sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Prêmio E-GOV 2012 - e-Patentes conquista o Prêmio Excelência em Governo Eletrônico

Prêmio E-GOV 2012 - e-Patentes conquista o Prêmio Excelência em Governo Eletrônico:



A solução e-Patentes:Modernização, Transparência e Inovação no Acesso a Documentos de Patente, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), do Rio de Janeiro, foi a grande vencedora este ano do e-Gov 2012, conquistando o Prêmio Excelência em Governo Eletrônico.
A divulgação do resultado do concurso aconteceu na última quarta-feira(19/09), em Gramado, durante a solenidade de premiação realizada no Hotel Serrano, em Gramado, dentro do Seminário Nacional de TIC na Gestão Pública(SECOP 2012).

Prêmio E-GOV 2012 - É divulgado os vencedores do Prêmio e-GOV 2012

Prêmio E-GOV 2012 - É divulgado os vencedores do Prêmio e-GOV 2012:



Ontem(19/09) à noite, no Centro de Convenções do Hotel Serrano, em Gramado, aconteceu a divulgação dos nove projetos vencedores do Prêmio Excelência em Governo Eletrônico (e-gov 2012), dentro das categorias e-Administração Pública e e-Serviços Públicos.

A distinção principal, o Prêmio Excelência em Governo Eletrônico, foi para a solução e-Patentes:Modernização, Transparência e Inovação no Acesso a Documentos de Patente - do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), do Rio de Janeiro.

CATEGORIA e-ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
. Comunidade do Framework Demoiselle - Projeto aberto e colaborativo de desenvolvimento - Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro)

. Laudos Eletrônicos do Instituto-Geral de Perícias do RS - PROCERGS

. Painel de Controle do MEC - Ministério da Educação(DF)

. RENAINF no Estado de São Paulo - Registro, Cobrança e Controle de Multas de Trânsito interestaduais - Prodesp

CATEGORIA E-SERVIÇOS PÚBLICOS
. A implementação da Lei de Acesso à Informação no RS:a visão integrada entre processos e sistemas - PROCERGS

. e-CredRural - Sistema Gerenciador de Crédito do ICMS de Produtores Rurais e Cooperativas de Produtores Rurais - Diretoria de Administração Tributária- DEAT/ Secretaria da Fazenda do
Estado de São Paulo - SP

. Infoscip - Sistema de Informações do Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado de Minas Gerais - Prodemge

. Portal Móvel e Interativo do Paraná - Celepar

Bahia Notícias: Câmara Federal aprova dez concessões de radiodifusão; três para a Bahia


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (19), em caráter conclusivo, dez projetos de decreto legislativo que autorizam ou renovam, pelo período de dez anos, concessões de serviços de radiodifusão em seis estados. As propostas, apresentadas pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, serão enviadas ao Senado. Uma das concessões foi para a cidade de Vitória da Conquista e pertence à Akatu FM Ltda. Também foram aprovadas as concessões para a Associação Assistencial Dois de Julho, em Mata de São João, e para a Associação Social e Comunitária Monte Alternativas , no município de Tanquinho. Outros estados como Alagoas, Goiás, Minas Gerais, Pará e São Paulo também foram contemplados.

Convergência Digital: Provedores Internet saem em defesa do Marco Civil e da neutralidade

Os provedores regionais de Internet divulgaram nesta quinta-feira, 20/9, uma carta aberta em apoio ao Marco Civil da Internet e, especialmente, à garantia de neutralidade de rede, como prevista no projeto de lei em – complicada – discussão na Câmara dos Deputados.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), Basílio Perez, “é preciso que a lei traga uma definição clara do que é neutralidade, de forma que o tráfego não possa ser discriminado”.

Para Perez, a clareza na lei também seria uma forma de evitar a leitura da Anatel sobre o tema. “Deixar isso com a Anatel seria o pior dos cenários”, acredita. Ele insiste que o conceito não pode ser frágil a ponto de permitir degradações que fujam a critérios essencialmente técnicos ou que sejam baseadas em conteúdo ou mesmo acordos comerciais.

Leia a íntegra da carta da Abrint:

“Tendo em vista o adiamento da votação do Marco Civil da Internet, legislação essencial para definir regras comerciais e políticas de utilização da rede mundial de computadores, a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (ABRINT) vem a público reiterar sua posição:

No entendimento dos provedores regionais de internet, a neutralidade da rede define-se pela não discriminação de tráfego com objetivos comerciais ou dos conteúdos acessados. A definição vigente garantiu até hoje o surgimento de novos produtos e serviços, numa rapidez nunca experimentada anteriormente pela humanidade.

Serviços como VoiP, compartilhamento de vídeos, filmes, redes sociais, dentre outros, não teriam surgido se os detentores dos meios de comunicação pudessem interferir na rede impedindo sua disseminação. O avanço tecnológico que experimentamos poderia criar concorrência com os serviços que essas empresas já oferecem.

A população não pode ficar a mercê dos interesses comerciais dos grandes operadores de telecomunicação que, em um ambiente sem neutralidade, poderiam determinar conteúdos que fossem adequados aos seus negócios e interesses.

A ABRINT defende que o Marco Civil defina claramente a posição da Nação sobre o tema com a chancela dos poderes Legislativo e Executivo e por força de lei, sem necessidade de regulamentação posterior, garantindo a democracia no uso da internet e um ambiente comercialmente justo.

Basílio Perez, presidente da Abrint”

TI INSIDE: Abrint reforça sua defesa pela neutralidade de rede




A Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) divulgou nesta quinta, 20, uma carta aberta em que reitera sua posição a favor da neutralidade de rede, tema que vem impedindo a aprovação do Marco Civil da Internet em comissão especial. De acordo com a associação, se a neutralidade não existisse, serviços como VoIP e compartilhamento de vídeos não teriam surgido. Confira abaixo, a íntegra da carta, assinada pelo diretor da associação, Basílio Perez.

Tendo em vista o adiamento da votação do Marco Civil da Internet, legislação essencial para definir regras comerciais e políticas de utilização da rede mundial de computadores, a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (ABRINT) vem a público reiterar sua posição:

No entendimento dos provedores regionais de internet, a neutralidade da rede define-se pela não discriminação de tráfego com objetivos comerciais ou dos conteúdos acessados. A definição vigente garantiu até hoje o surgimento de novos produtos e serviços, numa rapidez nunca experimentada anteriormente pela humanidade.

Serviços como VoiP, compartilhamento de vídeos, filmes, redes sociais, dentre outros, não teriam surgido se os detentores dos meios de comunicação pudessem interferir na rede impedindo sua disseminação. O avanço tecnológico que experimentamos poderia criar concorrência com os serviços que essas empresas já oferecem.

A população não pode ficar a mercê dos interesses comerciais dos grandes operadores de telecomunicação que, em um ambiente sem neutralidade, poderiam determinar conteúdos que fossem adequados aos seus negócios e interesses.

A ABRINT defende que o Marco Civil defina claramente a posição da Nação sobre o tema com a chancela dos poderes Legislativo e Executivo e por força de lei, sem necessidade de regulamentação posterior, garantindo a democracia no uso da internet e um ambiente comercialmente justo. 

Terra: Felicidade dos brasileiros depende menos de inclusão digital


Celulares são a principal plataforma de inclusão
digital (
Foto: Shutterstock)

Ao contrário do que acontece na maioria dos países, a felicidade do brasileiro não é tão determinada pelo acesso a tecnologias digitais. Essa é uma das conclusões do estudo "O Início, o Fim e o Meio Digital", realizado pelo Centro de Políticas Sociais (CPS) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com a Fundação Telefônica. Usando microdados do Censo 2010 e informações sobre inclusão digital de mais de 150 países, a pesquisa ainda mede o uso de diferentes Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), sintetizando os resultados no Índice de Telefonia, Internet e Celular (ITIC).

O Brasil está na 72ª colocação, com 51,25% de ITIC - pouco mais do que a média global, que é 49,1%. O líder mundial de acesso à tecnologia é a Suécia (95,8%), seguida por Islândia (95,5%) e Cingapura (95,5%). No fim do ranking, estão Burundi (5,75%), República Centro Africana (5,5%) e Etiópia (5,5%). Os dados locais sobre o país apontam o município de São Caetano (SP) no topo do ranking do ITIC, com 82,6%, enquanto Fernando Falcão (MA) registra o índice mais baixo, 3,7%. Entre as capitais, Florianópolis larga na frente com 77,1%.

Ao relacionar o indicador com níveis de felicidade, o estudo indica que, a cada 10% de ganho no ITIC, a felicidade presente sobe 2,2%. O acesso à telefonia interfere mais no caso de mulheres, enquanto a internet influencia igualmente no estado de espírito de mulheres e homens. O estudo, contudo, ressalva que a inclusão digital não traz felicidade.

O Brasil, por sua vez, se mostrou um país à parte dessa tendência. A diferença de correlação entre felicidade presente e acesso à telefonia registrada entre os brasileiros é a menor de todas, o que, segundo a análise, pode significar um baixo impacto dos TICs, ou ainda um sinal de riqueza em geral na felicidade dos indivíduos. A última hipótese estaria de acordo com a nota média que os brasileiros dão à sua expectativa de satisfação com a vida em 2015, que é de 8,6. A média mundial é de 6,7.

Inclusão a partir do celular

O celular é apontado como a principal plataforma de inclusão digital, principalmente porque sua cobertura supera a de computador com conexão de internet. Em 2011, a média mundial da abrangência da rede de celulares era de 79,96%, contra 36,3% de computadores com internet. Entre os brasileiros, esse número chega a 87% em relação ao alcance dos celulares (enquanto isso, 18 cidades no País apresentam incidência nula de computadores com internet).

O celular deixou de ser critério de distinção entre os emergentes, tornando-se instrumento de trabalho inclusive para integrantes da classe C. Ainda assim, a pesquisa revela que 65% da população está alheia a elementos básicos da era da informação.

Portal NE10: Como se comportam os eleitores brasileiros nas redes sociais

Como se comportam os eleitores brasileiros nas redes sociais

Convergência Digital: Brasil terá destaque no avanço do 4G



As vendas de smartphones LTE deverão chegar a 490,5 milhões no mundo em 2017, segundo previsão da Pyramid Research divulgada nesta quinta-feira, 20/09. Hoje, revela o estudo, as conexões 4G são mais voltadas para os modems destinados aos computadores e tablets, com os terminais celulares sendo responsáveis por apenas 0,8% das vendas.

Mas esse cenário está bem perto de mudar. Para a Pyramid, a tendência será de que, nos próximos três anos, os smartphones assumam a liderança. China e Indonésia terão forte influência para o fortalecimento dos terminais celulares.

Na América Latina, no entanto, a tendência é que o LTE cresça mais lentamente. Ainda assim, a consultoria espera que quase 7% do total de assinaturas móveis no Brasil sejam da tecnologia LTE em 2017. " O Brasil será um impulsionador importante de crescimento global do LTE, apesar da média baixa de adoção, por conta do número total de habitantes", informou a Pyramid.

De acordo com a projeção da consultoria, as assinaturas de serviços LTE devem chegar a 54 milhões ao final de 2012, menos de 1% do total. Para 2017, o total de usuários deve chegar a 802,2 milhões, 10% do total de usuários móveis no mundo. Para isso, a taxa de crescimento composto anual deve ser de 72%.

TI INSIDE: Fabricante de navegador de internet processa Google e Apple




A desenvolvedora de navegadores de internet para dispositivos móveis Unwired Planet (ex-Openwave) abriu processo judicial contra o Google e a Apple na Corte Federal de Nevada, nos Estados Unidos. As empresas são acusadas de quebrar dez patentes da fabricante de software.
A fabricante do iPhone é acusada de usar as tecnologias da Unwired Planet para mensagens na nuvem, conteúdo digital móvel, serviços de localização, entre outras. Já o Google teria utilizado ilegalmente os registros para o desenvolvimento do Android, do Google AdWords, Google Wallet, para publicidade e busca em dispositivos móveis.
Procurados pelo blog de tecnologia All Things Digital, ligado ao The Wall Street Journal, a Apple e o Google não responderam às solicitações para comentar o caso. O gigante das buscas disse que sequer havia recebido a notificação formal sobre a ação.
"As ações seguem uma revisão cuidadosa lançada no ano passado, quando começamos a transformar a Unwired Planet em uma companhia de propriedade intelectual", disse o CEO da companhia, Mike Mulica, em comunicado. "Este litígio marca um passo chave na nossa estratégia de maximizar o valor a nossos acionistas pela licença de nosso portfólio robusto de patentes", enfatiza na nota. 

TI INSIDE :Falta de regras pode alavancar oferta de serviços em nuvem no Brasil, diz especialista




A inexistência de uma legislação específica que regulamente a oferta de serviços de computação em nuvem abre enormes oportunidades para que fornecedores brasileiros explorem esse filão de mercado. A opinião é do sócio da Opice Blum Advogados Associados, Rony Vainzof, especializado em direito digital. Segundo ele, isso faz com que as empresas nacionais possam competir em pé de igualdade com companhias estrangeiras. "Atualmente, a maioria dos serviços na nuvem é ofertada por grandes empresas americanas, como o Google e a Amazon.com. Elas não especificam em contrato, por exemplo, a proteção do acesso aos dados de clientes", ressalta Vainzof, acrescentando que para obrigar que isso seja cumprido o cliente teria de gastar enormes somas com a abertura de ações em tribunais estrangeiros.
O advogado ressalta, também, que tampouco é informado explicitamente a localização geográfica dos servidores onde as informações serão armazenadas, que podem estar em qualquer parte do mundo. Com isso, há um impasse no direito digital – em caso de acesso aos dados, não há um consenso sobre qual lei deve ser aplicada. Segundo Vainzof, o que geralmente ocorre é que acaba prevalecendo a legislação dos Estados Unidos, desfavorecendo as companhias brasileiras.
"Recomendo que as empresas especifiquem no contrato de prestação de serviços a resolução de questões jurídicas dentro da lei brasileira. Caso isso não ocorra, recomendo a desistência da contratação do serviço", explica o advogado. Ele lamenta, contudo, que nem sempre os empresários seguem essas recomendações em razão da extrema necessidade de contratação dos serviços e dos baixos preços da computação em nuvem.
O advogado da Opice Blum enxerga um diferencial competitivo das fornecedoras de serviços brasileiras que dispõem de um sistema próprio. "Elas podem garantir atributos legais entre as partes e ter mais segurança, mesmo com a ausência de regulamentação sobre serviços em nuvem", explica.

Segurança de dados

Outros problemas apontados por especialistas dizem respeito ao marco civil da internet e a lei de cibercrimes. Segundo eles, o atraso na aprovação dessas leis tem impedido a atuação de seguradoras de dados e informações eletrônicas no país. Isso porque a legislação penal brasileira não tipifica alguns crimes existentes na esfera digital, como o acesso a sistemas e informações eletrônicas. Com isso, as seguradoras não podem atuar na proteção de dados porque não há uma tipificação da infração.
"Estamos preparados globalmente para lidar com isso e temos equipes especializadas em checar se os fornecedores de computação em nuvem, por exemplo, têm condições de assegurar e proteger os dados dos clientes", defende o consultor sênior José Fidalgo, da Allianz Global Corporate & Speciality (AGCS), divisão do grupo Allianz voltada à venda de apólices de seguros corporativos de grande porte. Embora a AGCS atue na proteção de informações na Europa, ele não vê perspectivas para oferta desse serviço no Brasil.
Segundo o diretor de grandes riscos da Allianz Seguros, Angelo Colombo, hoje é possível garantir apenas danos físicos de aparelhos, como smartphones e tablets, não a perda ou roubo de informações críticas. "A questão da segurança, especialmente em computação, é um grande problema educativo para os próprios usuários não se colocarem em situações de risco. A saída, por enquanto, são software que reduzem a incidência de ocorrências”, finaliza. 

INFO: TV pela internet da USP ganhará novos canais

Por Rafael Ferrer, de INFO Online


São Paulo - A Universidade de São Paulo (USP) renovará amanhã (21) a tecnologia de TV por IP da instituição de ensino.

A IPTV USP, que usa a tecnologia de Internet Protocol Television, ganhará os canais temáticos TV USP, Saúde, Tecnologia, Ciência e Arte e Cultura. Hoje, a TV online da universidade conta com programas elaborados pela USP, outras faculdades e centros de pesquisas.

A USP afirma que uma videoteca virtual permitirá buscar por títulos de vídeos em um acervo com mais de nove mil conteúdos produzidos internamente na universidade.

A infraestrutura da IPTV USP existe desde 2007 e é um resultado de projeto desenvolvido no Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores da Escola Politécnica da USP.

TI INSIDE : Startup inova no agendamento de consultas e serviços de saúde





Com apenas sete funcionários, a novata Zap Saúde prevê atingir receita de R$ 7,7 milhões em seu primeiro ano de atuação, graças ao diferencial de tornar gratuito o cadastro de agendamento online para a área da saúde. "Não há custo para cadastro na plataforma. A rentabilidade ocorre na medida em que os clientes usam a plataforma para pagar serviços particulares de forma antecipada, acrescidos de uma taxa de conveniência", explica o diretor de TI da empresa, Gustavo Disarz.
Assim, a receita do Zap Saúde será gerada a partir de uma taxa de conveniência cobrada por consultas particulares, no valor mínimo de R$ 13,50. "Para valores (de consultas) acima de R$ 90, é aplicada uma taxa de 8% a 15%, escalonamento que varia conforme o valor da consulta ou procedimento", explica o CEO do empreendimento, André Becker. Os usuários de convênio ou de seguro terão acesso gratuito ao serviço.
O portal de agendamento é sediado na incubadora Raiar, no Parque Científico e Tecnológico da PUC-RS, o TecnoPuc. A proposta é ampliar e facilitar o acesso da população aos serviços e profissionais, e se destaca por ser, segundo Disarz, a primeira plataforma de agendamento com pré-pagamento, já que as ferramentas disponíveis no portal não só substituem as agendas físicas – possibilitando que as consultas, procedimentos, seções e exames sejam marcados via web – como também permitem o pagamento por meio da internet, inclusive de forma parcelada. "O modelo de negócio é dirigido pela oferta de serviços de saúde para clientes, no mesmo modelo de sites convencionais de comércio eletrônico", explica, por analogia, Disarz.
Disponível para cadastro de profissionais desde julho, o lançamento para o público acontecerá no início de outubro, "já com funcionamento pleno da ferramenta, incluindo o pagamento via web", comemora Disarz. Ele, no entanto, diz que a empresa tem alguns desafios. "O principal fator crítico de sucesso do Zap Saúde é a captação da rede de profissionais", revela. Esse, inclusive, é o motivo pelo qual a startup optou por um modelo de negócios gratuito não apenas para o público final, mas também para profissionais, clínicas e hospitais disponibilizarem seus serviços.
A plataforma, de acordo com Disarz, busca soluções específicas para situações diferentes em cada uma das bases que atua, e se alinha a algumas carências do setor. "Profissionais da saúde que atendem com hora marcada muitas vezes têm horários ociosos e perdem de 10% a 20% de seus horários por desistências dos pacientes ("no-show"), sem aviso prévio", informa. Caso o serviço fosse previamente pago, esse entrave possivelmente se solucionaria.
Além disso, ele lembra que essas pessoas têm uma despesa fixa com o processo de agendamento de consultas, como call centers de clínicas. E ainda aponta a forma de pagamento como outra dificuldade a ser suprida com o serviço. "Muitos profissionais, principalmente aqueles que atendem a domicílio, ou em consultórios, não oferecem a facilidade de pagamento com cartão de crédito ou débito aos seus clientes", detalha Disarz.

Demanda x oferta
Para justificar o plano de negócio, o diretor de TI do Zap Saúde aborda o cenário da oferta de serviços de saúde no país, que "com capacidade ociosa, observada pela perspectiva dos profissionais de saúde, observou-se uma demanda da população que não estava sendo atendida", informa. "Com a atual crise na saúde pública, o aumento da renda per capita dos brasileiros, e o crescimento da verba investida pelas famílias em saúde, foi possível constatar uma desconexão entre oferta e demanda", completa.
De acordo com Becker, inclusive, alguns argumentos tornam o segmento de saúde no Brasil "altamente promissor". Ele justifica alegando que dos 190 milhões de consumidores potenciais, 90 milhões de brasileiros não possuem plano de saúde. No entanto, nesse último grupo, consolida-se uma classe C emergente "com poder aquisitivo suficiente para não depender unicamente do Sistema Único de Saúde (SUS), ainda manifestamente insuficiente e carente de qualidade", expõe, acrescentando que a chamada classe média passou a representar 50,5% da população brasileira, segundo estudo da FGV.
Diante desse cenário sócio-econômico, o CEO encontra motivos para ser mais específico. "Pacientes que não têm convênio e dependem principalmente do SUS, ou que têm convênios que não cobrem uma especialidade ou exame requerido, muitas vezes aguardam por dias ou meses por um atendimento", informa. Dessa forma, Becker salienta que mesmo quando há pacientes dispostos a pagar pelo exame ou atendimento, não há, hoje, acesso às informações sobre onde encontrar o que procuram com boa relação preço/qualidade.
E o profissional ainda lembra que a plataforma oferece outras especialidades muitas vezes não cobertas por planos de saúde, como nutricionistas, psicólogas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos. No entanto, ele pondera que a intenção do empreendimento não é concorrer com os planos de saúde, mas complementar a oferta de saúde, justamente por oferecer essas especialidades nem sempre cobertas pelos planos. "As [pessoas] que não tem plano de saúde podem procurar uma consulta particular. As [pessoas] que tem plano de saúde podem agendar sua consulta de convênio pela Zap Saúde", explica.
A plataforma também está de acordo com uma das principais tendências da atualidade: a mobilidade. O serviço online pode ser acessado tanto em computadores, como em celulares e tablets.

Expectativas
Apesar de ser recente, as expectativas da empresa não são tímidas. "Prevemos garantir um profissional de saúde a cada 25 mil habitantes em 12 especialidades diferentes", conta Disarz. A estratégia de crescimento orgânico, segundo o diretor de TI, propõe que a rede de provedores de saúde disponibilize 2.792.640 consultas/exames por mês até o final do terceiro ano da plataforma.
A empresa ainda estima que no primeiro ano de atuação contará com um banco de dados ativo de 660 profissionais individuais, 70 clínicas médias e 10 clínicas grandes/hospitais.

A criação da plataforma aconteceu dentro do período de 10 meses, e contou com um investimento inicial de R$ 500 mil reais, proveniente de investidores anjo. Desse montante, R$ 300 mil foram apenas para TI. Além disso, Becker aponta estarem "em definição do modelo de negócio com seguradoras e assistências."
Quanto ao retorno desse valor, Disarz explica que como o aporte financeiro do Zap Saúde é feito por investidores anjo, o foco principal está na formação da rede da plataforma, e não na rentabilidade. Mas salienta: "de acordo com um planejamento estratégico muito minucioso que foi realizado, já esperamos resultados no primeiro ano de operação." A estimativa, como dito, é atingir R$ 7,7 milhões no primeiro ano.
Becker acrescenta outro motivo que levará ao alcance do expressivo valor. "Estamos estabelecendo um novo aporte financeiro para agressivo investimento de marketing e operação nos primeiros 12 meses", detalha.
Para tanto, atualmente, a ZAP Saúde já tem alguns números. A empresa conta com profissionais cadastrados de 36 cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, "e segue recebendo cadastros de profissionais de todo País", comemora Disarz. Atualmente, existem 200 provedores de saúde utilizando o produto apenas em Porto Alegre.
Além da sedimentação do serviço, a companhia tem outros planos de TI para os próximos meses, como a disponibilização de serviços premium; a criação da ferramenta de whitelabel, "possibilitando incluir a busca e o agendamento diretamente no próprio site de hospitais, planos de saúde e grandes clínicas" e "a definição do preço pelo próprio cliente, seguindo o modelo make your own price", finaliza Disarz. 

TI INSIDE : Vendas de smartphones LTE chegarão a 490,5 milhões no mundo em 2017




As vendas de smartphones LTE deverão chegar a 490,5 milhões no mundo em 2017, segundo previsão da Pyramid Research divulgada nesta quinta-feira, 20. De acordo com o levantamento, o cenário atual mostra um número de conexões 4G mais voltado para modems para computadores e tablets, com os telefones inteligentes responsáveis por apenas 0,8% das vendas atuais. No entanto, a tendência será de que, já nos próximos três anos, haja uma reviravolta, colocando os handsets como líderes nas vendas.
Mercados como da China e Indonésia serão importantes neste cenário, enquanto a penetração do LTE na região latino-americana continuará baixa, segundo estimativas da empresa. Ainda assim, espera-se que quase 7% do total de assinaturas móveis no Brasil seja da tecnologia LTE em 2017. Mesmo sendo uma taxa de adesão baixa, será considerada como um importante driver para o crescimento global do 4G.
A previsão também indica que a penetração da tecnologia de quarta geração na região da Ásia-Pacífico continuará baixa, mas dois países desse bloco, Japão e Coreia do Sul, deverão contribuir significativamente para massificar a adoção do LTE no mundo, com ambos chegando próximos aos níveis dos Estados Unidos já nos próximos três anos. De acordo com a Pyramid Research, em 2017, 82% das vendas totais de handsets no mercado sul-coreano serão de acessos 4G, com o japonês seguindo no mesmo ritmo, com 79%. As lojas norte-americanas venderão 71% de dispositivos LTE. 

Folha : USP amplia sistema de divulgação de conteúdo online



A USP (Universidade de São Paulo) lança nesta sexta-feira uma nova versão do seu sistema de transmissão de conteúdo na internet. O projeto experimental do sistema IPTV-USP, desenvolvido em 2007, dá lugar a uma versão atualizada que vai exibir pela internet aulas, eventos ao vivo e vídeos produzidos pela universidade --todos de graça.


O professor Gianluca Azzellini ministra aula de equilíbrio químico em vídeo que está no novo sistema IPTV-USP 

"O antigo sistema estava ultrapassado e apresentava problemas na transmissão" diz a Professora Regina Silveira, responsável pelo projeto na Escola Politécnica da USP. Ela explica que o novo IPTV está mais rápido e é mais fácil de navegar. Agora é possível fazer o download de alguns vídeos, o mecanismo de buscas foi aprimorado e a qualidade das imagens melhorou.

Há cinco novos canais temáticos: Arte e CulturaSaúde, Ciência, Tecnologia e TV USP. Cada canal será de responsabilidade de uma unidade da USP, mas a ideia é que contenha vídeos de diversas faculdades, inclusive de fora da universidade.

Atualmente são colocados à disposição do internauta cerca de cem vídeos por mês, frequência que deve aumentar, segundo Gil da Costa Marques, superintendente de Tecnologia de Informação da USP.

O sistema conta com um acervo de 9.000 vídeos.

Os que fazem mais sucesso são os de palestras com personalidades como o empresário Eike Batista e o matémático John Nash, que chegaram a atingir mais de 12 mil acessos.

Os vídeos podem ser acessados no endereço iptv.usp.br.

Adrenaline: Empresa de segurança desaconselha temporariamente o Internet Explorer




A empresa de segurança eletrônica F-Secure emitiu um alerta para que os internautas não utilizem o browser Internet Explorer 9 ou suas versões anteriores para navegarem na internet, uma vez que ele está sendo fortemente explorado por hackers para injetar um vírus do tipo trojan chamado “Poison Ivy” nos PCs dos usuários. 

A recomendação da companhia é que os internautas utilizem temporariamente outros browsers, como Chrome, Firefox ou o Internet Explorer 10 (versão “beta-test”), que não foram afetados.

“Sabemos que essa vulnerabilidade tem sido usada por criminosos cibernéticos. E este incidente é diferente de qualquer outra ataque hacker, uma vez que o usuário não pode fazer nada para se proteger. Por isso a única maneira segura de usar a internet é trocar o seu navegador", alerta o diretor global de pesquisas da empresa, Mikko Hypponen.

Enquanto a correção para esta falha presente nas versões 6, 7, 8 e 9 do Internet Explorer não é liberada, a F-Secure recomenda que os usuários habilitem alguma ferramenta de proteção para bloquear a instalação de arquivos maliciosos ou removê-los do sistema. 

A Microsoft anunciou que está investigando as causas dessa vulnerabilidade e pediu aos usuários que reforcem suas medidas de segurança por meio da instalação de ferramentas para evitar ataques cibernéticos.

INFO: Site exibe aviões de todo o mundo em tempo real



Site exibe informações sobre centenas de voos 
em trânsito pelo espaço aéreo internacional

São Paulo – O site sueco FlightRadar traz para a tela do computador, smartphone ou tablet, informações acerca de centenas de voos em trânsito por todo o planeta. Utilizando como base um mapa da Terra oferecido pelo Google Earth e tecnologias que equipam as próprias aeronaves, o site consegue exibir um retrato interessante sobre a aviação civil no mundo.

Ao clicar em uma das várias pequenas aeronaves exibidas pelo FlightRadar, o usuário poderá ter acesso a informações sobre a partida e o destino daquele voo específico, sua altitude e velocidade e também sobre a aeronave.

Em média, o FlightRadar oferece dados em tempo real de mais de seis mil aviões. No caso dos voos em território controlado pela Administração Federal da Aviação (FAA, dos EUA), e por determinação desta agência, todos os aviões são mostrados com cinco minutos de atraso. Também é possível observar as condições meteorológicas dos locais desejados.

O site recebe as informações através de uma tecnologia chamada ADS-B que equipa hoje cerca de 60% das aeronaves civis do planeta. Os sinais de identificação emitidos pelos aviões são, por sua vez, captados por receptores em terra e repassados ao FlightRadar por voluntários localizados em diferentes lugares. De acordo com o site, cerca de 500 receptores espalhados pelo mundo captam e enviam as informações para o serviço.

Apps - O FlightRadar também conta com opções de aplicativos para aparelhos móveis. Com o app, o usuário poderá, por exemplo, apontar a câmera do seu aparelho móvel para o céu, em direção a uma aeronave, e o FlightRadar exibirá então as informações que estiverem disponíveis sobre aquele voo.

O app do site pode ser podem ser instalado em aparelhos iOS, Android e desktops. Na App Store, da Apple, o app custa 0,99 dólar e, no Google Play, está à venda por 2,16 reais.

Folha: Falha em mapas da Apple faz SP "ganhar" parques e museu "desaparecer"


O novo aplicativo de mapas da Apple, lançado com o iOS 6 nesta quarta-feira (19), "deu" centenas de novos parques para a cidade de São Paulo.

Trata-se de apenas um dos muitos erros bizarros do aplicativo: na capital paulista, a maioria das praças se transformou em parques. Segundo o app, os paulistanos têm o "Parque da República", "Parque Buenos Aires" e "Parque Roosevelt", entre outros.


Praça Charles Miller, em São Paulo, que no aplicativo de mapas do iOS virou "Parque Charles Miller" 

Também dá para encontrar em Brasília o "Parque dos Três Poderes" e, no Rio, o "Parque Luís de Camões".

Ainda no Rio, ao lado da praça que virou parque, tem a Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, que no aplicativo virou "Church of Our Lady of the Glory of the Outeiro". Enquanto a igreja do Rio é identificada em inglês, o Parque Antárctica, antigo estádio do Palmeiras, é identificado em chinês.

Outro erro do serviço em São Paulo: o Museu de Arte Moderna, o MAM, um dos mais importantes da cidade, desapareceu. Ele não é indicado em sua localização correta, o parque Ibirapuera, e uma busca por ele no aplicativo leva o usuário ao MoMA, o Museu de Arte Moderna... de Nova York.


No aplicativo de mapas da Apple, o Parque Antárctica, antigo estádio do Palmeiras, aparece escrito em chinês 

Além dos erros, alguns recursos do app de mapas não funcionam no país: informações de tráfego, navegação curva-a-curva por GPS e prédios em 3D.

Usuários de iPhone, iPad e iPod touch nos EUA e na Europa que atualizaram seus dispositivos também não estão muito contentes com a mudança.

Não é difícil achar erros no novo aplicativo e já há até um Tumblr que compila as principais falhas: são marcações erradas, falta de estradas, informações imprecisas e até fotografias bizarras, como se as cidades estivessem derretendo.

Topos de prédio aparecem como postos de gasolina e pontes que não existem são outros problemas que os mapas mostram, segundo os usuários.

A função Flyover, que deveria mostrar mapas 3D de cidades nos EUA, não funciona sempre: algumas regiões são mostradas em 2D, achatadas.


Nesta imagem, quase todos topos de arranha-céus são apontados como postos de gasolina pelo aplicativo

São tantas as falhas que já começam a aparecer na internet imagens que tiram sarro do novo aplicativo:


Imagem compara o novo app de mapas da Apple com a tentativa desastrosa de restauração da obra "Ecce Homo" 

G1 - Erro em antivírus da Sophos faz software apagar partes de si mesmo


Atualização do software criou 'falsos positivos'.
Usuários podem não conseguir atualizar o programa.
Altieres RohrEspecial para o G1


A fabricante de antivírus Sophos confirmou um erro em uma atualização de rotina para o software da companhia. A atualização faz com que o antivírus identifique seus próprios componentes como vírus e remova-os do sistema. Entre os componentes removidos está o próprio mecanismo de atualização, impedindo que usuários instalem uma nova atualização que corrige o problema.

O problema está na assinatura referente a uma praga digital chamada "Shh/Updater-B", que faz com que o antivírus detecte seus próprios componentes com este vírus. O alarme é falso e os arquivos não estão infectados. "Detecções de Shh/Updater-B hoje [19/09] são falsos positivos e não uma epidemia", afirmou a empresa em um comunicado aos clientes (clique aqui para acessar).

A companhia informou ainda que "apenas computadores com Windows" estão afetados pelo problema. A Sophos disponibiliza antivírus para Mac OS X e Android, além de versões para servidores de e-mail com sistemas baseados em Linux.

A companhia já lançou uma atualização que corrige o problema, mas alguns clientes podem não conseguir instalar a atualização, já que o mecanismo de atualização automática pode ter sido removido pelo próprio antivírus.

A companhia recomenda ainda que as pastas do antivírus sejam configuradas na lista de exclusão, de modo a evitar que os componentes sejam removidos.

Outras instruções para o reparo do software estão disponíveis no site da empresa (clique aqui para acessar).

TI INSIDE : Samsung prepara chip de 128 GB de memória para smartphones e tablets




A Samsung anunciou nesta quinta-feira, 20, que está desenvolvendo chips de memória flash NAND com 128 GB de capacidade para equipar a nova geração de smartphones e tablets. Ainda sem data definida para chegar ao mercado, os chips eMMC (embedded multimedia card) Pro Class 1500, com medidas 12x16 milímetros, já entraram em linha de produção.
Atualmente, os smartphones e tablets são vendidos com até 64 GB de memória. Os novo chips de alta capacidade visam atender os avanços tecnológicos das câmeras digitais, que permitem filmar em full HD (1080p) e telas que reproduzem filmes em alta qualidade. Além do desenvolvimento de chips com mais memória, o armazenamento em nuvem é uma alternativa adotada pelas empresas.