quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

INFO: Nova regra do CGI.br pode fazer e-mails falharem em 2013


Nova regra vai melhorar segurança nos e-mails.

São Paulo - Uma nova determinação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) poderá fazer algumas contas de e-mail falharem e impedir o usuário de enviar de mensagens eletrônicas normalmente a partir de primeiro de janeiro.

Para reduzir o volume de spams na web brasileira, o CGI.br. determinou aos provedores de acesso e às empresas de telefonia que não permitam mais o envio de mensagens a partir da porta 25 dos clientes de e-mail, como os softwares Outlook, Windows Mail ou Apple Mail, por exemplo. O CGI pede que essas empresas só liberem o uso de mensagens por meio da porta 587 desses programas, considerada mais segura.

A principal diferença entre as portas 25 e 587 é que esta última confere login e senha do usuário antes de disparar uma mensagem. Na prática, isto dificulta o trabalho de spammers ou crackers que montam redes zumbis para disparar e-mails usando a conta de terceiros.

O número de pessoas impactadas deve ver pequeno, uma vez que a medida não afeta nenhum usuário que utiliza serviços de webmail ou clientes baseados na nuvem. Usuários do Gmail, Hotmail, Yahoo Mail e outros serviços que podem ser acessados diretamente pelo browser não perceberão nenhuma diferença.

Já usuários que utilizam clientes instalados no PC, como é o caso do Outlook, por exemplo, muito popular em redes corporativas, podem ter o envio de mensagens bloqueado caso ainda usem na configuração do software a porta 25 para disparar e-mail.

Quem tiver a configuração antiga e for afetado pelo problema, deverá ir até a aba “configurações de e-mail” de seu programa de mensagens eletrônica e selecionar o item “porta de saída”. Neste campo, será necessário trocar o número 25 por 587.

A determinação do CGI.br deve diminuir o volume de spams em circulação no Brasil e foi acordada com as empresas de telefonia, provedores de acesso e Anatel antes de ser anunciada.

INFO: Anatel suspende ofertas de operadoras até janeiro



São Paulo - As promoções das operadoras de telefonia celular estão suspensas até janeiro. 

A Anatel tomou a decisão de interromper as ofertas das teles após o aumento no volume de reclamações dos clientes.

A decisão visa diminuir a atração de novos clientes pelas teles neste final de ano. O temor da agência reguladora é que, ao ampliar suas bases de clientes ou incentivar seus atuais clientes a falarem mais, as operadores anotassem queda na qualidade dos serviços prestados, já considerados ruins pela agência.

Esta não é a primeira vez que a Anatel suspende promoções. Há um mês, a agência proibiu a promoção “Infinity Day” da TIM, que permitia ao usuário realizar chamadas ilimitadas para outros celulares da operadora pagando R$ 0,50 por dia. Naquele mês, a Claro também teve pedido de oferta semelhante recusada pelo órgão regulador.

Ao perceber a movimentação na agência, a operadora Oi desistiu de lançar uma promoção de mesmo formato por conta de uma possível intervenção da Anatel.

A decisão da agência tem caráter temporário. A Anatel está preocupada com a sobrecarga das redes móveis neste final de ano, período tradicionalmente difícil para as empresas de telefonia. A tendência é que o órgão regulador libere a guerra de promoções a partir de janeiro.

Procurada pela INFO, a TIM informou que cumprirá os prazos do órgão regulador e voltará a estudar as estratégias de promoções apenas após a liberação da agência. A operadora Vivo afirmou que lançou promoções que obedecem as regras impostas pela Anatel. Oi e Claro não puderam ser contatadas.

Desde o início do ano, a Anatel endureceu seu controle sobre as teles móveis. Em julho, a agência chegou a proibir TIM, Claro e Oi de adicionar novos clientes à sua carteira em diversos Estados do Brasil até que as teles apresentassem um plano de investimentos.

Para auxiliar as operadoras, a agência pediu ao Congresso a aprovação de uma nova lei que desburocratiza a instalação de antenas de telefonia nas cidades brasileiras. Além disso, o ministério das Comunicações planeja reduzir os impostos sobre equipamentos usados pelas teles para ampliar sua infraestrutura móvel.

Folha: China usa novas tecnologias para bloquear sites censurados no país


As autoridades chinesas parecem estar reforçando o controle sobre os serviços de internet que conseguem transpor o chamado "Grande Firewall da China", trocadilho com a Grande Muralha da China usado para se referir ao sistema de censura que impede o acesso a certas formas de conteúdo On-line.

Tanto empresas quanto indivíduos estão sendo prejudicados por uma nova tecnologia empregada pelo governo chinês para controlar o que as pessoas leem na web.

Chineses usam lan house em Taiyuan, norte da China. 

Diversas empresas que fornecem serviços de VPN ("redes virtuais privadas", na sigla em inglês) a usuários na China dizem que o novo sistema é capaz de "aprender, detectar e bloquear" os métodos de comunicação cifrada usados por diversos sistemas distintos de VPN.

A China Unicom, uma das maiores provedoras chinesas de serviços de telecomunicação, agora vem cortando as conexões nas quais seja detectado o uso de VPNs, de acordo com um prestador desse tipo de serviço que tem diversos clientes na China.

Os sistemas de VPN cifram as comunicações entre dois pontos, para que os dados transmitidos não possam ser lidos -mesmo que sejam interceptados.

Uma conexão via VPN de dentro da China para o exterior significa que a conexão do usuário à internet começa, na realidade, do lado de lá do "Grande Firewall".

Essa técnica oferece, em teoria, acesso a vastos volumes de informações e grande número de sites que o governo chinês censura, incluindo diversas páginas de veículos de mídia ocidentais, além de serviços on-line como o Twitter, o Facebook e o Google.

Usuários chineses vinham suspeitando desde maio de 2011 que o governo do país estava tentando bloquear o uso de VPNs, e agora os provedores desse tipo de serviço começam a sentir o efeito.

A Astrill, que fornece serviços de VPN dentro e fora da China, enviou um e-mail a seus usuários para alertá-los de que o sistema de censura chinês está bloqueando pelo menos quatro dos protocolos comumente usados por VPNs, o que significa que esses serviços não funcionam.

"Essa atualização no firewall chinês prejudica muito os negócios no país", afirma a empresa, em nota.

"Acreditamos que o ministro chinês que responde pela censura seja um homem inteligente, que esse bloqueio será removido e que as coisas voltarão ao normal."

No entanto, a companhia acrescentou ainda que tentar se antecipar aos movimentos dos censores é um "jogo de gato e rato" e que está trabalhando em um sistema que tornará possível contornar o sistema de detecção.

Adrenaline: Reino Unido planeja filtros obrigatórios das operadoras para pornografia


De quem deve ser a função de controlar 
o acesso de crianças à pornografia?

Um projeto polêmico no Reino Unido planeja obrigar as provedoras de internet a realizar a filtragem da pornografia. As ISPs (internet service providers, ou provedoras de serviços de internet, em tradução livre) precisam apresentar um projeto até fevereiro do ano que vem, descrevendo como irão atuar.

A ação seria baseada em um formulário obrigatório a todos os clientes das provedoras, onde eles informariam se há menores de idade que utilizarão a conexão naquela residência. Em casos que crianças estão presentes, a provedora de internet deve incluir filtros adicionais para evitar que pessoas com idade insuficiente tenham acesso à pornografia.

O tema é bastante polêmico pois transfere a responsabilidade de controlar e educar os filhos sobre o acesso a material pornográfico, que para muitos é função exclusiva dos pais, além de criar mais burocracias e mecanismos na hora de adquirir uma conexão com internet e também na hora em que maiores de idade irão "ter seu entretenimento adulto legítimo".

G1: Irã afirma que conseguiu frustrar ciberataque contra indústrias



O Irã conseguiu combater um poderoso vírus contra suas instalações industriais no sul do país, anunciou nesta terça-feira (25) um responsável regional da defesa civil acusando os inimigos de atacar continuamente suas infraestruturas.

"Um vírus infectou (as redes de informática das) indústrias da província de Hormuzgan, mas seus avanços foram freados graças à cooperação de hackers", declarou Akbar Akhavan, citado pela agência Isna.

O vírus era do tipo Stuxnet, um verme que já atacou em 2010. O novo ataque aconteceu "nos últimos meses", acrescentou.

Segundo Akhavan, uma das vítimas do vírus é a empresa Bandar Abbas Tavanir Co., que controla a produção e a distribuição de eletricidade em Hormuzgan e nas províncias vizinhas.

O responsável acusou os inimigos do Irã dos contínuos ataques que buscavam perturbar a atividade industrial do país.

O vírus Stuxnet afetou em 2010 o programa nuclear do Irã, ao atacar as máquinas centrífugas. 

O regime de Teerã acusou Israel e os Estados Unidos de estar por trás do ataque.

INFO: China quer nome real de usuários para acesso à internet



A China pode exigir que os usuários de internet registrem-se com seus nomes reais ao se inscreverem para provedores de rede, informou a mídia estatal nesta terça-feira, estendendo uma política já em vigor em microblogs, na tentativa de reduzir o que as autoridades chamam de "rumores" e "vulgaridade".

Uma lei que está sendo discutida esta semana propõe que as pessoas tenham de apresentar seus cartões de identidade emitidos pelo governo ao assinar contratos de telefonia fixa e acesso à internet móvel, segundo jornais estatais.

"A lei deve acompanhar o desenvolvimento da internet para proteger o interesse das pessoas", disse o porta-voz do Partido Comunista em artigo na primeira página do Diário do Povo, reforçando pedidos similares veiculados na mídia estatal na semana passada.

"Só assim a nossa internet será mais saudável, mais culta e mais segura." Muitos usuários dizem que as restrições têm como objetivo claro amordaçar ainda mais as conversas online muitas vezes mordazes, ruidosas e talvez mais significativamente, anônimas, em um país onde a internet oferece uma rara oportunidade para o debate aberto.

Também poderia impedir que as pessoas expusessem a corrupção online, por temor a represálias por parte das autoridades, disseram alguns internautas chineses.

Não ficou claro como as regras seriam diferentes dos regulamentos já existentes, à medida que a mídia estatal forneceu apenas detalhes vagos e, na prática, clientes já têm há muito tempo que apresentar documentos de identidade no momento da assinatura de contratos com provedores de internet.

O governo diz que esse sistema é necessário para evitar que pessoas façam acusações maliciosas e anônimas na internet, e também que muitos outros países possuem regras similares.

INFO: Os perigos de copiar uma startup estrangeira


 
Clones: copiar uma ideia que deu certo no exterior
nem sempre funciona.

São Paulo - Entre as startups, o termo copycat significa copiar modelos de negócios que já foram testados e validados em outros países, via de regra Estados Unidos e Europa, para operar em mercados onde ainda não existam.

Algumas startups muito inovadoras alegam que, caso forem bem sucedidas, fatalmente um novo player irá copiá-la, já que não há proteção intelectual legal em muitos casos.

Existe também uma insatisfação por parte dos empreendedores brasileiros alegando que investidores apenas investem em copycats, assim, a captação do recurso tem se tornado cada vez mais difícil.

Em contrapartida, cabe analisar que modelos de negócios não são tão facilmente copiáveis. Um ótimo exemplo foi o boom de compras coletivas nos últimos anos, cujos números vêm caindo expressivamente restando apenas as empresas em que a execução se garante de forma consistente e permanente.

Um outro ponto que vale evidenciar é que as copycats não podem apenas copiar, sem inovação. Alguns aspectos ligados a regionalização devem ser levados em conta para o sucesso do negócio, adaptando condições ambientais e culturais do local. Muitas vezes o empreendedor precisa inovar em diversos quesitos para atingir a demanda local e garantir a sustentabilidade do negócio.

A TARDE: Amazon e Google em rota de colisão em 2013



Quando o CEO Jeff Bezos, da Amazon, recebeu a notícia de um projeto do Google de digitalizar e escanear catálogos de produtos, uma década atrás, as sementes de uma crescente rivalidade estavam sendo plantadas.

A notícia foi uma "chamada de despertar" para Bezos, um dos primeiros investidores no Google. Ele a viu como um alerta de que o serviço de busca na web poderia avançar sobre seu império de varejo online, de acordo com um ex-executivo da Amazon.

"Ele percebeu que o escaneamento de catálogos era interessante para o Google, mas a verdadeira vitória para o Google seria a de conseguir que todos os livros fossem escaneados e digitalizados" para depois vender edições eletrônicas, disse o ex-executivo.

Assim começou uma rivalidade que vai ganhar força em 2013, à medida que as áreas rivais das duas empresas crescem, abrangendo a publicidade online e de varejo para dispositivos móveis e computação em nuvem.

Isso poderia pôr fim às últimas áreas remanescentes de cooperação entre as duas empresas. Um exemplo: a decisão da Amazon de usar uma versão simplificada do sistema Android, do Google, em seu novo tablet Kindle Fire, conjugada aos ambiciosos planos do Google para sua unidade de dispositivos móveis da Motorola, só vão provocar mais tensão.

O confronto marca a mais recente frente em uma guerra da indústria de tecnologia em que muitos combatentes estão se espalhando por territórios uns dos outros. À espreita nas sombras do Google e Amazon está o Facebook, com o seu próprio serviço de busca e ambições de publicidade.

"A Amazon quer ser o lugar único onde você compra tudo. O Google quer ser o lugar único onde você encontra tudo, e onde a compra de coisas é uma consequência", disse Chi-Chien Hua, sócio da empresa de capital de risco Kleiner Perkins Caufield & Byers. "Assim, quando se juntam esses fatos, acho que vamos ver uma colisão natural."

Ambas as empresas têm muito em jogo.

A capitalização de mercado do Google, de 235 bilhões de dólares, é aproximadamente o dobro da da Amazon, em grande parte porque o Google obtém enormes lucros líquidos. Segundo a projeção dos analistas, esse lucro será de 13,2 bilhões dólares este ano, com base em uma enorme margem de lucro de 32 por cento, de acordo com a Thomson Reuters I/B/E/S. Quanto à Amazon, a previsão é que vá reportar uma pequena perda este ano.

Acionistas da Amazon têm sido pacientes, já que a empresa tem investido visando ao crescimento, mas ela vai ter que começar a produzir fortes lucros em algum momento -- algo mais provável se crescer em áreas de maior margem, como a publicidade. O preço da ação da Google, por sua vez, é vulnerável aos sinais de desaceleração da margem de crescimento.

Não muito tempo depois de Bezos ter se inteirado dos planos do Google para os livros, a Amazon começou a digitalizar obras e a oferecer trechos para pesquisa. Seu e-reader Kindle, lançado alguns anos depois, deve muito de sua inspiração à notícia do catálogo, disse o executivo.

Agora, a Amazon está impulsionando seus esforços de publicidade online, ameaçando atrair usuários e receita do principal site de buscas do Google.

O negócio incipiente de anúncios da Amazon ainda é uma fração do administrado pelo Google. A Robert W. Baird & Co. estima que a Amazon está no caminho certo para gerar cerca de 500 milhões de dólares em receitas de publicidade anual - um valor pequeno, dado que registrou 48 bilhões de dólares de receita total em 2011. Já no Google, 96 por cento dos 38 bilhões em vendas em 2011 vieram de publicidade.

G1: México troca armas por brinquedos e tablets


 
México troca armas por brinquedos e tablets.

O México inaugurou um programa que permite trocar armas de fogo por brinquedos, bicicletas, computadores, tablets e dinheiro.

O programa, intitulado ''Por Sua Família, Desarmamento Voluntário'', conta com o apoio da Secretaria Nacional de Defesa do México, responsável por retirar armas de circulação, e está sendo implementado pela Secretaria de Segurança Pública da Cidade do México juntamente com a Procuradoria Federal do Consumidor.

A campanha foi impulsionada após um menino de 10 anos de idade ter sido morto em novembro em consequência de uma bala perdida, dentro de um cinema na Cidade do México.

As iniciativas de trocas de armas por brinquedos e aparelhos eletrônicos estão sendo realizadas no bairro de Iztapalapa, na capital mexicana, o mesmo em que a criança foi morta por uma bala perdida em novembro passado.

De acordo com Rodolfo Rivera, o coordenador do programa, a troca de armas por brinquedos e outros produtos visa principalmente impedir que armas domésticas caiam nas mãos de crianças.

Os valores a serem pagos pelas armas que forem vendidas devem oscilar entre 2.500 pesos e 7.500 pesos (cerca de R$ 400 a R$ 1.200), dependendo do tipo e do calibre do armamento.

Campanha itinerante

Iztapalapa é o mais populoso bairro da capital mexicana e enfrenta elevados níveis de criminalidade.

Nos próximos dias, a campanha de troca de armas por brinquedos seguirá para outros bairros da Cidade do México.

Durante a operação realizada em Iztapalapa, foram ainda recolhidas armas de brinquedo que eram vendidas em mercados de rua da capital mexicana.

Pelas normas mexicanas, armas de brinquedo precisam ter cores fluorescentes e não podem ser pretas, prateadas ou marrons, como armas regulares. E precisam ainda ter dimensões distintas das de armas verdadeiras.

No início de janeiro, também na Cidade do México, será realizada uma outra campanha, que visa trocar brinquedos considerados violentos por brinquedos de caráter didático.

G1: Após mudança polêmica em política, Instagram enfrenta ação judicial


 
Fotos mais populares do aplicativo Instagram.

O Instagram, aplicativo de fotos comprado pelo Facebook, recebeu o que parece ser a primeira ação judicial civil contra o aplicativo. O processo é resultado de uma mudança que o programa planejava fazer em seus termos de uso, mas retificou algumas partes após revolta de seus usuários.

Em uma proposta de ação de classe apresentada em San Francisco, nos Estados Unidos, na sexta-feira (21), um usuário do Instagram alega que houve quebra de contrato e outros problemas em relação à atitude da companhia.

“Acreditamos que essa reclamação não tem mérito e vamos combater de maneira vigorosa”, disse Andrew Noyes, porta-voz do Facebook, por meio de um e-mail enviado à agência Reuters.

O Instagram, que permite que as pessoas adicionem filtros às fotos e as compartilhem na internet, teve sua compra anunciada pelo Facebook em abril, por algo em torno de US$ 715 milhões (o valor varia, já que parte do pagamento foi feito em ações).

Ao anunciar uma revisão em seus termos de uso na semana passada, o Instagram despertou suspeitas de que iria vender fotos dos usuários sem seu consentimento e sem fazer uma recompensa financeira ao criador do conteúdo. A nova política também traz uma cláusula mandatória, que força os usuários a abdicar de seus direitos de participar em ações judiciais de classe, com exceção de circunstâncias específicas.

Os termos atuais de uso do aplicativo, válidos até o meio de janeiro, não têm esse tipo de cobertura contra possíveis problemas na justiça.

A reação dos usuários às mudanças fez com que Kevin Systrom, CEO do Instagram, fizesse uma retificação parcial dias depois, retirando a parte dos termos que falava sobre a venda de fotos sem compensação ao usuário.

Apesar disso, o aplicativo manteve as mudanças que permitem que ele junte anúncios e conteúdo produzido pelo usuário. Além disso, a cláusula sobre as ações coletivas continua a mesma.

A ação judicial contra as mudanças foi apresentada na sexta-feira pela agência de direito Finkelstein & Krinsk. O texto informa que os compradores que não concordam com os novos termos do Instagram podem cancelar seu perfil, mas acabam abdicando de seus direitos sobre as fotos que compartilharam anteriormente.

IDG Now!: Seis dicas para usar seu tablet sem correr riscos



Cuidados simples – mas nem sempre lembrados – podem evitar muitas dores de cabeça para proprietários destes dispositivos.

Cada vez mais populares entre usuários domésticos e corporativos, os tablets podem representar um risco à segurança das informações dos usuários - muitas vezes, gente pouco acostumada com os perigos de redes sociais, malwares etc.

Veja essas dicas para usar seu dispositivo sem correr perigo:

Instale todas as atualizações

Até que os tablets cheguem às prateleiras das lojas, eles percorrem um longo caminho. Nesse período, provavelmente, foram feitas atualizações e criadas correções, voltadas a garantir a segurança. Assim, o usuário precisa estar atento para atualizar, de forma constante, o equipamento, a partir da indicação dos fornecedores. Além disso, no caso de aparelhos que usam soluções baseadas em Java e Flash, deve-se estar atento ao fato de que esses aplicativos fornecem suas próprias atualizações, independentes do sistema operacional.

Previna-se para o caso de perda ou furto

Por serem dispositivos móveis, os tablets estão sujeitos a perdas e furtos em situações cotidianas. Por outro lado, tendem a virar alvo dos ladrões, graças à demanda por no mercado. Assim, quem utiliza um tablet deve instalar algum aplicativo que permita rastreá-lo e bloqueá-lo remotamente. Isso evita que os dados armazenados no dispositivo sejam acessados.

Tenha um backup adequado

O pior pesadelo para qualquer usuário é, depois de gastar muitos meses para armazenar músicas, fotos, vídeos e todo tipo de documento no tablet perder essas informações, por conta de um problema com o equipamento. Uma alternativa para evitar esse tipo de surpresa é armazenar os arquivos em um dos diversos serviços de cloud computing (computação em nuvem) disponíveis atualmente. Outra possibilidade é instalar aplicativos que realizam o backup automático para o PC doméstico ou para um HD externo.

Cuidado com a instalação de aplicativos

Existe uma proliferação no número de aplicativos disponíveis para tablets, o que seduz os usuários a instalarem o máximo possível de programas. No entanto, os cibercriminosos têm utilizado essa tendência como uma facilidade para atacar os usuários, ao criar apps maliciosos.

Antes de instalar um novo aplicativo no tablet, deve-se tomar uma série de cuidados. O mais importante é só baixar programas que estejam disponíveis em lojas oficiais dos fabricantes e, mesmo nesse caso, deve-se ficar atento, já que este ano aumentou o número de aplicativos falsos, criados por cibercriminosos, oferecidos na Play.

Aumente a segurança nas mídias sociais

De forma geral, as pessoas utilizam os tablets para acessar e-mails, entrar nas redes sociais e navegar na internet. Por conta disso, esses equipamentos estão recheados de senhas e informações pessoais extremamente valiosas, que precisam ser conservadas.
Para prevenir ameaças em dispositivos móveis, o Facebook criou um sistema de notificação, pelo qual avisa o usuário de que alguém tentou acessar sua conta de um equipamento não identificado. Para utilizar essa funcionalidade do Facebook, basta entrar na rede social e acessar a área de “Configurações de Conta” e na sequência “Segurança”, clicando em seguida em “Aprovações de Login”.

Instale softwares de segurança

Já existem versões de software de segurança voltadas especificamente a proteger tablets e que, assim como no caso dos PCs, são fundamentais para garantir a segurança.

Adrenaline: Empresa usa 9 toneladas de batatas para testar Wi-Fi em avião



A fabricante americana de aviões Boeing usou um substituto inusitado para os passageiros em testes com o sistema Wi-Fi: batatas. Elas foram posicionadas nos assentos das pessoas ao longo de vários dias enquanto pesquisadores checavam a força do sinal. O motivo? Os estudiosos da companhia dizem que as batatas "interagem" com sinais eletrônicos de uma maneira similar ao corpo humano.

Os especialistas usaram nada menos que 9 toneladas de batatas, dispostas em sacos. Os pesquisadores afirmam que elas são "os substitutos perfeitos para as pessoas que deveriam sentar sem se mover por dias enquanto os dados seriam coletados."

Conforme a BBC, os engenheiros da Boeing fizeram vários experimentos para assegurar que os passageiros tenham o sinal Wi-Fi o mais forte possível durante o vôo, atendendo a todos os padrões de segurança e proteção contra interferência nos sistemas eletrônicos da própria aeronave.

Mundobit: Facebook lança novo aplicativo que permite enviar fotos, vídeos e cutucados com tempo de interação



E o Mark Zuckerberg continua trabalhando com tudo em seu site. Depois do Facebook Messenger e Facebook Camera, agora é a vez do Facebook Poke. O aplicativo permite que você cutuque, mande fotos ou vídeos com tempo de expiração, ou seja, se você mandar uma imagem, ela será deletada do celular do outro em questão de segundos.

Ao mandar algo, o usuário tem a opção de exigir que o arquivo expire em 1, 3, 5 ou 10 segundos. Apesar disso, o aplicativo não previne que alguém tire um screencapture da foto ou de algum momento do vídeo, então mesmo com a segurança que o original será apagado, é melhor ter cuidado com o que vai mandar.

Os usuários de iPhone já podem baixar o Poke na App Store. O Facebook ainda não informou se irá lançar uma versão para Android e BlackBerry.

UOL: Série 'Game of Thrones' foi atração de TV mais pirateada em 2012


Peter Dinklage, que vive Tyrion Lannister em 'Game of Thrones' 

De acordo com o site, foram feitos 4.280.000 downloads ilegais de um episódio da série, o que reperesenta mais do a audiência média da série nos Estados Unidos.

O Torrentfreak afirmou que houve um ''pequeno aumento'' no download ilegal pela internet.

O aumento se deu mesmo após uma ampliação nos esforços para bloquear sites que fornecem acesso a conteúdos que infringem direitos autorais.

Investigações realizadas por autoridades dos Estados Unidos, México e Ucrânia levaram ao fechamento de dois dos mais populares sites de compartilhamento ilegal de arquivos em todo o mundo, o Megaupload e o Demonoid.

AS CAMPEÃS DA PIRATARIA

  1. Game of Thrones
  2.  Dexter 
  3. The Big Bang Theory 
  4.  How I Met Your Mother 
  5.  Breaking Bad 
  6. The Walking Dead 
  7.  Homeland 
  8.  House 
  9.  Fringe Revolution 
  10.  Revolution 
Game of Thrones é uma adaptação da série de livros fantásticos A Song of Ice and Fire, de George R. R. Martin. O seriado, farto em intriga política, violência e sexo, narra as aventuras fantásticas vividas nos sete reinos imaginários de Westeros, onde verões e invernos duram décadas inteiras.

Restrições

O elevado número de download ilegais da série pode estar ligado ao fato de que a HBO, a emissora de TV paga que produz a série, não permite que serviços de streaming americanos, como Netflix, Hulu, Amazon Prime e outros, tenham acesso aos seus programas.

Para ter acesso à programação da HBO, é preciso acessar o serviço de streaming da emissora, o HBO Go Online, que só está disponível para seus assinantes.

Segundo o Torrentfreak, além dos Estados Unidos, a Austrália é um dos países que mais responde pelo download ilegal de episódios de Game of Thrones. Isso estaria ligado ao fato de que os capítulos da série são exibidos na Austrália uma semana depois da exibição original nos Estados Unidos.

Na opinião do editor do Torrentfreak, Ernesto Van Der Sar, o pirateamento de programas de TV poderia ser reduzido se os produtores de algumas das atrações televisivas mais pirateadas tornassem o conteúdo de suas acessível a um número maior de pessoas.

''Nem todas as pessoas que pirateiam o fazem porque é de graça, a disponibilidade também é um grande fator. A maior parte dos títulos que integram a lista de 10 séries mais pirateadas estão protegidos por paywalls e não são amplamente distribuídos. Se as companhias de TV as oferecessem a uma audiência maior, a pirataria seria menor do que é atualmente'', afirma Van Der Sar.

''Mas não tenho certeza de que do ponto de vista dos lucros essa seria a melhor decisão, já que eles se valem dessas assinaturas caras e ainda conseguem vender muitas delas. Se eles fossem permitir que as pessoas baixassem episódios avulsos do Netflix, por exemplo, eles provavelmente não fariam tanto dinheiro'', acrescenta o editor do Torrentfreak.
Medidas antipirataria

Diversos países estão tomando ações para coibir a pirataria. Os Estados Unidos e a Rússia - um dos países onde mais ocorrem downloads ilegais - assinaram um tratado conjunto se comprometendo a apreender e destruir equipamentos usados para piratear arquivos, a atuar juntos na criação de leis de combate aos downloads ilegais.

Entre as possíveis medidas estaria uma lei a ser implementada na Rússia que faria de servidores de internet possam ser punidos por dispor de conteúdo pirata em suas redes.

Os grandes servidores de internet americanos intruduzirão a partir do ano que vem um plano mediante o qual suspeitos de pirataria receberiam uma série de cartas de advertência e, se não cumprirem as determinações estariam sujeitos a punições como a redução da largura da banda e outras.

A Grã-Bretannha também pretende adotar medidas similiares a partir de 2013.