quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Folha de S.Paulo: Por sinal melhor, governo tenta mediar acordo entre teles e estádios da Copa


Visão geral do Castelão, o primeiro estádio da Copa-2014 
a ser reinaugurado. 

O secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, afirmou que acredita em um acordo entre teles e os responsáveis pelos estádios que receberão jogos da Copa das Confederações e do Mundo para que o sinal de celular seja reforçado dentro das arenas.

"A reunião foi produtiva, clima bom, mas não é uma reunião milagrosa. Se não houver acordo [entre estádios e teles], vamos voltar a sentar e discutir o assunto", disse Alvarez. "Nossos instrumentos legais [do Ministério das Comunicações] são limitados. Temos interesse que o cidadão tenha bom sinal, receba e envie imagens, faça ligações, mas é uma questão comercial".

Para o secretário, ter o telefone funcionando dentro do estádio faz parte das expectativas "de todo e qualquer usuário em um evento histórico como esse".

Por esse motivo, o governo decidiu intervir. Cezar Alvarez destacou que o governo vem intermediando acordos também em outras áreas, como em transportes, com taxistas, e hotelaria, com empresários do setor. "Estamos ajudando a acelerar esse acordo, mas somos expectadores de acordos comerciais."

HISTÓRICO

Para o Ministério das Comunicações o assunto ganhou mais destaque desde que o secretário geral da Fifa, Jérôme Valcke, criticou as falhas no sinal de celular dentro do estádio do Castelão, em Fortaleza (CE), em partida realizada em janeiro deste ano.

Conforme antecipado pela Folha, as teles e os estádios ainda não conseguiram fechar acordo sobre aluguel de uma área onde serão instaladas antenas para reforçar o sinal de internet 3G, 4G e mesmo de voz dentro das arenas.

Sem ampliar a infraestrutura, há risco de os torcedores que forem aos jogos da Copa das Confederações em junho deste ano fiquem incomunicáveis em diversos momentos ao longo da partida, segundo o Sindtelebrasil, sindicato das teles.

O problema seria chamado de "efeito réveillon", porque as dificuldades de uso dos aparelhos móveis seria semelhante ao que já ocorre nas festas de fim de ano --quando as redes das operadoras ficam sobrecarregadas.

"Precisamos de pelo menos 120 dias para colocação dos equipamentos dentro dos estádios. Está em cima do laço", disse o presidente do sindicato das operadoras, Eduardo Levy. O primeiro jogo da Copa das Confederações será em 15 de junho.

ESTÁDIOS

"Não fechamos nenhum contrato ainda, mas a situação está encaminhada", disse o executivo. Ele diz que Brasília, Fortaleza e Salvador estão com "sinal amarelo" e Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, em situação mais crítica, com "sinal vermelho".

Apesar dos acordos estarem caminhando no Rio e em Recife, o atraso dos estádios é visto como um dos motivos para retardar a colocação das antenas para reforço do sinal de celular.

Em Belo Horizonte, o impasse é sobre o valor que será pago para aluguel da sala em que será instalada a infraestrutura das empresas. Segundo o Sindtelebrasil, as negociações seguem em andamento.

"Hoje não tratamos na reunião sobre as outras seis cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo. Mas acreditamos que resolvendo essas seis primeiras, da Copa das Confederações, as outras virão de carona", informou o sindicato.

TELEBRÁS

O secretário do Ministério das Comunicações disse que a reunião de hoje no Ministério dos Esportes, com representante das teles e prefeitos, tratou também de impasses na instalação de infraestrutura da Telebrás.

A estatal tenta instalar em todos os estádios o sinal para transmissão das partidas para os canais de TV de todo o mundo. Questões de engenharia estavam pendentes, mas foram marcadas reuniões bilaterais, entre Telebrás e estádios, para resolver o problema.

O Ministério das Comunicações não deixou pré-agendado novo encontro para tratar do andamento das ações discutidas hoje.

Folha de S.Paulo: Com nova lei, Brasil tenta aumentar controle sobre o ciberespaço



O Brasil está prestes a lançar sua primeira lei contra crimes na internet, em um esforço para proteger a lucrativa expansão do sistema bancário e do comércio eletrônico no país.

Mas especialistas em segurança alertam que as penalidades são ainda muito suaves para resolver um problema que custa cerca de US$ 700 milhõespor ano para a indústria financeira local, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A partir de abril, os hackers brasileiros que agora aparecem em vídeos no YouTube cantando "o funk do cartão clonado" e que trafegam descaradamente com informações roubadas correm o risco de pegar entre três meses e dois anos de prisão.

"O sentimento de impunidade hoje é muito grande", disse Fabio Assolini, analista de segurança online da Kaspersky Lab em São Paulo. "Os cibercriminosos brasileiros se sentem livres", acrescentou.

Além de encarecer as operações bancárias, o roubo online ameaça o crescimento explosivo do comércio eletrônico no Brasil, um negócio de US$ 12 bilhões anuais, que recentemente atraiu a Amazon.com.

Especialistas dizem que o Brasil finalmente está se movendo na direção certa, mas advertem que não há soluções imediatas para o maior ciberespaço da América Latina.

"As coisas realmente começam a mudar quando os criminosos veem que acontecem prisões", disse Limor Kessem, uma analista de segurança online da RSA, unidade da EMC Corp, em Tel Aviv. "A lei é boa, mas as pessoas precisam ver ação", argumentou.

"LEI CAROLINA"

A anarquia na internet brasileira ganhou notoriedade no ano passado, quando a atriz Carolina Dieckmann foi chantageada por hackers que invadiram seu computador e roubaram dezenas de fotos pessoais, algumas delas nuas.

Em um país que acompanha novelas com fervor religioso, o ultraje a uma estrela da TV foi a gota d´água. A "Lei Carolina Dieckmann" de criminalidade na internet foi aprovada em tempo recorde pela Câmara dos Deputados e sancionada em dezembro pela presidente Dilma Rousseff.

A lei deve ajudar o Brasil a cair de posição no ranking mundial de algumas pragas cibernéticas, como spam, phishing, vírus e trojans.

Segundo dados oficiais, as denúncias de ataques de phishing, um tipo de fraude em que os usuários de serviços financeiros são redirecionados para um site falso para roubar senhas e outros dados pessoais, subiram 95% em 2012.

A RSA diz que o Brasil é a quarta maior plataforma de ataques de phishing do planeta, depois dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha.

O que torna o Brasil tão atraente? Por um lado, a falta de regulamentação e, por outro, o crescimento sustentado da população online.

Com apenas 48% dos seus 194 milhões de habitantes online e uma classe média emergente desesperada para se conectar, o Brasil é uma das novas fronteiras de negócios online e comércio eletrônico.

Além disso, os brasileiros usam serviços bancários online a níveis de países desenvolvidos: 46% das contas bancárias no Brasil são operadas pela Internet, o dobro da média da América Latina e um nível próximo ao dos Estados Unidos.

O setor bancário diz que reduziu em 7% as perdas com fraude eletrônica em 2012, principalmente por meio de sistemas de autenticação mais rigorosos.

A Febraban saudou a nova lei, mas quer mais.

"Tenho certeza de que no futuro essas penas terão de ser revistas, porque o perigo desses crimes é maior do que o que está descrito na lei", disse Marcelo Câmara, diretor de prevenção de fraudes da Febraban.

Convergência Digital: Teles querem que antenas sejam liberadas na metade do prazo



Se ainda há divergências a serem superadas para garantir a cobertura de telecomunicações dentro dos estádios da Copa das Confederações – e, em certa medida, também da Copa do Mundo, mas nesse caso há mais tempo – tampouco há tranquilidade no lado de fora das arenas. As teles pediram nesta terça-feira, 26/2, que as licenças para novas antenas sejam expedidas muito mais rapidamente.

“Há necessidade de acelerar o processo de licenciamento das antenas de 4G. As empresas dizem que é preciso reduzir à metade o prazo médio de aprovação de licenças para dar conta da preparação para a Copa”, afirmou o secretario executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez.

As empresas calculam que será preciso instalar 9.566 novas antenas para atender a demanda das 12 cidades-sede da Copa do Mundo – sendo que seis dessas cidades devem estar prontas para a Copa das Confederações, em junho deste ano. Significa garantir 9,5 mil licenças para a instalação dos equipamentos.

“Em 2011 conseguimos instalar 9 antenas por dia. Em 2012, o ritmo acelerou para 16 antenas por dia, mas ainda precisamos mais agilidade para dar conta do que será preciso instalar”, diz o diretor executivo do sindicato nacional das teles – Sinditelebrasil – Eduardo Levy. Nas contas do sindicato, o ritmo precisa dobrar, para 30 ERBs por dia.

As teles têm compromissos para garantir cobertura nas redondezas dos estádios onde serão disputados os jogos – sem falar nas obrigações assumidas no leilão da faixa de 2,5 GHz, que implicam em garantir cobertura em pelo menos 50% dos municípios onde haverá jogos. Parte disso, aqueles onde haverá Copa das Confederações, tem que estar pronto até abril deste ano. As outras seis cidades – que completam as 12 da Copa do Mundo de 2014 – devem estar prontas até dezembro.

“É evidente que tem que acelerar, e que o compromisso dos prefeitos de tramitar em 60 dias vai ter que ser cumprido”, afirma Cezar Alvarez. Esse compromisso, no entanto, foi assumido há mais de um ano, junto ao comitê organizador da Copa do Mundo. Talvez por isso, as empresas ainda confiem em uma aprovação rápida da chamada Lei Geral das Antenas – proposta que estabelece um rito sumário para a expedição das licenças em todo o país.

Segundo Alvarez, já existe um acordo na Câmara dos Deputados para que a tramitação seja rápida, a exemplo do que se viu no ano passado, quando o projeto foi aprovado no Senado Federal. “Há um acordo de lideranças na Câmara para dar tratamento conjunto nas comissões da Câmara”, diz o secretario executivo do Minicom. Assista as posições defendidas pelo secretário-executivo do Minicom, naCDTV, do Portal Convergência Digital.

G1: Operadoras enxergam riscos em cobertura dentro de estádios na Copa



O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, informou nesta terça-feira (26) que o governo está tentando mediar os acordos firmados entre operadoras de celular e a administração de estádios para garantir a instalação de infraestrutura de serviço dentro dos estádios das cidades-sede da Copa das Confederações.

O secretário explicou que a 'mediação' feita pelo governo tem efeito limitado, pois os acordos comerciais envolvem especialmente a alocação do espaço para instalação de antenas e equipamentos voltados para a transmissão de sinal em ambiente fechados - conhecida no jargão técnico como 'cobertura indoor'.

"Não está no memorando de entendimentos firmado com a Fifa, mas todos nós queremos o melhor hotel, o melhor transporte, o melhor taxi e o melhor sinal de telecomunicações para os espectadores dos jogos", afirmou Alvarez. Nesta terça-feira ele esteve em reunião no Ministério do Esporte com as operadoras e representantes dos governos das cidades que receberão os jogos.

Por outro lado, o diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, que também participou da reunião com o governo, enxerga com preocupação a assinatura dos acordos em três cidades: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife. "O sinal vermelho está aceso nessas três cidades", disse.

Levy disse que o principal problema no Rio de Janeiro e Recife é o atraso na entrega dos estádios. "O risco é alto de não fazermos a cobertura indoor porque ainda não conseguimos entrar na sala de equipamentos". Segundo ele, são necessários 120 dias para fazer o projeto de engenharia e instalar os equipamentos. No caso de Belo Horizonte, a situação é ainda mais complicada porque envolve desentendimento sobre o preço de alocação do espaço de 200 metros quadrados necessário para instalar os equipamentos das operadoras.

O diretor do sindicado informou que ainda falta assinar acordos comerciais com as administrações dos estádios de Brasília, Fortaleza e Salvador, mas as tratativas entre as partes têm evoluído. "Ainda temos que acertar detalhes, mas as negociações estão andando", afirmou.

O secretário ressaltou que os compromissos assumidos pelo governo brasileiro envolvendo a entrega de infraestrutura de telecomunicações para o evento preparatório para a Copa do Mundo de 2014 serão cumpridos até o dia 30 de abril. O primeiro jogo da Copa das Confederações está previsto para ocorrer no dia 15 de junho.

"A Fifa nos pediu inicialmente 60 dias de antecedência, que passou para 45 e hoje está em 30 dias", disse Alvarez. Segundo ele, é neste período que serão realizados os testes para conferir se a estrutura está funcionado. O compromisso assumido pelo governo envolve, inclusive, a estrutura que será fornecida pela Telebras para garantir as transmissões de jogo pela TV e ponto de acesso à internet para a organização do evento, sala de imprensa e centros de treinamento.

TI INSIDE: Telefônica promete integração 4G e Wi-Fi em 2014



As operadoras celulares do mundo todo estão investindo em redes Wi-Fi como complemento à sua cobertura celular, de maneira a descongestionar seu espectro licenciado. A Telefônica quer dar um passo além nesse sentido e implementar uma rede híbrida em que o cliente seja transferido de Wi-Fi para 4G e vice-versa sem notar a mudança, mesmo se estiver no meio de um streaming de vídeo ou de uma chamada telefônica. Trata-se de uma rede Wi-Fi evoluída e totalmente integrada à infraestrutura móvel da operadora. Além disso, a ideia é que o usuário não precise preencher um usuário e senha a cada vez que entrar na rede Wi-Fi: sua identificação será automática. Segundo o CTO global do grupo espanhol, Enrique Blanco, a operadora será a primeira a lançar uma rede convergente LTE/Wi-Fi com essas características, o que deve acontecer em 2014. "A Telefônica quer se transformar em um provedor de conectividade inteligente", disse o executivo, durante coletiva de imprensa no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona.

De acordo com Blanco, a decisão de investir em redes heterogêneas está relacionada à evolução do mercado e ao uso feito pelos consumidores. Atualmente, ele calcula que mais de 80% do tráfego de dados em smartphones e tablets dos clientes da Telefônica em alguns países passa por redes Wi-Fi. Além disso, todos os modelos de smartphones hoje em dia vêm com conectividade Wi-Fi.

Em testes realizados na Espanha, a operadora concluiu que a integração funciona bem e ajudou a melhorar a conexão nas redes 3G e 4G. Mas reconhece que a autenticação automática é essencial para a convergência dessas redes e isso requer ainda uma padronização de mercado, que deve ficar pronta em 2014.

VoLTE

A Telefônica promete lançar serviços de voz sobre a rede 4G, o chamado VoLTE (Voice Over LTE), dentro de dois anos, quando o padrão de mercado estiver definido. Trata-se da transmissão de voz na forma de dados, pela rede LTE. Segundo Blanco, além da qualidade de áudio ser muito melhor, o tempo para completar uma chamada fica 20 vezes mais rápido, praticamente imperceptível para o usuário. Hoje, em redes 3G e 2G, em que a voz é transmitida por comutação de circuitos, a chamada é completada em aproximadamente três segundos ou mais.

Demonstrações de VoLTE e da integração entre Wi-Fi e LTE estão sendo apresentadas no stand da empresa no MWC com equipamentos da Ericsson, Qualcomm, LG, Samsung e Sony.

Chile

A Telefônica anunciou que usará equipamentos da Samsung em sua rede 4G no Chile. Outro fornecedor que já havia sido divulgado é a Nokia Siemens Networks. 

TI INSIDE: Custos e dificuldade de integração são os principais desafios para adoção da nuvem



Embora seja tida como irreversível, a computação em nuvem ainda enfrenta muitas barreiras para sua adoção, segundo pesquisa realizada pela KPMG em parceria com a Forbes Insight. Para 33% dos executivos de empresas que usam a nuvem, os custos de implantação da tecnologia foram mais altos do que o esperado, sendo que parcela semelhante deles afirma que a integração dos serviços na nuvem à infraestrutura de TI existente foi especialmente difícil. Os dois problemas apontados vão na contramão dos principais argumentos para adesão ao cloud computing — o baixo custo e rapidez na implantação.

O relatório também indica que, embora 26% dos profissionais ainda vejam a segurança como um desafio importante na adoção da computação em nuvem, parte deles reconhece que o fato de utilizar a nuvem deve melhorar a segurança, e não diminuí-la. Já para 18% dos entrevistados, a regulamentação do segmento é um desafio, enquanto somente 5,5% consideram globalmente a estrutura tributária como um desafio para a adoção da nuvem.

Apesar das dificuldades, os executivos ainda acreditam que os benefícios superam quaisquer dificuldades iniciais. Eles descobriram que o redesenho de processos simultaneamente à adoção do novo modelo é fundamental para abordar as complexidades que frequentemente aparecem nas fases de implantação e operação da tecnologia.

Questionados sobre os motivos que os levaram a adotar a nuvem (embora para quase metade dos entrevistados a redução de custos ainda seja a principal razão para tal), 28% disseram que a velocidade da migração para a nuvem foi importante, assim como o fato de a nuvem ter permitido a entrada rápida em novos mercados (27%) e a transformação dos processos de negócio (22%).

A pesquisa aponta também que mais da metade das organizações já está trabalhando com a nuvem, sendo que 70% daquelas com experiência dizem que a tecnologia já melhorou a eficiência dos processos e promoveu significativa economia de custos.

O estudo foi realizado no fim de 2012 com 674 altos executivos em organizações que usam a nuvem em 16 países, tais como Alemanha, Arábia Saudita, Austrália, Brasil, Canadá, China, Cingapura, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, França, Holanda, Índia, Israel, Itália, Japão e Reino Unido. 

INFO: Estrelas de TI apoiam site de programação



A Code.org, organização sem fins lucrativos, publicou hoje um vídeo com celebridades da tecnologia que defendem o ensino de programação nas escolas.

O vídeo tem a presença de Bill Gates (Microsoft), Mark Zuckerberg (Facebook) e Jack Dorsey (Twitter). Nele, eles contam como foram as suas primeiras experiências com um computador.

Segundo a Code.org, apenas uma em cada dez escolas americanas ensinam seus alunos a programar computadores. Se todas adotassem o ensino de programação, o país conseguiria aumentar o número de especialistas e, ainda, fortalecer o mercado americano – que, hoje, depende de muitas empresas indianas.

A Code.org oferece aulas online de programação de graça. As aulas são para qualquer estudante que não tenha aulas de programação na escola. A organização também oferece filmes para auxiliar os professores nas aulas de programação nas escolas.

Em troca das aulas, a Code.org pede doações para que possa continuar realizando seu trabalho.

Jobs – O vídeo exibe profissionais da área de TI relatando que para programar não é preciso ser um gênio, basta dedicação. “Com o grande avanço da tecnologia temos computadores em todos os lugares, e aprender a programar é uma incrível e poderosa habilidade”, diz Hadi Partovi fundador da Code.org.

Nem mesmo Steve Jobs ficou de fora do vídeo que usou uma de suas frases para chamar a atenção do público. “Todas as pessoas no mundo devem aprender a programar um software, porque isso te ensina a pensar.”

Veja o vídeo abaixo:

TI INSIDE: Empresa brasileira de apps une operações com companhia americana



A brasileira I.ndigo, desenvolvedora de aplicativos para dispositivos móveis, uniu as operações com a Taqtile Mobility, empresa com sede em Seattle, nos EUA. Ela é conhecida por ter desenvolvido os softwares para smartphones e tablets para a campanha presidencial de Barack Obama, projeto que teve participação da I.ndigo.

A fusão foi feita por meio da divisão da participação no capital da nova companhia formada, sem o aporte de recursos financeiros. A I.ndigo ficará com 50% da empresa e a Taqtile com a outra metade. Com isso, a equipe no Brasil que antes atendia cerca de 40% de projetos internacionais provenientes da Taqtile, deve aumentar seus esforços para que esse percentual chegue a 50%.

A I.ndigo iniciou as atividades em 2008 e, embora já voltada para o segmento de mobilidade, ainda atendia alguns projetos de web. A partir do ano seguinte, ela passou a se concentrar apenas no desenvolvimento de apps para celulares. Conforme explica o sócio da I.ndigo/Taqtile, Danilo Toledo, atualmente a empresa possui aproximadamente 30 clientes no Brasil, entre eles os bancos Santander e Safra, a farmacêutica EMS e a seguradora Allianz. A empresa faturou R$ 10 milhões no ano passado, o que representa um crescimento de 300% em relação a 2011. Agora, com a fusão, a expectativa é dobrar o futramento até 2014.

“Nosso diferencial é a equipe altamente capacitada e motivada. São cerca de 25 engenheiros de software, a maioria formados pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo [Poli-USP], ou seja, são pessoas disputadas por indústrias e empresas de grande porte”, conta Toledo. Segundo ele, a I.ndigo fornece incentivos como a distribuição de participação na empresa a toda a equipe. “Nosso primeiro contato com a Taqtile foi em 2009, por conta de um projeto para iPhone, o primeiro desenvolvido por nós, o qual conseguimos concluir com eficiência e em um terço do prazo. Essa e outras ações só foram possíveis pela cultura de inovação e motivação do nosso time”, ressalta o executivo.

Em nota, o co-fundador e líder de produto da Taqtile, John Tomizuka, destacou a longa união com a I.ndigo. "Esta fusão é a formalização de uma parceria sólida que já existe. Temos trabalhado em estreita colaboração com a I.ndigo desde o início da Taqtile nos EUA. Este é simplesmente o próximo passo do nosso esforço em oferecer aos nossos clientes os melhores aplicativos e as melhores experiências digitais disponíveis em qualquer lugar”. 

COMPUTERWORLD: Cinco dicas para escolha de um provedor de soluções



A manutenção dos sistemas é um dos serviços mais caros para as empresas, pois pode representar até 80% dos orçamentos atuais da TI. Não escolher um solution center com instalações adequadas, certificado e que ofereça treinamento apropriado aos seus profissionais é um erro grave, dizem os especialistas.

É comum que as organizações optem por contratar um terceiro para ser responsável pelo desenvolvimento e suporte da infraestrutura de TI. Porém, se esse processo não for conduzido com cautela, o outsourcing não resolverá os problemas e a redução de custos pode ser nula.

Um solution center é um centro onde especialistas de TI trabalham para manter e desenvolver soluções customizadas como software, aplicações em nuvem e outros produtos. Esse trabalho pode ser realizado na empresa, em um local remoto, em outra cidade ou país, promovendo a criação de postos de trabalho em diferentes regiões.

O solution center é responsável por fornecer mão de obra local e infraestrutura necessária para o funcionamento adequado dos serviços. Uma vez que o vendedor entende as necessidades do cliente, ele pode fazer uma proposta personalizada. A ideia é criar um plano abrangente que vai desde as instalações, infraestrutura de TI, segurança, acesso, pessoal treinado e processos com os quais irá trabalhar. 

Entre os serviços que podem ser oferecidos por um centro de soluções estão:

1-Desenvolvimento de aplicações

O ciclo de vida do desenvolvimento de software deve ser certificado e baseado em fundamentos de Project Management Institute (PMI, na sigla em Inglês). O escopo, custo e tempo devem ser controlados e monitorados constantemente pela unidade de projetos. É necessário fornecer suporte técnico robusto e identificar riscos que podem ocorrer ao longo do projeto.

2-Manutenção de sistemas


Esse é um dos serviços mais caros para as empresas, pois pode representar até 80% dos orçamentos atuais de TI atuais. O pior é que às vezes os gestores não sabem exatamente onde gastam grandes quantidades de dinheiro, direcionando recursos para outras áreas. A manutenção eficiente é essencial para garantir o funcionamento de aplicações vitais para os negócios. 

3- Teste de software

É essencial avaliar a qualidade e o bom funcionamento das aplicações em cada etapa de desenvolvimento. Um processo sólido reduz o risco de falha em grandes projetos, controlando a prevenção de defeitos que duplicam o trabalho. Os testes evitam atrasos nos prazos de entrega, garante a qualidade do suporte aos clientes, bem como na definição correta da estratégia de negócio.

Veja a seguir cinco qualidades que um solution center precisa ter:

1. Qualidade

É importante a contratação de uma empresa ou de profissionais que tenham as qualificações necessárias para o tipo de serviço prestado. Por exemplo, o processo de desenvolvimento, trabalho de gerenciamento de pedidos, administração de projetos devem ser baseados nas práticas do PMBOK ou CMMI.

2. Aspectos legais 

O solution center deverá se responsabilizar legalmente pela mão de obra oferecida, questões trabalhistas, direitos autorais e respeitar acordos de confidencialidade.

3. Recursos materiais

A empresa tem que operar com infraestrutura necessária para garantir a qualidade de seus serviços, seja em outro estado ou país. Isso inclui questões de segurança, conectividade com contratação de várias operadoras, ter redes com velocidade, VoIP ou o que for preciso para entrega dos serviços de forma eficiente.

4. Recursos humanos

As pessoas são o maior ativo de uma empresa. Assim lealdade e confiança é um bom indicador do que está acontecendo lá dentro do solution center. Atualmente, existem estudos que podem nos dar uma ideia das melhores empresas para trabalhar.

5. Segurança

O provedor tem de se adaptar e respeitar as necessidades de seu cliente. A infraestrutura tecnológica define o sucesso de uma empresa na medida em que a sua robustez, qualidade e sustentabilidade traduzem em aumento do investimento em TI. 

"Um centro de soluções pode ajudar as empresas a agilizar suas operações e reduzir os custos, permitindo que elas se concentrem no desempenho dos negócios", avalia David Martinez, gerente de solução Praxis Center, que recomenda que alguns cuidados na escolha do parceiro pode evitar dor de cabeça e gerar redução de custos.

Adrenaline: Operadoras americanas vão notificar clientes que baixarem conteúdo pirata



A partir de hoje, internautas americanos serão monitorados e vão receber notificações caso baixem de maneira ilegal conteúdo protegido por direitos autorais. O “Copyright Alert System” (CAS) conta com a cooperação dos cinco maiores provedores dos Estados Unidos e, conforme o grupo responsável pelo programa, o Center for Copyright Information, a medida é educativa e não tem como objetivo punir ninguém.

O grupo é uma joint venture entre detentores de direitos autorais em Hollywood e os provedores AT&T, Cablevision, Verizon, Time Warner Cable e Comcast, que contam com o apoio da Casa Branca.

De acordo com o CNET, graças ao programa, empresas do setor de entretenimento podem notificar um provedor de que determinado usuário está baixando programas de TV ou filmes piratas. A empresa, então, manda um comunicado ao cliente em questão, para “educá-lo” sobre as consequências de obter esse tipo de material.

O provedor, então, deve aumentar gradualmente a pressão sobre os clientes que ignorarem as notificações. Eventualmente, após seis advertências, a companhia pode optar por suspender seus serviços para o infrator.

“A maioria dos consumidores nunca receberá alertas”, acredita Jill Lesser, diretor executivo do CCI. “E para os clientes que acreditarem terem recebido advertências por engano, um processo fácil permitirá a análise por terceiros”, garante.

G1: Jovens investem em empresa especializada na locação de tablets



Dois jovens empreendedores resolveram investir na locação de tablets, em Curitiba. O engenheiro civil Victor Coelho, de 24 anos, e o estudante de administração Fernando Baggetti, de 22 anos, abriram, em agosto de 2012, uma empresa especializada no aluguel do equipamento. O empreendimento surgiu após uma “pesquisa de novas ideias”, como explicaram os sócios, que desejavam empreender.

O G1 publica, até sexta-feira (1º), a série de reportagens que conta a história de empreendedores virtuais. Eles levaram para a internet boas ideias, disponibilizando serviço ou produtos diferenciados no meio eletrônico, que cresce em grande escala no país.

“Encontramos em Barcelona, Madri e Paris empresas que alugam tablets. Lá, a locação é mais voltada para o turismo”, relatou Baggetti. Para inovar no serviço, os rapazes desenvolveram aplicativos próprios. “Não queríamos apenas alugar o tablet”, afirmou Coelho.

Um cardápio digital, um cadastro para banco de dados, uma pesquisa de satisfação e um catálogo eletrônico estão entre os aplicativos desenvolvidos em parceria com terceirizados. “O cardápio digital foi muito bem aceito nos restaurantes. Essa tecnologia moderniza o estabelecimento. É possível montar um cardápio com bastante informação e fotos”, garantiu o engenheiro.

Os sócios já estão de olho no mercado para a Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil e terá a capital paranaense como uma das cidades-sede. “Na falta de mão de obra fluente em outras línguas, o aplicativo é muito útil”, disse Coelho. O cardápio digital tem versão em três idiomas: português, inglês e espanhol.

A empresa atinge pessoas físicas e jurídicas. Nos seis meses de atuação, já atendeu mais de 40 clientes. Atualmente, eles contam com um estoque de 30 tablets. “A gente adquire de acordo com a demanda. Não adianta ter um estoque muito grande porque os tablets estão sempre sendo atualizados e nós queremos oferecer um material com tecnologia de ponta”, contou o estudante de administração.

A expectativa dos sócios é de crescimento. Eles explicam que o principal adversário é a falta de conhecimento das pessoas sobre o serviço que prestam. Por essa razão, eles têm investido na prospecção de clientes e em novas ideias. “É um serviço novo que cresce junto com o mercado”, pontuou Baggetti.

A empresa oferece dois modelos de tablets. A diária custa R$ 17,90; já na locação por uma semana, a diária sai por R$ 13,99. Também é possível alugar o aparelho anualmente por R$ 4,99 a diária. Os tablets alugados pela empresa custam, em média, entre R$ 1.800,00 e R$ 2.500,00.

 
Empreendimento surgiu após uma 'pesquisa de 
novas ideias' dos sócios Victor Coelho, de 24 anos, 
e Fernando Baggetti, de 22 anos.

Na agência de publicidade em que o produtor de eventos Luan Lodi trabalha, a locação de tablets é comum. “É uma ferramenta que utilizamos bastante todo mês”, disse. Ele explicou que a agência prefere alugar os equipamentos ao invés de comprá-los por segurança. “É mais seguro. Não temos um local apropriado para armazenar os tablets, então assumiríamos um risco desnecessário. Vale mais a pena locar”.

O produtor de eventos contou que os aparelhos são utilizados para vários fins. “No lançamento de empreendimentos de uma construtora, precisávamos comunicar de alguma forma. Optamos pelo tablet para mostrar as fotos”, relatou. A agência de publicidade também já usou o equipamento como banco de dados para captar mailing e como cardápio em eventos. “Às vezes, precisamos buscar clientes no aeroporto. Utilizamos o tablet no lugar da placa para ficar esperando as pessoas no desembarque”.

Já o aposentado Noé Pereira de Campos, de 67 anos, alugou o aparelho para uma viagem com a esposa. “Fomos passar um fim de semana em Cananéia [litoral de São Paulo] e locamos o tablet. Minha mulher se distraiu durante a viagem eu escutei sermões”, contou. Eles decidiram alugar o equipamento para testar qual seria a utilidade do tablet em uma viagem. Como viajam com frequência, já pensam em comprar um tablet, porém, por não ser prioridade, sempre fica para depois. “A experiência valeu a pena sem dúvida nenhuma. Nota dez. Aprovado”, garantiu o aposentado.

IdgNow!: Preparado para a era da computação consciente?



2015. Consumidores vão usar e interagir com múltiplos aparelhos conectados e ativados por sensores, conduzidos por aplicações e serviços que criam ecossistemas conscientes, independentes de plataformas ou sistemas operacionais.

Traçado pelo Gartner, este cenário será estará em discussão durante a Conferência Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, que acontece nos dias 9 e 10 de abril, quando serão abordadas as principais tecnologias e tendências do mercado móvel e wireless.

Na opinião do Gartner, a computação consciente é uma evolução natural de um mundo conduzido, não por dispositivos, mas por coleções de aplicativos e serviços que se ampliam, por meio de múltiplas plataformas, e existem fora de telas conectadas, como telefones, tablets, PCs ou TVs. Já comentamos um pouco disso aqui, no blog, quando falamos de Internet das coisas e das comunicações máquina à máquina (M2M) e em um artigo sobre estudo da IBM sobre a era dos sistemas cognitivos, na qual computadores irão, do seu jeito, ver, cheirar, tocar, sentir e ouvir.

“A computação consciente aprimora o dispositivo conectado e os serviços de nuvem pessoal, permitindo uma atividade de integração perfeita, ligada a aparelhos “invisíveis” e ativados por sensores, otimizados para um determinado conjunto de funções. Os dados e informações podem ser vinculados a outros serviços, pelos ecossistemas, plataformas e sistemas operacionais maiores”, afirma Elia San Miguel, analista do Gartner, que apresentará diversas palestras sobre mobilidade durante a Conferência.

Como resultado, as aplicações são completamente cientes de ação e inação, não precisam ser ligadas/desligadas e fornecem uma maior quantidade de informações relevantes que podem, eventualmente, levar a uma mudança comportamental. Isto é algo impossível em aplicações ou dispositivos autossuficientes. Os consumidores não precisam adotar ou se comprometer, totalmente, com uma plataforma ou serviço. Podem adotá-los por meio de interação em longo prazo e compras feitas por funções, realizadas por tarefas de curto prazo.

“Uma das experiências da computação consciente é que os dispositivos que levam o conhecimento caem em um chamado ‘espaço invisível’. Definimos como uma combinação de aparelhos e serviços unidos para formar uma experiência que não se consegue perceber no dia a dia. Na prática, os consumidores esquecerão que carregam o aparelho, que ele está desgastado ou usado até que precisem interagir com os mesmos para controlar ou obter um retorno, em termos de dados ou de informação”, diz a analista do Gartner.

Os dispositivos invisíveis e conscientes, que vão, desde relógios de pulso, porta-chaves, termostatos e sapatos, podem se tornar extraordinariamente valiosos para o usuário quando conectados aos serviços apropriados para ampliar o seu uso. Embora as ideias por trás dos atuais dispositivos conscientes estejam presentes há mais de uma década, na tecnologia “para vestir”, como a dos relógios inteligentes, na maioria das vezes, elas custaram a cair no gosto do consumidor, devido aos altos custos, o baixo valor percebido, a ênfase na tecnologia sobre a forma e a necessidade de existirem como produtos autossuficientes e serviços que não podem se ligar a um ecossistema/plataforma maior. Agora isso começa a mudar.

“Os serviços e ecossistemas de nuvem pessoal são o centro da experiência do consumidor digital. Combinados com conexões cada vez mais onipresentes, os aparelhos conscientes oferecem novas oportunidades de conduzir à adoção de novos dispositivos e agir como um ponto de inflexão para a adoção por parte do consumidor. Na medida em que os novos aparelhos digitais ficarem menores, conectarem-se a aplicações de automação residencial e de aptidão pessoal e aumentarem a funcionalidade do usuário, teremos um crescimento do uso de múltiplos dispositivos nos lares”, afirma Elia San Miguel.

A Era da comunicação M2M já chegouSegundo números da Anatel, o Brasil os chips M2M (6.747.850 milhões) superaram a quantidade de chips para o acesso à banda larga móvel no fim de 2012, respondendo por 2,58% das conexões de dados. No Mundo, a Cisco prevê que já em 2-17 os dispositivos conectados às redes móveis excederão o número de habitantes do planeta, que segundo as projeções deverá estar perto de 7,6 bilhões. Haverá perto de 10 bilhões de dispositivos móveis , parte dos quais serão módulos de M2M.

Vários observadores consideram que se alcançou um momento de impulso graças a uma confluência de fatores. No mundo, o preço dos sensores e dos processadores caiu nos últimos anos. E o custo das redes sem fios acompanhou essa tendência.

O surgimento de dispositivos mais poderosos, mais baratos aliado a custos de conectividade de rede móvel mais baixos estão na origem de uma explosão no número de dispositivos conectados e do volume de dados gerados por eles, segundo pesquisa da Oracle, realizada pela Beecham Research.

Em muitas operadoras, especialmente no Brasil, esse processo foi iniciado com a ofertas de serviços verticais de telemetria e smart grid para iluminação pública. Os dados gerados por sistemas M2M estão sendo cada vez mais usados para fins estratégicos e de criação de valor nas empresas, segundo o estudo. Estão tornando-se um um meio para a criação de novas oportunidades de negócio, a partir da criação de serviços transversais a vários setores, muitos deles relacionados com os consumidores finais, proporcionando também vantagem competitiva a usuários empresariais em mercados-chave.

O futuro das operadoras

A maioria das soluções implementadas baseia-se ainda na tecnologia 3G, mas as comunicações 4G trazem novo fôlego.

Hoje, a GSMA anunciou que as receitas de dados das operadoras de comunicações móveis vão superar as receitas com serviços de voz em todo o mundo até 2018, conforme o mundo se tornar mais conectado. A explosão dos dados móveis é resultado direto do aumento da demanda por dispositivos conectados e comunicações M2M.

Esta semana, durante o Mobile World Congress 2013, que começou ontem em Barcelona, a GSMA, apoiada pela a AT&T, Deutsche Telekom, KT, Telenor Connexion e Vodafone, montou sua Cidade Conectada (Connected City), que permitirá que os participantes vivenciem em primeira mão a cidade do futuro, onde tudo e todos poderão se beneficiar de conexões wireless inteligentes e dos sistemas que evoluirão para a computação consciente.

A Cidade Conectada conta com um ambiente urbano completo, que inclui uma prefeitura, loja de departamento, apartamentos, loja de materiais elétricos, hotel, cafeteria e lounge, escritórios, showroom de carros e uma rua. Cada área apresenta novos produtos e experiências que mostram como um futuro mais conectado – alimentado pela conectividade móvel – melhorará o dia a dia das pessoas na área de automóveis, educação, saúde, casa, varejo, entre outras.

As tecnologias em uso na Cidade Conecta são oferecida por empresas como Accenture, AirPlug, AQ, CUDO, DASAN Networks, Digi, Enswers, Ericsson, FRTek, GES, Hansol Inticube, IBM, Intel, MODACOM, Qualcomm, Samsung, SAP, Teletron e Volvo.

O objetivo da GSMA com a inciativa é a de que a Cidade Conecta a cidade nos inspire muitos setores a reconhecerem o potencial da conectividade móvel são ilimitadas e que o surgimento de um mundo realmente conectado depende apenas da nossa imaginação como governantes, empresários e consumidores.

G1: Guarda-chuva permite usar o celular por meio de cabo especial


 
Guarda-chuva Brolly tem cabo com espaço para 
colocar os dedos, o que ajuda a usar o smartphone 
na chuva.

Para que os viciados em enviar mensagens de texto possam continuar usando seus celulares e smartphones mesmo debaixo da chuva, usando guarda-chuvas para se proteger, a empresa Brolly lançou um modelo de guarda-chuva em que a pessoa pode segurar o acessório e, ao mesmo tempo, o celular.

O guarda-chuva chamado de Brolly tem um espaço para encaixar os dedos em seu cabo - o que lembra um soco inglês - que permite segurar o acessório e o celular sem o usuário ficar molhado. O material do cabo é acolchoado, o que permite segurá-lo mais facilmente.

Vendido pelo site oficial (clique aqui para acessar), o Brolly custa US$ 20 nos EUA.

 
Guarda-chuva Brolly custa US$ 20.