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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Info: Funcionário invade sistema de banco e divulga dados de 900 clientes

Funcionário invade sistema de banco e divulga dados de 900 clientes

O empregado do Morgan Stanley roubou nomes e números de conta e os publicou na internet

Um funcionário da Morgan Stanley roubou dados de cerca de 900 clientes, entre eles nomes e números de contas, e os publicou na internet durante um curto espaço de tempo, informou nesta segunda-feira (5) a empresa americana de serviços financeiros.

O funcionário, que não foi identificado, foi demitido, acrescentou a Morgan Stanley em um comunicado divulgado em seu site.

A empresa garantiu que não há evidência de prejuízos econômicos para seus clientes e ressaltou que, apesar de parte dos dados dos mesmos terem sido publicados na internet, essas informações foram eliminadas da rede.

"Foram roubadas informações parciais das contas de até 10% de todos os clientes do Wealth Management. Os dados roubados não incluem senhas e números de seguros sociais", relatou a entidade financeira.

A Morgan Stanley está trabalhando com as autoridades competentes para realizar e concluir uma investigação exaustiva sobre o incidente, acrescentou a nota.

IdgNow: Samsung convoca consumidores e empresas a entrar na Internet das Coisas

Samsung convoca consumidores e empresas a entrar na Internet das Coisas


Presidente e CEO da Samsung Electronics, B.K.Yoon, enfatizou na abertura da CES 2015 a necessidade de um ambiente "aberto" para crescer IoT
 
A Samsung abriu oficialmente a feira International CES na noite desta segunda-feira, 05/01, em Las Vegas, com uma apresentação que desenhou um cenário colorido sobre a Internet das Coisas, conclamando os fabricantes da serem "abertos" e trabalharem juntos para fazer o futuro acontecer.

O presidente e CEO da Samsung Electronics, B.K. Yoon, ofereceu uma visão otimista do futuro, no qual todos os dispositivos, da TV aos sistemas de aquecimento e automóveis, estarão conectados entre si e à internet e compartilhando dados para melhorar a vida da humanidade.

"Cada um de nós estará no centro do nosso próprio universo IoT", disse Yoon, prevendo por exemplo que cadeiras vão detectar automaticamente quando estivermos fora de casa, no frio, e se aquecer automaticamente para nos receber quando chegarmos em casa.

Força em 2017

Yoon destacou o fato de que a IoT está ganhando força. Em 2017, diz ele, 90% dos produtos eletrônicos vendidos pela Samsung serão dispositivos IoT, incluindo todas as suas TVs, smartphones e tablets. Mas o executivo da Samsung não escondeu o fato de que o cenário bacana da casa conectada pintado pelas empresas está ficando desgastado.

Ainda não está evidente como os consumidores vão conectar tudo a tudo sem dificuldade, especialmente no momento em que plataformas de software concorrentes disputam o mercado, incluindo Apple, Google e outros participantes.

IoT requer padrões

A Internet das Coisas precisa de padrões para atingir seu pleno potencial, disse Yoon. Ele prometeu que a Samsung vai criar "um ecossistema aberto de IoT", um que funcionará com todos os sistemas operacionais e dispositivos.

Mas há também outros obstáculos que foram endereçados rapidamente na apresentação. "A segurança precisa ser embutida no hardware e no software em todos os níveis", disse Yoon. "É preciso mais do que uma empresa, mais do que uma indústria, para criar esse universo IoT", concluiu. "Todos temos que trabalhar juntos", enfatizou o executivo da Samsung.

Ele só precisa agora convencer a indústria a fazer acontecer. É possível assistir a apresentação completa de Yoon no canal da Samsung no You Tube.

Info: Qualcomm promove tecnologia de lâmpadas conectadas à Internet

Qualcomm promove tecnologia de lâmpadas conectadas à Internet

Produtora de chips a empresa corre para conseguir fatias de mercado do setor que atravessa rápido crescimento

A Qualcomm revelou nesta segunda-feira (5) projetos fáceis de usar para ajudar fabricantes a conectar lâmpadas LED à Internet.

Lâmpadas "inteligentes" e outros dispositivos desde termostatos a fechaduras de portas equipados com chips e sensores podem ser controlados remotamente ou programados para ligar e desligar em diferentes momentos ou quando pessoas saem ou entram em suas casas.

A Qualcomm, produtora de chips para celulares inteligentes, e rivais como a Intel estão correndo para conseguir fatias de mercado do setor que atravessa rápido crescimento.

Trabalhando com a empresa iniciante LIFX, a Qualcomm anunciou a oferta de plataformas fáceis de serem implementadas para lâmpadas LED bem como projetos completos que cobrem a parte da transmissão de dados sem fio e a própria lâmpada em si.

Esses projetos de referência são largamente usados por fabricantes de chips da China para encorajar companhias a produzir smartphones baratos que utilizem seus componentes.

As vendas de aparelhos para automação residencial vão mais que dobrar este ano para 230 milhões de unidades, segundo a empresa de pesquisa de mercado Gartner.

A Philips e outras companhias lançaram lâmpadas inteligentes que usam um padrão de comunicação sem fio de baixo consumo de energia chamado Zigbee, que precisa de um hub conectado à Internet.

Preços elevados têm contido a expansão das lâmpadas conectadas à Internet, com conjuntos da Philips sendo vendidos por cerca de 200 dólares.

O projeto de iluminação da Qualcomm envolve conexão por meio de roteadores Wifi mais comumente usados em casas e empresas.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

G1: '3 horas para ver um clipe': cubanos relatam drama de interagir em redes sociais

'3 horas para ver um clipe': cubanos relatam drama de interagir em redes sociais
#SalaSocial Reaproximação com EUA deve impactar telecomunicações na ilha; 'Ter internet em Cuba hoje é mais difícil que ter telefone fixo há 30 anos no Brasil', diz dono de site.
Cuba ocupa 160º lugar em um ranking mundial que mede acesso a telefonia, banda larga, residências com internet e computadores

Cubanos natos, moradores e visitantes da ilha governada pelos Castro a rigor podem acessar o YouTube com liberdade. O problema é que, na prática, a maioria não consegue assistir a nenhum vídeo.

Velocidade, qualidade de conexão, preço e quantidade de pontos de acesso à internet sempre foram pedras no caminho de quem passa pelo único país comunista das Américas. Agora, se depender das promessas recentes de Raúl Castro e Barack Obama, líderes de Cuba e dos Estados Unidos, a barricada tecnológica pode cair.

Em discurso simultâneo feito em 17 de dezembro, ambos anunciaram, entre outras medidas, que provedores americanos de telecomunicações poderão instalar sua infraestrutura e exportar serviços para a ilha caribenha. Para "melhorar a comunicação entre os países", a Casa Branca disse por comunicado que quer estimular a oferta de "serviços comerciais de telecomunicações e internet" - inclusive via smartphones.

À BBC Brasil, moradores da ilha disseram que uma única hora de acesso à rede hoje pode custar até US$ 8. O valor equivale a 40% do salário mensal de 8 em cada 10 cubanos - cuja renda é de aproximadamente US$ 20 por mês.

Incomum em residências, o acesso é realizado normalmente em universidades ou espécies de lan houses estatais criadas pelo governo em 2013 - há 154 no país, segundo fontes oficiais.

Mas enquanto o Estado afirma que 25% dos cubanos têm acesso à rede, entidades internacionais de direitos humanos alertam que apenas 5% acessam a "internet total", isto é, sem restrições, páginas controladas ou bloqueadas.

De acordo com relatório divulgado em novembro pela UIT (União Internacional de Telecomunicacões), Cuba ocupa o 160º lugar em um ranking mundial que mede acesso a telefonia, banda larga, residências com internet e computadores.

A lista inclui 166 países - considerados piores que Cuba, só a Eritrea, a República Democrática do Congo, a República Centro-Africana, Chade, Mianmar e Madagascar.

Revolução

Governo cubano diz que falta de internet é fruto de bloqueio dos EUA; americanos dizem que limitação é estratégia cubana para controlar cidadãos

Duas justificativas distintas são frequentes para explicar a dificuldade de conexão da ilha, segundo os cubanos entrevistados.

Por um lado, simpatizantes de Raúl Castro atribuem as limitações ao embargo econômico imposto pelos Estados Unidos. Outros argumentam que a má qualidade do acesso seria uma forma conveniente de dificultar o contato dos moradores da ilha com outras pessoas e com as informações em circulação.

"Posso deixar um videoclipe carregando por três horas e sei que não vou conseguir assisti-lo", disse ao #SalaSocial da BBC Brasil o documentarista cubano Ismael Perdomo, de 43 anos, que vive em Havana.

A ligação para o telefone fixo do cineasta caiu quatro vezes durante uma hora de conversa.

Criador do site Cuba24horas.com, onde publica minidocumentários como Havana-Miami: Os tempos mudam (série de histórias sobre a vida dos cubanos que vivem nas duas cidades), Perdomo lamenta que seus conterrâneos tenham "perdido muita coisa do mundo digital".

"Ter internet em Cuba hoje é mais difícil que ter telefone fixo há 30 anos no Brasil", diz. Ele se refere à época em que uma linha telefônica comum chegava a custar US$ 3 mil nas principais capitais brasileiras e demorava anos para ser instalada.

O cineasta, entretanto, defende o regime comunista que rege a ilha desde o início do castrismo, em 1959.

"A pressão financeira nos fez um país pequeno", argumenta. "Cuba precisa de muitas mudanças, mas nossa revolução foi autêntica, legítima e durou muitos anos. É uma etapa importante que passou e agora queremos alcançar o resto do mundo."

Sua opinião não coincide com a de muitos moradores da ilha - caso da espanhola Libia Pérez, que vive em San Antonio de los Baños, a 27 quilômetros de Havana. "Quem vive fora da ilha tem muito mais facilidade de se informar sobre o que acontece em Cuba do quem vive dentro", ela diz.

À reportagem, por meio de mensagens privadas no Facebook, Pérez questiona o argumento de que a internet ruim seria culpa do bloqueio. "Agora é hora de comprovar. A suspeita geral é contra o governo, que parece não querer abrir esta janela ao povo", diz.

Redes

Mas qual será o alcance local das redes sociais - reconhecidas em todo o ocidente como espaços de discussão política, críticas a governos e organização de eventos como as "primaveras" que se espalharam por vários países?

Segundo o documentarista Perdomo, elas são mais usadas como ferramentas de comunicação do que fonte de informação ou questionamento.

"Fizemos uma pesquisa local e, para a maioria dos garotos, as redes sociais são apenas espaços para conversar com amigos distantes e familiares no exterior", diz.

A conclusão foi que as redes funcionam em Cuba como um "telefone mais moderno", e não como espaço para troca de notícias e dados, diz o morador de Havana.

Leia mais? `Os cubanos não têm sentimentos antiamericanos'

Nas palavras do conterrâneo Pablo Nuñez, de 19 anos, os cubanos "não tiveram chance" de criar o hábito de usar as redes como ferramenta crítica. "Com a baixa velocidade, as redes aqui servem para o básico: mandar e receber notícias, às vezes fotos, para as pessoas que amamos", diz.

Graças ao mercado negro, as redes sociais por lá acabam se tornando "analógicas": para driblar restrições, os cubanos têm o hábito de fazer circular HDs externos, CDs e até disquetes com vídeos, fotos e textos que poderiam ser questionados pelo governo ou demorar muito para serem acessados pelo computador.

O estado das comunicações digitais é complicado pelo fato de boa parte dos cidadãos usar o que se chama internacionalmente de "intranet cubana".

De acordo com o jornal Washington Post, a internet para a maioria dos cubanos se restringe a um sistema local que inclui e-mails, sites favoráveis ao governo "e um punhado de outros serviços". A "internet completa" fica restrita a estrangeiros em hotéis e universidades e alguns profissionais cubanos autorizados pelo governo.

Pablo desconversa quando questionado se poderia criticar o que não lhe agradasse no governo. "Há muitas maneiras de se mostrar o que se sente. Não precisa ser na frente do computador." 

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Info: Startup transforma veículos em roteadores Wi-Fi pelas cidades

Startup transforma veículos em roteadores Wi-Fi pelas cidades

Adeline Daniele


A cidade de Porto, em Portugal, inaugurou um novo recurso que permitirá o acesso à internet por milhares de cidadãos ao transformar mais de 600 ônibus e táxis em roteadores Wi-Fi.

Além de transformar os meios de transporte em pontos de acesso à internet, a tecnologia ajudará a prefeitura a coletar dados para ajudar no planejamento urbano da cidade.

Por meio de sensores instalados nos veículos, será possível detectar os pontos que precisam de reparos nas estradas, já que o aparelho registra e transmite qualquer colisão que possa acontecer devido a buracos e outros problemas.

Sensores instalados pelas lixeiras da cidade também poderão dizer se elas estão cheias para que a prefeitura faça a coleta do material, mantendo a cidade sempre limpa.

Criada por uma startup chamada Veniam, originada na Universidade do Porto, a tecnologia serve cerca de 70 mil pessoas por mês e já atraiu entre 50 a 80% de tráfego de usuários que antes tinham que usar os dados móveis para navegar na web.

A empresa recebeu 4,2 milhões de dólares por meio do financiamento de capital de risco e já estabeleceu sua sede em Montain View, na California. Ao site Mashable, o fundador da Veniam e professor associado da Universidade do Porto, João Barros, afirma que pretende expandir o serviço para mais cidades.

Info: Claro acaba com velocidade reduzida de internet móvel a partir de hoje

Claro acaba com velocidade reduzida de internet móvel a partir de hoje

Lucas Agrela
A partir deste domingo (28), a operadora Claro passa a cortar a internet móvel dos clientes que já tiverem consumido o pacote de dados previamente contratado, deixando de oferecer a navegação com “velocidade reduzida”.

Quem quiser continuar a acessar a internet após o consumo da cota de dados precisará comprar pacotes adicionais de 10 MB, 20 MB ou 40 MB, ou pacotes mensais de 225MB e 450MB.

“A medida visa permitir que nossos clientes utilizem seus pacotes de internet sempre em alta velocidade, sem o incômodo de ter a velocidade de navegação reduzida após o consumo de sua franquia”, de acordo com nota oficial da Claro, enviada a INFO no começo do mês.

Os clientes da operadora podem consultar gratuitamente o saldo do pacote de dados ligando para o número *1052#.

As operadoras TIM, Vivo e Oi também anunciaram medidas semelhantes.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

G1: Selfies em sequestro de Sydney revoltam internautas

Selfies em sequestro de Sydney revoltam internautas
Enquanto homem armado mantém reféns dentro de café em cidade australiana, do lado de fora, pessoas fazem autorretratos.

'Quem tira uma selfie em meio a um sequestro? Bem, estas idiotas tiram', disse uma usuária do Twitter (Foto: Reprodução)

Enquanto um homem mantém um grupo de reféns presos em um café em Sydney, na Austrália, algumas transeuntes do lado de fora não resistiram à tentação de tirar selfies com o local do sequestro ao fundo, causando revolta entre os usuários do Twitter.

A foto de duas amigas fazendo autorretratos já foi compartilhada algumas centenas de vezes, na maioria das vezes acompanhadas de críticas. "Quem tira uma selfie em meio a um sequestro? Bem, estas idiotas tiram", disse uma usuária.

"Bem-vindos a 2014, quando tirar uma selfie supera sua preocupação com a segurança e o bem-estar de sua população", afirmou a usuária Mer.

Apesar de ser malvisto, o comportamento destas pessoas não pode ser taxado como incomum – pelo contrário, só cresceu em popularidade neste ano. Em 2014, a busca pelo termo selfie no Twitter cresceu 500%. Foram 92 milhões de buscas.

Uma selfie – da apresentadora Ellen DeGeneres no Oscar – tornou-se a mensagem mais republicada da rede social neste ano, com 3,3 milhões de compartilhamentos. A imagem também foi considerada a foto do ano pela revista Time. "A audiência para fotos vem crescendo exponencialmente graças à internet e aos smartphones", disse a revista.

Existem pessoas que até mesmo negociam troca de elogios para tornar suas selfies mais populares.

Funerais
As selfies se tornaram tão populares que nem mesmo os funerais escaparam. No velório do candidato à Presidência Eduardo Campos, após sua morte em um acidente de avião, várias pessoas presentes tiraram autorretratos ao lado do caixão e postaram as imagens nas redes – causando uma onda de indignação entre internautas.

Uma selfie tirada com o presidente Barack Obama durante o velório de Nelson Mandela também causou críticas. Existe até mesmo uma página da rede Tumblr que coleciona selfies feitas em funerais.

"Por que as pessoas estão tirando selfies e constantemente registrando tudo? A tecnologia sempre esteve presente neste sentido, mas para mim há um ponto em que chegamos longe demais", disse o pesquisador Andrew Hoskins, da Universidade de Glasgow, na Escócia, e autor do livro iMemory.

Agora, foi a vez das selfies feitas no sequestro em Sydney causarem espanto. "Não consigo entender por que alguém tiraria uma selfie do lado de fora de um café onde há reféns. Perdi a fé na humanidade", disse NJ Trader no Twitter.

"Todos que tirarem uma selfie hoje no sequestro em Sydney têm que fazer um curso obrigatório como aquele que é feito quando você é pego dirigindo bêbado", afirmou outro usuário.

O sequestro causou comoção no Instagram, onde diversas pessoas compartilharam imagens acompanhadas das hashtags #PrayForSydney (Reze por Sydney, em inglês) e #SydneySiege (Cerco em Sydney, em inglês). 

G1: Google pode levar multa de US$ 19 milhões por violação de privacidade

Google pode levar multa de US$ 19 milhões por violação de privacidade   
Empresa está violando ato de proteção de dados da Holanda, diz agência.
Google também está sendo investigado em cinco outros países europeus.
Google está sob investigação na Europa por violação de privacidade
O Google pode ser multado em mais de 15 milhões de euros (US$ 19 milhões) se não interromper a violação de privacidade de usuários de internet na Holanda, disse a agência de proteção de dados holandesa nesta segunda-feira (15).

A companhia norte-americana está violando o ato de proteção de dados do país ao usar informação privada dos usuários, como o histórico de navegador e dados de localização, para apresentar anúncios personalizados, disse o regulador.

A agência deu ao Google até o fim de fevereiro para mudar a forma como lida com os dados coletados de usuários da web. A gestão dos dados de usuários sob sua nova política de privacidade, introduzida em 2012, também está sob investigação em cinco outros países europeus – França, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália e Espanha.

"Isto tem ocorrido desde 2012 e esperamos que nossa paciência não seja mais testada", disse Jacob Kohnstamm, presidente do órgão regulador holandês.

O Google combina dados de ferramentas de pesquisas, emails, histórico de sites de terceiros ou "cookies", dados de localização e navegação de vídeo para personalizar seus anúncios.

"Essa combinação ocorre sem o Google informar adequadamente os usuários com antecedência e sem pedir permissão. Isso é uma violação à lei", disse a agência.

O regulador pediu que a companhia interrompa as violações ou enfrente multas de até 15 milhões de euros. A agência disse que o Google precisa começar a informar os usuários de suas ações e buscar consentimento.

Um porta-voz do Google não estava imediatamente disponível para comentários. 

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

G1: Após ataque de hackers, pelo menos 5 filmes da Sony vazam na internet

Após ataque de hackers, pelo menos 5 filmes da Sony vazam na internet
Entre os vazados estão longas com Brad Pitt e Juliane Moore.
Quatros dos filmes ainda não haviam estreado nos Estados Unidos.

Cena de 'Corações de Ferro' ('Fury'), filme da Sony sobre a Segunda Gerra Mundial com Brad Pitt e Shia LaBeouf.  
Após um ataque hacker aos sistemas dos estúdios da Sony, pelo menos cinco novos filmes que estavam sendo produzidos foram “vazados” na internet na sexta-feira (28), alguns deles antes mesmo de estrearem nos cinemas norte-americanos.

O ataque foi realizado no começo da semana passada por um grupo autointitulado “Guardians of Peace” (Guardiães da Paz) e deixou os sistemas da empresa desconectados. As telas dos computadores do estúdio exibiam uma caveira e a mensagem “Hacked by #GOP”. Durante a ação, porém, cópias para DVD de pelo menos cinco filmes foram feitas.

“O roubo de conteúdo da Sony Pictures Entertainment é um assunto criminal, e nós estamos trabalhando próximos às forças da lei às quais direcionamos esse assunto”, afirmou em comunicado um porta-voz da Sony ao site da revista “Variety”.

Entre os títulos vazados está “Fury” ("Corações de Ferro"), que estreou nos Estados Unidos em outubro e conta com Brad Pitt e Shia LaBeouf no elenco, além de ter sido escrito e dirigido por David Ayer, de “Um dia de treinamento”. O longa leva para a tela a história de um pelotão de blindados norte-americanos que, durante a Segunda Guerra Mundial, luta contra o exército nazista.

Segundo o site “Torrent Freak”, o filme vazado na sexta-feira (28) foi um dos mais pirateados da semana. O longa chegará ao Brasil em fevereiro de 2015. Segundo a "Variety", o filme foi baixado mais de 1,2 milhão de vezes até às 11h deste domingo (30).

Ainda fora dos cinemas, também foram vazados os filmes “Annie” (programado para chegar aos EUA em 19 de dezembro), “Still Alice” (5 de dezembro), “To Write Love On Her Arms” (março de 2015) e “Mr. Turner” (19 de dezembro). 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Folha de são paulo: Presentes digitais, como assinaturas de serviço por streaming, agradam

Presentes digitais, como assinaturas de serviço por streaming, agradam

Evite o constrangimento de dar presente que não agrade ou o sufoco de se apertar em lojas apinhadas de gente. Lembranças digitais, como assinaturas de serviço por streaming e gift cards, podem fazer a alegria sem causar transtorno.

Com eles, é possível ter acesso a milhares de músicas, filmes, programas de TV, aplicativos e livros virtuais.



Spotify

No celular, a versão gratuita do streaming de músicas permite ouvir playlists de modo aleatório; no tablet é possível escolher as faixas. Com o upgrade, as canções do enorme acervo podem ser selecionadas em qualquer dispositivo -celular, tablet ou compuitador- e baixadas, para que sejam escutadas mesmo sem conexão com a internet.
PREÇO Primeiros três meses saem R$4,99; depois disso são R$ 14,90 mensais
SITE spotify.com


Rdio
O streaming também tem versão gratuita, que permite ouvir músicas como uma rádio. As estações são definidas por artista, álbum, gênero ou playlists de amigos. Funciona em celulares, tablets e computadores, com uma boa interface. A versão paga permite escolher as faixas, baixá-las e elimina os incômodos anúncios presentes na versão gratuita.
PREÇO R$ 14,90 por mês
SITE rdio.com



MUBI
Trinta filmes por vez -todo dia um "sai de cartaz" e entra outro no lugar. Desde clássicos de Chaplin a curtas-metragem do Festival de Cannes
QUANTO A primeira semana é grátis. Um mês custa US$ 4,99; um ano sai por US$ 2,90 ao mês
ONDE mubi.com



iTunes
Para dar de presente um filme, álbum ou canção no iTunes, é preciso acessar o aplicativo (pode ser no PC, no iPad ou no iPhone) e ir até o título desejado. Então, basta clicar na seta à direita do preço da obra e escolher "Presentear isto". Precisa de cartão internacional
PREÇO canções US$ 0,99, álbuns US$ 14,99, livros a partir de US$ 2,99, filmes a partir de US$ 4,99
ONDE itunes.apple.com



Google Play
Acaba de chegar a versão virtual do vale-presente no Google Play. Eles podem ser trocados por aplicativos, álbuns, filmes ou livros. Eles estão disponíveis em lojas listadas em seu site.
PREÇO R$ 30, R$ 50 ou R$ 100
onde play.google.com



GROOVESHARK
O serviço é desorganizado -há muitas músicas repetidas e com qualidade irregular, porém, se você não achar alguma canção em algum outro serviço de streaming, provavelmente a encontrará no app
QUANTO Grátis (só na web, com anúncios) e US$ 9 (web, desktop e tablet)
ONDE grooveshark.com



DEEZER

Tem bons recursos para descobrir novos artistas e dá a possibilidade de o usuário fazer upload de seu próprio acervo
QUANTO Grátis (6 meses), R$ 8,90 (web, sem anúncios), R$ 14,90 (web, celular e tablet)
ONDE deezer.com.br



NAPSTER
Substituto do serviço sonora, do Terra, o Napster diz ter 17 milhões de músicas no acervo. Uma única assinatura dá direito ao uso do serviço em todos os dispositivos desejados
QUANTO Grátis (sete dias), US$ 6,85 por mês


Netflix
O canal on-line de filmes e séries tem 5 milhões de assinantes na América Latina e começa a se popularizar no Brasil. O site tem um grande acervo, que agrada todos os gostos, além de séries exclusivas de sucesso como "Orange is the New Black" ou o lisérgico desenho "BoJack Horseman"
PREÇO Primeiro mês é grátis, depois custa R$ 17,90 por mês
SITE netflix.com 

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

IdgNow: Internet das Coisas é um campo confuso à espera de explodir

Internet das Coisas é um campo confuso à espera de explodir 
Galen Gruman
Em alguns casos, a internet das coisas é simplesmente uma expressão da moda que as empresas usam para vender tudo o que já têm há muito tempo
Vá a uma conferência e alguém, muito provavelmente, tentará lhe empurrar/vender o conceito da Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT). No entanto, a IoT não envolve necessariamente a internet e, às vezes, as coisas nem sequer estão nela.

Os dispositivos móveis, o computador, o carro, os aparelhos diversos e muito mais serão em breve apanhados na onda da IoT. Mas o que isso significa tanto no âmbito empresarial quanto no pessoal, incluindo quem está a apostar nos maiores desenvolvimentos neste domínio?

Em alguns casos, a internet das coisas é simplesmente uma expressão da moda que as empresas usam para vender tudo o que já têm há muito tempo – tal como sucedeu com a cloud, o “green”, o e-qualquercoisa ou o rótulo da mobilidade. Mas há uma diferença: a IoT tem um significado real, que é útil entender, dado que vai afetar quase todos os cantos das TI e da tecnologia de consumo.

Na sua essência, a IoT significa apenas um ambiente que reúne informações de vários dispositivos (computadores, veículos, smartphones, semáforos, e quase qualquer coisa com um sensor) e de aplicações (qualquer coisa desde uma aplicação de mídia social como o Twitter a uma plataforma de comércio eletrônico, de um sistema de produção a um sistema de controlo de tráfego).

Basicamente, são precisos dados e meios para lhes aceder – que é de onde surge o rótulo de “Internet”, embora, naturalmente, não seja necessária a própria internet, ou até mesmo uma ligação “always-on” de rede.

A internet pode ser a espinha dorsal de uma IoT, mas não é o único osso naquele corpo, pois é preciso algo que trabalhe essas informações para as analisar, agir sobre elas, ou de qualquer forma processá-las. Isso é normalmente feito por software, seja automatizado, semi-automático ou controlado por humanos.

A trama da IoT

A IoT torna-se interessante quando se combinam informações de dispositivos e de outros sistemas de forma inédita, entrando nos enormes recursos de processamento disponíveis hoje para fazer os tipos de análise expansiva geralmente associada com o conceito de big data – ou seja, a análise de dados não necessariamente concebidos para serem analisados em conjunto.

Caso contrário, está-se a falar de redes de sensores e de redes máquina-a-máquina (M2M), comuns em fábricas, hospitais, armazéns e até mesmo nas ruas (como o sistema de iluminação urbano), ou sistemas de produtos conectados à rede (como um sistema de entretenimento Apple TV, o aparelho de som Bluetooth no carro, ou as caixas eletrônicas de pagamento alguns varejistas) – úteis, mas não necessariamente novos.

Para alcançar a noção da IoT, é preciso ter “mais” das seguintes peças encaixadas:

- conectividade de rede, que normalmente é sem fios;

- sensores e/ou entradas pelo utilizador de captura ou geração de dados;

- capacidades computacionais, no dispositivo e/ou no “back end”.

É “mais” porque se pode ter uma abordagem de conectividade “store-and-forward”, como ligar um dispositivo a uma porta USB de um computador. A lógica “store-and-forward” é essencial em qualquer caso, porque a conectividade não é omnipresente, pelo que é precisa uma forma de enviar os dados registados quando se está offline. Isso é uma característica da Internet, que foi inicialmente concebida para permitir a comunicação mesmo após uma guerra nuclear, através do “store-and-forward” e redirecionamento automático.

Colocar as coisas na IoT

São precisas coisas, mas elas não necessitam de ser itens independentes, como impressoras ou telefones ou um par de tênis. Uma coisa na IoT pode ser simplesmente informação de estado, como onde se está ou a meteorologia num determinado local ou a temperatura do motor – que podem ser recolhidas através de um dispositivo generalista, como um computador ou um smartphone. Por outras palavras, a coisa em si não precisa de estar na IoT, embora os dados sobre ela devam estar.

E é preciso um propósito para ter todos estes dispositivos conectados. Existem milhares de possíveis objetivos – talvez milhões. É por isso que a IoT não é uma coisa, mas um conceito que pode ser aplicado a todos os tipos de coisas. Na maioria dos casos, estes efeitos são expressos por meio de aplicações ou de serviços – seja a nível local, baseados em cloud ou num centro de dados, ou uma combinação de qualquer um ou de todos eles.

Nalguns casos, os serviços filtram grandes quantidades de dados, o que o Hadoop e outras tecnologias de Big Data em combinação com serviços de nuvem tornam agora possível. Mas uma IoT não tem que envolver Big Data – também há utilizações de poucos dados, como uma rede de sensores em estradas para detectar químicos e armas nucleares que está sempre a monitorizar mas a transmitir apenas quando é detectada uma anomalia. Combine-se essa rede de sensores com os sistemas de gestão de tráfego, sinalização rodoviária eletrônica e até avisos de emergência nas notícias, e assim por diante, e teremos uma IoT de segurança pública.

A sua versatilidade é o que abre muitas possibilidades à IoT. Por exemplo, executar uma aplicação como o Foursquare ou o Google Now, que monitorizam a localização do utilizador, leva a um conjunto existente de dispositivos (smartphones), dos seus sensores (dados de localização), e da sua conectividade de rede para agregar informações num centro de dados algures na nuvem, que usa essas informações para, neste caso, entregar anúncios e estudos de mercado. É um exemplo de como a IoT pode ser simplesmente uma aplicação aproveitando um actual ambiente conectado.

Mas uma IoT pode ter mais propósitos, como os dispositivos que se ligam ao computador do carro para transmitir leituras de dados do motor, da velocidade e outras para a sua seguradora (uma má ideia…) ou para o seu smartphone (uma ideia melhor). No seu nível mais básico, isto é apenas uma rede de sensores no seu carro ligada a um transmissor central. Mas a diferença da IoT é que alguns desses dados podem ir parar às agências governamentais e privadas que monitorizam o tráfego, fornecendo dados de viagem em tempo real para aumentar o que recolhem através de sensores nas estradas e de câmaras nas auto-estradas.

Dois (ou mais) é melhor do que um

Uma IoT pode permitir usos híbridos. No exemplo do carro, vários serviços podem pegar em pedaços dos dados dos automóveis e das viagens para tudo, desde a gestão do tráfego ao ajuste dos prêmios de seguro, dos diagnósticos de mecânica à prioridade nas reparações de estradas.

Como outro exemplo híbrido, pense-se em todos os sensores de saúde disponíveis, como o Fitbit e o Nike+ para a gestão da saúde pessoal, ou o monitor de pressão arterial Worthings ou o monitor de glicose AgaMatrix para acompanhamento médico.

Os usos pessoais expandem as capacidades do mundo móvel conectado com novos sensores que enviam dados para uma aplicação na nuvem. Mas os médicos podem expandir esse mesmo mundo móvel conectado ao enviá-lo para um sistema de registos eletrônicos de saúde (“electronic health records” ou EHR) de um prestador de serviços médicos. É ainda possível que os dois tipos de sensores de saúde se possam cruzar, com os dados Fitbit também a irem para o EHR e um sensor prescrito pelo seu médico também a ser encaminhado para o seu cofre pessoal de saúde – com cada subconjunto de dados a servir múltiplos propósitos.

Esta noção de múltiplas finalidades é provavelmente a melhor razão para usar o termo “Internet das Coisas”, quando a Internet é mais do que uma rede resistente para ser um canal para qualquer combinação e coleção de atividades digitais. A Internet começou como uma forma de o governo comunicar após uma guerra nuclear, mas evoluiu para ser muito mais do que uma rede. De muitas maneiras, a Internet tornou-se um mundo digital que tem ligações ao nosso mundo físico. A IoT eleva esse conceito para o próximo nível, permitindo que vários mundos – alguns ligados a outros, outros não – juntem o físico e o digital de todos os tipos de formas.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Info: Pesquisa mostra que acesso à Internet deve ser um direito humano

Pesquisa mostra que acesso à Internet deve ser um direito humano

O acesso à Internet deveria ser um direito humano, pois representa uma esperança para a liberdade política e a prosperidade econômica para muita gente no mundo, segundo pesquisa feita em 24 países, divulgada nesta segunda-feira (24) no Canadá.

Mais de 80% dos 23.376 entrevistados indicaram que o acesso à Internet é chave para seu futuro econômico e subsistência, e importante para a liberdade de discurso e expressão política, razão pela qual deveria ser um direito humano. Os usuários de África e Oriente Médio são os mais inclinados a apoiar esta tese em um mundo onde um terço da população - ou 2,3 bilhões de pessoas - estão conectadas à Internet.

A consulta, realizada pelo Instituto Ipsos para o CIGI (Centre for International Governance Innovation), foi revelada no início de uma reunião de dois dias, em Ottawa, sobre a governança na Internet. Segundo a Comissão Mundial sobre a Governança na Internet, anfitriã da conferência de Ottawa, o mundo está em uma encruzilhada com a disputa pelo poder e a influência em todos os aspectos na internet.

Mas, segundo o estudo, a maioria das pessoas não quer que nenhuma nação ou organização controle a rede mundial de computadores, embora esteja dividida sobre quem deveria se encarregar de regulamentar o acesso e o uso da Internet.

Uma combinação de especialistas, engenheiros e grupos não governamentais, entre outros, foram escolhidos por 57% como encarregados desta tarefa, enquanto 50% consideraram que as Nações Unidas fariam um bom trabalho e outros 36% defenderam que os Estados Unidos assumam a liderança neste tema.

A pesquisa também determinou que 64% dos usuários da Internet em nível global estão cada vez mais preocupados com sua privacidade online e temem ataques de hackers às suas contas bancárias ou dados privados, como fotos e mensagens, assim como o controle dos governos e a espionagem.

Os americanos e os europeus são os menos preocupados de que sua informação pessoal seja corrompida (35% e 36%, respectivamente), mas também são os que menos compartilham este tipo de dados.

A pesquisa foi realizada entre 7 de outubro e 12 de novembro em Brasil, Austrália, Canadá, China, Egito, França, Alemanha, Reino Unido, Hong Kong, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Quênia, México, Nigéria, Paquistão, Polônia, África do Sul, Coreia do Sul, Suíça, Tunísia, Turquia e Estados Unidos.

O CIGI, presidido pelo ex-político e diplomata suíço, Carl Bildt, prevê apresentar suas recomendações políticas para o futuro da governança na internet em 2016.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

IdgNow: Internet das Coisas é 'tecnologia transformadora da década', aponta estudo


Pesquisa mundial da Zebra Technologies, conduzida pela Forrester, ouviu 600 empresas globais sobre planos para IoT nos próximos anos 
A Zebra Technologies Corporation, empresa global de produtos e serviços para visibilidade em tempo real dos ativos, pessoas e transações das organizações, divulgou esta semana o resultado de uma pesquisa mundial realizada com empresas globais sobre as tendências da adoção e uso da Internet das Coisas (Internet of Things – IoT, sigla em inglês), como parte de sua estratégia empresarial.

A pesquisa foi conduzida pela Forrester Consulting que ouviu executivos de TI e de linhas de negócio de quase 600 firmas globais dos setores varejista, de produtos de consumo, fabricação, transporte, governo, petróleo/gás, saúde e hospitalidade. De cada 5 empresas ouvidas, 4 afirmam que as soluções IoT serão a iniciativa de tecnologia mais estratégica da década para suas organizações.

Cerca de 65% das entrevistadas implantaram ou estão no processo de implementação de soluções IoT. Mais de 70% das firmas da Ásia Pacífico têm uma solução IoT instalada ou estão em processo de implementação, enquanto que 60% das firmas americanas, 52% das europeias e 71% das latino-americanas estão nestes mesmos estágios de implantação da solução IoT.

Wi-Fi, rastreamento de localização em tempo real e sensores de segurança são elementos importantes das soluções IoT. Das firmas pesquisadas, 83% identificam a infraestrutura de Wi-Fi e as tecnologias de rastreamento em tempo real como alicerces importantes ou muito importantes das soluções IoT. Tecnologias de sensor para monitorar ativos e o ambiente também foram apontadas com elementos de tecnologia importantes ou muito importantes por mais de 80% das firmas globais.

Confira abaixo o infográfico com mais detalhes;

 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Info: EUA oferece US$ 1 milhão por criminoso digital romeno

EUA oferece US$ 1 milhão por criminoso digital romeno

O FBI busca Nicolae Popescu fraude online, lavagem de dinheiro e falsificação de passaportes
Os Estados Unidos ofereceram nesta terça-feira um prêmio de 1 milhão de dólares por informações que levem a captura do romeno Nicolae Popescu, um dos mais procurados do mundo por crimes digitais.

A recompensa será paga por qualquer informação que permita encontrar Popescu, que desapareceu na Europa, destaca o comunicado das autoridades americanas.

Outra recompensa, de 750 mil dólares, é oferecida por informações que levem a captura de Dumitru Daniel Bosogioiu, que teria um papel-chave no esquema de fraude online montado por Popescu, que roubou milhões de dólares com vendas falsas de automóveis, barcos e motos, entre outros bens.

Os compradores eram dirigidos por sistemas de pagamento online a contas bancárias abertas sob nomes falsos, de onde o dinheiro era transferido para contas na Romênia, explicaram os investigadores.

O FBI busca Popescu e Bosogioiu por fraude online, lavagem de dinheiro e falsificação de passaportes, entre outros crimes.

Info: Todo jovem brasileiro com acesso à web usa redes sociais, diz AVG

Todo jovem brasileiro com acesso à web usa redes sociais, diz AVG

Gustavo Gusmão
Segundo a pesquisa, o Facebook é a rede social mais utilizada pelo público de 11 a 16 anos; Instagram e Twitter vêm em seguida
 
Uma nova pesquisa divulgada pela AVG revelou que, tanto no Brasil quanto no resto do mundo, crianças e adolescentes parecem entrar nas redes sociais cada vez mais cedo. Parte da série Digital Diaries, o estudo mostra que 99% dos jovens brasileiros entre 11 e 16 anos que fizeram parte da amostragem já têm contas em sites como Facebook e Twitter, um percentual consideravelmente maior do que a média de 78% verificada no resto do mundo.

O levantamento foi feito pela web e envolveu 4 000 crianças e adolescentes de nove países – além do Brasil, foram envolvidos Austrália, Canadá, República Tcheca, França, Alemanha, Nova Zelândia, Reino Unido e EUA. É uma parcela pequena, portanto, que ainda engloba apenas jovens com acesso à internet (o que logicamente aumenta a probabilidade de conseguirem entrar em uma rede social). Mas os dados não deixam de ser surpreendentes, especialmente se levarmos em consideração que a idade mínima para fazer cadastro no site de Mark Zuckerberg é 13 anos.

Mas nem tudo é notícia ruim. A pesquisa mostra também que, do total de entrevistados, 71% disseram saber o que é privacidade online e 70% deles ainda contou já ter alterado configurações de segurança em seus perfis no Facebook, dificultando a vida de bisbilhoteiros.

De acordo com a AVG, a rede social é a mais utilizada por esse público, seguida de Instagram e Twitter. Fora as três, os usuários desta faixa etária ainda têm muito interesse em serviços que dizem garantir o anonimato, como o Secret e o popular Snapchat, conforme explicou a INFO Tony Anscombe, Evangelista de Segurança Sênior da empresa, durante um café.

No entanto, mesmo com a aparente preocupação com privacidade, uma parcela de 28% disse já ter se arrependido de alguma postagem feita em redes sociais. Pedidos de remoção de conteúdo também têm razoável frequência: 32% dos jovens de 11 a 16 anos já pediram para algum parente ou amigo apagar algum conteúdo sobre eles postado online.

Boa parte desse grupo de usuários também não se preocupa muito com quem adicionam ou conversam online. De acordo com a pesquisa, só 29% de seus participantes disse conhecer todas as pessoas que têm adicionadas nas redes sociais, o que faz com que compartilhem informações pessoais com usuários estranhos. Isso tudo sem que os pais saibam, visto que são poucos (28%) os jovens que liberam as senhas de seus dispositivos móveis aos responsáveis.

Porém, isso não é necessariamente culpa dos adolescentes, de acordo com Anscombe. “Os pais deveriam saber com quem seus filhos estão falando – então os adultos são parcialmente responsáveis por isso”, disse o especialista. Aliás, apenas 48% dos mais velhos disse prestar atenção no que os jovens fazem online, o que reforça o ponto levantado.

E por que esse descuido acontece? Para Anscombe, a resposta é simples. “Muitos acabaram indo de um mundo ‘sem tecnologia’ para isso”, disse ele, apontando para um smartphone que deixou sobre a mesa. Ou seja, a evolução “brusca” não deu tempo para eles se adaptarem – e o processo todo ainda deve levar algum tempo, talvez mais uma geração, na visão dele.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Info: Google irá testar na Austrália balões que emitem sinal de internet

Google irá testar na Austrália balões que emitem sinal de internet

Gabriel Garcia 
Empresa irá se unir à telefônica australiana para colocar no ar 20 balões, como parte do projeto que conecta regiões remotas

O Google irá levar seus balões que emitem sinal de internet para a Austrália.

A empresa irá testar 20 balões no oeste da região de Queensland durante o mês de dezembro, em parceria com a telefônica Telstra.
 
A iniciativa faz parte do Projeto Loon, plano do Google que pretende levar a internet para lugares remotos do planeta por meio de balões de hélio, que viajam pela estratosfera do planeta.

Os balões carregam antenas que podem espalhar sinal 4G para casas e telefones que estão a 20 km abaixo.

Para o teste, a Telstra irá fornecer bases estacionárias que consigam se comunicar com os balões, além de acesso à rede de rádio da região.

A primeira região do mundo a receber o Projeto Loon foi a Nova Zelândia, em junho de 2013.

O objetivo do Google é ter um grande anel de balões na estratosfera da Terra, levando a internet para os dois terços da população do planeta que ainda estão desconectados.

O projeto Loon é uma iniciativa dos cientistas do Google X, laboratório da empresa dedicado a projetos de alta tecnologia, como o carro sem motorista e o Google Glass.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Info: Jovens da classe C são os que mais usam centros gratuitos de internet

Marcello Casal Jr

Adolescentes e jovens entre 16 a 24 anos, da classe C, e com ensino médio completo, são os principais usuários dos centros gratuitos de acesso à internet do país

Jovens de 16 a 24 anos, da classe C, e com ensino médio completo, são os principais usuários dos centros gratuitos de acesso à internet do país. Os dados, divulgados hoje (12) pelo Centro Gestor da Internet no Brasil (CGI.Br), são da pesquisa Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil.

O levantamento, que considera dados de 2013, mostra que a maioria, 62%, dos usuários têm entre 16 e 24 anos. A segunda faixa, 14%, de 25 a 34 anos, seguida pela de 35 a 44 anos, 11%. As pessoas da classe C são as que mais se utilizam dos centros: 61% do total, seguidas pelas classes B (20%), D (18%), E (2%), e classe A (0%).

O levantamento traz ainda que as pessoas com ensino médio completo são maioria (35%). As com ensino médio incompleto vêm em seguida (26%), depois fundamental incompleto (18%), fundamental completo (10%), superior incompleto (6%), superior completo (4%) e pós-graduação (2%).

Entre as justificativas para o uso de centros gratuitos de acesso internet, destacam-se não ter internet em casa (71%), não ter computador (59%), possibilidade de receber ajuda de monitores (57%), conexão melhor da internet (53%), fazer cursos oferecidos pelo centro (51%).

A pesquisa foi feita a partir do banco de cadastro de centros de internet do Ministério das Comunicações. Responderam à pesquisa 5.140 centros, nos três meses de coleta de dados - de novembro de 2012 a janeiro de 2013.