quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Olhar Digital: Restam poucas vagas para o curso Olhar Digital/Fecap de empreendedorismo


Se você sonha em abrir o próprio negócio, a hora é agora. O Brasil nunca ofereceu tantas oportunidades para empreendedores de primeira viagem e nós também queremos ajudar a alavancar sua carreira. A busca pela independência financeira não é fácil, por isso é importante que você se prepare adequadamente para enfrentar os desafios e a competição do mercado. Um bom começo é inscrever-se no Curso Olhar Digital/Fecap de Empreendedorismo Digital, direcionado especialmente a profissionais ligados à tecnologia que tenham ambições inovadoras.

O curso utiliza a metodologia “Bota pra Fazer” da Endeavor, principal entidade fomentadora do empreendedorismo pelo mundo. O conteúdo praticado em sala de aula é baseado no noticiário exclusivo do Olhar Digital, um dos portais de tecnologia mais relevantes do Brasil, e as aula são ministradas com a excelência acadêmica da Fecap, avaliada por sete vezes com nota máxima no curso de Administração pelo MEC.

Os temas abordados são os seguintes: Atitude e Liderança Empreendedora / Desenvolvimento de Estratégias para Empreendedorismo de Alto Impacto: Conceitos de Vantagem Competitiva / Elaboração de Planos e Business Kanvas / Identificação de Oportunidades em Mercados de Tecnologia / Oportunidades em Incubadoras e Aceleradoras de empresas / Captação de Recursos em Investimentos Anjo / Fundamentos de Gestão Financeira em Empresas de Alta Tecnologia / Marketing de Tecnologia e Novas Mídias / Inovação de Produtos e Serviços.

O participante vai aprender a desenvolver planos de negócios eficientes, a aprimorar sua capacidade empreendedora, e terá lições dinâmicas sobre como pensar estrategicamente as linhas de trabalho. Além disso, contará com acesso ao portal educacional da Endeavor e poderá compartilhar ideias com professores altamente gabaritados (sobretudo com experiência internacional em empreendedorismo digital). Ao término do curso, o aluno colocará em prática os ensinamentos adquiridos com a apresentação da síntese de um plano de negócios desenvolvido a partir de uma visão atualizada do universo tecnológico.

Não perca a chance de mostrar suas habilidades para empresários e investidores renomados que estão sempre em busca de ideias inovadoras. O melhor trabalho de conclusão do curso será premiado com extensa divulgação nas mídias sociais e receberá um certificado que comprova a qualidade dos objetivos aplicados. Independentemente do prêmio, todos os alunos aprovados receberão seus diplomas. 

O Curso Olhar Digital/Fecap de Empreendedorismo Digital acontecerá nos dias 28/01, 30/01, 4, 6, 11, 13, 17 e 20/02. A duração é de 36 horas e o investimento é de R$ 1.450. As aulas serão ministradas presencialmente no Campus da Fecap localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Para matricular-se no curso ou buscar mais informações, clique aqui.

Aproveite a oportunidade! Esta é a primeira de muitas iniciativas do Olhar Digital voltadas à educação. Esperamos em breve multiplicar as opções de cursos, popularizá-los e oferecê-los também em plataformas online para facilitar a vida de quem quer aprender. Afinal, compartilhar tecnologia e conhecimento com credibilidade é o que nos move há 10 anos - em todas as mídias nas quais atuamos. Contamos com o seu apoio!

Fonte: "Restam poucas vagas para o curso Olhar Digital/Fecap de empreendedorismo." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/397

IDG Now!: Brasil tem etapa do desafio mundial de startups 'The Challenge Cup'




Eliminatórias acontecem em 16 cidades do mundo nas áreas de educação, saúde, energia e cidades inteligentes. Iniciativa da aceleradora 1776 é patrocinada pela Pearson


A Pearson - líder global em educação - é a principal patrocinadora do The Challenge Cup, evento da aceleradora 1776, baseada em Washington D.C (EUA), que propõe desafios a startups em 16 cidades do mundo, incluindo o Brasil, nas categorias de educação, saúde, energia e cidades inteligentes.

Na etapa Brasil, a competição será realizada dia 28 de janeiro, em São Paulo. Será possível acompanhar o evento por meio do twitter @PearsonBrasil e #ChallengeCup e na página do Facebook da PearsonBrasil. As inscrições para concorrer em São Paulo encerraram em 5 de janeiro, mas os interessados em assistir o evento podem se inscrever no site da etapa Brasil.

Na parceria com a aceleradora 1776 para a realização do campeonato, colaboradores daPearson atuam como mentores e juízes da competição nas 16 eliminatórias, sendo oito delas nos Estados Unidos e as demais em Londres (Inglaterra), Berlim (Alemanha), Moscou (Rússia), Tel Aviv (Israel), Cape Town (África do Sul), Mumbai (Índia), Pequim (China) e São Paulo. O objetivo é selecionar 64 competidores para a etapa final.

Os vencedores de cada cidade serão convocados em maio de 2014 para viajar a Washington D.C. e participar durante uma semana do festival com a última etapa de cada categoria que indicará os vencedores do The Challenge Cup.

Na categoria Educação, o principal critério analisado nas startups de edtech (tecnologia e educação) é a capacidade de proporcionar educação a baixo custo para o maior número de pessoas. Os juízes também avaliam se a empresa tem relevância e atratividade para o mercado com uma solução que seja viável em comparação aos outros competidores.

"Como uma companhia global, precisamos unir forçar para enfrentar os grandes problemas da educação. Por isso, trabalhamos com ótimos parceiros e startups para melhorar os resultados dos alunos, focando sempre em inovação e tecnologias. Em um evento como este, entendemos que contribuímos na identificação de parceiros e multiplicadores desta missão", afirma Fabiana Zanni, diretora de Mídias e Conteúdos Digitais da Pearson.

SERVIÇO:
The Challenge Cup São Paulo - 28 de janeiro, das 9h30 às 21h
Local: SuperNova Labs (Rua Zacarias de Góis, 1661 - Campo Belo - São Paulo)
Inscrições abertas no site para assistir o evento são gratuitas.

Fonte: "Brasil tem etapa do desafio mundial de startups 'The Challenge Cup' - IDG Now!." IDG Now!. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://idgnow.com.br/ti-corporativa/2014/01/15/brasil-tem-etapa-do-desafio-mundial-de-startups-the-challenge-cup/.

COMPUTERWORLD: Portugal Telecom leva startup brasileira de TI para Europa


Qranio, estabelecida em Minas Gerais, fechou acordo com grupo português para operar em Lisboa.


A empresa brasileira Qranio anunciou uma parceria com a Portugal Telecom (PT) para entrar na Europa, instalando-se inicialmente em Lisboa.

A Qranio fornece jogos educativos acessível nas plataformas online e móvel tem quase 850 mil utilizadores em mais de 70 países, desde que foi criada em 2011 em Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais. 

Pela plataforma, os usuários vão respondendo a questões e, se acertam, acumulam a moeda virtual QI$, que pode depois ser trocada por prêmios ou descontos.

“Podemos afirmar que é a notícia mais importante da história” da empresa, referiu Samir Iásbeck, CEO da Qranio, citado por vários jornais brasileiros.

Em Lisboa, a Qranio vai ter uma equipe comercial, marketing, relacionamento com usuários e para o estabelecimento de parcerias locais, com o apoio comercial da PT. A empresa foi integrada em dezembro no programa de apoio a startups Blue Start, da PT.

O country manager da empresa em Portugal é André Oliveira. Segundo o seu perfil no LinkedIn, assumiu o desenvolvimento do projeto em Julho de 2013. Antes, teve um projeto semelhante, o Testa-te!, lançado em 2012 e entretanto encerrado.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. .

COMPUTERWORLD: Amazon Web Services lança serviço no Rio de Janeiro




Prestador de serviços de nuvem agora passa a contar com presença no RJ e em SP para reduzir os níveis de latência aos clientes.


Amazon Web Services (AWS) anunciou hoje o lançamento de mais um ponto de presença no Brasil. Desta vez, com operação no Rio de Janeiro para permitir aos usuários da região níveis mais baixos de latência.

Até então, o prestador de serviços de nuvem vinha atendendo clientes da América do Sul por meio de dois data centers, localizados no estado de São Paulo. 

Em seu blog, Jeff Barr, evangelista-chefe da AWS, destacou que a companhia agora está presente em duas regiões no Brasil. "Estes novos locais vão melhorar o desempenho e a disponibilidade de aplicativos para usuários finais, atendidos por CloudFront e Route 53 (..)", afirmou.

Juntamente com a operação do Rio de Janeiro, a AWS está estreando também em Tapei, em Taiwan, somando 51 pontos de presença em todo o mundo.

O serviço Amazon CloudFront foi projetado para ajudar as empresas a acelerarem a entrega de conteúdos com recursos de segurança personalizados, como certificados SSL para garantir a privacidade das informações. Já o Route 53 monitora falhas de DNS e faz roteamento baseado em latência.

Fonte: Shead, Sam. "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação." Computerworld. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://computerworld.com.br/negocios/2014/01/09/amazon-web-services-lanca-servico-no-rio-de-janeiro/.

COMPUTERWORLD: Ascenty inaugura segundo data center no interior de SP em março


Unidade vai operar em Jundiaí (SP). Companhia está construindo terceiro centro em Hortolândia.


A Ascenty Data Centers já iniciou a contratação de funcionários para seu novo centro de dados, que está sendo construído em Jundiaí, no interior paulista. A unidade, que é a segunda da empresa, está prevista para ser inaugurada em março. A primeira opera em Campinas (SP).

“Estamos investindo um total de R$ 200 milhões nesse novo data center, que terá 7 mil metros quadrados de área construída e espaço para abrigar 1.200 racks de equipamentos”, afirma Chris Torto, CEO da Ascenty. 

Localizado no Multivias Polo Industrial e Logístico, o data center de Jundiaí ocupará uma área total de 11 mil metros quadrados, terá alta densidade de energia e o que há de mais moderno em termos de infraestrutura, equipamentos e processos operacionais.

Segundo o executivo, a nova unidade foi projetada de acordo com as melhores práticas do mercado em termos de confiabilidade, eficiência energética e sustentabilidade. Assim como o data center de Campinas, o novo segue as recomendações internacionais do Uptime Institute para a Certificação Tier III, afirma o CEO da Ascenty. 

Até o momento, oito funcionários foram contratados para a nova unidade da Ascenty - que já estão sendo treinados no data center de Campinas. A empresa está construindo ainda um terceiro centro de dados, no município de Hortolândia, também no interior de São Paulo.

Fonte: "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação."Computerworld. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://computerworld.com.br/negocios/2014/01/13/ascenty-inaugura-segundo-data-center-no-interior-de-sp-em-marco/.

COMPUTERWORLD: Copa e eleições reduzem expectativas do setor de TI para 2014 no Brasil


Evento esportivo e Carnaval mais tarde preocupam empresários por conta da redução de dias úteis para negócios, além da suspensão das compras de tecnologia pelos governos federal e estadual a partir de abril.


Apesar de ser considerado um ano de oportunidades para o Brasil, 2014 traz uma pouco de apreensão para algumas empresas de TI. É um ano atípico com Copa do Mundo, Carnaval mais tarde e eleições gerais. Esses eventos reduzem a quantidade de dias úteis para realização de negócios, diminuindo também as expectativas de crescimento do setor, que deve ficar abaixo dos dois dígitos, segundo Gartner e outros analistas do mercado, levando em consideração a conjuntura econômica do País, com previsões menos favoráveis.

Previsões de empresários são de que os negócios este ano vão ficar nos mesmos patamares de 2013, que também não foi de muita euforia para o segmento, comparado com o ritmo registrado entre 2010 e 2012, quando a economia brasileira estava em expansão.

Um dos maiores impactos para o setor de TI deverá ser provocado pelas eleições gerais, que este ano elegem presidente da República, novos governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Haverá dois turnos em outubro dia 5 e 26. 

Com isso as licitações de governo nessas esferas poderão ser realizadas somente até abril, segundo a lei de licitações. Em empresas de TI que têm órgãos de governo federais e estaduais como grandes clientes há só o primeiro trimestre para fazer negócios no setor. 

Algumas empresas estão numa corrida contra o tempo para fazer receita no primeiro trimestre. Rogério Brecha, vice-presidente de Application Services da Capgemini Brasil, acredita que o curso dos negócios de TI vai se inverter em 2014, principalmente por conta das eleições. Segundo ele, tradicionalmente é o segundo semestre que gera mais receita para o segmento. 

"Acho que o primeiro semestre será mais forte e o segundo mais lento", prevê o executivo, que conta que no último trimestre de 2013 o mercado estava a todo vapor, já prevendo o impacto de 2014.

2013 não foi um ano fácil para a indústria de TI e 2014 promete também ser difícil para o setor, avalia Marco Stefanini, presidente da Stefanini, prestadora de serviços brasileira com atuação global. Com a desaceleração da economia brasileira, ele observa que o mercado cresceu menos que o esperado. 

O executivo diz ainda que a Copa do Mundo, pelo menos para sua empresa, não gerou grandes negócios. Outros analistas do setor têm opinião semelhante. Eles dizem que os maiores investimentos do Brasil para sediar o mundial de futebol tem sido realizados na parte de infraestrutura de telecomunicações, com a construção das redes 4G nas principais capitais e expansão da banda larga. 

Com o cenário atípico, Stefanini acredita que em 2014 sua empresa registrará os mesmos índices de crescimento de 2013, que foram de 11% quando o previsto era 15%. Ele reforça que a Stefanini se reacomodou e se preparou para enfrentar o ano mais curto.

Clima de apreensão 

Para Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), o cenário para 2014 também não é muito otimista. Embora as projeções da entidade sinalizem que o setor deverá faturar R$ 165,1 bilhões, com aumento de 5% sobre a receita de 2013, ele afirma estar preocupado com os eventos do ano, com Carnaval em março, Copa em junho e duas eleições em outubro.

Esses eventos deverão reduzir as oportunidades de negócios, segundo Barbato, que protesta principalmente sobre o efeito das eleições, quando muitos projetos e leis param, aguardando os novos governos. 

Pelas suas projeções, 2014 será um ano maléfico para indústria, que produzirá menos e terá que gerenciar as incertezas sobre a jornada de trabalho. Ele afirma que não se sabe ainda quais dias serão feriados durante a Copa, nem como as empresas vão resolver essa questão. 

“Não adianta pedir para os funcionários trabalharem 15 minutos a mais por dia. A produção da indústria não funciona assim”, reclama Barbato. “O Brasil vive uma crise de imprevisibilidade e nossa expectativa para 2014 não é muito otimista”, opina o presidente da Abinee. 

Calendário do Brasil em 2014 

Em geral, os brasileiros têm nove feriados nacionais e sete pontos facultativos por ano. Mas em 2014 o País poderá ter mais feriados por causa da Copa do Mundo, de 12 de junho a 13 de julho, com jogos em 11 capitais e no Distrito Federal.

Na fase inicial do torneio estão garantidos três jogos da Seleção Brasileira de Futebol em dias úteis: 12/6 (quinta-feira), 17/6 (terça-feira) e 23/6 (segunda-feira). Caso seja aplicada a Lei Geral da Copa e a seleção brasileira avance até a fase final da competição, serão mais quatro jogos, e haverá mais um jogo do Brasil em dia útil, já na fase semifinal, dia 8 ou 9 de julho.

Fonte: SOARES, EDILEUZA . "COMPUTERWORLD - O portal voz do mercado de TI e Comunicação." Computerworld. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://computerworld.com.br/negocios/2014/01/09/copa-do-mundo-e-eleicoes-reduzem-expectativas-de-ti-para-2014/.

Olhar Digital: 90% dos apps bancários têm falhas de segurança, revela pesquisa



Se existe uma categoria de aplicativos que precisa de segurança mais do que todas as outras é a de apps bancários. Um estudo, no entanto, diz que 90% dos aplicativos de mobile banking contêm falhas graves que comprometem a segurança dos usuários e podem ser exploradas para roubo de dados.

A revelação reflete um problema sério para a indústria bancária e, conforme o uso destes aplicativos aumentar, a tendência é que a situação se agrave.

O pesquisador Ariel Sanchez, da IOActive, aponta que as falhas encontradas permitem a interceptação de dados sensíveis, instalação de malware e até mesmo a tomada de controle total dos aparelhos das vítimas.

Para gerar seu relatório, o pesquisador estudou os apps para iPhone e iPad de 40 dos 60 maiores bancos do mundo. As principais falhas estão descritas logo abaixo:

- Alguns (menos de 20%) não possuiam recursos capazes de reduzir os riscos de ataques por memória corrompida
- 40% dos apps não validavam a autenticidade dos certificados SSL
- 50% estavam vulneráveis a injections de JavaScript por meio de implementações inseguras do UIWebView. Em alguns casos, funcionalidades nativas do iOS foram expostas, permitindo até mesmo o envio de SMS e e-mail a partir do aparelho da vítima
- 90% continham vários links não-criptografados com SSL em seu código, o que possibilita a interceptação do tráfego e a injeção de códigos JavaScript ou HTML.

Fonte: "90% dos apps bancários têm falhas de segurança, revela pesquisa." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/397

Olhar Digital: Intel lança selo que identifica provedores de serviços em nuvem




A Intel lançou um selo que ajudará consumidores a entender a tecnologia por trás dos serviços de nuvem antes de fechar acordo para adquirir seus serviços. Dezesseis provedores espalhados pelo mundo poderão usar a marca "Powered by Indel Cloud Technology" - incluindo dois brasileiros: UOL e Locaweb.

Todos os participantes terão como fornecer informações detalhadas sobre os CPUs, recursos de aceleração de hardware, software e capacidades das redes disponíveis."Os usuários da nuvem querem saber em qual tecnologia seus aplicativos estão rodando, pois isto afeta diretamente seus negócios. Pela primeira vez, os usuários agora poderão ver e escolher as tecnologias que afetarão as capacidades e custos para que seus aplicativos sejam rodados na nuvem", diz, em nota, Jason Waxman, vice-presidente do Data Center Group e gerente geral do Grupo de Plataformas em Nuvem da Intel.


Fonte: "Intel lança selo que identifica provedores de serviços em nuvem."Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/intel-lanca-selo-que-identifica-provedores-de-servicos-em-nuvem/39782.

Olhar Digital: Aplicativo permite gravar e denunciar crimes


Os australianos passaram a criar mapas criminais com a ajuda de um aplicativo para smartphone e de um site em que são postados relatos sobre ocorrências. Usuários da plataforma, batizada de Red Handed, filmam o que veem acontecer e mandam para lá, a fim de alertar outras pessoas e - quem sabe? - a polícia.

Sempre que topa com um problema, a pessoa pode abrir o app e filmar. Depois, escolhendo uma categoria (violência, comportamento ofensivo, entre outros), manda para a rede - isso pode ser feito de forma anônima.

Os usuários podem votar pela veracidade do que foi postado, avaliando se aquilo realmente é um crime para evitar mau uso da plataforma. Em entrevista à CNET, o diretor de marketing da empresa que criou o recurso, Dave Malcom, disse que eles negociam com a polícia para que ela tenha acesso direto.

O Red Handed foi lançado em 31 de dezembro, por isso está apenas no começo. Por enquanto só existe um aplicativo para iOS, o de Android está a caminho. Mas já dá para acompanhar as ocorrências por este site.

Fonte: "Aplicativo permite gravar e denunciar crimes." Olhar Digital. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/397

INFO: 9 razões para integrar rede e nuvem


PowerEdge VRTX: grande capacidade de armazenamento de dados

Criar infraestrutura de TI para a rede interna de dados, desenvolver um sistema de storage e, ainda, oferecer diferentes servidores para suportar múltiplos sistemas operacionais pode ser uma tarefa muito complexa para pequenas e médias empresas, que precisam operar com custo baixo e simplicidade.

Uma das formas mais práticas e econômicas de obter uma solução completa de TI, nesse caso, é adotar soluções integradas, como os servidores PowerEdge VRTX, que oferecem grande capacidade de armazenamento compartilhado de dados, escalabilidade para crescer junto com sua empresa, poder suficiente para suportar a rede interna de uma média empresa e tamanho compacto para caber em cima de uma mesa de trabalho.

Soluções integradas, na prática, são como criar um data center completo em uma única plataforma, reduzindo gastos como manutenção de diferentes máquinas, treinamentos para gestão de diferentes produtos e, ainda, custos com integração de várias tecnologias. Veja abaixo uma lista de dez razões para seu empreendimento adotar o PowerEdge VRTX, reduzir custos e aumentar a produtividade.

1. Densidade – Suporte a até quatro servidores de duplo processador, com grande capacidade de memória, para fácil implementação dos projetos de virtualização, que consistem em criar, virtualmente, várias máquinas dentro de uma única máquina física, cada uma rodando um sistema operacional diferente, como Windows Server e Linux, por exemplo

2. Storage poderoso – Incrível capacidade de armazenamento compartilhado interno de até 48 terabytes, com suporte para vMotion, LiveMigration e clusters de alta disponibilidade. É como ter 100 computadores de mesa, com discos de 500 gigabytes cada um, disponíveis para guardar seus dados

3. Compacto – Um formato otimizado para escritório, com baixa saída de ruído para operação discreta em pequenos espaços, e suporte para energia padrão de 110 ou 220 volts, para que você não precise trocar os fios do escritório. O tamanho permite acomodá-lo em uma mesa comum de trabalho

4. Gerenciamento de sistemas simples e intuitivo – Com recursos como o OpenManage Essentials GeoView, técnicos de TI obtêm rapidamente o status do sistema em um mapeamento geográfico intuitivo. Tudo fácil de fazer, sem complicações e exigência de treinamentos complexos

5. Rede simplificada com portas de rede integradas – O uso de conexões simples e integradas dispensa o usuário de gastar mais dinheiro com switches e conectores. Periféricos, cabos de rede e conexão com outros dispositivos podem ser feitos diretamente no chassi do PowerEdge VRTX

6. Alta disponibilidade – Ao contar com fontes de alimentação redundantes e ventiladores eficientes para refrigeração, o PowerEdge não falha mesmo sob forte demanda, o que permite tê-lo disponível durante tarefas críticas sem precisar lidar com o clássico problema de “sistema fora do ar”.

7. Simplicidade – Desenhado para ser fácil, esse servidor exibe interface suficientemente simples para ser usada mesmo por uma equipe não treinada. Conectou, usou.

8. Escalabilidade – Capaz de suportar as necessidades específicas das aplicações atuais e ajustar o orçamento para investir de acordo com a expansão dos negócios. Se você precisa hoje de pouco poder de processamento e armazenamento, tudo bem, há um PowerEdge VTRX com custo adequado para você. Se seu empreendimento crescer rápido, tudo bem, basta adicionar mais capacidade ao servidor.

9. Flexibilidade – Recurso opcional do data center, o VRTX também pode ser montado em rack, como acontece com as torres tradicionais de servidores, em um formato de 5 U, e oferece suporte à fonte de alimentação padrão de 110 ou 220 volts, para fácil consolidação ou para continuidade do uso dos mesmos sistemas no data center e nos escritórios. Assim, você escolhe como o PowerEdge pode ser mais útil em seu escritório.

Fonte: "9 razões para integrar rede e nuvem."INFO. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://info.abril.com.br/noticias/it-solutions/2014/01/9-razoes-para-integrar-rede-e-nuvem.shtml.

IDG Now!: O papel da TI nos próximos anos



Todo final e começo de ano é comum chover artigos com previsões para o futuro. Bem, não vou ficar de fora, mas em vez de falar de tecnologias em si vou abordar o papel da TI nos próximos anos.

A convergência das quatro ondas tecnológicas (cloud, social media, Big data e mobile) tem provocado rupturas que, aliadas à Internet das Coisas, estão criando uma revolução digital e afetando os processos e modelos de negócio, chegando à destruição e a criação de novos setores de indústria. Estas mudanças, portanto, ultrapassam em muito os setores de TI, afetando as empresas e seus negócios como um todo. Ter uma estratégia digital não é mais opção, mas uma necessidade. E esta estratégia não é de TI, mas do próprio negócio.

É um cenário extremamente desafiador para o setor que comumente chamamos de TI e que em muitas empresas aparece como um setor isolado, de cunho operacional ligado a executivos de finanças ou de operação. Sim, talvez faça sentido, por algum tempo ainda, continuar assim em diversas companhias, mas com certeza esta visão simplista do potencial de TI poderá afetar a própria sobrevivência empresarial. TI não deve mais buscar um simples alinhamento com o negócio, mas o negócio em si está se transformando em TI. Todos os setores de indústria já estão ou serão afetados pelos movimentos tectônicos causados pela convergência das quatro ondas tecnológicas. E a lógica é simples: quanto mais cedo se preparar melhor.

Bem e o que é ter uma estratégia digital? É criar um road map para se tornar uma empresa digital, que são negócios criados em torno de bens e ativos digitais, envolvendo engajamentos digitais com clientes e parceiros. Como exemplos práticos temos as indústrias de música e livros. No inicio da década passada a indústria de música foi soterrada pela Internet. No Brasil em 13 anos a receita do setor caiu de 1,3 bilhões de dólares para 257 milhões. Depois de lutar inutilmente contra a inevitável digitalização, a indústria acordou e viu que deveria, para sobreviver, se transformar em um negócio digital. Novos modelos de negócio (e novas fontes de receitas) surgiram baseados em novas tecnologias como streaming, onde o usuário ouve a musica sem ter que comprar o arquivo. Assim, em vez de vender produto físico – CD – a indústria passou a vender assinaturas que permitem ao usuário ouvir sua musicas por um pequeno custo mensal.

TI tradicionalmente, em muitas empresas, tem se mantido como um setor à parte, preocupado com automação dos processos do dia a dia, sem ousar inovar. Pelo próprio posicionamento dentro da organização vem há décadas assumindo papéis operacionais. Mas com estas rupturas atingindo as empresas, o impacto das mudanças não só afetará a TI como a conhecemos hoje, mas o negócio como um todo. Se a estrutura da empresa e da própria indústria onde ela se insere está mudando, é inevitável que a TI deva mudar significativamente, para acompanhar e, preferencialmente, liderar esta transformação.

Portanto, para falar em tendência de TI sugiro começar pelo repensar do próprio papel de TI, que deve sair de uma era onde ela ficava meio a parte, tentando buscar alinhamento com o negócio para uma era onde o negócio passa a ser a TI. Também sair do paradigma onde TI controlava as tecnologias que entravam na empresa, para a
de coordenação (ou “trusted advisor”) de tecnologias que entram na companhia por todas as janelas possíveis.

As mudanças passam pelo novo reposicionamento organizacional, pelo uso de novas tecnologias, novas capacitações, novos processos e conceitos (DevOps, consumerização, Big data, etc.) e, principalmente por um novo mindset. A convergência das quatro ondas tecnológicas será o catalisador e a TI de hoje não será a mesma de amanhã. Afinal “IT is dead, long live to IT”… Creio que em 2014 veremos mais e mais empresas e CIOs se conscientizando que o tempo para as mudanças é o agora!




Fonte: Taurion, Cezar . "O papel da TI nos próximos anos | IDG Now!." O papel da TI nos próximos anos | IDG Now!. N.p., n.d. Web. 16 Jan. 2014. http://idgnow.com.br/blog/tecnologia/2014/01/15/o-papel-da-ti-nos-proximos-anos/.