quarta-feira, 28 de março de 2012

G1 - Brasil prepara lançamento de satélite para levar banda larga ao país inteiro



Brasil prepara lançamento de satélite para levar banda larga ao país inteiro.Anúncio foi feito nesta quarta (28) pelo ministro da Ciência e Tecnologia.Custo avaliado da construção e do lançamento é de R$ 750 milhões.

O Brasil prepara o lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para proporcionar banda larga a todos os municípios do país, anunciou nesta quarta-feira (28) em Nova Délhi o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp.

O país busca na Índia uma cooperação técnica para o satélite. A construção e o lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, têm um custo avaliado de R$ 750 milhões.

"Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro.

O satélite de comunicação dará opção a todos os municípios brasileiros a acessar a banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G.

Brasil, Índia e África do Sul também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer as medições necessárias para "entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas".

Com a China, país com o qual mantém uma intensa cooperação desde a década de 1980 -- com o lançamento conjunto de três satélites --, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014, informou o ministro, que considera "estratégica" a cooperação.

Raupp integra a delegação da presidente Dilma Rousseff na reunião de cúpula desta quarta-feira dos Brics -- bloco dos países emergentes -- na capital indiana.

Durante a visita bilateral à Índia na sexta-feira, Raupp assinará com as autoridades indianas um acordo para o programa "Ciências Sem Fronteiras", que permitirá o treinamento no exterior de estudantes e especialistas brasileiros nas áreas das ciências naturais e engenharia.

No caso da Índia, o Brasil espera estimular o intercâmbio nas áreas de tecnologia, saúde, em particular o combate a Aids, malária e turberculose, assim como a farmacêutica, a nanotecnologia e as ciências de forma geral.

Gizmodo Brasil:Microsoft envia proposta HTTP Speedy+Mobility para acelerar a web




A Microsoft quer ajudar a acelerar a web. A empresa planeja enviar uma proposta para um protocolo de Internet mais rápido para os responsáveis pela criação do HTTP 2.0.

Não por coincidência, o grupo responsável, o Internet Engineering Task Force (IETF), está reunido nesta semana para discutir o futuro do venerável HyperText Transfer Protocol, mais conhecido como HTTP. No cronograma está a criação do HTTP 2.0, uma abordagem mais moderna e veloz da comunicação via Internet.

Um candidato a HTTP 2.0 é o protocolo SPDY, do Google. Lido como “speedy” (“rápido”, em inglês), a proposta do Google substituiria o protocolo HTTP — a linguagem atualmente usada quando um navegador conversa com um servidor web. Quando você requisita uma página ou arquivo de um servidor, o que geralmente acontece é o seu navegador fazer esse pedido usando HTTP. O servidor responde usando HTTP também. É por isso que o “http” aparece no começo da maioria dos endereços web.

O protocolo SPDY dá conta das mesmas tarefas do HTTP, mas o SPDY é capaz de fazer todas 50% mais rápido. Chrome e Firefox já suporta o SPDY e muitos sites grandes, incluindo Google e Twitter, já servem páginas via SPDY quando é possível.

Parte do cronograma do IETF nessa semana é discutir a proposta do SPDY e a possibilidade de torná-lo um padrão.Agora, porém, a Microsoft está enviando outra proposta para o IETF considerar.

O HTTP Speed+Mobility da Microsoft carece de um nome bacana, mas aparece para cobrir basicamente o mesmo território demarcado pelo SPDY. Detalhes sobre as especificidades do HTTP Speed+Mobility ainda são escassos, mas a julgar pelo post que o anunciou, o HTTP Speed+Mobility se assemelha ao SPDY mas também inclui melhorias tiradas do trabalho com as APIs WebSockets do HTML5. A ênfase não fica restrita à web e navegadores, mas também a aplicativos móveis.

“Achamos que apps — e não só navegadores — deveriam ser mais rápidos”, escreveu Jean Paoli, Gerente Geral de Estratégia de Interoperabilidade da Microsoft.

Para conseguir isso, o HTTP Speed+Mobility da Microsoft “parte de ambos os trabalhos do Google no protocolo SPDY e do trabalho que a indústria tem realizad em torno dos WebSockets.” O que não fica claro nesse post inicial é para onde o HTTP Speed+Mobility vai a partir desse ponto de entrada híbrido.

Fica claro, porém, que a Microsoft não se opõe ao SPDY. “O SPDY tem feito um grande trabalho de sensibilização quanto ao desempenho web e ao partir para uma abordagem ‘limpa’ para melhorar o HTTP”, escreveu Paoli. “As maiores falhas do SPDY estão em suprir as necessidades de dispositivos e aplicativos móveis.”

O coinventor do SPDY Mike Belshe escreveu no Google+ que os esforços da Microsoft são bem-vindos e se antecipa para “métricas de desempenho no mundo real e implementações abertas de modo que possamos todos avaliá-las.”



Belshe também nota que os comentários da Microsoft de que o SPDY não é otimizado para o mobile “não são verdade.” Belshe diz que há evidências de que os desenvolvedores estão, no geral, contentes com o uso do SPDY em apps móveis, “mas isso sempre pode melhorar, claro.”

O processo de criação do substituto mais rápido do HTTP não significa simplesmente escolher um dos candidatos e torná-lo padrão. Com sorte o IETF pegará as melhores ideias de todos os lados e as combinarão em um protocolo único capaz de acelerar a web. Os detalhes exatos — e quaisquer ganhos potenciais em velocidade — do HTTP Speed+Mobility da Microsoft ainda precisam ser vistos, mas quanto mais sugestões o IETF receber, melhor o HTTP 2.0 será. [Webmonkey. Foto: Lindsey Turner/Flickr]

IDG Now: Site de encontros para militares é invadido e 170 mil cadastros são roubados

IDG NowSite de encontros para militares é invadido e 170 mil cadastros são roubados

 


Dados de cadastrados no site Military Singles foram copiados por grupo que dizer nova versão do LulSec.


Após a recente prisão de diversos integrantes, o grupo de hackvistas LulzSec Reborn assumiu, no Twitter, a responsabilidade por um ciberataque a um portal de encontros para militares. 

Cerca de 170 mil usuários do portal Military Singles podem ter seus dados expostos, incluindo nomes, e-mails, nomes de acesso e, em alguns casos, endereços de residências, segundo informações do blog Naked Security, da Sohpos.

“O site Military Singles foi fechado há um ou dois dias, então divulgamos os e-mails. Há endereços com sufixos @us.army.mil ; @carney.navy.mil ; @greatlakes.cnet.navy.mil ; @microsoft.com ; etc.”, diz a mensagem postada no PasteBin.


Cerca de 170 mil usuários podem ter nomes, e-mails e endereços expostos.É claro que via Internet, qualquer um pode se dizer membro do grupo LulzSec Reborn e postar uma mensagem na rede PasteBin, anunciando o ciberataque ao Military Singles. O presidente da F-Secure, Mikko Hypponen, diretor global de pesquisas da F-Secure, afirmou este mês que os nomes de grupos hackvistas, como o Anonymous, tornaram-se marcas. "Qualquer um pode promover um ataque e creditar ao Anonymous e não haverá ninguém para contestar", declarou.

Os membros originais do LulzSec foram presos no começo deste mês em uma operação do FBI, que contou com a colaboração do líder do grupo, conhecido como Sabu, que trabalhou como informante para o órgão federal dos EUA.

Olhar Digital: Hábito de digitação pode substituir senhas no futuro

Olhar Digital: Hábito de digitação pode substituir senhas no futuro

28 de Março de 2012




Esqueça as diversas combinações de letras, números e símbolos cada vez mais exigidas pelos diversos serviços na internet, seja para acesso ao banco, à rede social ou ao email corporativo. A Agência de Projetos dePesquisa Avançada de Defesa (DARPA), dos Estados Unidos, está desenvolvendo um sistema que detecta o usuário a partir da digitação.


Os pesquisadores do Pentágono acreditam que recriar a forma como uma pessoa digita em um teclado é muito mais complicado do que conseguir uma senha, e, assim, um sistema feito a partir da digitação é mais seguro do que os tradicionais passwords, segundo o The New York Times.



O sistema que está sendo desenvolvido pela DARPA faz o reconhecimento a partir da digitação do nome de usuário. Além disso, ele roda um software em segundo plano que analisa a digitação durante o uso do programa, garantindo que o dono da conta não tenha sido forçado a fornecer a informação apenas para iniciar o computador e depois foi substituído por outra pessoa.

Como exemplo, os pesquisadores citaram uma pessoa que segura uma tecla por 100 milisegundos. Se alguém entra no computador desta pessoa e passa a segurar as teclas por 90 milisegundos, por exemplo, já é um sinal de que o usuário foi trocado, o que bloquearia o acesso aos dados pessoais.

Um desafio para o sistema é que seria necessário um constante monitoramento do usuário para garantir que as mudanças na forma como ele usa o PC sejam detectadas e, assim, ele seja reconhecido frequentemente.

Olhar Digital: Rumor: Google Drive, serviço de armazenamento do Google, pode chegar em abril






Rumor: Google Drive, serviço de armazenamento do Google, pode chegar em abrilBoatos apontam que o GDrive será lançado em fase beta na primeira semana do próximo mês com 1 GB de espaço gratuito

27 de Março de 2012



O Google deve lançar seu serviço de computação na nuvem em abril, de acordo com informações do siteGigaOm. Fontes ligadas ao projeto afirmaram que o anúncio do Google Drive - ou GDrive - será feito na primeira semana do mês. No entanto, o serviço ainda estará em fase beta de testes.

Os primeiros rumores sobre o Google Drive apareceram em 2006 e, novamente, em 2007, quando o Wall Street Journal relatou que a gigante de buscas estaria preparando um serviço de armazenamento na nuvem. A partir daí, em 2010, a companhia divulgou ser possível fazer uploads de documentos no Google Docs e, agora, mais uma vez, o jornal norte-americano afirma haver um novo serviço de cloud computing.

Segundo o site, o GDrive vai permitir que o usuário armazene, gratuitamente, até 1 GB de dados na nuvem como fotos, vídeos, músicas e arquivos de texto. Caso o usuário queira espaço adicional, será necessário pagar. Serviços de cloud computing como o Dropbox, por exemplo, oferecem de 2 GB a 5 GB de graça, portanto, há especulação de que o espaço oferecido inicialmente peloGoogle seja apenas durante a fase de testes. Após a oficialização do GDrive, a companhia aumentaria o tamanho.

A publicação ainda afirma que o produto será bastante parecido com o GoogleDocs e irá integrar outros serviços do Google. A empresa ainda não divulgou nenhuma informação sobre o possível lançamento.

Olhar Digital: IBM cria dispositivo laser que transmite dados a um trilhão de bits por segundo

Olhar Digital: IBM cria dispositivo laser que transmite dados a um trilhão de bits por segundo:

Chip óptico é oito vezes mais rápido que os melhores componentes disponíveis no mercado atual e consome menos de cinco watts de energia

28 de Março de 2012





Pesquisadores da IBMconstruíram um chip óptico que pode transferir mais dados por segundo do que qualquer outro no planeta.

Os cientistas chamaram o transmissor de "Holey Optochip". De acordo com os especialistas, o dispositivo é capaz de mover dados a um trilhão de bits por segundo, ou seja, oito vezes mais rápido do que os melhores componentes ópticos disponíveis no mercado atual e cerca de dez mil vezes mais rápido do que os 100 megabits por segundo comuns. Além disso, a invenção não consome muita energia - menos de cinco watts.

Isso é um ponto muito importante que pode ajudar os atuais centros de arquivos e instalações que utilizam supercomputadores, já que as companhias criam máquinas cada vez mais poderosas e que exigem recursos mais eficientes.

O chip é construído com componentes comuns e levou cinco anos para ser finalizado. A única diferença são 48 buracos feitos para que o laser passe pelo chip - daí o nome "Holey", que em tradução livre quer dizer "cheio de buracos". "Basicamente, o chip é uma versão melhorada dos que são usados nos PCs de alta performance desta geração. O segredo é o bom uso da velocidade e da energia, ao mesmo tempo", afirmou Clint Schow, da IBM.

Mesmo com um futuro promissor, no entanto, a IBM não planeja transformar o chip em um produto comercial. Na verdade, ela quer que uma empresa que trabalha com transmissões de dados licenciasse a tecnologia para construir ferramentas super-rápidas em PCs de alta performance.

Olhar Digital: Computação na nuvem deve gerar 14 milhões de novos empregos nos próximos três anos

Olhar Digital: Computação na nuvem deve gerar 14 milhões de novos empregos nos próximos três anos



Uma nova pesquisa realizada pelo IDC, a pedido da Microsoft e publicada pelaForbes, revelou que a computação na nuvem deverá gerar, pelo menos, 14 milhões de novos empregos no mundo todo nos próximos três anos.

Segundo o relatório, 1,7 milhão destes novos empregos serão criados na América do Norte, enquanto que o restante deverá surgir em mercados emergentes como Brasil, China, Índia e outros países asiáticos. Isto se deve, principalmente, ao tamanho da força de trabalho destes países.

"É comum as pessoas acharem que a computação na nuvem elimina empregos, mas, na verdade, ela será a maior geradora de novos cargos. Os empregos deverão aparecer em diversos continentes e organizações de todos os tamanhos, uma vez que os mercados emergentes e pequenos negócios também têm acesso aos mesmos benefícios da cloud computing que as companhias de nações mais desenvolvidas”, comentou John Gantz, autor do estudo.

Mas, que tipo de empregos serão gerados? Segundo a pesquisa, naturalmente, os cargos deverão surgir dentro do mercado de TI, como desenvolvedores e integradores. No entanto, o IDC aponta que os empregos serão gerados a partir de um aumento da receita dentro do mercado de cloud computing, portanto, cargos em outras áreas também devem surgir. Os empregos deverão estar em todas as áreas das companhias como em marketing, vendas, finanças, administração, produção e serviços.

Mercado

O IDC ainda revelou algumas projeções de mercado. De acordo com a instituição, as receitas com computação na nuvem deverão atingir US$ 1,1 trilhão por ano nos próximos 36 meses. Os analistas afirmam que, em 2011, os serviços de cloud computing ajudaram as organizações de todos os tamanhos e setores no mundo todo, gerando mais de US$ 400 bilhões em receita e 1,5 milhão de novos empregos.