terça-feira, 6 de agosto de 2013

Roda de Conhecimento da Prodeb

A Roda de Conhecimento é uma atividade criada pela Diretoria de Infraestrutura Tecnológica e Sistemas da Companhia de Processamento de Dados da Bahia (DTS/Prodeb). A ideia surgiu depois que Napoleão Lemos, diretor DTS participou do curso de graduação e pós-graduação Amana-Key sobre gestão avançada. A atividade, que se iniciou em junho de 2013, consiste na leitura e discussão em grupo do livro "Este Barco também é Seu", do autor Michael Abrashoff.  Michael foi capitão do navio de guerra USS Benfold, totalmente moderno, equipado com alta tecnologia, sistemas avançados, no entanto, composto de uma população de baixa produtividade. Para aperfeiçoar o navio, o capitão entendeu que precisava aprimorar suas próprias técnicas de gestão e liderança. 


Após aplicar importantes técnicas de gestão, muitas criadas pelo próprio Michael Abrashoff, o capitão conseguiu unir a população do navio, reduzir custos e obter as mais altas pontuações de toda a Esquadra do Pacífico. As conquistas levaram o navio USS Benfold a ser reconhecido como um modelo de eficiência naval. Nos seus 12 capítulos (200 páginas), escritos em forma de narração e baseado na história do autor, o livro compartilha experiências e práticas de gestão. Napoleão afirma o exercício praticado pela leitura do livro na Roda de Conhecimento é importante para a inovação da Prodeb. "O barco descrito por Michael Abranoff é a empresa e a população do navio são os empregados da Prodeb, por isso é tão essencial que todos participem". 

gestão participativa.
Napoleão explica que, no curso de graduação e pós-graduação Amana-Key sobre gestão avançada, foi pedido que ele idealizasse formas de gestão. O diretor da Prodeb conta que escolheu duas formas de gestão: por indicadores e participativa. Apesar da gestão por indicadores estar sendo implantada aos poucos na Prodeb, o diretor explica que a cultura da empresa não é algo a ser mudado rapidamente. "Cultura é algo que requer tempo", pontua Napoleão. 

A gestão participativa, por sua vez, envolve colaboradores, terceirizados ou comissionados da empresa, além dos clientes que a Prodeb atende. Essa gestão seria feita através de pesquisas de opinião, como o que se deve melhorar, o que deve continuar e, principalmente, avaliação dos fornecedores. "É desta forma que a Iso 9000 faz", exemplifica Napoleão, que completa: "temos que avaliar constantemente o fornecedor a partir de uma série de atributos para ver se ele está nos atendendo bem". Quanto aos clientes, o diretor salienta que a gestão participativa "é interessante porque o nosso cliente tem que estar satisfeito com nosso serviço." explica o diretor. Napoleão destaca a necessidade de medir o nível de satisfação. "Se a gente não medir, como nós vamos saber, certo?".  

Fonte: ASCOM/PRODEB

Baboo: Banda larga superior a 8 Mbps foi a que mais cresceu proporcionalmente no Brasil




A proporção de brasileiros que passou a ter internet banda larga com velocidade superior a 8 Mbps foi a que mais cresceu de junho de 2012 até junho de 2013, aumentando em 49% a quantidade de usuários, segundo a pesquisa NetSpeed Online Report, do IBOPE Nielsen Online. Hoje, o total de brasileiros com essa faixa de velocidade de internet é de 7,8 milhões de pessoas, o equivalente a 17,1% de todos que possuem banda larga no país.
Banda larga no Brasil

Já aqueles que possuem internet de 2 Mbps até 8 Mbps somaram 16,1 milhões de pessoas até junho deste ano, quando o levantamento de dados em questão foi encerrado. No mesmo período de 2012 eram 11,6 milhões de pessoas com banda larga nesta faixa de velocidade, representado, portanto, um aumento de 4,5 milhões de usuários, que classifica a categoria como a que teve o maior aumento em número pessoas no Brasil.

Unificando as duas faixas de velocidade – de 2 Mbps até 8 Mbps e superior a 8 Mbps – temos 23,9 milhões de usuários, que são responsáveis por uma fatia de 52,5% do total de brasileiros com acesso a internet, contra 46,7% e 21,2 milhões de pessoas com conexões abaixo de 2 Mbps. Apesar de atingir uma porcentagem que corresponde a mais da metade da população brasileira conectada, os 52,5% não representam muito se comparados a outros países.

O mesmo estudo foi feito pelo IBOPE Nielsen em outros seis locais, e todos tiveram pelo menos 20 pontos porcentuais a mais que o Brasil em relação à proporção de usuários conectados que usam banda larga superior a 2 Mbps. No topo do ranking está a Alemanha, onde a marca chega aos 84,6%. Bem próximas estão França e Reino Unido, com 83,9% e 83,1%, respectivamente. Fecham a lista EUA, com 78,6%; Itália, com 77,3%, e Austrália, com 74,2%.

Especificamente no território nacional, ainda de acordo com a pesquisa, o número de usuários com internet com velocidade abaixo dos 512 Kbps caiu 39%, indo de dez milhões de pessoas em junho de 2012 para 6,1 milhões no mesmo período deste ano. Já o número de internautas ativos em domicílios aumentou em 9% se comparados os dados de 2012 e 2013, alcançando a marca de 45,4 milhões de pessoas.

FONTE: "Baboo.com.br." Banda larga superior a 8 Mbps foi a que mais cresceu proporcionalmente no Brasil. www.baboo.com.br/corporativo/banda-larga-superior-a-8-mbps-foi-a-que-mais-cresceu-proporcionalmente-no-brasil/?utm_source=feedly (accessed June 8, 2013).


Canal Tech: 25% dos acidentes de carro são causados pelo uso de celulares ao volante

Segundo um novo estudo do National Safety Council dos Estados Unidos, 25% de todos os acidentes de carro registrados no país são causados porque os motoristas estão falando no celular ou enviando mensagens de texto. As informações são do MarketWatch.

O levantamento identificou que os motoristas que usam seus celulares enquanto estão dirigindo não enxergam cerca de 50% do que acontece ao seu redor. David Teater, diretor sênior do NSC, afirma que o risco de se envolver em acidentes de trânsito pelo envio de SMS está aumentando, já que a prática de trocar mensagens está ficando cada dia mais popular entre os norte-americanos, com um em cada três preferindo enviar mensagens ao invés de ligar. Os norte-americanos enviam, em média, 41 mensagens de texto por dia, com esse número aumentando para 110 mensagens diárias para pessoas com faixa etária entre 19 e 25 anos.

O número de motoristas que enviam mensagens ou manipulam seus dispositivos aumentou de 0,9% em 2010 para 1,3% em 2011, enquanto o uso do celular permaneceu estável em 5%, como revelam dados de uma pesquisa conduzida pela Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário. O aumento do uso do celular ao volante está diretamente ligado à falta de fiscalização nas ruas e estradas.

Nos Estados Unidos, os motoristas pegos dirigindo embriagados recebem multas severas e podem até acabar presos, mas isso não acontece nos casos em que o motorista está usando celular.

Cerca de 11 estados norte-americanos proíbem o uso de celulares ao volante, incluindo Nova York, Oregon, Nova Jersey e Califórnia, e mais 41 estados devem proibir o envio de mensagens de texto. O estado de Nova York foi o primeiro a proibir o uso de celulares ao volante em 2001, mas há dez anos as autoridades não podiam imaginar que as mensagens se tornariam tão populares.

Especialistas em segurança no trânsito defendem leis federais que proíbam o uso de celulares, incluindo os dispositivos de atendimento de ligações remoto. Pesquisas mostram que mesmo os aparelhos que permitem que os usuários mantenham as duas mãos sobre o volante e façam ligações podem ser perturbadores e comprometer a atividade, uma vez que ligações telefônicas sempre tiram a atenção dos motoristas.

FONTE: "Estudo: 25% dos acidentes de carro são causados pelo uso de celulares ao volante - Celulares." Canaltech. http://canaltech.com.br/noticia/celulares/Estudo-25-dos-acidentes-de-carro-sao-causados-pelo-uso-de-celulares-no-volante/ (accessed August 6, 2013).

Inovação Tecnológica: Brasil entra para elite mundial da eletrônica orgânica



O Brasil vai começar a fabricar células solares orgânicas.

Ainda sem uma indústria fotovoltaica tradicional, à base de silício, o Brasil agora pode saltar etapas.

Ao contrário das células solares de silício, as células solares orgânicas são feitos com plásticos, o que as torna leves, flexíveis e transparentes.

Assim, em vez dos painéis solares rígidos e retangulares, as películas fotovoltaicas podem ser aplicadas no revestimento de edifícios e casas, fachadas, janelas, aparelhos eletrônicos, como celulares, e até mesmo em veículos.

Além de outras aplicações inovadoras, essas características permitem uma redução significativa nos custos de instalação, responsáveis por até 70% do custo total dos sistemas fotovoltaicos tradicionais.

A produção das células fotovoltaicas orgânicas (OPV) será feita pelo CSEM Brasil, resultado da associação entre a gestora de capitais brasileira, FIR Capital, e do Centre Suisse dÉlectronique e Microtechnique, CSEM S.A.

A fábrica, que já recebeu investimentos de R$20 milhões, e receberá outro tanto até 2014, está localizada na Cidade da Ciência e do Conhecimento, em Belo Horizonte (MG).

Impressão em rolos

Tanto o processo de fabricação - impressão em rolos, ou roll to roll -, quanto os materiais empregados nas células solares orgânicas, representam uma notável redução de impacto ambiental quando comparados ao das células fotovoltaicas de silício.

A energia utilizada em sua produção é aproximadamente 20 vezes menor do que a energia empregada na produção dos painéis de silício, sendo considerada uma opção ainda mais verde para o reaproveitamento da energia solar.

Embora tenham uma eficiência energética menor em comparação com as células de silício, sua flexibilidade e seu baixo custo podem ser um impulso importante para a adoção da energia solar em larga escala.

"Temos a vantagem competitiva de estar no Brasil, com muito sol e uma matriz energética complementar que ainda não cobre 100% da população. Além disso, estamos confiantes com as nossas parcerias globais e com o time de excelência montado com doutores e profissionais que são líderes em suas áreas de atuação," afirma o Dr. James Buntaine, presidente da CSEM Brasil.

O Dr. Buntaine é pioneiro na indústria de eletrônica orgânica impressa, OLEDS (LEDs orgânicos) e células solares de plástico.

"O desenvolvimento e produção dessas células no Brasil representa um marco importante para criação no Brasil de uma cadeia de valor para energia solar competitiva em escala global, reunindo formação de pessoal, tecnologia de próxima geração e matérias-primas locais", declara Tiago Alves, membro da diretoria da empresa.

O Centro de Inovações CSEM Brasil e as atividades desenvolvidas por suas divisões de "Eletrônica Orgânica e Impressa" e de "Cerâmica LTCC e Micro Sistemas" contam com o apoio da Fapemig, BNDES e FINEP.

As células solares orgânicas são fabricadas por 
impressão, usando como base um filme plástico 
flexível e transparente. [Imagem: CSEM]

Embora tenham uma eficiência energética
menor em comparação com as células de 
silício, sua flexibilidade e seu baixo custo 
podem ser um impulso importante para a
adoção da energia solar em larga escala. 
[Imagem: CSEM]

FONTE: "Brasil entra para elite mundial da eletrônica orgânica." Site Inovação Tecnológica - Tudo o que acontece na fronteira do conhecimento. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasil-entra-elite-mundial-eletronica-organica&id=010115130806 (accessed August 6, 2013).

Macworld: Falta de novos iPads derruba vendas de tablets em 10% no trimestre



Com envios 25% menores, Apple registrou a maior queda entre fabricantes. Mas empresa continua em primeiro lugar à frente da rival Samsung, segundo IDC.

Cerca de 10% a menos de tablets de todas as marcas foram enviados no segundo trimestre deste ano em comparação ao três meses anteriores, com o iPad registrando a maior queda, de 25%, segundo informações divulgadas pela consultoria IDC nesta semana.

As vendas de iPad totalizaram 14,6 milhões de unidades no trimestre encerrado em junho, queda significativa em relação aos 19,6 milhões do trimestre anterior.

O declínio é atribuído ao fato de que a Apple não apresentou nenhum modelo novo do iPad neste período. O lançamento de novos iPads no segundo trimestre em anos anteriores ajudaram tanto a Apple quanto seus rivais, aponta a IDC.

“Sem novos iPads, o mercado desacelerou para muitas fabricantes, e é provável que continue assim neste novo trimestre”, afirmou o analista da IDC, Tom Mainelli.

Mas é espeado que no quarto trimestre sejam apresentados novos modelos do iPad e iPad Mini, assim como novos produtos no segmento de empresas como Amazon. O Google anunciou a segunda geração do seu Nexus 7, com Android 4.3, há cerca de duas semanas e as vendas nos EUA começaram na semana passada.

A Apple basicamente criou a categoria do tablet moderno com o primeiro iPad, em abril de 2010, e manteve 60,3% de participação no segundo trimestre do 2012. Agora possui uma fatia que é quase metade desse número: 32,5%, segundo o IDC. Todos os tablets Android agora possuem 62,5% do mercado, enquanto que aparelhos com os sistemas Windows 7 e 8 possuem apenas 4%.

Enquanto isso, os tablets da Samsung com Android viram um crescimento de 277% na comparação ano a ano no segundo trimestre, com a empresa sul-coreana lançando produtos entre o primeiro e segundo trimestres. Ainda em segundo lugar atrás da Apple, a Samsung vendeu 8,1 milhões de tablets no trimestre, queda em relação aos 8,6 milhões registrados no primeiro trimestre. Em comparação, a empresa tinha enviado 2,1 milhões de tablets no segundo trimestre de 2012.

A IDC informou que 45,1 milhões de tablets de todas as marcas foram enviados no segundo trimestre, com pouco mais da metade, 22,7 milhões de unidades, vindo das rivais Apple e Samsung.


FONTE: "Falta de novos iPads derruba vendas de tablets em 10% no trimestre - Macworld." Macworld - Dicas, reviews, análises e notÃícias de Apple, Mac, iPad, iPod e iPhone. http://macworldbrasil.uol.com.br/noticias/2013/08/06/falta-de-novos-ipads-derruba-vendas-de-tablets-em-10-no-trimestre/ (accessed August 6, 2013).

Canaltech: Gartner prevê crescimento limitado no setor de outsourcing de TI - Mercado




O mercado mundial de terceirização de TI está pronto para crescer de maneira mais lenta do que o esperado, chegando a US$ 288 bilhões em 2013 - um aumento de apenas 2,8% em relação a 2012. As informações são do Instituto Gartner e foram divulgadas pelo CIO.

Olhando mais adiante, o Gartner prevê uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 5,4% no mercado global de outsourcing até 2017. O mercado de TI na América do Norte deve vivenciar um crescimento um pouco maior, de 8% até o final do ano e uma taxa de crescimento anual composta de 6% até 2017, impulsionada em grande parte pela infraestrutura como um serviço, hosting e ofertas de compartilhamento de localização (colocation).

Dentre os diversos fatores que têm contribuído para o crescimento lento do outsourcing em TI, o Gartner destaca que a computação na nuvem (que a empresa não inclui em seus números de outsourcing) modificou o negócio tradicional de terceirização e causou uma pressão em cima dos preços dos serviços de TI. Pela primeira vez, terceirizados estão adiando suas decisões ou reduzindo o escopo de seus negócios em meio à incerteza econômica, que de acordo com o Gartner, vai continuar a diminuir o crescimento dos gastos com TI em até 3% ao ano. 

Enquanto isso, os provedores de serviços de TI continuam fazendo concessões de preço e renovando apenas seus negócios mais rentáveis. Alguns dos maiores provedores de TI – como HP e CapGemini – estão no meio de mudanças estratégicas ou planos de recuperação, o que diminui a taxa de crescimento. Cerca de 39% (77) dos 200 melhores provedores não apresentaram crescimento durante 2012, e sete dos 25 principais líderes da quota de mercado apresentaram diminuição.


FONTE: OD. "Gartner prevê crescimento limitado no setor de outsourcing de TI - Mercado." Canaltech. http://corporate.canaltech.com.br/noticia/mercado/Gartner-preve-crescimento-limitado-no-setor-de-outsourcing-de-TI/ (accessed August 6, 2013).


UOL: Para vice-presidente do Android, Brasil pode ter seu próprio Vale do Silício | Código Fonte



Para o brasileiro Hugo Barra, vice-presidente de Produtos do Android, o Brasil terá seu próprio Vale do Silicio em breve.De acordo com o executivo, “várias empresas no Brasil estão se destacando” globalmente e diversos profissionais da área já ocupam grandes cargos nos EUA. 

Barra acredita que país pode crescer mais em sua área tecnológica

O Vale do Silicio é conhecido nos Estados Unidos como o berço de muitas gigantes de tecnologia, e para Barra, o mesmo pode acontecer por aqui, mas tudo é “uma questão de ecossistema”. Para ele, além de universidades capacitadas para treinar futuros executivos, o país precisa de escolas profissionais de programação, de design e até de arte, que são “componentes importantes de uma startup”, além de investimento.

Mas não é só de educação que o país precisa para poder ter um futuro Vale do Silício. Para Barra, o Brasil precisa também facilitar a abertura de companhias: “a parte de processos burocráticos e logística necessários para registrar uma empresa no Brasil sempre foi um problema e continua sendo”, afirmou.


FONTE: "Para vice-presidente do Android, Brasil pode ter seu próprio Vale do Silício | Código Fonte." Código Fonte | Tecnologia de [a-Z]. http://codigofonte.uol.com.br/noticias/para-vice-presidente-do-android-brasil-pode-ter-seu-proprio-vale-do-silicio (accessed August 6, 2013).

Diretor Digital: cargo definitivo ou badalação passageira? - CIO



Existe um novo executivo de nível C – o Diretor Digital (Chief Digital Officer – CDO) – na sala de reuniões, para garantir que o conteúdo digital das empresa seja utilizado de modo eficiente para conectar-se com os clientes e estimular o crescimento da receita.

À primeira vista, um cargo executivo que inclui a palavra “digital” parece invadir o território da TI. Mas não é bem assim, dizem os observadores – o que não significa que os lideres de tecnologia não precisam estar preparados para trabalhar de perto com um CDO em algum momento.
No ano passado o Gartner relatou que o número de CDOs vem crescendo de maneira estável, e previu que até 2015, cerca de 25% das empresas terão um CDO administrando suas metas digitais, de acordo com o analista Mark P. McDonald.

Começou com as empresas de mídia, diz McDonald, mas hoje todos os tipos de organização estão começando a ver o valor de seus recursos digitais e como esses recursos podem ajudar a aumentar a receita. “Penso que todos estão se perguntando se precisam [de um CDO] ou se devem se tornar um”, comenta McDonald. “As organizações estão buscando por algum tipo de inovação ou crescimento, e as tecnologias digitais estão fornecendo a primeira fonte de crescimento por intermédio da tecnologia que vivenciamos em décadas”.

O que os CDOs têm para oferecer
CIOs e o CDOs estão, ambos, preocupados com a informação digital, mas suas responsabilidades divergem nitidamente.

“O papel da TI no passado foi o de buscar e garantir equipamentos de TI para a empresa, instalar sistemas e prepará-los”, conta Jason Brown, o CDO da empresa de administração de eventos e feirasGeorge Little Management. “Hoje, com o conteúdo digital, você quer disponibilizá-lo para o mundo, para que muitos possam vê-lo e acessá-lo. Não me importo com os servidores Exchange, servidores Web ou qualquer uma dessas coisas”, continua Brown, contratado em setembro de 2011 como o primeiro CDO da George Little, reportando-se diretamente ao CEO da empresa. (Ele havia trabalhado anteriormente como o vice-presidente de mídias digitais para a empresa de mídia e eventos UBM Canon).

"Estou interessado em criar produtos que possam ser monetizados", conta ele. "As empresas precisam olhar para seus produtos e buscar áreas onde eles possam render dinheiro digitalmente".

Organizações incluindo a Sears, Starbucks, a Universidade de Harvard, a cidade de Nova Iorque e muitas outras, têm contratado CDOs, conta David Mathison, fundador do Chief Digital Officer Club, onde CDOs atuais e futuros podem encontrar treinamento, oportunidades de trabalho, etc. O objetivo deles? Melhorar os esforços de produção e promoção de conteúdo digital, um motivo compartilhado por CDOs da Forbes, Universidade Colúmbia e outros lugares, que descreveram para a Computerworld como procedem a fim de ajudar suas empresas a explorarem seus recursos digitais.

CDOs em números
De acordo com estimativas do CDO Club, os três principais tipos de empresa contratando CDOs hoje são agências de publicidade, editoras e emissoras, enquanto que o maior crescimento está sendo visto no setor sem fins lucrativos e nos governos locais e estaduais.

“Quando comecei a acompanhar isto dois anos atrás, existiam 75 CDOs pelo mundo em grandes organizações”, conta David Mathison, que curou a primeira Cúpula CDO em fevereiro passado. "Hoje existem centenas – mais de 300 na contagem mais recente".

Mathison começou a acompanhar os CDOs em agosto de 2011 enquanto trabalhava na empresa de pesquisa Chadick Ellig, e continuou sua análise através de conversas e entrevistas com executivos corporativos e por meio da análise de centenas de currículos e perfis online.

A pesquisa, somada aos dados dos membros do CDO Club, indica que os salários para um Diretor Digital variam de 89 mil a 600 mil dólares, dependendo do setor de negócios e da localização, com uma média ficando entre 250 mil e 300 mil dólares, conta ele.

“Muitos lideres de empresa realmente não compreendem a parte digital muito bem”, observa o CDO da Calkins Media, Guy Tasaka, que possui mais de duas décadas de experiência em publicidade, estratégia, planejamento, circulação e marketing para empresas de mídia e empresas recém-fundadas. Tasaka, que responde ao CEO de sua empresa, diz que os diretores digitais “devem ter a visão do futuro em mente e não devem ser compelidos pelas limitações técnicas ou arquitetônicas da empresa atual”.

“CIOs e CTOs não observam o negócio principal. Eles buscam a tecnologia pelo tecnologia”, elabora ele. Como CDO, Tasaka diz que sua “responsabilidade é a tecnologia com a qual o público tem contato, os celulares, o online e tudo que fizermos no futuro. Eu não farei nada a menos que exista uma estratégia de receita e um modelo de receita sustentável. Meu trabalho é separar o que ajudará a Calkins estrategicamente do que é apenas banaca, interessante, legal”.

Mídia Forbes: construindo um público, aumentando a receita
Michael Smith juntou-se a Forbes Media Group 13 anos atrás e tornou-se o primeiro CDO dela em 2010 quando um novo CEO apareceu e queria estimular a importância do conteúdo digital. Smith, que anteriormente havia sido um CTO, encarou a tarefa de observar as tecnologias dentro da empresa e como elas poderiam ser utilizadas para promover melhor seu conteúdo digital, especificamente para nutrir os leitores online na Forbes.com.

“Como CDO, não tomo decisões tecnológicas – essas são tomadas dentro da organização”, conta Smith, que responde ao CEO e ao presidente da Forbes Media. “É dever do CDO dar suporte à adoção dessas seleções. O foco que tenho agora é no crescimento de receita. É muito mais como um papel da área de negócios”.

Ao acompanhar novos aplicativos de administração de conteúdo, sistemas de publicação e outras inovações digitais que podem ser utilizadas para criar e entregar o conteúdo digital da Forbes, Smith tem sido capaz de ajudar a triplicar o público online da empresa desde 2010, para mais de 45 milhões de usuários únicos por mês. “Esse é um crescimento dramático em número de usuários”, conta ele. “Esse tipo de coisa ajuda a empresa”.

Definição de recursos digitais
Todas as empresas possuem dados digitais, mas recursos digitais – conteúdo que pode ser compartilhado com o público em geral ou um subconjunto seleto, para gerar lucros, um melhor relacionamento com os clientes ou uma maior consciência da marca – são coisas diferentes, e algo que varia muito entre os setores de negócios.

Para uma empresa de eventos como a George Little, os recursos digitais abrangem materiais como o áudio e vídeo de conferências, como também outros conteúdos de eventos reutilizados e vendidos pela empresa, diz o CDO Jason Brown.

Para uma empresa de mídia impressa, online e de transmissão como a Calkins Media, as oportunidades de receita digital vêm dapublicidade para os usuários móveis, da segmentação de anúncios para visitantes online e da busca por novas oportunidades que ninguém considerou antes, de acordo com o CDO Guy Tasaka.

Para um provedor da área de saúde, o conteúdo digital pode ser composto por informações médicas gerais sobre procedimentos e terapias para pacientes e possíveis pacientes, apresentando idealmente a especialidade da equipe médica interna do fornecedor.


E para um fabricante, os recursos digitais podem abrangercatálogos de produtos, publicidade, informes técnicos e conteúdo de áudio e vídeo com o objetivo de melhorar a satisfação do cliente com as compras atuais e estimular novos negócios também.

Columbia: modificando a entrega de recursos digitais
Na Universidade Columbia, na Cidade de Nova Iorque, Sree Sreenivasan, professor de jornalismo e mídia da faculdade, também tem o título de CDO desde julho de 2012, respondendo ao diretor acadêmico da faculdade. Suas principais responsabilidades? “Abordar as necessidades digitais e certificar-se de que a escola está se ajustando e adaptando a todas as mudanças que estão acontecendo” no mercado digital, conta ele.

Sreenivasan tem catalogado e classificado, online, duas décadas de iniciativas de mídia em Columbia (eles costumavam enviar fitas VCR de aulas para estudantes no final dos anos 80, relata ele) e ajudando a faculdade, departamentos e escolas a aprender mais sobre o aprendizado online, junto da mídia social e digital.

A Columbia tem oferecido cursos online por mais de uma década e cursos a distância desde 1986, mas esses esforços tipicamente têm sido descentralizados dentro de várias escolas, explica Sreenivasan. A meta hoje é de construir um único site onde todo o material online – de cursos individuais até programas completos de estudo – possa ser facilmente encontrado.

“A educação está mudando”, conta Sreenivasan. “Precisamos que alguém a observe de modo central. Esse é o meu papel. Agora estamos tentando coisas novas”.

Uma iniciativa do tipo é um site de terceiros chamado Coursera, onde pessoas de qualquer lugar podem se registrar para participar de cursos online gratuitamente das melhores instituições de educação ao redor do mundo.

“O Coursera é um exemplo de uma abordagem diferente – queremos utilizá-lo para aprender como melhorar a experiência de nossas aulas presentes, como também alcançar o resto do mundo”, conta Sreenivasan. “Nossas três primeiras aulas tiveram mais de 100 mil registros, e temos várias ideias sobre como levar isso além para melhorar a experiência de nossos estudantes no campus, como também daqueles em programas híbridos”.

Doe-Anderson: liderando através da interrupção digital
Na Doe-Anderson, a quarta mais antiga agência de publicidade dos EUA, Joe Pierce tem sido o CDO desde outubro de 2009, respondendo ao diretor criativo da empresa. Em seu trabalho, ele supervisiona o que os clientes da empresa quiserem fazer que tenha relação ao digital, incluindo sites, banners de publicidade, aplicativos móveis e compras de publicidade online.

“Quase qualquer um que você conhece na terra do marketing digital/marcas possui uma história de terror para contar sobre uma página que nunca funcionou, um aplicativo que ninguém baixou, os banners que ninguém clicou, etc”, conta Pierce. “Normalmente, essas histórias de terror advêm do simples fato de que não havia um geek na sala que tivesse a experiência, sabedoria, mágica, confiança ou como você queira chamar a fim de afastar a equipe do risco e manter o foco na vitória”.

Para Pierce, isto resume o papel do CDO. “Você é um guia. É o seu dever levar seu cliente ou organização para o topo da montanha digital o mais rápido e da forma mais segura possível”.

Durante essa jornada, o histórico de TI de Pierce, como também as tarefas passadas em outros lugares como CEO e COO, tiveram sua utilidade, conta ele.

“Você não pode ser um estrategista a menos que compreenda a tecnologia que você precisa implementar para cumprir tal estratégia”, conta Pierce. “E você não pode propor incrementos de negócios a outros executivos C-level a menos que tenha aquele conhecimento digital para conversar sobre negócios com um cliente. Ter alguém presente na sala que tenha essa experiência pode ajudar. Chamo isso de ser o ‘nerd na mesa’”.

O cargo de CDO vai durar?
Existe pouca dúvida de que o nascente papel do Diretor Digital está em alta. Este mês, Sreenivasan deixará a Columbia para se tornar o primeiro CDO do Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque, onde responderá ao diretor associado de coleções e administração. Em seu novo papel, Sreenivasan irá explorar novas oportunidades digitais para o museut e liderará seu Departamento de Mídias Digitais, que é responsável pela administração e produção de conteúdo digital.

Smith recentemente também deixou a Forbes, mas não pelo cargo de CDO: Ele agora é o vice-presidente de plataformas de receita e operações da Hearst Magazines Digital Media, onde responde ao presidente da empresa e é responsável pelo alinhamento de tecnologias, criação de conteúdo e publicidade.

O que leva à pergunta: será que essa mania de CDO vai durar, ou ele é simplesmente um título interino útil em curto prazo para empresas passando por uma transformação digital?

Sreenivasan diz que CDOs são novos e necessários hoje (e nota que a Columbia planeja contratar um CDO substituto para preencher seu cargo), mas reconhece que isso pode certamente mudar no futuro. “Imagino que uma vez existiu um diretor de telefonia na Columbia, há muito tempo, mas esse cargo não foi mais necessário uma vez que as pessoas compreenderam como utilizar o telefone. Este trabalho pode sumir dessa forma, caso um dia eles não precisem mais de alguém com este título”.

McDonald, o analista da Gartner, concorda. “É perfeitamente natural criar um papel C-level quando a tecnologia é nova, mas à medida que a organização constrói uma compreensão daquela tecnologia, ela volta para as operações centrais. Você pode ser uma empresa digital sem possuir um CDO”.

Nigel Fenwick, um analista da Forrester Research, disse que certamente vê o papel de um líder de conteúdo digital, mas não necessariamente o cargo do CDO, permanecendo nas empresas.

“Existe uma necessidade de abraçar o negócio digital, conta Fenwick. “Acredito completamente que essa será a estratégia para que os negócios evoluam. Isto é parcialmente a razão pela qual o nível executivo, às vezes, precisa agir um pouco para levar as coisas onde precisam estar. O cargo de CDO é uma forma de fazê-lo”.


FONTE: "Diretor Digital: cargo definitivo ou badalação passageira? - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para lí­deres corporativos. http://cio.uol.com.br/carreira/2013/08/06/diretor-digital-novo-cargo-ou-apenas-badalacao-passageira/ (accessed August 6, 2013).

COMPUTERWORLD: Criação de aplicativos móveis corporativos é obstáculo para CIOs



Maioria dos participantes de um estudo patrocinado pela Mobile Helix considera custo o maior obstáculo para a migração maciça

Criar versões móveis de aplicações corporativas para que os funcionários façam usao delas a partir de seus iPhones e dispositivos Android certamente soa como uma boa ideia. Os funcionários ficariam agradecidos por terem um departamento de TI tão legal, uma equipe que pensa no futuro e tecnologia de ponta à disposição dos clientes os ajudando a ficarem mais produtivos fora do escritório.

Mas de uma pesquisa que ouviu 300 CIOs e tomadores de decisão de TI, realizada pela Vanson Bourne sob encomenda da Mobile Helix, muitos obstáculos têm impedido que os CIOs convertam os aplicativos corporativos para versões móveis. Considere que uma empresa normal possui 400 aplicativos personalizados. Apenas 22 por cento desses aplicativos podem ser acessados hoje a partir de dispositivos móveis.

Surpreendentemente, 53 por cento dos aplicativos executivos são baseados em web, o que nos leva a crer que o seu porte para versões móveis seria simples. O que impede essa empreitada, então?

O maior obstáculo, apontado por 65 por cento dos CIOs ouvidos pela pesquisa, é o custo do desenvolvimento móvel, devido à grande fragmentação das plataformas móveis.

Além disso, é complicado retrabalhar aplicativos tradicionalmente visualizados em um monitor grande e operados a partir de mouse e teclado para fazê-los funcionar através de uma tela reduzida, sensível ao toque, em um dispositivo móvel. Depois existe o problema de encontrar desenvolvedores móveis talentosos capazes de criarem aplicativos móveis nativos. Quase metade dos entrevistados que desenvolveram um aplicativo nativo têm ressalvas sobre fazê-lo novamente para outra plataforma devido ao tempo, custo e complexidade.

Entre os outros obstáculos para a conversão de aplicativos corporativos para celulares estão as preocupações com segurança (63%) e com o custo elevado do suporte e manutenção (48%).

Isso não quer dizer que esses obstáculos sejam intransponíveis. CIOs eventualmente encontrarão uma forma de superá-los, pois os benefícios da mobilidade estimulam sua adoção. De acordo com os resultados da pesquisa, 36 por cento dos entrevistados disseram que esperar um aumento na produtividade caso aplicativos corporativos fossem convertidos para uso a partir de celulares e tablets.

Pode não ser fácil, mas talvez a conversão maciça de aplicativos para versões móveis seja apenas uma questão de tempo. Nove entre 10 entrevistados disseram estar providenciando o desenvolvimento de aplicativos para utilização móvel ou planejando fazê-lo em um futuro próximo.


FONTE: "Criação de aplicativos móveis corporativos é obstáculo para CIOs - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/negocios/2013/08/06/criacao-de-aplicativos-moveis-corporativos-e-obstaculo-para-cios/ (accessed August 6, 2013).

Google anuncia aplicativo para encontrar smartphone perdido - CIO



A empresa vai liberar o app Find My Phone este mês como parte do sistema de gerenciamento de dispositivos. É possível localizar aparelho e apagar dados

A Google está finalmente lançando o aplicativo "find my phone" (encontre meu fone) para Android. A empresa anunciou em seu blog que até o final deste mês o recurso será incluído no novo "Android Device Manager".

Requisitado há muito tempo por usuários de smartphones Android, que na falta de uma app da Google tinham de recorrer a apps de terceiros, o novo recurso permite aos usuários forçarem remotamente seu aparelho roubado ou perdido a tocar a campainha no volume mais alto, mesmo que esteja em modo silencioso. Pela mesma app é possível também localizar e rastrear o aparelho no mapa em tempo real (desde que esteja conectado à rede) e apagar todos os seus dados.

Os recursos anunciados pela Google são semelhantes aos recursos da app "Find My iPhone", que a Apple já oferece aos usuários do iPhone e iPad há muitos anos. No aplicativo da Apple é possível também bloquear o uso do aparelho, apagar os dados, fazer o dispositivo emitir sinais sonoros e localizar em tempo real no mapa.
O produto da Google é compatível com a versão do Android 2.2 ou superior, ou que significa que praticamente todos os aparelhos Android em uso atual terão acesso a ele. A empresa, à semelhança da Apple, vai lançar um site específico para o aplicativo.

Google, Apple, Microsoft e Samsung têm sido cobradas pela polícia e departamentos de Justiça dos Estados Unidos a usar a tecnologia para implementar mais recursos que protejam os usuários dos smartphones, alvo de uma onda crescente de furtos e roubos violentos em várias cidades americanas.

Em São Francisco, há duas semanas, o Procurador Geral, George Gascón, acusou a Google e a Microsoft de não fazer o suficiente para atender os apelos das autoridades policiais. Para Gascón, no entanto, não basta o recurso de apagar dados. Ele quer que as empresas encontrem meios de tecnicamente "emparedar" o dispositivo inutilizando-o para sempre no caso de ser roubado. Segundo ele, isso reduziria o interesse dos ladrões nesse tipo de equipamento.


FONTE: "Google anuncia aplicativo para encontrar smartphone perdido - CIO." CIO - Gestão, estratégias e negócios em TI para líderes corporativos. http://cio.uol.com.br/tecnologia/2013/08/06/google-anuncia-aplicativo-prpara-achar-smartphone-perdido/ (accessed August 6, 2013).

G1: Praga digital brasileira envia dados roubados usando site do governo

Praga digital brasileira envia dados roubados usando site do governo

A fabricante de antivírus Eset divulgou nesta segunda-feira (5) informações sobre uma praga digital que rouba dados de instituições financeiras brasileiras e que usa o site de algum órgão governamental do Rio Grande do Sul ou de um município do Estado para intermediar o envio dos dados para o invasor em um endereço de e-mail registrado no serviço do Yahoo.

No Brasil, computadores ligados à internet por meio de conexões domésticas não têm mais autorização para enviar um e-mail diretamente, necessitando de um servidor intermediário. Esse servidor pode ser controlado pelo invasor, no entanto também pode revelar alguma informação sobre o criminoso. De acordo com a Eset, o uso de um servidor do governo "provê um maior anonimato ao atacante, que usa um servidor legítimo para o envio dos dados".

Uma página especial presente no site do governo era chamada pela praga digital para fazer o envio do e-mail com os dados roubados. A praga, em si, chegava ao computador da vítima com o nome de "MulheresPerdidas.exe" e fazia modificações no computador para incluir uma extensão no navegador Google Chrone.

A extensão instalada no Chrome ativava certos códigos durante o acesso a sites de instituições financeiras. Os códigos coletavam as informações do internauta e enviavam ao site do governo, que encaminhava ao e-mail do criminoso.

Os nomes das instituições financeiras atacadas e o órgão governamental afetado não foram divulgados pela Eset. No entanto, uma imagem utilizada nos relatórios da empresa para explicar a mecânica do ataque revela uma parte de um dos endereços utilizados para fazer os envios: “rs.gov.br”.

Além de e-mail, pragas digitais costumam realizar o envio de dados diretamente a um servidor de controle por meio de FTP (protocolo de transferência de arquivo), conexão direta cm o banco de dados criminoso ou por meio da web.

Tem todo o procedimento de monitoria aqui. Conversou com a área de suporte técnica. Tem uma atuação intensa e em princípio não foi identificado nada. A empresa tem que dar nome aos bois.

Nesse aspecto a prosergs investe muitos milhões para garantir as estruturas. Se a empresa divulgasse o nome do site, isso permitira que nós fizéssemos a correção.

FONTE:Rohr, Altieres . "G1 - Praga digital brasileira envia dados roubados usando site do governo - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/08/praga-digital-brasileira-envia-dados-roubados-usando-site-do-governo.html (accessed August 6, 2013).

G1 - Em conferência de segurança, TVs inteligentes e iPhones são hackeados - notícias em Tecnologia e Games

G1 - Em conferência de segurança, TVs inteligentes e iPhones são hackeados - notícias em Tecnologia e Games


A conferência de segurança da informação Black Hat 2013 ocorreu em Las Vegas nos dias 27 de julho a 1° de agosto. Reunindo especialistas da área, diversos palestrantes demonstraram técnicas de invasão e possibilidades de ataque vistas em público pela primeira vez. Confira um resumo de alguns dos temas, que podem ser conferidos no site da conferência (Veja site).

Invasão de iPhone por carregador
O trio formado por Billy Lau, Yeongjin Jang e Chengyu Song demonstrou como um iPhone pode ser hackeado quando conectado a um carregador especialmente criado para realizar a invasão. Para isso, um "computador-carregador" foi criado pelos pesquisadores.
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O "carregador" extrai o identificador único do iPhone (UUID) e cria um registro especial no site da Apple para liberar a execução de um aplicativo não autorizado previamente. Esse recurso é usado por desenvolvedores para testarem seus aplicativos ou por empresas que querem fazer uso de softwares internos não distribuídos publicamente. Em seguida, o "carregador" instala esse aplicativo no celular, possivelmente substituindo um app existente. A partir desse momento, o celular está comprometido.

A invasão não depende de um celular com "jailbreak", já que utiliza uma autorização concedida pela própria Apple. A falha estará corrigida na versão 7 do iOS, o sistema operacional do iPhone.

Atacando TVs inteligentes
Brechas em equipamentos de TV já eram conhecidas, mas novos ataques foram demonstrados na Black Hat. Aaron Grattafiori e Josh Yavor demonstraram ataques especificamente contra TVs da Samsung. Os problemas já foram corrigidos pela fabricante. Outro especialista, SeungJin Lee, comentou sobre maneiras gerais de atacar TVs inteligentes e como elas podem ser usadas por invasores. Entre as opções levantadas, está a de ativar a câmera e o microfone embutido na TV, de modo a espionar o local onde a vítima está.

Escondendo arquivos no celular
O pesquisador Josh 'm0nk' Thomas demonstrou como ocultar arquivos em memórias NAND - o tipo de memória presente em tablets e celulares, por exemplo. Segundo ele, arquivos podem ficar ocultos no dispositivo de tal maneira que até peritos podem ter dificuldade de encontrar os dados.

Publicidade maliciosa
Jeremiah Grossman e Matt Johansen demonstraram que é fácil criar um código malicioso e então distribui-lo por meio da compra de tráfego em redes de publicidade. Em um dos exemplos, um código distribuído como publicidade tentava realizar quebra de senhas, aproveitando-se do poder de processamento do computador do internauta sem que ele precisasse ser infectado ou aceitar qualquer aviso - apenas visualizar uma publicidade em um site qualquer.

Quebrando SSL
O trio formado por Angelo Prado, Neal Harris e Yoel Gluck demonstrou um ataque contra páginas que usam segurança SSL (HTTPS). Caso um atacante esteja na mesma rede que a vítima e possa capturar os dados, como ocorre em algumas redes Wi-Fi, é possível extrair certos "segredos" da transmissão, o que pode permitir ao invasor realizar o login no mesmo serviço que a vítima está usando. O ataque fica mais fácil quando elementos de uma página são estáticos. Não há uma solução prática para o problema no momento, e o ataque pode ser feito em menos de 30 segundos.

'Big Brother' com câmeras de segurança
Craig Heffner demonstrou como é possível obter as imagens filmadas por câmeras de segurança de diversos fabricantes. As brechas demonstradas são simples, o que levou Heffner a dizer as invasões são "como em Hollywood". Uma das falhas existe desde 2011, mas ainda ainda não foi corrigida. Com outra vulnerabilidade foi possível alterar as imagens gravadas por uma câmera e remover uma pessoa.

Milhares de câmeras vulneráveis foram encontradas pelo pesquisador. Uma delas mostrava imagem de um caixa, com todas as movimentações de um estabelecimento comercial.

Automatizando engenharia social
A "engenharia social" é o uso da "lábia" para convencer uma vítima a realizar uma ação, como executar um vírus. Embora seja normalmente considerada uma habilidade "social", os brasileiros Joaquim Espinhara e Ulisses Albuquerque demonstraram uma ferramenta capaz de analisar perfis no Twitter, criando automaticamente estatísticas que facilitam a criação de mensagens que podem ser bastante convincentes, sem que o invasor precise gastar tempo estudando manualmente a vítima.

FONTE: "G1 - Em conferência de segurança, TVs inteligentes e iPhones são hackeados - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/08/em-conferencia-de-seguranca-tvs-inteligentes-e-iphones-sao-hackeados.html (accessed August 6, 2013).

INFO: Anatel revisará custo de prestadoras de serviços





São Paulo - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abre consulta pública nesta terça-feira, 6, para discutir a proposta de revisão da norma sobre a metodologia de estimativa do custo médio ponderado de capital (CMPC) das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações.

Essa taxa mede o custo de oportunidade dos investidores, considerando todas as fontes de financiamento permanente das empresas. A metodologia de cálculo do CMPC utiliza como fatores o custo do capital de terceiros, o custo do capital próprio, o quociente de capital de terceiros, o quociente de capital próprio e a tributação incidente sobre o resultado.

O texto com a proposta de revisão do regulamento estará disponível no site e na sede da Anatel a partir das 14 horas de hoje. As sugestões por formulário eletrônico podem ser enviadas à Agência até as 24 do dia 5 de setembro. Contribuições por carta, fax e correio eletrônico também serão aceitas se recebidas até as 18h do mesmo dia.

FONTE:"Anatel revisará custo de prestadoras de serviços | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/08/anatel-revisara-custo-de-prestadoras-de-servicos.shtml (accessed August 6, 2013).

INFO: Operadora On Telecom estreia no Brasil com internet 4G fixa

Operadora On Telecom estreia no Brasil com internet 4G fixa

 


O bilionário húngaro-americano George Soros, dono da operadora On Telecom, que faz sua estreia no Brasil; investidor começou o projeto no país em maio de 2012, quando comprou a Sunrise Telecomunicações Ltda.



São Paulo - O fundo do bilionário George Soros anunciou nesta terça-feira (6) a estreia da operadora On Telecom que irá ofertar conexão à internet 4G no Brasil.

No entanto, apesar de possuir permissão para explorar os serviços de voz e dados na rede 4G, a operadora inicialmente só venderá internet fixa para ambientes fechados.

A tecnologia da On Telecom permitirá o acesso à rede apenas em locais fechados onde o modem estiver instalado, criando um ambiente wi-fi.

O modem fará a comunicação direta com as antenas de celular. Bastará apenas estar conectado à rede elétrica.

A proposta é similar à ofertada pela Sky no Brasil, empresa que será concorrente direta da On Telecom neste setor.

A operadora fará sua estreia com a oferta de três planos distintos. O mais básico, com 5 Mbps e limite de 10GB de dados, sairá por R$ 99. Com 10 Mbps e 30GB, o plano custará R$ 129,90. E a terceira opção seria com 10 Mbps e 100GB por R$ 169,90.

Caso ultrapasse o limite de dados contratado, o usuário terá a velocidade de navegação reduzida para 1 Mbps.

Inicialmente a On Telecom irá operar apenas na área de Campinas, Valinhos, Vinhedo, Louveira e Itatiba, todas localizadas no interior paulista.


FONTE:Campi, Mônica . "Operadora On Telecom estreia no Brasil com internet 4G fixa | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mundo-mobile/2013/08/operadora-on-telecom-estreia-no-brasil-com-internet-4g-fixa.shtml (accessed August 6, 2013).

PC WORLD: Chromecast coloca os vídeos da internet em sua TV, sem gastar muito



Aparelho é compatível com vários sistemas operacionais, flexível e incrivelmente legal. Assistir vídeo online e navegar na web usando a TV finalmente faz sentido.


A Google não tem lá o melhor histórico na sala de estar: a Google TV foi uma boa idéia para adicionar a Internet à familiar experiência de assistir TV, mas não “pegou”. Os consumidores não se entusiasmaram, poucos fabricantes suportam a plataforma com seus aparelhos e muitos provedores de conteúdo bloquearam o acesso a seus filmes, séries e músicas usando os aparelhos. E o Nexus Q, que foi anunciado durante a conferência Google I/O em 2012, nunca chegou ao mercado.

Em sua terceira tentativa de levar vídeo online para a TV, a Google pensou pequeno. O Chromecast (US$ 35 nos EUA, ainda não disponível no Brasil) é um aparelhinho do tamanho de um pendrive que é plugado a uma porta HDMI de uma TV e permite reproduzir filmes, séries, músicas e fotos disponíveis na internet em sua TV. Ele é controlado usando qualquer smartphone ou tablet com Android ou iOS, um Mac ou PC com o navegador Google Chrome ou um Chromebook.

É conveniente

O Chromecast não tem um controle remoto, nem uma interface própria. A configuração é fácil e basta seguir alguns passos: o primeiro é plugar o aparelho a uma porta HDMI em sua TV. Se ela for uma porta HDMI 1.4+ MHL, provavelmente será capaz de alimentar sozinha o aparelho. Mas esse é um padrão recente, e a maioria dos usuários irá precisar conectar o cabo micro USB incluso na embalagem ao Chromecast e a uma porta USB livre na TV ou, se não houver uma porta USB disponível, a um carregador (também incluso na embalagem) plugado à parede. 

Chromecast plugado à TV. Note o cabo USB usado 
para alimentação.

Depois é necessário visitar um site em seu smartphone Android ou no navegador Google Chrome em seu Mac ou PC. Lá você irá baixar um pequeno app para completar a configuração, dando um nome ao seu Chromecast e conectando-o à sua rede Wi-Fi.

Para controlar o Chromecast você irá usar apps que já conhece e provavelmente já estão instalados em seu smartphone, tablet ou computador: Chrome, Netflix, YouTube e os apps de conteúdo da Google, Google Play Filmes e Google Play Music. Para transmitir uma aba do Chrome para sua TV (algo que a Google chama de “casting”) é necessária uma extensão para o navegador chamada Google Cast, que adicionará um botão à barra de ferramentas.

A idéia é que você controla o Chromecast com os mesmos apps que já usa. E de fato, nunca tive de fazer login ou digitar senhas no Netflix e YouTube, algo que é um incômodo em uma Apple TV. Os apps já sabiam quem sou, e em um instante eu estava pronto para transmitir ou, como diz o papel de parede do Chromecast: “ready to cast”.

Barra azul no topo do app do Netflix mostra 
o que está sendo transmitido.

E porque a Google chama o ato de transmitir conteúdo de um smartphone, tablet ou PC para o Chromecast de “casting”, em vez de “streaming”? É que ao contrário do AirPlay em dispositivos iOS e na Apple TV, que transmitem conteúdo diretamente de seu gadget para a TV, quando você diz ao Chromecast para tocar algo ele vai diretamente à internet para buscar o conteúdo. Seu aparelho não transmite nada além de uma ordem como “toque o vídeo que está neste site”. 

Com isso você fica livre para abrir um outro app em seu smartphone ou tablet, ou continuar usando o navegador em seu notebook, enquanto um vídeo toca. Pode até mesmo sair de casa e ele vai continuar tocando. De fato o app do Netflix permite que você comece a tocar um vídeo em um aparelho e depois assuma o controle em qualquer outro conectado à mesma rede Wi-Fi.

É divertido

Quando você usa o app do YouTube pode continuar procurando por mais vídeos enquanto o primeiro toca: quando você seleciona um outro vídeo a opção “Add to TV Queue” (Adicionar à fila da TV) aparece, e basta um toque para criar uma playlist. Qualquer pessoa usando o app do YouTube no Android e iOS em um aparelho conectado à mesma rede Wi-Fi do Chromecast pode adicionar vídeos à lista, o que numa festa acaba gerando uma sequência infindável de videoclipes, comerciais antigos, memes e mais vídeos de gatos do que você pode imaginar. Esperamos que mais apps, como o Rdio ou Spotify, adicionem suporte a estas “playlists em grupo”. 

Basta um toque para adicionar um vídeo 
à fila no YouTube.

É legal

O fato de que o Chromecast pode ligar sua TV e mudar o canal sozinho, sem que você sequer tenha de chegar perto do controle remoto, lhe dá um fator “uau!” que nunca vi em uma set-top box tradicional. Para isso o aparelho usa um recurso da especificação HDMI chamado CEC (Consumer Electronics Control - Controle de Eletrônicos de Consumo) que permite que um aparelho envie sinais a outro.

Mas nem todas as TVs suportam este recurso, e cada fabricante de TV tem um nome próprio para o CEC: a Toshiba chama de Regza Link, a Sharp de Aquos Link, a Sony de Bravia Link, a LG de Simplink, a Samsung de Anynet+ e por aí vai. Talvez seja necessário fuçar os menus de configuração de sua TV para ativar o CEC. O recurso funcionou com minha TV LCD da Toshiba, um modelo produzido em 2007 que não é “smart”, não é particularmente fina e sequer tem portas USB, mas agora pode despertar sozinha com um toque na tela de meu smartphone.

É poderoso

A habilidade de enviar o conteúdo de uma aba do Chrome para a TV (que, tecnicamente, ainda está em beta) funciona bem, desde que sua rede Wi-Fi esteja à altura da tarefa. Experimentamos alguns “crashes”, que diminuíram dramaticamente depois que tiramos o Chromecast da saturada rede Wi-Fi de nosso escritório e o colocamos em uma rede doméstica com menos aparelhos e menos fontes de interferência. Seus resultados podem variar, e em caso de problemas não se esqueça de tentar mudar a posição do Chromecast, já que mesmo que sua rede seja rápida o suficiente paredes e a própria TV podem bloquear o sinal de Wi-Fi. A Google inclui com o Chromecast um cabo extensor de HDMI que você pode usar se necessário, e no meu caso o Chromecast conseguiu melhor sinal de Wi-Fi quando conectado à uma porta HDMI na lateral da TV, em vez de uma das portas traseiras.

Chromecast vem acompanhado por fonte de alimentação, cabo 
USB e extensor HDMI.

Todos os sites que experimentei no Chrome pra Mac funcionaram no Chromecast, incluindo sites de emissoras de TV, de notícias, Flickr, Rdio e serviços de streaming como o Hulu Plus (não disponível no Brasil). A única coisa que não funcionou foi o streaming ao vivo de um concerto do Phish, devido a restrições de reprodução e proteção anticópia.

Dá até pra tocar vídeos armazenados em seu computador se você abrí-los dentro do Chrome, desde que não estejam em formatos que exigem plugins proprietários como o Flash ou Silverlight. A Apple TV também permite a reprodução de conteúdo local, mas ele precisa estar em um formato suportado pelo iTunes.

Quando você clica no botão “Cast” no canto superior direito da janela do navegador para enviar uma aba para o Chromecast, ele não espelha todo o seu desktop como faz uma Apple TV. Em vez disso um navegador embutido no Chromecast abre a mesma URL mas mostra apenas o conteúdo, sem as barras de menu e a interface do navegador. Você precisa deixar a aba aberta em seu Mac ou PC para que o conteúdo continue sendo mostrado no Chromecast, mas pode abrir uma nova aba no navegador e continuar fazendo outras coisas sem interromper a “transmissão”.

Basta clicar em um ícone no Google Chrome para enviar o conteúdo 
de uma aba do navegador para a TV.

A sincronia entre o computador e o Chromecast não é exata: há um atraso de alguns segundos já que a aba tem de ser carregada de forma independente, e ações como rolar a página ou clicar em um item demoram um pouco para serem registradas pelo Chromecast. 

Não é perfeito

O Chromecast não tem um controle remoto, e isso pode ser um problema. Se ele já está tocando um vídeo, pode exemplo, você tem de se lembrar em qual app o abriu e retornar até ele para assumir novamente o controle do aparelho. Mas como a lista de apps compatíveis atualmente é limitada ao Chrome, Netflix, YouTube, Play Filmes e Play Music isso não é um grande problema, e quando você está usando o Netflix ou um dos apps no Google Play em um aparelho Android os controles de reprodução aparecem também na tela de bloqueio do aparelho.

Alguns apps, mas não todos, mostram 
controles de reprodução na tela de bloqueio.

O Chromecast não tem recursos de segurança: não é possível definir uma senha para o acesso, então você terá de usar os recursos de segurança de sua estrutura de rede para protegê-lo. E qualquer aparelho conectado à mesma rede do Chromecast pode vê-lo e controlá-lo, e até mesmo interromper a reprodução de um vídeo. Isso significa que um irmão pestinha pode interromper a maratona de Glee da irmã mesmo estando em outro cômodo.

Veredito

No momento o Chromecast não faz nada que alternativas como a Apple TV não fazem, mas sua implementação do YouTube é melhor, e seu suporte a conteúdo comprado (ou alugado) no Google Play o torna uma compra imediata se você já investiu nesse ecossistema. E seu suporte a múltiplas plataformas o torna ideal para casas que tem um conjunto variado de aparelhos. E o preço, apenas US$ 35 nos EUA, o torna quase que uma compra de impulso.

Se você ainda não tem um aparelho para assistir vídeo via streaming na TV, ou se tem um mas ele não oferece tudo o que você quer assistir, o Chromecast pode ajudar a preencher a lacuna. Ele torna a tarefa de assistir vídeo online tão simples quanto o apertar de um botão, e mesmo que este botão não esteja presente em muitos apps, a possibilidade de transmitir uma aba do Chrome, e seu conteúdo, para a TV é suficiente para mantê-lo grudado no sofá, aproveitando todo os vídeos que a Internet tem a oferecer.

Fonte:"Chromecast coloca os vídeos da internet em sua TV, sem gastar muito - PC WORLD." PC World - Guia de produtos, reviews, testes e dicas de tecnologia. http://pcworld.uol.com.br/reviews/2013/08/06/chromecast-coloca-os-videos-da-internet-em-sua-tv-sem-gastar-muito/ (accessed August 6, 2013).