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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

G1: Aeroporto Internacional do Rio lança consulta de voos pelo Whatsapp

Aeroporto Internacional do Rio lança consulta de voos pelo Whatsapp
Serviço é inédito no Brasil e foi lançado nesta segunda-feira (15).
Serviço oferece opções de informações em português e inglês.
O Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) lançou nesta segunda-feira (15) um serviço para consulta de voos pelo aplicativo de mensagem instantânea Whatsapp. A ideia é facilitar a rotina de quem passa pelo aeroporto neste período de alta temporada. As informações são automáticas e oferecem opções em português e inglês para consulta do status do voo, além de atualizações sobre o portão de embarque, horário e status até o encerramento do embarque.

O serviço é inédito no Brasil e vem reforçar o canal disponível no whatsapp desde o final de novembro para atendimento de serviços de limpeza e reposição de materiais nos sanitários do aeroporto.

Para acessar, basta adicionar o contato (21) 99123-6009 e enviar uma mensagem. Depois de escolher o idioma da comunicação, o cliente poderá escolher entre consulta de voos (1) e serviços de manutenção dos banheiros (2). Após indicar o voo que deseja obter informações e receber o primeiro status, o cliente tem a opção de continuar recebendo atualizações daquele voo até que o serviço da companhia aérea esteja concluído.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Info: Falha no WhatsApp pode travar aplicativo em aparelhos com sistema Android

Falha no WhatsApp pode travar aplicativo em aparelhos com sistema Android  
Lucas Agrela
Uma falha no WhatsApp pode travar o aplicativo em celulares com sistema Android. O bug acontece ao receber uma mensagem com uma sequência de caracteres especiais (visualize-a aqui).

O problema foi descoberto por dois jovens indianos chamados Indrajeet Bhuyan e Saurav Kar, ambos de 17 anos de idade. Eles demostram o bug em um vídeo publicado no YouTube nesta semana.

A falha atinge somente quem usa o aplicativo em dispositivos com sistema Android, abrangendo a edição KitKat, bem como as anteriores. Quem receber a mensagem que "quebra" o WhatsApp em dispositivos iOS e Windows Phone não precisa se preocupar.

Mas, no caso dos usuários do sistema móvel do Google, será necessário fechar o aplicativo, reabri-lo e, então, apagar o histório inteiro da conversa com o contato quem enviou a mensagem.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

IdgNow: Novo plano da TIM libera uso gratuito e ilimitado do WhatsApp no celular

Novo plano da TIM libera uso gratuito e ilimitado do WhatsApp no celular
 
Pacote chamado de Controle WhatsApp custa R$29,90 por mês e oferece ainda 300MB de Internet, SMS sem limites e R$10 em crédito.
A TIM anunciou nesta semana um novo plano de dados que libera o uso gratuito e ilimitado do aplicativo de mensagens WhatsApp, sem nenhum desconto na franquia contratada pelo usuário.

Chamado de Controle WhatsApp, o pacote da operadora permite ao cliente enviar sem limites mensagens de texto e voz, além de fotos e vídeos por meio do app comprado pelo Facebook recentemente.

Segundo a empresa, o plano é voltado para os usuários que consomem prioritariamente dados e custa 29,90 reais por mês.

Além do uso ilimitado do WhatsApp, o pacote oferece 300MB de Internet, envio de mensagens de texto (SMS) sem limites e 10 reais em créditos para o consumidor utilizar como preferir, incluindo ligações.

A TIM afirma que esse é o seu primeiro plano Controle que não exige a contratação do pacote de voz.

Assim, os usuários podem fazer chamadas para números TIM de forma ilimitada, pagando apenas no dia que usar – nesse casos, o valor será retirado dos 10 reais de crédito citados acima. Ou também é possível adicionar 12 reais ao valor da mensalidade para falar à vontade com qualquer TIM do país.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Uol: Como apagar o histórico do WhatsApp?

Como apagar o histórico do WhatsApp?
Bianca Bellucci

A leitora Bárbara entrou em contato com o UOL Tecnologia para saber qual é o procedimento para apagar de vez todo o histórico salvo no aplicativo de conversas WhatsApp. De acordo com ela, o seu iPhone está com a função de backup desativada há um ano, mas continua armazenando o conteúdo.

Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, envie um e-mail para uoltecnologia@uol.com.br, que ela pode ser respondida.

O WhatsApp não permite que o usuário mantenha o aplicativo sem histórico. Porém, há um jeito de apagar toda a conversa registrada até o momento. Desta forma, você pode manualmente excluir o bate-papo toda vez que desejar.

Abaixo, aprenda a executar o passo-a-passo no iPhone com iOS 7.1.2 e Android 4.4.2. O tutorial é similar em outras versões dos sistemas operacionais. O recurso, por padrão, ainda não está disponível para Windows Phone.


Apagar histórico do WhatsApp


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

G1: WhatsApp adota criptografia para proteger mensagens em trânsito

WhatsApp adota criptografia para proteger mensagens em trânsito
Recurso já foi integrado à versão de Android do aplicativo de bate-papo.
Edward Snowden é um dos apoiadores do projeto que evita espionagens.

Recurso de mensagem lida causou polêmica entre
usuários do WhatsApp 
Uma ferramenta que evita que as mensagens enviadas pelo aplicativo WhatsApp sejam espionadas foi anunciada nesta terça-feira (18) por empresas vinculadas ao setor. Apoiado por Edward Snowden, o projeto criptografa todo o conteúdo trocado pelo app enquanto ele viaja pela internet.

A empresa Open Whisper Systems anunciou uma aliança com o Facebook, dono do WhatsApp, com a finalidade de usar um protocolo de textos seguros (TextSecure) para codificar mensagens em trânsito e escondê-las de olhares indiscretos. O WhatsApp confirmou o anúncio à agência France Presse, mas se recusou a fazer mais comentários.

"O WhatsApp merece enormes elogios por dedicar um tempo considerável e um esforço a este projeto", indicou a Open Whisper Systems em nota publicada em um blog. "Embora estejamos ainda no começo desta implementação, achamos que isto já representa o maior desenvolvimento da comunicação criptografada na história".

O TextSecure é ativado automaticamente, pois está incluído por padrão na versão mais recente do WhatsApp para smartphones Android, onde são trocados bilhões de mensagens todos os dias, informou a Open Whisper.

De acordo com a Open Whisper, "o co-fundador do WhatsApp, Brian Acton, e a equipe de engenheiros do WhatsApp trabalharam incrivelmente nisto".

Ao participar da conferência South By Southwest, no começo deste ano, Edward Snowden, ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), apoiou as ferramentas de criptografia criadas pela Open Whisper.

Snowden se conectou à conferência pela internet da Rússia, onde segue refugiado após vazar informações sobre a vigilância em nível mundial por parte da NSA.

Em outubro, o Facebook completou a compra por US$ 22 bilhões do aplicativo para celulares WhatsApp, usada por 600 milhões de pessoas. 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

IdgNow: WhatsApp é citado como prova de traição em 40% dos divórcios na Itália

WhatsApp é citado como prova de traição em 40% dos divórcios na Itália

Segundo associação daquele país, aplicativo de mensagens facilita infidelidade. Empresa comprada recentemente pelo Facebook não comenta assunto.

O WhatsApp foi citado como evidência em quase metade dos casos de divórcio na Itália, de acordo com um novo relatório da Associação Italiana de Advogados Matrimoniais. As informações são do jornal britânico The Times.

Segundo o levantamento, 40% dos divórcios naquele país tiveram o aplicativo de mensagens comprado recentemente pelo Facebook citado como prova contra os parceiros infiéis.

“As redes sociais impulsionaram a infidelidade na Itália ao torná-la mais fácil, primeiro por mensagens de texto, depois com o Facebook, e agora com o WhatsApp”, afirmou o presidente da Associação, Gian Ettore Gassani.

Dinamite
Para Gassani, o WhatsApp tem um potencial explosivo. “Os amantes agora podem trocar fotos picantes deles mesmos, e já vimos os adúlteros usando o serviço para manter três ou quatro relacionamentos – é como dinamite.”

WhatsApp

De acordo com o Mashable, o WhatsApp não respondeu a um pedido de comentário sobre o assunto.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Folha de são paulo: Mudança no WhatsApp irrita usuários, mas não deve ser revertida

Mudança no WhatsApp irrita usuários, mas não deve ser revertida 
Bruno Romani

O Facebook fez de novo: sem alarde, promoveu uma mudança em um de seus serviços e conseguiu deixar uma legião de usuários irritados.

A fonte do barulho é o WhatsApp, o popular app de mensagens comprado por Mark Zuckerberg em fevereiro por US$ 22 bilhões.

Na quinta (5), o serviço implementou um "recurso" que avisa quando os contatos leem as mensagens. Ao lado de cada uma, aparecem duas setas azuis. Foi o suficiente para causar uma onda de descontentamento.

E o potencial para causar desconforto é gigante. São 600 milhões de usuários do WhatsApp, segundo a empresa –até fevereiro, eram 38 milhões de brasileiros. Segundo a empresa de capital de risco Andreessen Horowitz, o app serve 7,2 trilhões de mensagens ao ano, quase o número global de mensagens SMS, que é de 7,5 trilhões.

Muitos não querem ser descobertos ao ler as mensagens. Sentem-se cobrados a responder. De certa forma, seria uma invasão de privacidade por parte do WhatsApp.

"Não gostei, pois assim não posso mais usar desculpas", queixou-se o gaúcho Mathias Wiedemann.

Outros dizem que sentirão mais ansiedade por ver que um contato leu e não respondeu imediatamente.

"Odiei. Mais motivo pra quem sofre de ansiedade cortar os pulsos", tuitou Leticia Caxias, 19, de Manaus.

"Para as pessoas que já se sentem mal consigo mesmas, o recurso do WhatsApp acelera o processo de autodepreciação", diz Cristiano Nabuco, coordenador do grupo de dependência tecnológica do Hospital de Clínicas (SP).

A onda de descontentes tomou as redes sociais. O assunto ficou entre os mais comentados do Twitter por quase dois dias ininterruptamente.

"Esse negócio do lido' do WhatsApp vai f... meu humor!", dizia uma outra usuária do Twitter.

Para Andréa Jotta, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática da PUC-SP, os usuários ainda precisam entender como usar a ferramenta. "O WhatsApp é um app de mensagem, não um rastreador. Falta educação no uso das tecnologias digitais. Consequentemente, falta respeito e sobram controle do outro e insegurança."

"Independentemente dos risquinhos azuis, é preciso que cada um assuma as demandas tecnológicas. Se você não souber dosar, se torna um escravo, criando uma ansiedade digital", diz Nabuco.

TENDÊNCIA

Para frustração dos descontentes, o recurso não pode ser desativado. Apenas donos de iPhone podem driblá-lo, ao acionar o modo avião.

Procurado, o WhatsApp não se manifestou.

Mas é pouco provável que o serviço mude sua posição. Embora seja operado de maneira independente do Facebook, o WhatsApp seguiu o caminho trilhado pela rede social há dois anos.

Em 2012, o Facebook implementou o recurso para identificar mensagens lidas no seu serviço de chat, o que causou gritaria. Hoje, é comum encontrar na web formas de driblar o dedo-duro, como extensões para o navegador.

Facebook e WhatsApp, porém, não são os únicos a dedurar os usuários. Mensageiros indiscretos são quase uma norma na indústria. Tudo começou com o BBM, da BlackBerry. Hoje o recurso é encontrado nos principais serviços, como Snapchat e Telegram.

Apenas dois permitem desativar o monitoramento: o Viber e o iMessage, que é restrito a usuários de iPhone. 

Folha de São Paulo: Aplicativo Messenger chega a 500 mi de usuários ativos, diz Facebook

Aplicativo Messenger chega a 500 mi de usuários ativos, diz Facebook
 Enquanto usuários ainda reclamam do novo "recurso" do WhatsApp, o Facebook anunciou, nesta segunda-feira (10), que seu outro aplicativo de mensagens, o Messenger, ultrapassou a marca de 500 milhões de usuários ativos por mês.

O aplicativo foi lançado em 2011, como o primeiro app "extra" da rede social, mas era opcional, ou seja, as funções de chat do app original do Facebook continuavam funcionando normalmente.

Em abril deste ano, porém, a empresa de Mark Zuckerberg começou a avisar seus usuários que, para conversar com os contatos pelo celular, seria necessário instalar o Messenger.

Na época, a medida não foi bem recebida por alguns usuários, que reclamaram de ter que instalar um segundo app para usar a rede social.

A julgar pelo números, a estratégia parece ter dado certo, mas ainda assim, na última quinta-feira (6), durante uma sessão de perguntas e respostas com estudantes, Zuckerberg teve que justificar a decisão da empresa.

"Quisemos fazer isso porque acreditamos que [o Messenger] proporciona uma experiência de uso melhor e mandar mensagens é uma função cada vez mais importante [para os usuários]" justificou Zuckerberg.

"No celular, cada aplicativo só pode fazer uma coisa bem feita, nós achamos. E a função do app principal do Facebook é mostrar o feed de notícias", completou. 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Uol: Corte de internet ao fim de limite da franquia compromete acesso a WhatsApp

Corte de internet ao fim de limite da franquia compromete acesso a WhatsApp
Larissa Leiros Baroni

Com o corte da internet após o fim do limite da franquia, idealizado pelas operadoras de telefonia móvel do país e já colocado parcialmente em prática pela Vivo, os usuários tendem a perder o acesso ao WhatsApp --um dos aplicativos mais utilizados nos celulares e smartphones. 
"Ao fim do limite do pacote de dados, as operadoras, ao invés de cortar o serviço, optaram por reduzir a velocidade do acesso. O benefício permite que o usuário, mesmo extrapolando a cota contratada, possa fazer pelo menos o básico, que inclui as mensagens de texto pelo WhatsApp ou a consulta de um e-mail", afirma Eduardo Tude, da consultoria de telecomunicações Teleco, que caracteriza a mudança das operadoras como uma "tendência natural".

Segundo ele, em outros países da América do Norte, da Europa, e da Ásia, o corte é algo natural ao fim da conta contratada. "Ou você contrata um plano adicional ou você fica sem o serviço. Não há outra alternativa." No Brasil, no entanto, a possibilidade do acesso limitado foi adotada com o intuito de disseminar o uso da internet no celular, conta Tude. Postura similar também foi adotada em outros países da América Latina.

A mudança agora proposta pelas operadoras, na opinião de Tude, é um reflexo da mudança da demanda dos próprios usuários. "O benefício já não tem agradado tanto os usuários, que, muitas vezes, reclamam da baixa qualidade do acesso. O que se quer é uma internet cada vez mais veloz", disse ele, que acrescenta: "Além disso, hoje a velocidade mais baixa é disponibilizada pelo uso da rede 2G, mas a tendência é que ela seja eliminada para dar espaço a uma tecnologia de maior capacidade."

Do ponto de vista legal, a mudança também é permitida desde que estabelecida no contrato de prestação de serviço. É o que afirmou Adriana Pereira, diretora de Programas especiais do Procon/SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo). Segundo ela, as operadoras não podem alterar as regras dos contratos em vigência sem a autorização dos clientes.

"Se você já assinou o contrato e o corte não está previsto nele, a operadora é obrigada assegurar que você continue tendo o acesso limitado após o fim do limite da franquia até que o contrato vença", explicou a especialista, que orientou: "Fique atento e não aprove qualquer alteração no contrato caso não esteja de acordo." E, caso o corte for realizado mesmo não estando previsto em contrato, Adriana sugere que o consumidor comunique a operadora para fazer falar seus direitos e, em último caso, procure os órgãos de atendimento ao consumidor.

Mas, mesmo estando previsto em contrato, para cortar a internet é preciso que a operadora permita que o usuário possa acompanhar seus usos quando e quantas vezes ele julgar necessário. "Esse controle não pode ser unilateral, como acontece na maioria dos casos", relatou a diretora do Procon-SP.


Usuários de telefonia celular fazem piadas na web com (falta de) serviço; confira50 fotos 3 / 50
Piadas sobre a falta de sinal das operadoras fazem sucesso em blogs de humor. As imagens são usadas para ilustrar posts com reclamações em relação a qualidade dos serviços oferecidos pelas empresas de telefonia Leia mais Reprodução
Posição das operadoras

A Vivo foi a primeira operadora brasileira a implementar a nova forma de cobrança da internet. Desde a última quinta-feira (6), a modalidade é válida para os usuários do plano pré-pago nos Estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Os clientes, segundo a empresa, receberão um SMS quando consumo atingir 80% e outro quando atingir 100% do pacote. O pacote adicional de 50 MB custa R$ 2,99 e tem validade de 7 dias.

"Para atender cada vez mais as necessidades e expectativas dos clientes, a Vivo está ajustando seus pacotes de internet móvel pré-paga. O cliente agora navega sempre em alta velocidade, sem o incômodo de o desempenho ser reduzido quando a franquia acaba", disse a Vivo, por meio de uma nota, ao justificar a mudança. A operadora afirmou ainda que a medida será estendida para outras regiões e para os planos pós-pagos nos próximos meses, mas não especificou o cronograma.

Embora não oficializado pela Oi, alguns dos clientes da operadora afirmaram ter recebido um comunicado via SMS sobre o corte do pacote de internet após o término da franquia a partir do dia 8 de dezembro. Por meio de nota, a empresa disse estar "atenta ao mercado e entende que as mudanças nos hábitos de consumo de dados podem afetar a experiência do usuário de internet móvel, gerando uma percepção negativa em relação à navegação no celular". A Oi afirmou ainda que considera o fim da velocidade reduzida, aliada ao novo modelo de cobrança por pacotes adicionais, uma tendência mundial e está avaliando com atenção essa estratégia.

A TIM também se mostrou propensa a seguir o mesmo caminho das concorrentes. Ainda que tenha dito não prever qualquer ajuste, informou por meio de uma nota que está avaliando as diferentes possibilidades. "Estamos atentos às tendências de mercado e acredita que mudanças no formato de tarifação de dados móveis são um movimento natural, em linha com o crescimento contínuo do uso de internet nos celulares e outros dispositivos. Os clientes necessitam de franquias cada vez maiores e de uma experiência de internet de alta qualidade e – nesse contexto – o modelo de redução de velocidade após o consumo dos pacotes pode criar uma percepção negativa do serviço."

Já a Claro afirmou que "está constantemente avaliando formas de oferecer aos seus clientes a melhor experiência em internet móvel do Brasil", mas não se posicionou contra ou a favor ao corte do acesso ao fim do limite da franquia, tampouco se vai ou não aderir ao modelo.