quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ascom Prodeb: Coral da Prodeb fará apresentação inédita no FestCoros

Coral da Prodeb fará apresentação inédita no FestCoros


Não perca mais uma apresentação do Coral da Prodeb na IV Edição do FestCoros no dia 31 de Outubro, às 19 horas no auditório da Faculdade Visconde de Cayru. 


O FestCoros Bahia é um encontro de corais a nível nacional, de caráter não competitivo, que vai dos dias 31 de outubro à 02 de novembro. O encontro musical tem como objetivo a troca do conhecimento técnico e cultural entre os participantes e o fortalecimento dos laços entre os integrantes e o próprio público. O festival também exibirá concertos oficiais noturnos e apresentações diurnas em pontos turísticos da cidade de Salvador.Além disso, o FestCoros está em parceria com a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (EMUS), que abriu a possibilidade dos regentes interessados em ministrar aulas, com temas acerca do canto de coral, se inscreverem. Esses workshops serão gratuitos a todos os participantes.

Fonte: "Prodeb-Coral da Prodeb fará apresentação inédita no FestCoros - Geral - Notícias." Prodeb-Coral da Prodeb fará apresentação inédita no FestCoros - Geral - Notícias. http://www.prodeb.ba.gov.br/modules/news/article.php?storyid=2064 (accessed October 30, 2013).

INFO: Start-Up Brasil seleciona 50 startups de tecnologia


 
Marco Antonio Raupp, ministro do MCTI, fala durante 
lançamento do projeto.

O programa Start-Up Brasil, do Governo Federal, está com inscrições abertas até o dia 19 de novembro para a seleção da segunda turma de startups. O projeto foi criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para apoiar empresas nascentes de base tecnológica e sua ligação a aceleradoras.

Nove aceleradoras selecionarão 50 empresas que serão orientadas desde a fase de concepção até sua inserção no mercado. Cada startup pode receber um investimento que vai de 20 mil até 1 milhão de reais. O valor varia de acordo com a aceleradora que apoia a empresa.

A aceleradora funciona como um agente orientado ao mercado. Costuma ser de origem privada e com capacidade de investimento financeiro para direcionar e potencializar o desenvolvimento das empresas.

Entre as aceleradoras que participam do programa estão: 21212, Acelera Brasil, Wayra, Pipa, Aceleratech, Papaya, Acelera MGTI, Outsource Brazil e Start You Up. Cada uma deverá apoiar entre oito e dez empresas nascentes.

A meta do governo é que, até 2014, 150 startups passem pelo programa. O investimento do governo no programa é R$ 40 milhões e faz parte do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

O programa funciona por edições, com duração de um ano. Em cada edição são lançadas três chamadas públicas, uma para qualificar e habilitar aceleradoras, e outras duas, semestrais, para a seleção de projetos de startups.

As inscrições estão abertas até o dia 19 de novembro fazem parte da segunda rodada de seleção. As startups precisam se inscrever pelo site do programa. Há também um edital com mais informações sobre o projeto.

Fonte: Daraya, Vanessa . "Start-Up Brasil seleciona 50 startups de tecnologia." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/carreira/2013/10/start-up-brasil-seleciona-50-startups-de-tecnologia.shtml (accessed October 30, 2013).

SECOM - BA: Governo beneficia alunos da Fábrica Cultural com equipamentos de informática






Os alunos do Núcleo Metacentro da Associação Fábrica Cultural, Organização Social (OS) sem fins lucrativos que funciona no bairro de Jardim Cruzeiro, em Salvador, estão comemorando a chegada de um lote de material inservível de informática, com 100 monitores, 54 CPUs (serão 150 no total), 38 impressoras, 22 teclados e 20 estabilizadores, doados pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

Nesta terça-feira (29), a secretária do Trabalho e Esporte em exercício, Olivia Santana, foi ver de perto como este material está sendo utilizado nas aulas práticas da Fábrica Cultural. “A doação foi muito positiva, dentro da concepção de sociedade sustentável que o Governo do Estado estimula. São ações concretas, iguais a esta que alimentam o trabalho social realizado entre os jovens, por Organizações Sociais das quais somos parceiros diretos”.

Elton Silva, 21 anos, aluno do projeto, diz que os resultados do aprendizado em sala de aula “são excelentes, abrindo novas perspectivas de vida. Agora mesmo, estamos aprendendo a customização dos gabinetes de micros, que serão utilizados no nosso Centro Digital de Cidadania (CDC) a ser inaugurado na próxima semana”.

Metarreciclagem

O coordenador do projeto, Kleber Freitas, disse que “a matéria-prima de trabalho dos jovens é o lixo eletrônico reciclado, que abre novas oportunidades de geração de emprego e renda para todos”. A professora Magali Costa, que desenvolve as aulas de artesanato com o lixo eletroeletrônico, não cabe em si de alegria com a disposição dos jovens da associação.

Segundo ela, os alunos “já estão fazendo relógios e bijuterias, entre outros produtos”. A diretora pedagógica, Teresa Carvalho, vê no grupo sinais de disposição nas aulas, que acontecem às terças, quartas e quintas-feiras, pela manhã e à tarde. Selecionada pelo edital 008/2012 da Setre, na área de reciclagem, a Fábrica Cultural atua desde 2008 na região da Península de Itapagipe.

A instituição mantém um empreendimento econômico solidário de metarreciclagem do lixo tecnológico, beneficiando 2.880 pessoas entre 18 e 30 anos. A Fábrica Cultural apoia e desenvolve ações para defesa, elevação e manutenção da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente, por intermédio de atividades culturais, educacionais e ambientais.

Fonte: "Secretaria de Comunicação Social - BAHIA." SECOM. http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2013/10/29/governo-beneficia-alunos-da-fabrica-cultural-com-equipamentos-de-informatica (accessed October 30, 2013).

Convergência Digital: Brasil vai demorar a reduzir dependência tecnológica



A indústria nacional de equipamentos como roteadores, switches e de núcleo de rede - para falar apenas em infraestrutura de comunicação - não está preparada para atender a demanda do governo e do próprio mercado, disse o general José Carlos Santos, chefe do Centro de Defesa Cibernética. Ele defendeu a criação de uma Agência Nacional da Segurança Cibernética. "As agências reguladoras atuais não estão preparadas para enfrentar esse desafio", decretou.

Ao falar sobre a dependência tecnológica - colocada como um fator crítico à infraestrutura nacional de TIC - o general Santos reiterou que não há como, nesse momento, evitar o uso de equipamentos de fornecedores estrangeiros. Ele lembra que a Marinha do Brasil está com uma licitação em curso para a contratação de 25 mil roteadores. "Há a busca de equipamentos nacionais, mas há problemas a serem superados", disse.

O chefe do Centro de Defesa Cibernética do Brasil salientou que o país está 'atrasado' em relação às potências no combate ao cibercrime. "O escritor Richard Clake, conhecido pelo livro Guerra Cibernética, deixou claro que os roteadores da Cisco e da Huawei são absolutamente iguais. E o são porque o presidente Clinton abriu os dados para os chineses", advertiu.

Para o estabelecimento de regras mais claras para o combate à guerra cibernética - iniciada com o studnex, malware criado em 2010 para ataques à instalações de sistemas nucleares e governamentais - o General Santos defende a criação de uma Agência Nacional de Segurança Cibernética. "Precisamos ter um padrão. Discutir ação padronizada de defesa cibernética. Hoje nenhuma agência reguladora está preparada para conduzir uma politica nacional", frisou o chefe do Centro de Defesa Cibernética.

Com relação às ações de espionagem dos Estados Unidos, o General Santos - numa visão militar - diz que a atuação da agência de segurança norte-americana, a NSA, foi, dentro da lei americana, correta. "Eles defendem os EUA e usam as ferramentas que têm à mão. Cabe a nós contestar o uso delas para pegar dados nosso", disse.

E perguntado sobre o efeito global da espionagem, disse que as informações liberadas pelo ex-técnico da CIA, Edward Snowden, foram uma 'bomba cibernética', com impacto semelhante ao da bomba nuclear de Hiroshima, detonada pelos EUA, durante a Segunda Guerra Mundial. "O mundo mudou com a bomba atômica. Também será diferente pós-Snowden", decretou. O general José Carlos Santos participou nesta terça-feira, 29/10, do evento Cyber Security, organizado pela Network Eventos, no Rio de Janeiro.

Fonte: Lobo , Ana Paula. "Exército: Brasil vai demorar a reduzir dependência tecnológica - Convergência Digital - Segurança." Exército: Brasil vai demorar a reduzir dependência tecnológica - Convergência Digital - Segurança. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35264&sid=18#.UnEBsPnBOz4 (accessed October 30, 2013).

INFO: Governo quer instalar controle antidoping por satélite



As análises para controle antidoping da Copa de 2014 poderão ser feitas em um laboratório, monitorado por satélite, a ser instalado no Rio de Janeiro em caráter temporário para atender à competição. A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, do ministério do Esporte, prepara a proposta de instalação da unidade para apresentá-la à Federação Internacional de Futebol.

“Um laboratório que esteja acreditado monta uma operação por satélite no Rio de Janeiro para atender, especificamente, à Copa do Mundo. Essa operação precisa ser acertada com a Fifa e depois aprovada pela Agência Mundial Antidoping [AMA]”, esclareceu o diretor executivo da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Marco Aurelio Klein, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo o diretor, essa é a opção para fazer, no Brasil, os exames de sangue e de urina do Mundial de Futebol que vai ocorrer no país, uma vez que o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (Ladetec) foi descredenciado pela AMA, em agosto deste ano, por falhas em exames antidoping.

Antes do descredenciamento, todos os exames de competições esportivas brasileiras – como os dos jogos de futebol da Taça Libertadores da América – e de países próximos (Argentina, Uruguai e Chile) eram feitos no Ladetec, que pertence ao Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Fundão, zona norte do Rio. No caso dos campeonatos de primeira e segunda divisões, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) encaminha as análises de controle de dopagem a um laboratório de Bogotá, na Colômbia.

Para Marco Aurelio Klein, a falta do laboratório no Brasil representa um problema porque a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem se prepara para lançar um programa antidoping no país. “Temos planos de começar em 2014 um programa nacional antidopagem. Pela primeira vez, [teremos] um programa sistêmico de controle de dopagem, abrangendo todo o esporte brasileiro de ponta. Não ter o laboratório neste momento é um problema sério para nós.”

Para conseguir nova acreditação, os ministérios do Esporte e da Educação estão investindo na construção de um prédio e no reequipamento do laboratório, em frente ao local atual. O diretor disse que o Ministério do Esporte é responsável por 80% dos recursos que estão sendo aplicados na obra e o da Educação, pelo restante. De acordo com o ministério do Esporte, foram repassados à Universidade Federal do Rio de Janeiro, R$ 15,7 milhões.

Junto com o diretor do Ladetec, Francisco Radler, o diretor executivo da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, participou de uma reunião em setembro, na sede da AMA, em Montreal no Canadá, para discutir a situação do laboratório brasileiro. De acordo com Klein, ficou acertado que logo que as obras e as instalações dos equipamentos mais modernos estejam concluídas, o governo brasileiro pedirá o recredenciamento do Ladetec.

“O processo [nova acreditação] inclui visitas de acompanhamento, orientação e auditorias, além de uma sequência de testes que são feitos para avaliação da calibragem dos equipamentos, que é um processo técnico. Isso que foi combinado com a AMA é que nos permite dizer que estaremos com o novo laboratório acreditado em julho ou agosto de 2015”, esclareceu Marco Aurelio Klein. A previsão dele é usar o novo prédio do Ladetec durante os Jogos Olímpicos de 2016,

O diretor informou que, até lá, os exames de controle de dopagem serão feitos por laboratórios fora do país. “Estou conversando com outros laboratórios para ver qual pode nos atender e de preferência que seja em um país que tenha acordos de cooperação internacional com o Brasil, o que facilita bastante este tipo de operação”, informou.

A América Latina tem quatro laboratórios, o do México que foi acreditado este ano; um em Havana, em Cuba; o de Bogotá, na Colômbia, e o do Rio de Janeiro, no Brasil, que é o mais antigo. No Hemisfério Sul há apenas mais dois laboratórios, além do brasileiro. Um em Joanesburgo, na África do Sul e outro em Sidney, na Austrália. “O nosso, no momento, não está acreditado, mas será novamente”, completou Klein.

Fonte: "Governo quer instalar controle antidoping por satélite." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/10/governo-quer-instalar-controle-antidoping-por-satelite.shtml (accessed October 30, 2013).

Bahia Notícias: Votação do Marco Civil da Internet fica para a próxima terça




O Marco Civil da Internet, o principal ponto da pauta do plenário da Câmara esta semana e que tranca as votações de outros projetos, não será votado nesta terça-feira (29) como estava previsto. O presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse há pouco que a matéria só deverá ser apreciada na próxima terça (5). “Haverá proposta de uma comissão geral para discutir o Marco Civil na terça, em plenário. Depois [os deputados] poderão votar na terça a noite mesmo. É um tema muito polêmico e controverso”, explicou. Há menos de dez dias, o peemedebista havia declarado que a Câmara não poderia ficar com a pauta trancada nem por mais um dia. Ainda assim, o parlamentar precisou ceder. O Marco Civil da Internet tramita há quase quatro anos no Congresso e ainda divide posições em pontos sensíveis. A matéria define direitos e deveres dos usuários e dos provedores da web e proíbe, por exemplo, que as empresas responsáveis pela conexão repassem registros de acessos dos internautas para outras empresas, o que garante o sigilo das comunicações exceto em caso de ordem judicial. O texto ainda exige a manutenção da qualidade dos produtos vendidos e proíbe qualquer monitoramento, análise ou fiscalização do conteúdo dos pacotes de dados. O grande impasse gira em torno da garantia da neutralidade da rede, criticada pelas empresas que atuam no setor.

Fonte: "Bahia Notícias / Notícia / Votação do Marco Civil da Internet fica para a próxima terça - 29/10/2013." Bahia Notícias / Notícia / Votação do Marco Civil da Internet fica para a próxima terça - 29/10/2013. N.p., n.d. Web. 30 Oct. 2013. .

CIO: Microsoft, o gigante adormecido da nuvem



Estamos acostumados a pensar em Microsoft como um gigante desajeitado, sobrecarregado com o seu legado da Era PC. Mas pense nisso: que outra empresa no mundo tem uma coleção tão grande de softwares e serviços para oferecer através da nuvem, para não mencionar a infraestrutura de nuvem para entregá-los?

A Microsoft tem os recursos para dominar o mercado de cloud. A questão, como sempre, é o quão bem ela pode executar essa tarefa.

Brad Anderson, vice-presidente corporativo da divisão Cloud and Enterprise da Microsoft, ajuda a supervisionar uma grande fatia da carteira de nuvem privada e pública: Windows Server, System Center, SQL Server, Windows Azure, e Visual Studio.

Conversei longamente com ele e o Editor executivo da InfoWorld, Doug Dineley. Falamos por mais de uma hora na semana passada. Em particular, a nossa conversa centrou-se na conexão entre o Windows Server e o Azure, embora tenho começado pelo compromisso da Microsoft com a sua nuvem pública.

Preparando-se para o domínio
A Microsoft se reorganizou, mudou o nome do da divisão Server and Tools para divisão Cloud and Enterprise. Mas de acordo com Anderson, pouco mudou em termos de responsabilidade, exceto que o Global Foundation Services passou a fazer parte desse grupo. Estes são os caras que são responsáveis ​​por toda a infraestrutura de data centers da Microsoft, incluindo os data centers Azure.

Eu tinha ouvido que a Microsoft estava investindo pesado, mas ainda assim, fiquei surpreso com a escala. "Nós devemos ter sido o maior comprador de servidores em todo o mundo no ano passado", diz Anderson. "A cada seis meses vamos ter que dobrar a nossa capacidade de computação e de armazenamento. Para lhe dar uma ideia, nos últimos três anos passamos mais de 15 bilhões de dólares em cap ex."

Isso é um pedaço de uma plataforma de lançamento na nuvem. Além disso, embora o Office 365 esteja fora da alçada de Anderson, ele atingiu a taxa anual 1 bilhão de dólares mais rápido do que qualquer outro produto na história da Microsoft (embora alguns questionem essa afirmação ). Além disso, em junho, o gerente geral do Azure, Steven Martin, afirmou que o número de clientes Azure subiu para 250 mil e foi aumentando a uma taxa de mil por dia.

Sem dúvida, muitos deles se tornaram clientes Azure após a decisão da Microsoft, em meados de 2012, de ofereceer o Azure como IaaS simples (ao contrário de PaaS), que Peter Wayner, da InfoWorld, caracterizou como tendo excelente preço-desempenho, integração com a cadeia de ferramentas do Windows, e abundância de opções open source. "Você pode apostar que um grupo de clientes também vai descobrir o Azure e atravessar a ponte que a Microsoft está construindo entre o System Center e o Windows Server por um lado, e os serviços Azure por outro.

Data Center sem fronteiras
A mensagem principal é que os clientes do Windows Server podem agora usar o Azure como uma extensão de sua infraestrutura de servidor local. "Nós somos a única organização no mundo entregando a consistência entre nuvens privadas e públicas", diz Anderson. "Você pode mover sua máquina virtual para dentro Azure sem mudar uma linha de código, sem alterar seus processos".

Anderson também afirma que a tecnologia de desenvolvimento no Azure está sendo portada para o Windows Server. Ele chama essa abordagem de "cloud em primeiro lugar." Como ele explica: "Nosso princípio de engenharia é de projeto para a nuvem. Projete para a confiabilidade, escalabilidade, segurança, disponibilidade de um serviço de nuvem pública, e depois pegue o que aprendeu e ofereça para que as organizações executem o memo em seus data centers. Deixe que o resto do mundo se beneficie do que estamos aprendendo no Azure ". Aparentemente, isso se aplica a uma ampla faixa de produtos corporativos da Microsoft, incluindo muitas das melhorias no Windows Server 2012 R2 Hyper-V .

Que tipo de casos de uso de nuvem híbrida Anderson está vendo? Os clientes estão realmente "estourando" de sua infraestrutura local para o Azure? "Você tem organizações que estão dizendo ... hmm, talvez eu coloque todos os meus servidores de Web na nuvem pública, mantendo a camada de dados em seu centro de dados privados. Então você poderia dizer que está estourando. Isso é um serviço híbrido executado em um modelo de nuvem híbrida. Estamos vendo muito isso", diz Anderson.

Dar o salto

A Microsoft lançou Azure há dois anos e meio atrás. A participação no mercado de IaaS do Azure pode ser pequena em comparação com a de Amazon, mas em parte isso se deve ao fato de a Microsoft ter empurrado teimosamente o Azure como um PaaS, até que começou a oferecer IaaS no verão de 2012. Com base no backup do Windows Server e serviços de recuperação de desastres oferecidos no Azure, tenho uma sensação de que vamos ver o número de clientes na nuvem da Microsoft crescer rapidamente.

Enquanto isso, será interessante ver como a Microsoft vai combinar o Azure com o Office 365 - e até mesmo com o Microsoft Dynamics CRM - para criar soluções completas na nuvem para pequenas e médias empresas. Há um bom potencial aí.

A InfoWorld tem martelado Microsoft, no lado do cliente, com críticas negativas do Windows 8 e do Windows Phone. Para os clientes empresariais, os erros significam pouco a longo prazo com o data center movendo-se para a nuvem. Uma estratégia de nuvem híbrida será muito interessante para a Microsoft - poucos podem igualar os recursos por trás de sua infraestrutura de nuvem pública.

Fonte: Knorr, Eric . "Microsoft, o gigante adormecido da nuvem." CIO. http://cio.uol.com.br/tecnologia/2013/10/28/microsoft-o-gigante-adormecido-da-nuvem/ (accessed October 30, 2013).

Folha de S.Paulo: Banda larga no Brasil crescerá 54,2% em quatro anos, diz Cisco



O número de conexões de banda larga no Brasil chegou a 27,2 milhões de pontos em junho, considerando acessos fixos e por modem 3G, crescimento de 15,3% em relação ao ano passado, segundo o relatório semestral da Cisco.

Também por meio do estudo, realizado em conjunto com o instituto IDC, a empresa prevê que, até 2017, esse número passará a ser 43,76 milhões, um incremento de 54,2% em relação à estimativa para o final deste ano, que é de 28,38 milhões de conexões.

A empresa atribui o crescimento às iniciativas governamentais e privadas no sentido de expandir o acesso à internet, impulsionadas pela realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no país. Outro responsável pelo crescimento é o acesso móvel --o que inclui a chegada do 4G.

Das atuais conexões, 19,9 milhões são fixas e 7,3 milhões são móveis --esses dois tipos cresceram 14% e 19%, respectivamente, no último ano. São considerados pontos móveis os acessos pós-pagos por meio de tablets e de modem 3G ou 4G (conectados por USB ao computador).

Segundo Samuel Rodrigues, analista de telecomunicações do IDC e responsável pelo relatório, há uma aceleração na adoção desse tipo de conexão móvel --seus usuários são pessoas que já têm conexão fixa em casa e que pagam pelo acesso do tipo ou moradores de áreas mal guarnecidas de opções de banda larga residencial.

"Vemos que a banda larga fixa continua crescendo, e isso deve ajudar o Brasil nos próximos anos, já que o principal problema econômico atual no país é o de produtividade", disse o presidente da Cisco no Brasil, Rodrigo Dienstmann, durante o evento em que foi anunciado o relatório, em São Paulo. "Isso tem grande impacto em serviços públicos, como de educação e de saúde."

A empresa disse, ainda, que o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) e seu respectivo regime especial de tributação, o REPNBL, são fatores que colaboram para a previsão de aumento na capilaridade da internet.

Um dos problemas apresentados é a baixa velocidade de grande parte das conexões brasileiras 41% dos usuários ainda pagam por uma conexão de menos de 2 Mbps.


Fibra ótica: um dos fatores que puxaram a velocidade média da internet brasileira para cima, junto com o 4G 

A IDC e a Cisco fazem o relatório, intitulado Barômetro, a cada seis meses, com dados fornecidos por Vivo (Telefônica), Claro e NET (Embratel), Oi, TIM, GVT, Algar Telecom, Star One e provedores menores, além de outras fontes de dados, como o governo e publicações jornalísticas.

O PREÇO É O MESMO

O preço médio pago pelo brasileiro por banda larga seguiu sendo de R$ 64, apesar de a velocidade média ter subido 556 Kbps (para 4,88 Mbps) no último ano --o que significa uma queda no preço por Mbit, decorrente em especial de avanços tecnológicos.

Dois dos fatores que puxaram a velocidade média da banda larga brasileira para cima foram o crescimento da fibra ótica (alternativa ao cabo) e do 4G, última geração de redes celulares.

Este último, para o analista que conduziu o estudo, pode ajudar a tirar o estigma de má qualidade de conexão de internet móvel no Brasil, impresso no país por conta das limitações técnicas da rede de terceira geração. "Todos sabemos que o 3G fica aquém da qualidade [de conexão] esperada. O preço do 4G ainda é alto, mas deve cair em um futuro próximo", disse Rodrigues.

O relatório aponta que, durante o primeiro trimestre, houve uma rápida adoção do 4G, que conta hoje com por volta de 200 mil usuários (somente são considerados os que usam modem em planos pós-pagos). Isso representa um crescimento trimestral bruto similar ao número de novas conexões 3G, padrão já consolidado, durante o mesmo período.

Fonte: GONZAGA, YURI . "Folha de S.Paulo." Folha online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/10/1364033-banda-larga-no-brasil-crescera-542-em-quatro-anos-diz-cisco.shtml (accessed October 30, 2013).

G1: Polícia nos EUA testa bala com GPS em perseguições


 
Cápsula contém sistema de posicionamento global
que facilita perseguições policiais.

Policiais de quatro Estados americanos estão utilizando uma bala com GPS (Sistema de Posicionamento Global), que facilita a localização de veículos perseguidos.

A ideia por trás da tecnologia, que ganhou o nome da empresa que a desenvolveu, a Starchase, é tornar perseguições policiais em alta velocidade mais seguras, permitindo que a polícia monitore o trajeto dos suspeitos sem colocar vidas em risco.

De dentro do carro, o policial aciona um botão no painel que dispara a bala de dentro de uma caixa instalada acima do para-choque dianteiro.

A bala gruda na traseira do carro à frente e a partir daí a polícia pode interromper a perseguição.

É possível rastrear não somente a localização do veículo, como também sua velocidade.

A bala com GPS está sendo utilizada nos Estados de Iowa, Flórida, Arizona e Colorado e a Starchase agora pretende levar o sistema para a Grã-Bretanha.

Os custos de instalação do equipamento são de US$ 5 mil dólares e cada bala vale US$ 500.

Privacidade

"Esta nova tática está se provando importante para a polícia. (Graças às balas) Foi possível desde resgatar meninas vítimas de tráfico humano até parar motoristas bêbados ou sob influência de drogas", disse Trevor Fischbach, presidente da StarChase.

O acadêmico britânico Dave Allen, da Universidade de Leeds, que recentemente fez uma pesquisa sobre o futuro da tecnologia para polícia britânica, disse que há um claro uso operacional para a bala com GPS.

"Eu acredito que os custos vão cair rapidamente e vamos ver as balas sendo usadas rotineiramente num futuro não muito distante", disse ele à BBC.

Mas, segundo ele, é preciso refletir sobre o uso da tecnologia, que "pode levantar questões a respeito de liberdade civis", disse ele.

Fonte :>"Polícia nos EUA testa bala com GPS em perseguições." Mundo. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/policia-nos-eua-testa-bala-com-gps-em-perseguicoes.html (accessed October 30, 2013).

INFO: Software consegue decifrar 90% dos Captchas rapidamente



Um grupo de pesquisadores da pequena empresa Vicarious afirma ter conseguido criar um software que decifra Captchas com precisão incrível. O programa da startup obteve uma taxa de 90% de acertos na resolução dos enigmas de segurança, que são muito utilizados por páginas na web para descobrir se o usuário é uma pessoa “de verdade”.

No entanto, ao contrário de diversas outras soluções ilegais disponíveis na web, a iniciativa da companhia não envolve nada criminoso. A aplicação é baseada em um algoritmo desenvolvido pelos pesquisadores há anos para “pensar e aprender como um ser humano”, e a resolução de Captchas foi apenas uma das formas que eles encontraram para testá-lo.

Ainda assim, a precisão das resoluções mostra que a tecnologia de segurança pode ter lá suas falhas – tanto que esta não é a primeira alegação de “quebra de sistema”. De acordo com um estudo linkado no post da Vicarious, um Captcha é considerado quebrado se um algoritmo chegar a uma taxa de sucesso de pelo menos 1% – marca superada em muito pelo software dos pesquisadores..

Mas fora os problemas da solução de segurança, o avanço da empresa pode representar algo notável. De acordo com seu co-fundador D. Scott Phoenix, “esta é a primeira vez que tal ato de percepção ‘humano’ é alcançado [por uma inteligência artificial], e tudo usando quantidades relativamente pequenas de dados e poderio computacional”. Isso significa que, ao contrário do IBM Watson, por exemplo, a tecnologia de Recursive Cortical Network (RCN, algo como “rede cortical recursiva”) da Vicarious não depende de “força bruta" para funcionar direito.

A resolução de Captchas foi apenas a primeira demonstração do que o sistema pode fazer. Segundo os desenvolvedores, ainda faltam muitos anos para que ele possa ser aplicado comercialmente, “na robótica, na análise médica de imagens, na busca de imagens e vídeos e muitas outras áreas”. Por enquanto, confira no vídeo abaixo o software funcionando – por ora, é a única forma que a Vicarious encontrou de provar do que ele é capaz.
Fonte: Gusmão, Gustavo . "Software consegue decifrar 90% dos Captchas rapidamente." INFO. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/10/software-consegue-decifrar-90-dos-captchas-rapidamente.shtml (accessed October 30, 2013).

Inovação Tecnologica: Debate sobre controle da internet ainda procura solução global



É um debate no qual as partes interessadas não sabem exatamente o que querem, mas sim o que não querem.

A questão de como gerenciar a internet - e quem deve fazê-lo - ganhou corpo após as revelações de espionagem na rede vazadas por Edward Snowden, ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA), incluindo a manipulação de hardware para contornar os programas de segurança.

Mas até agora, mais propostas foram rejeitadas do que bem recebidas, indicando a complexidade dos interesses envolvidos em um debate que está sendo impulsionado em parte pelo Brasil.

Em uma discussão promovida pelo centro de estudos Wilson Center, em Washington, um painel de especialistas trouxe à tona a variedade de questões presentes na discussão.

É possível conciliar a tarefa dos governos de patrulhar a rede em busca de potenciais terroristas com as liberdades fundamentais e o direito à privacidade das sociedades ocidentais?

E como evitar um confronto de "soberanias" - como disse a presidente Dilma Rousseff em seu discurso na ONU, referindo-se à espionagem norte-americana sobre outros governos, inclusive o seu - sem causar uma fragmentação da rede, ou "balcanização", como dizem os especialistas?

Solução brasileira

As questões têm levado a soluções nacionais - o marco civil da internet no Brasil, por exemplo, que está prestes a ser analisado na Câmara dos Deputados - mas, em nível global, as interrogações permanecem sem resposta, à espera de propostas que consigam fazer convergir interesses tão distintos.

"Ainda não há nenhuma proposta concreta sendo discutida", disse o conselheiro da corporação norte-americana encarregada de atribuir domínios, o ICANN, Jamie Hedlund.

Até o episódio envolvendo a NSA, os EUA podiam sem grande polêmica ser considerados um exemplo neste tipo de discussão.

A legislação norte-americana de privacidade no setor de telecomunicações data dos anos em que procurou-se evitar a repetição dos excessos cometidos pelos serviços de inteligência do governo durante o governo do ex-presidente Richard Nixon (1969-1974).

Mas a polêmica da NSA erodiu a liderança no tema - opinião comum entre analistas norte-americanos -, e a internet coloca na equação uma realidade que ultrapassa fronteiras, requerendo ações mais coordenadas em nível internacional.

Marco civil global

Voz ativa na discussão, a presidente Dilma Rousseff não esconde que pretende fazer do marco civil da internet brasileiro uma inspiração para um arranjo semelhante que gerencie o funcionamento da rede no mundo.

Entre os pontos incluídos no projeto de marco civil da internet estão a garantia de neutralidade da rede - ou seja, que todos os dados da internet possam ser acessados sem distinção de conteúdo -, a garantia de privacidade dos usuários, salvaguardas aos dados pessoais dos internautas e uma regulamentação estabelecendo em que situações conteúdo pode ser retirado da rede.

Dilma anunciou uma conferência no Brasil em abril do ano que vem com o intuito de promover discussões para chegar a uma internet "aberta, democrática e participativa".

"Defendemos (...) que haja marco civil multilateral para governança e uso da internet. Isso implicaria numa discussão sobre a proteção dos dados da internet para impedir que qualquer movimentação de combate ao terrorismo (...) seja usada como álibi para guerra cibernética", disse a presidente em entrevista a uma emissora de rádio.

Fonte: "Debate sobre controle da internet ainda procura solução global." Debate sobre controle da internet ainda procura solução global. http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=debate-sobre-controle-internet-ainda-procura-solucao-global&id=010175131029 (accessed October 30, 2013).

Convergência Digital: Data center: agora é hora de planejar

Data center: agora é hora de planejar

De acordo com o Gartner, a crescente demanda dos negócios por TI significa que os gerentes de Data Centers devem se planejar para aumentar a capacidade de processamento e armazenamento de suas empresas a uma taxa considerável nos próximos anos. “O primeiro erro que muitos gerentes de Data Centers cometem é basear suas estimativas no que já têm, extrapolando a necessidade futura de espaço de acordo com seus padrões históricos de crescimento”, diz Henrique Cecci, diretor de pesquisa do Gartner.

O uso da computação em nuvem também determinará uma revisão de uso dos espaços próprios, inclusive, para oferta de serviços para terceiros “Esta abordagem, aparentemente, lógica se baseia em duas hipóteses falhas: o espaço físico existente já está sendo usado, adequadamente, e a área utilizada é puramente horizontal”, acrescenta o executivo.

Para garantir eficiência máxima, o crescimento e a capacidade do Data Center devem ser vistos em termos de capacidade de processamento por metro quadrado, ou por quilowatt, ao invés de uma simples medida da área horizontal.

Um Data Center pequeno de 40 racks de servidores a uma capacidade de 60%, que hospeda 520 servidores físicos e tem 15% ao ano de crescimento na capacidade de processamento, precisaria de quatro vezes mais espaço físico em 10 anos.

“Com o pensamento convencional e o medo de hot spots na linha de frente, estes 40 racks, ou 1.200 pés quadrados de área ocupada, tornam-se quase 5.000 pés quadrados em, apenas, 10 anos, com os custos associados”, afirma Cecci.

“Um gerente de Data Center que repensar os planos de área ocupada, resfriamento e atualizações dos servidores pode abrigar uma maior capacidade de processamento no espaço existente e ajudar a atender às necessidades da empresa. Vamos testemunhar ambientes de Data Centers pequenos com taxas de crescimento significativas, mantendo exatamente a mesma área nos próximos 15 ou 20 anos”, diz.

Neste cenário, a consultoria recomenda a atualização da base existente de servidores com produtos mais finos de 1U de altura ou “sleeveless”, enquanto aumenta a capacidade de rack para 90%, em média, usando um design inovador para a área do piso e métodos modernos de resfriamento, como um sistema de resfriamento com dissipação de calor na porta traseira (RDHx), para reduzir as preocupações com hot spots.

Implantar um sistema RHDx pode, também, diminuir o consumo geral de energia do Data Center em mais de 40%, pois não serão mais necessários grandes volumes de ar forçado para resfriar os equipamentos. “O investimento inicial em tempo de planejamento e atualização tecnológica poderá render vantagens a médio e longo prazo para empresas que estejam prevendo um crescimento contínuo na necessidade de capacidade de processamento”, avalia Henrique Cecci.

A evolução da adoção da Computação em Nuvem também representará um alívio nas exigências de crescimento do Data Center e à medida que a tecnologia estiver estabelecida, uma parcela crescente das funções do Data Center migrarão para fornecedores especialistas ou de Nuvem híbrida. Isto aumenta, ainda mais, a probabilidade de uma empresa usar o mesmo espaço de Data Center no futuro, gerando economias de custos significativas e vantagens de negócio competitivas.

Fonte: "Data center: agora é hora de planejar - Convergência Digital - Cloud Computing." Data center: agora é hora de planejar - Convergência Digital - Cloud Computing. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35271&sid=97#.UnEAJ_nBOz4 (accessed October 30, 2013).

Gizmodo: Este é o novo Google Glass, agora com fone de ouvido opcional



Assim será a próxima versão do Google Glass. A página oficial do Google+ revelou o visual dessa atualização de hardware, e ele conseguiu ficar ainda mais estranho e ciborgue. A aparência geral permanece a mesma, porém o Google acrescentou um fone de ouvido mono.

Um porta-voz do Google explica que, de fato, o design geral do próximo Glass continua o mesmo. No entanto, a empresa fez alguns pequenos ajustes para garantir que ele funcione com diferentes óculos de sol, e com futuros óculos de grau compatíveis.

Além disso, o fone é removível e serve para quem está fora de casa/trabalho, ou para quem procura um desempenho melhor de áudio. Ou seja, parece que ele manterá o transdutor para condução óssea do som: com ele, as ondas sonoras chegam ao seu nervo auditivo através de vibrações que se movem pelo crânio. O transdutor não funciona muito bem em locais com ruído; aí entraria o fone.


O fone deve melhorar o desempenho do Glass, mas ele parece muito volumoso até nas orelhas fotogênicas destes modelos. Quem sabe a versão para consumidores não seja assim; segundo o Financial Times, ela deve ser lançada até o fim de 2014.

Usuários atuais do Glass poderão trocar seus modelos por este hardware melhor, mas o Google só deve revelar mais detalhes – como o preço – em novembro. Os Explorers também poderão indicar mais três amigos para comprar o novo Google Glass.

Fonte: Chan, Casey . "Este é o novo Google Glass, agora com fone de ouvido opcional." Este o novo Google Glass agora com fone de ouvido opcional. http://gizmodo.uol.com.br/google-glass-2-fone/ (accessed October 30, 2013).