segunda-feira, 3 de novembro de 2014

IdgNow: Imobiliária Coelho da Fonseca investe em apps móveis para ampliar vendas


Empresa entrou no ranking do estudo Mobility Index 2014, da Pontomobi, como uma das 15 melhores marcas no uso da mobilidade

Com investimentos em site móvel e apps desde 2010, a Coelho da Fonseca, uma das maiores imobiliárias full service do país, já tem mais de 25% dos acessos ao seu site vindos de dispositivos móveis.

A imobiliária entrou no ranking 2014 do estudo Mobility Index, realizado pela Pontomobi com apoio da ProXXIma / Meio & Mensagem, como uma das 15 melhores marcas em uso de recursos de mobilidade, ganhando o status de "Mobile Expert". Com ela também estão Itaú, Oi, Coca-Cola, Banco do Brasil, Gol, Petrobrás, Red Bull, Bradesco, Vivo, TIM, HP, Microsoft, Nokia e Samsung.

“Implementamos funcionalidades inéditas para o mercado imobiliário ao longo dos anos", diz o Diretor de Marketing Digital e Inteligência de Relacionamento da Coelho da Fonseca, Allan Fonseca. Segundo o executivo, um recursos de mobilidade adotados foi colocar um código específico para SMS em mais de 5 mil placas de ALUGA-SE/VENDE-SE espalhadas em São Paulo. Com isso o interessado pode solicitar e receber em tempo real informações sobre o imóvel visado.

O estudo Mobility Index analisou 275 maiores anunciantes nacionais usando 70 diferentes critérios de avaliação. As empresas foram distribuídas em cinco diferentes perfis em função do seu "estágio de mobilidade": Zero Mobile (32,4%); Mobile Curioso (31,6%); Mobile Básico (19,6% das marcas); Mobile Ready (11%) e Mobile Expert (5,4%). O Mobility Index terá uma nova edição a cada seis meses, sendo que a próxima será publicada em dezembro deste ano.

IdgNow: Gmail 5.0 para Android ganha "novo look" e tem suporte ao Exchange


 Nick Mediati 

A nova versão do app usa design e interface do Android 5.0, o Lollipop, e agora suporta todos os tipos de emails, incluindo contas POP IMAP

A nova versão do app do Gmail da Google para Android ganhou novo visual, novos recursos e passa a suportar também outras contas de email além do Gmail. A informação foi publicada pelo site Android Police.

O visual do GMail 5.0 segue a linha do "Material Design" que a Google desenvolveu para apps Android e teve a interface de navegação renovada. Material Design é o nome dado pela Google para o novo conjunto de design e funcionalidades (look and feel) dos seus apps e é uma peça-chave no contexto do novo Android 5.0 ( o Lollipop). 

Novo mailbox

O painel da mailbox (caixa de emails), por exemplo, agora tem um novo estilo slide-out de "gaveta", e a tela de leitura de mensagens ficou mais limpa. O app também ganhou um esquema de cores mais brilhante comparado com o cinza claro da antiga versão.

Uma das grandes novidades é o suporte ao Microsoft Exchange, assim como a contas de email POP e IMAP (o que inclui na lista de emails suportados o Yahoo Mail, iCloud, e emails fornecidos por seu provedor de acesso). Portanto, você agora não vai mais precisar usar dois apps diferentes para checar todos os seus emails. Com a nova versão 5.0, o Gmail para Android tornou-se um cliente de email de uso genérico. 

A Google vai distribuir o update do app de email para os smartphones, mas pode levar algum tempo até que seu aparelho receba o update. Um jeito de acelerar o processo, se você tem pressa, é fazer o update manual. O site Android Policepublicou links para versões do APK que você pode baixar a instalar no seu smartphone manualmente.

Olhar Digital: Surge nova rede social brasileira parecida com Orkut

Surge nova rede social brasileira parecida com Orkut

Depois do Orkuti, surge uma nova rede social brasileira que quer recriar o Orkut, encerrado pelo Google no final de setembro. Trata-se da SocialDub, site que possui diversos recursos semelhantes ao finado serviço. O acesso é gratuito e pode ser feito de duas maneiras: pela conta do Facebook ou por meio de um cadastro com informações pessoais.

Tirando a barra superior do site, o design lembra bastante o Orkut, já que a página inicial do usuário é disposta da mesma forma: foto de perfil e menu do lado esquerdo, recados (no Orkut, também conhecidos como "scraps") e depoimentos no meio e comunidades e amigos do lado direito.
Além dos recursos citados acima, a SocialDub afirma possuir suporte a HTML em recados e tópicos de comunidades e os adorados GIFs. No quesito personalização, o usuário pode escolher entre 12 temas de cores.

Vale citar que não é só o Orkut que serviu de inspiração para o serviço. O SocialDub também conta com um feed de atualizações semelhante ao do Facebook e um chat muito parecido com o MSN Messenger. Este último, batizado de SocialDub Messenger, possui até mesmo opções de formatação da mensagem, assim como existia no serviço da Microsoft.

GizModo: Claro, Vivo e Oi se juntaram para comprar a TIM e dividi-la em três

Este ano, a TIM virou alvo de aquisição: a Oi disse oficialmente que queria comprar a operadora, e a Vodafone – segunda maior empresa de telefonia no mundo – também estaria interessada. Mas parece que ela irá para as mãos das outras três maiores operadoras no Brasil.

Segundo a Folha de S. Paulo, Vivo e Claro se juntaram à Oi para comprar a TIM Brasil e reparti-la em três. O valor da aquisição não foi fechado, mas pode ultrapassar os R$ 30 bilhões.

A TIM não será dividida por igual, para assim atender a exigências da Anatel e do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que poderiam vetar a aquisição caso ela prejudique a concorrência. Segundo a Folha, a Claro deve ficar com 40% da TIM; a Vivo, com 32%, e a Oi, com 28%.

Mas como será a transição para quem é cliente da TIM? Por exemplo, se você assina uma linha pré ou pós, os planos atuais serão migrados para a Vivo/Claro/Oi sem alterações? Isso ainda não foi definido; é algo que cabe à Anatel decidir.

A compra da TIM só deve acontecer depois que a Oi vender a PT (Portugal Telecom) em Portugal, o que deve ocorrer na semana que vem. A Oi precisa desse dinheiro pois está bastante endividada.

Com este negócio, Vivo, Claro e Oi saem ainda maiores e podem fazer mais investimentos na rede móvel. Mesmo assim, não há garantia que o consumidor saia ganhando: com menos concorrência, os preços podem altos e a qualidade de serviço pode cair.
Por que querem comprar a TIM?

A divisão da TIM entre as outras operadoras não é uma completa surpresa. Em novembro de 2013, a Reuters dizia:


A espanhola Telefónica… mira vender a brasileira TIM Participações em 2014… A TIM Participações pode ter que ser repartida entre as operadoras móveis que já atuam no Brasil, pois a venda para apenas uma das companhias no país elevaria em demasia a concentração de mercado, algo indesejável para o governo brasileiro.

Essa história começou no final do ano passado, quando a Telefónica – dona da Vivo – anunciou que se tornaria sócia majoritária da Telco, controladora da Telecom Italia – e dona da TIM. Ou seja, a espanhola teria controle sobre duas operadoras que, juntas, detêm 56% dos clientes de celular no Brasil.

Segundo o Cade, isso concentraria muito poder nas mãos de uma empresa. Então o órgão decidiu: ou a Telefônica arranja um novo sócio para a Vivo, ou vende sua participação na Telecom Itália. E é isso que deve acontecer.

IdgNow: Brasil vendeu 1,2 milhão de tablets entre julho e agosto, segundo IDC


Em julho a venda foi 17% superior a 2013, mas agosto teve queda de 3%. Sistema operacional Android equipa 96% dos dispositivos
Os brasileiros compraram 1,2 milhão de tablets entre os meses de julho e agosto de 2014. Os dados são de estudo Tablets Monthly Tracker, realizado pela consultoria IDC Brasil. 

Em julho foram vendidos cerca de 612 mil tablets, o que representa crescimento de 17% na comparação com o mesmo mês de 2013. Já em agosto a venda foi de 642 mil aparelhos que, embora superiores ao mês anterior, são 3% menos dispositivos que os comercializados em agosto de 2013.

Dos cerca de 1.2 milhão de tablets vendidos, 96% foram para o consumidor final e 4% para o mercado corporativo. A quase totalidade, 96%, era equipada com sistema operacional Android.

O analista de mercado da IDC Brasil, Pedro Hagge, diz que o grande momento dos tablets já passou. A tendência, segundo ele, é o produto se estabilizar no mercado e não apresentar crescimento de vendas como os registrados em períodos anteriores. 

“Tivemos um momento em que o tablet era uma verdadeira febre, com uma enxurrada de lançamentos, alguns até de baixa qualidade, o que gerou certa decepção e desconfiança para os consumidores. Muitos desistiram de uma segunda compra”, diz Hagge. Segundo o analista, “o fim da aquisição de tablets para projetos do governo e a crescente concorrência com osphablets também impactaram diretamente os números de julho e agosto”.