BTG Pactual para atuar como seu representante e desenvolver planos para uma possível compra da participação da Telecom Italia na TIM.

O Conselho da Telecom Italia se reunirá na quinta-feira para aprovar os resultados trimestrais da companhia, que é dona de cerca de 67% da TIM.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

GizModo: Claro, Vivo e Oi se juntaram para comprar a TIM e dividi-la em três

Este ano, a TIM virou alvo de aquisição: a Oi disse oficialmente que queria comprar a operadora, e a Vodafone – segunda maior empresa de telefonia no mundo – também estaria interessada. Mas parece que ela irá para as mãos das outras três maiores operadoras no Brasil.

Segundo a Folha de S. Paulo, Vivo e Claro se juntaram à Oi para comprar a TIM Brasil e reparti-la em três. O valor da aquisição não foi fechado, mas pode ultrapassar os R$ 30 bilhões.

A TIM não será dividida por igual, para assim atender a exigências da Anatel e do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que poderiam vetar a aquisição caso ela prejudique a concorrência. Segundo a Folha, a Claro deve ficar com 40% da TIM; a Vivo, com 32%, e a Oi, com 28%.

Mas como será a transição para quem é cliente da TIM? Por exemplo, se você assina uma linha pré ou pós, os planos atuais serão migrados para a Vivo/Claro/Oi sem alterações? Isso ainda não foi definido; é algo que cabe à Anatel decidir.

A compra da TIM só deve acontecer depois que a Oi vender a PT (Portugal Telecom) em Portugal, o que deve ocorrer na semana que vem. A Oi precisa desse dinheiro pois está bastante endividada.

Com este negócio, Vivo, Claro e Oi saem ainda maiores e podem fazer mais investimentos na rede móvel. Mesmo assim, não há garantia que o consumidor saia ganhando: com menos concorrência, os preços podem altos e a qualidade de serviço pode cair.
Por que querem comprar a TIM?

A divisão da TIM entre as outras operadoras não é uma completa surpresa. Em novembro de 2013, a Reuters dizia:


A espanhola Telefónica… mira vender a brasileira TIM Participações em 2014… A TIM Participações pode ter que ser repartida entre as operadoras móveis que já atuam no Brasil, pois a venda para apenas uma das companhias no país elevaria em demasia a concentração de mercado, algo indesejável para o governo brasileiro.

Essa história começou no final do ano passado, quando a Telefónica – dona da Vivo – anunciou que se tornaria sócia majoritária da Telco, controladora da Telecom Italia – e dona da TIM. Ou seja, a espanhola teria controle sobre duas operadoras que, juntas, detêm 56% dos clientes de celular no Brasil.

Segundo o Cade, isso concentraria muito poder nas mãos de uma empresa. Então o órgão decidiu: ou a Telefônica arranja um novo sócio para a Vivo, ou vende sua participação na Telecom Itália. E é isso que deve acontecer.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

G1: Operadoras devem mudar cobrança de internet no celular; saiba como fica

Operadoras devem mudar cobrança de internet no celular; saiba como fica
Taís Laporta


Usuários do RS e MG serão os primeiros a receber a nova tarifação. Procon-SP considera abusivo o corte automático do serviço.
Para não correr o risco de ficar sem internet no celular, o consumidor precisará contratar, em breve, um pacote adicional de dados sempre que extrapolar o limite do seu plano. Três das quatro principais operadoras de telefonia móvel sinalizaram que estão estudando trocar o modelo atual – que reduz a velocidade de navegação quando o limite é atingido – por esse novo tipo de cobrança.

Na prática, o cliente pagará uma quantia extra no final do mês para impedir que seu acesso à internet seja bloqueado, após consumir toda a franquia. Hoje, a velocidade é reduzida, mas o cliente segue com acesso à internet, tanto nos planos pré-pagos como pós-pagos.

Veja como é feita a cobrança hoje e como deve ficar:



PRÉ-PAGO


OPERADORA

MODELO ATUAL

MODELO NOVO



Vivo

Velocidade é reduzida ao término da franquia do pacote

Cliente pode contratar pacote de 50MB a R$ 2,99 por sete dias ou fazer upgrade para evitar bloqueio, inicialmente em MG e RS

TIM
Permite recontratar a franquia de internet ao fim do uso do pacote

Não prevê reajustes nos planos contratados, por enquanto, mas oferece recontratação de franquia no pré-pago

Oi
Oferece pacote adicional caso a franquia termine antes do tempo previsto

Não prevê mudanças


PÓS-PAGO
MODELO ATUAL
MODELO NOVO


Vivo
Velocidade da internet é reduzida ao término da franquia de dados

Prevê mesma velocidade com a cobrança de pacote adicional, mas ainda sem data prevista


TIM

Velocidade é reduzida ao término do pacote. Permite o compartilhamento de dados entre até 4 aparelhos

Operadora ainda não prevê reajustes, mas já permite recontratar a franquia de internet


Oi
Velocidade reduzida ou aumento da franquia mensal, sem alterar o pacote do mês seguinte

Avalia trocar a velocidade reduzida pela cobrança adicional, ainda sem previsão de início


Operadoras
A Vivo, maior operadora do país, já adiantou os detalhes da nova estratégia. Clientes dos planos pré-pagos no Rio Grande do Sul e Minas Gerais serão os primeiros atingidos pela nova tarifação, que deverá ser estendida para outros estados nos meses seguintes.

Os usuários do serviço pré-pago receberão uma mensagem de texto oferecendo um pacote adicional de 50 megabytes, ao custo de R$ 2,99 e com duração de sete dias, sempre que o consumo da franquia chegar ao fim.

De acordo com a operadora, o cliente do pré-pago pode optar por contratar um pacote com mais dados, caso não queira pagar pelo serviço adicional, ou consumir um plano semanal, por R$ 6,90, que além da internet, permite fazer ligações e enviar SMS ilimitado.


Em nota ao G1, a TIM informou que vê a mudança como um movimento natural. “O modelo de redução de velocidade após o consumo dos pacotes pode criar uma percepção negativa do serviço”. Apesar de ter negado que fará ajustes por enquanto, a operadora reconheceu que estuda adotar o modelo.

O fim da velocidade reduzida também está nos planos da Oi, que afirmou ver o novo modelo de cobrança adicional como “uma tendência mundial”. A operadora informou que analisa “com atenção a estratégia”.

Procurada, a Claro não havia enviado seu posicionamento até a publicação desta reportagem.

Direitos do consumidor
Para a diretora de programas especiais do Procon-SP, Adriana Pereira, a nova tarifação pode colocar o consumidor em posição vulnerável caso as operadoras não ofereçam mecanismos para controlar o consumo da franquia.

“O serviço da internet não pode ser suspenso na vigência do contrato já assinado. O cliente só é obrigado a aceitar um novo contrato ao término do já estabelecido”, diz. Pela resolução 632 daAnatel, o serviço de internet só pode ser suspenso em caso de inadimplência.

A executiva do Procon-SP sugere que o consumidor procure órgãos de defesa ou juizados especiais se considerar ter sido lesado pela nova cobrança ou pelo corte no acesso à internet.

As operadoras não podem privar o cliente de serviços garantidos no contrato, afirma a advogada especializada em direito do consumidor Denise Santos. “É natural que as empresas repassem o custo do novo modelo ao consumidor”.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Info: Operadoras podem acabar com planos ilimitados de internet móvel


Gustavo Gusmão
Depois de ultrapassar o limite da franquia de dados, clientes das principais operadoras do Brasil têm as velocidades de conexão drasticamente reduzidas – mas ainda conseguem manter os smartphones conectados e trocar mensagens no WhatsApp, por exemplo. Só que esses planos de internet ilimitada parecem estar com os dias contados: segundo reportagem desta segunda-feira do jornal O Globo, as operadoras Vivo, TIM, Oi e Claro passarão, em breve, a cortar a conexão de seus usuários que extrapolarem na navegação.

No entanto, a ideia não é impedi-los de navegar, e sim começar a oferecer novos planos – no caso da Vivo, a empresa que abrirá a temporada de alterações, um de 50 MB, que custa 3 reais e vale por uma semana, por exemplo. As mensagens com as ofertas serão enviadas aos usuários assim que a cota for excedida, e bastará respondê-las para ativar o acréscimo e navegar com velocidade “alta” – e não a 32 Kbps, como acontece hoje.

Conforme relatado pelo Tecnoblog no começo do mês, a mudança na estratégia começa a valer já no início de novembro, como mostra esta captura de tela. Ela afetará, inicialmente, apenas usuários do pré-pago, que têm à disposição três pacotes de internet diferentes: um de 40 MB por semana e outros dois, mensais, de 200 MB e 400 MB.

Clientes em Minas Gerais e Rio Grande do Sul serão os primeiros a notar a alteração, segundo O Globo. E nos meses seguintes, a operadora pretende estender essas modificações a outros estados e também a usuários de planos pós-pagos, enquanto TIM, Oi e Claro deverão lançar planos similares em breve, de acordo com fontes ouvidas pelo jornal.

Por que acabar? – Um diretor da Oi entrevistado pela publicação afirma que a mudança segue uma “tendência mundial”, o que não deixa de ser verdade. A operadora norte-americana AT&T, por exemplo, foca hoje na oferta de planos com limite de dados – mas bem mais altos do que os oferecidos hoje pelas marcas brasileiras, chegando a 100 GB mensais no plano mais caro de internet compartilhada, contra 6 GB da Vivo. No pré-pago, são 60 dólares mensais para 2,5 GB e mais 10 dólares para um giga a mais no limite de dados. A concorrente Verizon segue a mesma linha, e cobra, normalmente, 10 dólares por GB acima da cota mensal do pós-pago.

O mesmo executivo da operadora brasileira ainda explica que a redução na velocidade visa até “agradar” aos clientes. Segundo ele, os assinantes têm uma “experiência ruim” e começam a ver as empresas com maus olhos quando navegam lentamente, e ao oferecer uma cota extra – por um acréscimo no preço, é claro –, isso deve acabar. A ideia de aumentar a receita arrecadada com internet móvel também deve entrar na lista, de acordo com o jornal, já que hoje ela representa apenas 29% do total das empresas do ramo, contra 68% do Japão.

Ainda assim, a diferença de preços e limites de dados é gigante se compararmos o que é oferecido lá fora com o que é apresentado pelas operadoras daqui. Ou seja, apesar de seguir uma “moda”, as alterações feitas pelas empresas brasileiras precisarão ser seguidas de uma gritante melhora na infraestrutura de rede – ainda falha em muitas regiões, inclusive centrais – e também nas ofertas de planos, hoje relativamente caros.

Alternativas e o 0800 – Se você tiver excedido a cota mensal ou semana após as mudanças entrarem em vigor, não haverá muito que fazer além de correr para uma área com coberta Wi-Fi, pagar pelo extra ou assinar um plano mais caro e com limite maior. Mas iniciativas como o 0800 Dados devem, futuramente, garantir acesso ao menos a serviços essenciais, como bancos e sites governamentais – mas nada de WhatsApp, provável e infelizmente.

Revelado há dois anos, o projeto tem envolvimento de órgãos do governo e da fabricante de chips Qualcomm, que o discutiu com um grupo de jornalistas, inclusive de INFO, na última Futurecom. Vice-presidente executivo da empresa, Cristiano Amon explicou na conversa que a ideia da “ação pioneira no mundo” é “fomentar a inclusão digital” – algo que, por consequência, acaba expandindo o mercado de smartphones. “Acho que em alguns anos teremos serviços privados e públicos seguindo o conceito”, disse o executivo, que citou o banco Bradesco como exemplo de instituição envolvida.

Fora isso, a operadora Claro já dá acesso gratuito a redes sociais como Facebook e Twitter em sua rede de internet móvel. Enquanto isso, a TIM permitirá aos clientes usarem o TIMmusic by Deezer sem que o serviço de streaming de música – que já cobra pela assinatura mensal – interfira no limite de dados, para ficar em dois exemplos mais conhecidos.

A Vivo, primeira da lista de operadoras a modificar os planos, prometeu à reportagem d’O Globo que avisará antes os clientes sobre a alteração na assinatura de internet. E segundo o jornal, é bom mesmo que o faça, porque a legislação atual já exige que alertas assim sejam dados com pelo menos 30 dias de antecedência.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

G1: Nono dígito em número de celulares será implantado em novembro no AP

John Pacheco

Para fazer ligações, será preciso digitar o 9 antes dos outros oito números.
Resolução da Anatel visa padronizar telefonia móvel em todo o país.

A partir do mês de novembro de 2014 será implantado nos telefones do Amapá o nono dígito, um número a mais nos contatos telefônicos. No estado, que possui o DDD 96, será incluído o ‘9’ antes de todos os números, segundo resolução da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com isso, a estrutura dos números de celular passa a ser (96) 9XXXX-XXXX, e será adotado por todas as operadoras.

A mudança visa padronizar a telefonia móvel no país e ofertar uma maior quantidade de combinações. Segundo Edward Silva, gerente da Anatel no estado, a população terá até 10 de fevereiro de 2015 para se adaptar a nova medida. Nas ligações com oito dígitos que ainda serão completadas, o usuário receberá uma mensagem informando que a partir da data a ligação será cancelada.

O nono dígito nos celulares está previsto pela Anatel na Resolução nº 553 de dezembro de 2010. O padrão já foi implantado nos estados de São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Até o fim de 2014 os estados do Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima vão ser afetados pela medida que contempla os DDDs 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98 e 99.
Edward Silva, gerente da Anatel no Amapá

O gerente da Anatel esclareceu que não haverá alterações na discagem de prefixos relacionados a ligações a cobrar ou interurbanas. “Nesse caso, a ligação deve ser feita normalmente, apenas com o acréscimo do número 9 antes do contato do celular”, explicou.

Outra questão relacionada com a inclusão do nono dígito refere-se a alteração na agenda telefônica dos celulares, onde todos os números terão que ser alterados. Silva indica que existem aplicativos para smartphones que realizam a conversão de forma automática, sem a necessidade de troca em cada contato.

Cronograma da expansão
Após a implementação nos estados do AP, AM, MA, PA e de RR, a Anatel planeja expandir, até o fim de 2015, o nono dígito para Minas Gerais e estados do Nordeste e, até o final de 2016, para as regiões Sul, Centro-Oeste e os estados do Acre, Rondônia e Tocantins.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Idg Now: Telefônica Vivo compra operações da GVT por R$ 14,23 bi em dinheiro

Telefônica Vivo compra operações da GVT por R$ 14,23 bi em dinheiro

Transação ainda inclui 12% do capital social da Telefônica Brasil e a entrega para a Vivendi da participação de 8,3% da Telefónica na Telecom Itália 

A Telefônica Brasil e Vivendi S.A assinaram acordo definitivo para a venda da GVT – Global Village Telecom para a Telefônica Brasil. As negociações envolvendo as empresas tiveram início em 29 de agosto e a operação inclui pagamento em dinheiro de € 4,663 bilhões (cerca de R$ 14,23 bilhões), além de 12% do capital social da empresa resultante da integração da Telefônica Brasil com a GVT.

Além disso, Vivendi aceitou a oferta da Telefónica S.A para adquirir a participação de 8,3% do capital com direito a voto que a Telefónica detém na Telecom Italia, em troca de 4,5% do capital que a Vivendi receberá na sociedade resultante da aquisição da GVT pela Telefônica Brasil.

O pagamento total da operação poderá ser financiado por meio da ampliação do capital da Telefônica Brasil. A Telefónica S.A, subscreverá, mediante outra ampliação, sua parte proporcional correspondente à participação de 74% na filial brasileira.

A operação, segundo a companhia, irá gerar sinergias de pelo menos € 4,7 bilhões. "A nova Telefônica Brasil, após a aquisição da GVT, consolidará sua posição como operadora integrada de comunicação no país, líder em receitas e rentabilidade e com perfil de cliente de alto valor", diz o comunicado oficial sobre a compra. Segundo a Telefônica Vivo, a operação permitirá ainda reforçar seu posicionamento em um mercado chave e melhorar seu perfil de crescimento e flexibilidade financeira.

A GVT detém importante rede de nova geração com mais de 10,4 milhões de casas passadas em 135 cidades de 21 estados brasileiros e mais de 2,6 milhões de clientes de banda larga, a maioria fora do Estado de São Paulo.

A implementação da operação está sujeita à obtenção das autorizações societárias e regulatórias que são aplicáveis, incluindo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE e a Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel. A operação reforça o compromisso da Telefónica com o Brasil.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Info: Operadora da Nextel pode pedir falência a partir desta segunda-feira


A NII Holdings, operadora da Nextel que luta contra uma dívida de 5,8 bilhões de dólares e concorrência acirrada no Brasil e no México, pretende pedir proteção judicial contra falência nos Estados Unidos a partir desta segunda-feira, de acordo com duas fontes com conhecimento direto da situação.

De acordo com uma fonte, que pediu anonimato uma vez que o processo está em andamento, o pedido de falência de acordo com o Capítulo 11 das leis norte-americanas permitiria à companhia com base em Reston, na Virgínia, NII Holdings reestruturar sua dívida com credores. A NII Holdings opera em vários países da América Latina sob a marca Nextel.

A empresa quer transformar os credores em acionistas e implementar um modelo de negócio mais sustentável com foco no Brasil e no México, seus dois maiores mercados, acrescentou a fonte. O Capítulo 11 é uma forma de falência que reorganiza os negócios e ativos de uma empresa por um período limitado.

Ligações para a NII Holdings em busca de comentários não foram imediatamente retornadas.

No Brasil, a NII Holdings tem perdido clientes e sofrido um declínio na receita média por usuário enquanto a América Móvil, a espanhola Telefónica e a TIM Participações oferecem melhor cobertura para smartphones cada vez mais populares.

A NII Holdings está lutando para recuperar participação de mercado, mesmo depois que reguladores a isentaram do pagamento de taxas de interconexão para rivais maiores.

No mês passado, a NII Holdings alertou que poderia pedir proteção contra falência depois de divulgar seu nono prejuízo trimestral consecutivo. O presidente-executivo, Steve Shindler, disse na época que, apesar dos esforços para melhorar as operações, o caixa tinha caído para níveis insuficientes para suportar o negócio.

A empresa encerrou o segundo trimestre com 1 bilhão de dólares em caixa, uma perda líquida recorrente de 629 milhões de dólares e uma redução de 77 mil assinantes em sua base de clientes.

A empresa contratou os bancos de investimento UBS e Rothschild para a assessorarem sobre uma potencial venda e uma reestruturação da dívida, respectivamente.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Info: Portugal Telecom quer reformular sua fusão com a Oi


A operadora Portugal Telecom assumiu que dificilmente recuperará os 900 milhões de euros investidos em títulos da holding Rioforte, pertencente ao não financeiro do colapsado Grupo Espírito Santo (GES), motivo pelo qual propôs a reformulação de sua fusão com a brasileira Oi.
Em um longo comunicado enviado à Comissão de Bolsa de Valores portuguesa, a Portugal Telecom explicou a situação da empresa aos acionistas antes da assembleia geral de 8 de setembro.
O objetivo principal da iniciativa é amortecer o impacto que a falta de pagamento da Rioforte pode ter no projeto de ambas empresas.

Por isso, a Portugal Telecom submeterá à aprovação uma permuta com a Oi na qual a empresa portuguesa ficará com a dívida da Rioforte (897 milhões de euros) e na qual entregará uma parte das ações que tinha na Oi (16,9%) à empresa brasileira.

"Os instrumentos da Rioforte que a Portugal Telecom adquirirá (...) poderão acabar por não ter nenhum valor", assumiu a empresa portuguesa.

Além disso, a Portugal Telecom decidiu com a Oi que não é "viável" a fusão como tal, motivo pelo qual buscará uma forma alternativa para prosseguir a integração das duas estruturas sem haver fusão das entidades jurídicas.

"Está se analisando uma estrutura alternativa com a meta de, na medida do possível, conseguir os efeitos que resultariam da fusão: a unificação das bases acionistas", comentou a empresa portuguesa.

A dívida da Rioforte, que entrou em reunião de credores em julho, já provocou a renúncia de todos seus cargos do presidente-executivo do grupo Portugal Telecom, Henrique Granadeiro.

Em sua carta de renúncia na quinta-feira passada, Granadeiro, de 70 anos, se declarou "surpreendido" pelo descumprimento "generalizado" das obrigações do Banco Espírito Santo (BES) com a Portugal Telecom, "no marco da implosão do Grupo Espírito Santo".

A Portugal Telecom e a Oi tinham anunciado em outubro de 2013 que se fundiriam para se transformar em uma das 20 maiores "gigantes" em nível mundial do setor das telecomunicações, com pelo menos 100 milhões de clientes distribuídos em quatro continentes.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Info: Acionistas da Oi acompanham as negociações da Portual Telecom



Desde o final de semana, sócios controladores da Oi estão em Lisboa com a missão de acompanhar de perto a reta final das negociações da Portugal Telecom com a Rioforte, holding do Grupo Espírito Santo (GES) que passa por dificuldades financeiras.

Na comitiva, estão os presidentes do Grupo Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, e da Jereissati Participações, Fernando Magalhães Portella, além do advogado Luiz Antonio de Sampaio Campos, do escritório Barbosa, Müssnich & Aragão Advogados, que representa a Oi.

A preocupação dos dois acionistas da Oi é com os desdobramentos que a crise no grupo português pode ter sobre a fusão da operadora brasileira com a Portugal Telecom. Os holofotes se voltam para o vencimento nesta terça-feira, 15, da maior parte de uma aplicação de 897 milhões de euros feita em abril pela Portugal Telecom em títulos da Rioforte. Em dificuldade financeira, a empresa caminha para não conseguir honrar a operação. Um calote teria forte impacto na fusão, que teve como uma das etapas um aumento de capital na Oi.

Na mesa de negociação, existem duas possibilidades. A primeira, considerada melhor pelos acionistas brasileiros da Oi, seria a redução de 38% para até 20% da fatia da PT na CorpCo, empresa que surgirá da união entre as companhias. Outra opção, que vem ganhando força, é a que envolve garantias. Nesse caso, mesmo que a PT adiasse o prazo de vencimento para os títulos da Rioforte, manteria sua fatia acionária na nova empresa em 38%. No entanto, parte dessas ações seria dada em garantia e liberada à medida que o débito for quitado.

Azevedo e Portella renunciaram recentemente aos cargos de representantes da Oi no conselho da PT após a confirmação da compra de papéis comerciais da Rioforte pela tele portuguesa. A transação não foi informada ao conselho. O negócio foi considerado de risco e entre partes relacionadas, uma vez que o GES é dono de 10,05% da PT. (Colaborou Mônica Scaramuzzo)


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Folha de S.Paulo: Falha causa lentidão na internet da GVT em quatro Estados

Folha de S.Paulo: Falha causa lentidão na internet da GVT em quatro Estados :

AGUIRRE TALENTO
ENVIADO ESPECIAL A SALVADOR


No dia da abertura da Copa, um problema na operadora GVT provocou queda e lentidão no sistema de internet da empresa em ao menos quatro Estados na manhã desta quinta-feira (12).

A Folha identificou casos na Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Paraná.

Nas redes sociais, houve aumento nas reclamações com a operadora, que também oferece serviços de telefonia, em até dez Estados. Em Curitiba, por exemplo, toda a área central ficou sem internet.

A conexão foi normalizada por volta das 10h30.

A GVT confirmou que houve problemas. "A oscilação na velocidade da banda larga foi decorrente de uma falha no serviço em algumas cidades da GVT nas quais clientes tiveram dificuldade de acessar determinados conteúdos", diz a nota.

Por telefone, a assessoria de imprensa afirmou que não houve relação do problema com a Copa.

Segundo a empresa, os serviços de TV e telefonia não foram afetados e, assim que identificada a instabilidade, as equipes técnicas foram acionadas para restaurar os serviços.

Colaboraram RECIFE, CURITIBA, PORTO ALEGRE e SALVADOR


Fonte: TALENTO, AGUIRRE . "Folha de S.Paulo." Falha causa lentidão na internet da GVT em quatro Estados. http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/06/1469158-falha-causa-lentidao-na-internet-da-gvt-em-quatro-estados.shtml (accessed June 13, 2014).

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Olhar Digital: Empresa revela maior Windows Phone do mercado, com 6,45 polegadas



Olhar Digital: Empresa revela maior Windows Phone do mercado, com 6,45 polegadas:




Nokia e Windows Phone são quase sinônimos, mas ainda há outras empresas investindo no sistema. Uma delas é a Wistron, de Taiwan, que revelou um phablet ainda maior que os Lumias 1520 e 1320 (ambos com 6 polegadas). O celular tem 6,45 polegadas e resolução de 1080p e está à mostra na Computex, que acontece em Taipei.

O modelo se chama Tiger e promete competir à altura dos aparelhos mais potentes do mercado, embora não haja muitos detalhes sobre o aparelho. Ele usa o processador Snapdragon 800, o mesmo dos Lumias 930 e 1520, o que promete um bom desempenho, mas é tudo que se sabe até o momento. As imagens feitas pelo MobileGeeks mostram que ele roda o Windows Phone 8.1.

Dá para perceber que o aparelho é bastante fino, com uma traseira em alumínio. Ele também usa botões da navegação (voltar, botão Windows e buscar) na própria tela, uma característica comum no Android, mas que só está chegando ao Windows Phone com a chegada da versão 8.1 do sistema.

Por enquanto, o Wistron Tiger é, na verdade, apenas um design para referência, um protótipo, que pode ser modificado e abraçado por alguma outra fabricante, portanto não há previsão de preço ou de prazo para lançamento.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

UOL: Anatel: Vivo deve dar desconto de 24% a clientes de telefonia fixa em SP

UOL: Anatel: Vivo deve dar desconto de 24% a clientes de telefonia fixa em SP

    Clientes da Vivo de telefonia fixa terão desconto no valor da assinatura, segundo decisão da Anatel
    A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) informou nesta quinta-feira (29) que clientes de telefonia fixa da Telefônica Vivo em São Paulo terão um desconto de 24,32% no valor da assinatura praticado atualmente. Apesar da decisão, a companhia pode recorrer e o desconto pode ser menor.
    Se prevalecer o que foi estabelecido pela agência de telecomunicações, assinantes residenciais de telefonia fixa passarão a pagar R$ 22,61 (o valor atual é R$ 29,89), assinantes não-residenciais e de tronco vão pagar R$ 38,68 (o valor atual é R$ 51,11) e clientes do telefone popular vão pagar R$ 7,45 (o valor atual é de R$ 9,85).
    De acordo com a Anatel, o desconto na assinatura que a Telefônica Vivo dará aos clientes tem relação com a simplificação de operações dentro da empresa.
    O grupo de telecomunicações controlava uma série de companhias que prestavam serviço dentro da própria Telefônica Vivo. Para tornar o processo mais fácil, a companhia unificou as atividades em dois CNPJs (Cadastro nacional da pessoa jurídica) e a economia em impostos será tirada do preço de assinatura pago pelos clientes.
    Segundo a Anatel, a empresa ainda pode recorrer da decisão e a redução no preço de assinatura pode ser de 21,49%, em função de uma ação judicial registrada pelo grupo de telefonia.
    Em comunicado, a Telefônica Vivo informou que "entregará a documentação necessária para atender a decisão judicial obtida na tarde desta quinta-feira, que define a revisão tarifária em 21,49%". O grupo ainda afirmou que esperará o veredicto da Anatel e implementará a revisão dos valores.
    A decisão desta quinta-feira da agência de telecomunicações começa a valer a partir da publicação do conteúdo no "Diário Oficial", que deve acontecer nos próximos dias.

Olhar Digital: Valor médio pago em smartphones deve cair 6,3% em 2014, diz estudo


Olhar Digital: Valor médio pago em smartphones deve cair 6,3% em 2014, diz estudo
Os smartphones devem se tornar ainda mais acessíveis, segundo um novo estudo da consultoria IDC. A empresa prevê que o valor médio do celular pode cair 6,3% em relação ao verificado em 2013. A média deve cair de US$ 335 no ano passado contra US$ 314 neste ano.
Na previsão da consultoria, em quatro anos, o valor deve ser ainda menor. Em 2018, a média deve chegar a US$ 267. E a empresa vê também um aumento na qualidade dos aparelhos de baixo custo, citando como exemplo o Moto E, que atende necessidades básicas com qualidade.
O Android deve continuar como um sistema do “povão”, de acordo com o estudo. Atualmente, o preço médio pago por um celular com o sistema do Google está em US$ 254, mas deve cair para US$ 215 até 2018. Já a Apple continuará sendo “da elite”, mas o preço também pode cair: de US$ 657 em média atualmente para US$ 604 em quatro anos.
Curiosamente, o posto de mais barato deve ficar com o Windows Phone, afirma o relatório. A média do valor pago pelo smartphone com o sistema da Microsoft deve cair de US$ 265 em 2014 para US$ 214 em 2018.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Olhar Digital: Brasileiro é quem mais topa trocar de operadora de celular

Olhar Digital: Brasileiro é quem mais topa trocar de operadora de celular:




(Foto: Reprodução)

O brasileiro é o povo que está mais disposto a abandonar sua operadora de celular por outra que ofereça qualidade superior, de acordo com estudo realizado pela Nokia.

Aqui 48% das pessoas aceitariam trocar de operadora nos próximos 12 meses, sendo que 67% já o fizeram nos últimos cinco anos. Para se ter uma ideia, a média global é de 40%, enquanto países como Estados Unidos e Rússia têm taxas em torno de 27%.

Para a maioria dos consumidores brasileiros (41%), qualidade é o que mais os mantêm com uma empresa, o que só é considerado por 29% das pessoas em países de mercados mais maduros como EUA, Canadá e Reino Unido. O valor a ser pago também importa, mas para 33% dos brasileiros.

Divulgado pela Reuters, o estudo foi feito com 1.008 donos de celulares comuns, smartphones e tablets no Brasil, de um total de 12 mil entrevistados em 11 países: Brasil, Itália, Espanha, Canadá, Coreia do Sul, Reino Unido, Estados Unidos, Rússia, China, Quênia e México.


Fonte: "Olhar Digital: Brasileiro é quem mais topa trocar de operadora de celular." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/brasileiro-e-quem-mais-topa-trocar-de-operadora-de-celular/42194 (accessed May 27, 2014).

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Convergência Digital: Operadoras “devem” R$ 1,3 bilhão em metas de universalização - Convergência Digital - Telecom







Demorou, mas apareceu enfim o tamanho do saldo da troca de metas – uma operação costurada em 2007 pela qual as concessionárias assumiam o compromisso de implantar backhaul nos 3,4 mil municípios onde essa infraestrutura ainda não existia. São R$ 1.361.319.665,86 que o país tem de crédito com as empresas.

O valor é esperado desde 2011, mas o tema incomoda as empresas. Ainda em 2010, a então Superintendência de Universalização da Anatel começou a desenhar o que seria o terceiro Plano Geral de Metas de Universalização e queria usar o saldo para ampliar a oferta de banda larga.

As concessionárias reclamaram e o governo mandou a área técnica da agência esquecer a proposta que previa o aumento da capacidade de tráfego no mencionado backhaul – no lugar, o Ministério das Comunicações firmou um “termo de compromisso” leve de ofertas “voluntárias” com as empresas.

O Tribunal de Contas da União, no entanto, desde então pressiona a Anatel a chegar ao valor da troca de metas – troca porque o backhaul entrou no lugar dos Postos de Serviços de Telecomunicações, que eram uma espécie de ‘telecentro’ onde haveria telefone, um rudimentar acesso à Internet e aparelho de fax.

A nova cobrança foi reiterada no fim de março, quando o TCU deu 60 dias para a conclusão dos cálculos – o que, na prática, não significava muito visto que o mesmo prazo ao regulador vinha sendo dado pelo órgão de controle desde meados do ano passado.

Como destacou o conselheiro da agência, Igor de Freitas, ao apresentar os valores “devidos” pelas teles, o objetivo era “apurar parcela de custos associada ao cumprimento dessa meta” até mesmo para “evitar enriquecimento imotivado” das concessionárias, caso se apropriassem inteiramente do ganho.

“Ganho” porque a agência considerou a diferença de custo na implantação de uma e outra obrigação mas também as receitas proporcionadas pela oferta de capacidade do backhaul, visto que essa infraestrutura, ainda que “imposta”, passou a gerar receitas.

É de se esperar, no entanto, novos bate-bocas. A Telefônica, cuja parcela no saldo é de R$ 186,8 milhões, chegou a argumentar que não apurou receita alguma, pois teria construído o backhaul “público” mas faria uso comercial apenas de “uma rede paralela, privada”. A Anatel não gostou da resposta e deve abrir processo.

Em partes, o R$ 1,36 bilhão inclui R$ 2,1 milhão da Sercomtel, R$ 21,8 milhões da CTBC, os já mencionados R$ 186,8 milhões da Telefônica e R$ 1,15 bilhão da Oi – a soma de R$ 746,1 milhão dela mesma e outros R$ 406,2 milhões referentes à parcela da Brasil Telecom.

Fonte: Grossmann, Luís Osvaldo. "Operadoras “devem” R$ 1,3 bilhão em metas de universalização." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=36833&sid=8#.U38-73JdXyY (accessed May 23, 2014).