segunda-feira, 19 de maio de 2014

Jornal da abep - Inovação


Segurança de dados

Prodeb apresenta projeto da nova sala-cofre

A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) reuniu gestores de TI do Estado para a apresentação do novo projeto da sala-cofre. Na abertura do encontro, realizado no Auditório da Procuradoria Geral do Estado (PGE), no dia 12 de março, o Diretor de Infraestrutura Tecnológica e Sistemas (DTS/Prodeb), Napoleão Lemos, ministrou uma palestra sobre o "Histórico da Evolução Tecnológica da Prodeb".

A Assessora de Segurança Integrada da Prodeb (ASI/Prodeb), Elba Vieira, também falou sobre o andamento do projeto. Ela informou que, além de obras civis, estão previstos deslocamentos dos equipamentos de infraestrutura, do seu local de origem (data center atual) para o local de destino (nova/sala-cofre). "As movimentações serão feitas considerando o mínimo de interrupções possíveis nos serviços prestados pela Prodeb", explica Elba.

Segundo a Assessora, as primeiras etapas da iniciativa consistem no levantamento, documentação e identificação de todos os componentes da infraestrutura física e lógica do data center, posicionamento dos equipamentos nos racks, corredores de passagem, restrições físicas, planejamento detalhado da movimentação, entre outras atividades. "Estamos com o projeto em franco andamento, planejando e executando cada etapa com bastante cuidado. Antes da movimentação dos equipamentos, as unidades serão informadas sobre as datas e períodos de indisponibilidade de serviços".
Sala-cofre

A sala-cofre é um ambiente estanque que protege o data center contra várias ameaças. O espaço possibilita a cobertura das necessidades de segurança física e de infraestrutura, protegendo hardware e dados contra incêndio, fumaça, calor, umidade, poeira, sabotagem, gases corrosivos, acesso indevido, ataques internos e externos, entre outras ameaças.

A empresa Aceco TI, com mais de 40 anos de atividade, foi contratada por ser a única no Brasil que atende às Normas Técnicas Brasileiras (ABNT). A Aceco já havia construído, em 2005, uma sala-cofre de 30m², porém, com as aquisições feitas pela Prodeb, nos últimos anos, foi necessário modernizar o data center. Por isso, a necessidade de uma nova sala-cofre para abrigar, com maior segurança, todos os equipamentos de infraestrutura que armazenam dados e informações do Estado. A nova sala-cofre, com 172m², será a maior do Norte e do Nordeste e uma das maiores do Brasil no segmento de Governo.

Olhar Digital: Google pode comprar serviço de streaming de games Twitch



O Google está em negociações para adquirir o Twitch, uma plataforma de streaming focada em games que faz bastante sucesso.

O Wall Street Journal diz que duas fontes confirmam as conversas, mas que elas estão em estágio inicial e podem acabar nem se concretizando. Por outro lado, a Variety afirma que o Google fez uma oferta superior a US$ 1 bilhão.

O Twitch foi lançado em 2011 e vem se consolidando como principal site de streaming de jogos. O PlayStation 4 oferece suporte ao serviço desde seu lançamento, enquanto o Xbox One recebeu integração recentemente.
O YouTube, do Google, também é popular para transmissões do gênero, mas não tanto quanto o Twitch. O WSJ ressalta que na semana terminada em 7 de abril quase 44% do tráfego de streaming ao vivo nos Estados Unidos partia do serviço.

ComputerWold: Mandic e Neovia se unem na entrega de soluções em nuvem


Empresas fecharam acordo para fornecerem ao mercado serviços integrados, como e-mail corporativo e solução e ofertas de armazenamento de arquivos.
A Neovia Solutions, prestadora de serviços de telecomunicações e soluções de conectividade com uma rede totalmente baseada em tecnologia IP wireless, é a nova parceira de negócios da Mandic, provedora de ofertas de cloud computing do Brasil. 

Pelo acordo, a Neovia Solutions libera serviços de telecomunicações (comercialização, instalação, manutenção e gerenciamento total das redes de conectividade) integrados às soluções Mandic Mail (e-mail corporativo) e Mandic True Box (armazenamento e compartilhamento de arquivos corporativos) fornecidos pelo provedor de nuvem.

Com foco em médias e grandes empresas, o principal benefício gerado ao mercado pela parceria entre Neovia Solutions e Mandic será a possibilidade da aquisição de portfólio integrado por meio de um único contrato, pois não haverá necessidade de adquirir separadamente o link de Internet e a conta de e-mail ou plataforma de armazenamento.

Para a Mandic, a expectativa é que a Neovia Solutions se torne um dos principais parceiros de negócios para as ofertas de Software as a Service (SaaS), representando 5 % das vendas dentro da sua unidade de canais em 2014.

Folha de S.Paulo:Apple e Google fazem acordo que põe fim a disputa sobre patentes


A Apple e a Motorola Mobility, do Google, fizeram um acordo que encerra todas as disputas em aberto na Justiça sobre patentes de dispositivos para smartphones, concluindo uma das maiores brigas judiciais entre empresas de tecnologia.

Em uma declaração conjunta divulgada na sexta-feira (16), as empresas disseram que o acordo não inclui uma licença recíproca para suas respectivas patentes.

"Apple e Google, porém, concordaram em trabalhar juntas em algumas áreas para a reforma de patentes", diz o comunicado.
David Paul Morris/Bloomberg 

Vendas de PC no Brasil têm a maior queda dos últimos anos, diz IDC


PCs tiveram queda de 37% nas vendas em março comparado com 2013.Mercado vendeu 915 mil unidades no mês, 16% a mais do que fevereiro.
As vendas de PCs no Brasil apresentaram a pior queda dos últimos anos em março, de acordo com a consultoria IDC, caindo 37% em relação ao mesmo período em 2013. No mês foram registradas vendas 915 mil máquinas no país, enquanto em 2013 foram vendidas 1.442.180 unidades.

Mesmo com a queda histórica, as vendas cresceram 16% em relação ao mês de fevereiro, quando foram vendidas 787.551 unidades. De acordo com o IDC, março tradicionalmente concentra um grande volume de vendas e, em 2014, isso não aconteceu.

Um dos motivos para a atual queda é que a proximidade com a Copa do Mundo, que começa em junho no Brasil, que desviou o foco dos varejistas e consumidores para outros produtos como a TV.

Segundo Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil, após um fraco começo de ano, a previsão era que houvesse uma boa recuperação nas vendas de março, porém, o que se viu foi um volume modesto de apenas 915 mil máquinas comercializadas (desktops + notebooks).

“Embora não tão acentuada, já era esperada uma queda nas vendas de computadores no primeiro trimestre. Historicamente, em anos de Copa do Mundo, o segmento varejista volta suas atenções para as vendas de TVs. Considerando ainda as vendas de outros dispositivos como tablets e smartphones e o cenário econômico modesto, o mercado de PCs sofreu um grande impacto”, analisa Hagge.

Segundo o IDC, em março de 2014 foram vendidos 3.835.425 smartphones no país e 871.597 tablets, número próximo ao da venda de PCs no mesmo período.

G1: Força-tarefa nos EUA trabalha para regulamentar bitcoins


Moeda não é regulada por governo federal, por isso há regras por estado.
Ideia é proteger usuários sem sufocar a novidade, diz líder do grupo.
Uma força-tarefa de reguladores estaduais norte-americanos está trabalhando no primeiro livro de regras para a moeda eletrônica bitcoin, disse o líder do grupo, que espera proteger os usuários do dinheiro virtual de fraudes, sem sufocar a novidade tecnológica.

Numerosas empresas nos EUA permitem que os clientes paguem por mercadorias e serviços com moedas virtuais. Porém, como as bitcoins não são reguladas pelo governo federal, os usuários enfrentam um labirinto de regras nos 50 Estados.

"Podemos estar olhando para algum tipo de definição de modelo, ou leis ou regulamentação e muito provavelmente, com recomendações tanto para nossos colegas na esfera federal como para o Congresso", disse à Reuters David Cotney, comissário de bancos de Massachusetts.

CIO: Consumerização vai muito além de uma ação tática que termina no BYOD


Cezar Taurion 


Apesar de encontra grande resistência nas empresas, principalmente nos setores de TI, intconsumerização é parte da estratégia de negócios

A rápida disseminação da computação móvel está estimulando uma verdadeira onda de criação novas e inovadoras empresas. A constante evolução tecnológica dos smartphones e tablets, acoplados com novos sensores e a computação em nuvem, torna muito mais fácil e barato criar novos negócios. Com as lojas de APPs é possível, de uma hora para outra, alcançar milhões de usuários e o efeito viral se espalha rapidamente. Com isso, as APPs caem no gosto dos usuários e começam a fazer parte de sua vida diária.

Como cada vez mais as fronteiras entre trabalho e a vida pessoal se entrelaçam, os usuários destes apps querem usa-los a todo momento. Esse uso faz parte do seu “way of life”. A demanda pelo uso de APPs chega, portanto, às empresas, alimentando o fenômeno da consumerização, que tem implicações muito maiores que uma simples e ad hoc tentativa de implementar processos de BYOD.

Na realidade, os usuários já não veem diferenciação entre aplicações end-user e de negócios. Usam WhatsApp, Evernote, Skype, Twitter, Facebook, DropBox e Vine no seu dia a dia, até para suas atividades profissionais. Esta diferenciação deve diminuir ainda mais com os “wearable devices”, que praticamente serão extensões do nosso corpo, desafiando o tradicional modelo mental da equipe de TI, que sempre foi a condutora das implementações de tecnologia nas empresas.

A turma da TI está acostumada a selecionar, homologar, distribuir e suportar alguns poucos produtos, como desktops e laptops. Atua como pastor das ovelhas, que seriam seus usuários, obedientes e passivos. Hoje o usuário compra seu próprio tablet, baixa seus aplicativos e ele mesmo faz os updates e resolve seus eventuais problemas de uso. Tudo sem passar pela área de TI. Dispensa o pastor...

Os usuários também questionam por que as aplicações de negócio não são intuitivas e fáceis de usar como as APPs que usam no dia a dia. Por que não interagem com plataformas sociais, não incorporam fotos e são acessíveis com o dedo em interfaces touch screen? Por que se eu quiser fazer uma movimentação de uma conta bancária para outra não posso simplesmente colocar meu dedo em cima de minha foto e levar o montante de depósito para outra foto, da pessoa para o qual faço o depósito? Nas APPs toda a complexidade está escondida e o usuário interage com a simplicidade. Nos sistemas corporativos atuais a complexidade é compartilhada com os usuários.

Se olharmos a consumerização além do BYOD, que é apenas ponta do iceberg, vemos que está impactando a maneira como exercemos nossas atividades profissionais. Usamos smartphones, tablets e apps no nosso dia a dia. Compartilhamos informações via Facebook. Estamos acessíveis em qualquer lugar, seja no trânsito ou caminhando no calçadão de Ipanema. Não somos mais funcionários apenas nos escritórios.

Este novo modelo de trabalho tende a substituir o modelo organizacional hierárquico, criado em uma época onde predominava a escassez e a lentidão da troca de informações, por um modelo em rede, potencializado pela rápido compartilhamento de informações. O chefe não é mais o dono das informações. Elas provavelmente já estão na rede. O próprio trabalho é cada vez mais descontínuo. Nos envolvemos em muitas atividades em paralelo, principalmente porque a troca de contexto é simplificada cada vez mais. Podemos estar usando o Skype, teclando no WhatsApp, analisando uma planilha, fazendo buscas no Google e compartilhando informações via alguma plataforma de mídia social, ao mesmo tempo, com pessoas e em atividades diferentes.

Apesar do custo cognitivo das constantes interrupções, aparentemente os resultados em termos de produtividade se mostram positivos. Um exemplo são os EUA, onde estas tecnologias são usadas com muita intensidade e que teve um aumento de produtividade média por profissional de 80% nos últimos 25 anos.

A consumerização encontra grande resistência nas empresas, principalmente nos setores de TI. É um mundo novo e desafiador. A consumerização afeta o modelo organizacional e as plataformas sociais, com compartilhamento fácil e instantâneo de informações muda de forma radical os tradicionais processos de negócio adotados nas empresas, sequenciais por natureza.

No modelo sequencial enviamos e-mails para uma pessoa e esta envia para a seguinte e assim sucessivamente. No modelo em rede, “file-sync-and-store” simplesmente criamos a informação e a compartilhamos na nuvem. Um folder de arquivos pode ser compartilhado por todas ou por um grupo especifico de pessoas. É, indiscutivelmente, muito mais flexível e adaptável às frequentes mudanças que ocorrem no dia a dia das empresas.

Como entrar neste cenário? Antes de mais nada ter a compreensão que consumerização é muito mais que BYOD. BYOD não é um fim em si mesmo, mas parte de uma estratégia de consumerização que nada mais é que parte essencial da transformação da empresa em um negócio digital. Observo aqui que um negócio digital não é uma empresa que oferece produtos 100% digitais, mas uma que usa tecnologias digitais em 100% de suas atividades.

Interessante que conversando com alguns CIOs observei que eles entendem que os seus clientes devem ter acesso a apps e outras tecnologias que reforçam o engajamento com a empresa, como plataformas sociais, mas não olham os funcionários da companhia sob esta mesma ótica. Porque um tratamento diferenciado? Porque os funcionários não podem ter acesso as mesmas tecnologias ofertadas aos usuários? Eles usam nos seus smartphones e tablets as mesmas APPs que os clientes...

Na minha opinião este quadro deve mudar nos próximos anos. A estratégia de consumerização, se bem aplicada, deve propor que a experiência de uso dos funcionários seja similar a que os usuários usufruem.

Resumo da ópera? Consumerização é parte da estratégia de negócios e não apenas uma ação tática que termina no BYOD e eventual liberação do YouTube e Facebook pelos usuários... E seria bom começar a pensar nisso agora mesmo.


Olhar digita: Confira 7 dicas básicas para quem está chegando ao Android


Se o mercado de smartphones fosse um planeta, 80% da população estaria concentrada na “Iha Android”. O sistema é amplamente popular e recebe novos usuários frequentemente, que precisam se acostumar com as novidades da plataforma. Para quem está chegando agora à “festa”, confira algumas dicas básicas, organizadas pela 
Feche os apps
Saber fechar aplicativos é um conhecimento extremamente básico para o PC, mas não é tão óbvio para quem chega agora ao mundo dos smartphones. No Android, isso pode ajudar na hora que o aparelho estiver engasgando. Para isso, pressione o ícone de “apps recentes” e confira na lista aquele app que quiser fechar; em seguida, deslize o dedo para a direita. Outra opção mais radical é entrar em Configurações e acessar Aplicativos. Escolha aquele que quer fechar e pressione Forçar parada.

Alternar entre apps
Alternar aplicativos sem a necessidade de fechá-los é bem fácil. Basta tocar no ícone de “apps recentes” e uma lista de apps abertos irá surgir. Basta pressionar um deles para abri-lo imediatamente.

Desinstalar apps
Remover os aplicativos que você tem instalado em seu aparelho é primordial, principalmente a longo prazo. É normal instalar um monte de coisas que, no fim das contas, acabam não sendo usadas, e isso acaba ocupando um espaço precioso do aparelho e consumindo recursos. Para remover, basta ir à “gaveta” de apps e pressionar e arrastar aqueles que você não tem mais interesse para o espaço de “Desinstalar”.

Reordenar ícones
A cada instalação de aplicativo, um novo ícone fica na tela inicial. Se estiver saturado de ícones, você pode removê-los sem a necessidade de desinstalar o aplicativo. Basta segurá-los por 1 segundo e arrastá-lo para a área de “Remover”. Se só quiser reposicioná-los, basta levá-lo para outra área.

Teclados diferentes
O Android tem a possibilidade de personalização dos teclados, com diversos recursos diferentes. Um destes aplicativos é o SwiftKey, que aprende seus hábitos de digitação, mas tudo depende da preferência do usuário. Depois de instalá-lo, é preciso entrar emConfigurações e Idioma e Entrada e habilitar o app.

Mude a câmera
Todo Android tem seu próprio aplicativo de câmera, mas há outras alternativas no Google Play, como o VSCO Cam, que além de capturar as imagens, também possui recursos de edição e configurações de intensidade e filtros pré-definidos, embora alguns sejam pagos.

Google Now
Esse é um diferencial do Android, capaz de usar os dados que o Google acumula sobre você para oferecer informações relevantes em todos os momentos. Ele pode dar dicas de como está o trânsito no caminho para casa antes de você sair do trabalho, ver como está o tempo antes de sair de casa, dar lembretes de e-mails e compromissos e, caso você esteja fora do país, ver como está a cotação da moeda local e como se pronunciam algumas expressões como “bom dia” no idioma.

Olhar Digital: Google conseguirá traduzir textos extraídos de imagens



O Google comprou a empresa que desenvolveu uma tecnologia capaz de traduzir textos a partir de fotos, a Quest Visual, que divulgou um comunicado sobre o assunto.
Eles lançaram o Word Lens em 2010, mostrando que bastava fotografar uma placa de trânsito, por exemplo, e o que estivesse escrito nela seria traduzido para o idioma do usuário.

O Word Lens está disponível para dispositivos com Android e iOS, além do Google Glass. Com a aquisição pela gigante de buscas, a ferramenta será incorporada ao Translate.
Enquanto o acordo é concretizado, a Quest Visual liberou seus produtos para download gratuitamente nas lojas de aplicativos.

O valor do negócio não foi divulgado.

Com informações do TechCrunch.


Olhar Digital: Google se rende e começa a aceitar PayPal na Play Store


As vendas na loja de aplicativos para Android Google Play triplicaram em relação ao ano passado, segundo o Google, que agora decidiu começar a aceitar pagamentos através do PayPal.

Além disso, mais países passam a oferecer a possibilidade de pagamento via conta de celular, trazendo a fatura dos aplicativos junto com a da operadora no fim do mês. Este serviço já está disponível em 24 países, mas o Brasil ainda não entrou na lista.

O PayPal é o maior concorrente do próprio sistema de pagamentos do Google, o Wallet, que briga por espaço no setor. A nova forma de pagamento, porém, pode ser utilizada apenas para a compra de bens digitais e não físicos, o que exclui o termostato Nest e smartphones e tablets da empresa.