quarta-feira, 25 de abril de 2012

Olhar Digital: Brasil sediará WWW2013, um dos principais eventos mundiais da internet



Virgilio Almeida, presidente do CGi, recebeu chave símbolo do encontro ao final do WWW2012, na França. O Rio de Janeiro foi a cidade escolhida 

Rio de Janeiro será sede do WWW2013, conferência global da web. presidente do CGI já recebeu chave símbolo 

Virgilio Almeida, secretário de Política de Informática doMCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) e presidente do CGI (Comitê Gestor da Internet) recebeu, na última sexta-feira (20/04), a chave símbolo do WWW, conferência mundial da internet, que acontecerá noBrasil no ano que vem. O evento tem o objetivo de reunir as principais autoridades, cientistas e pesquisadores para discutir e debater a evolução da web, a padronização das tecnologias utilizadas na rede e o impacto dessas tecnologias na sociedade e na cultura.

O Rio de Janeiro foi a cidade escolhida para receber o evento, que acontece desde 1994. Esta será a primeira vez que o WWW chega ao hemisfério sul e à América Latina. 


Virgilio recebeu a chave símbolo no término da WWW2012, que ocorreu em Lyon, na França. Para mais informações, acesse o site da WWW, ou daWWW2013. Veja também o vídeo oficial da conferência de 2013:

TI INSIDE Online - Especialistas alertam para ataques a sistemas durante grandes eventos


Representantes de forças de segurança e inteligência federais afirmaram nesta terça-feira, 24, que ataques envolvendo tecnologia devem ser uma das maiores preocupações na segurança dos grandes eventos que ocorrerão no Brasil nesta década, como a Conferência Rio+20, a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Eles participaram de audiência pública para discutir as questões de segurança e defesa em relação a estes grandes eventos. A reunião está sendo realizada no âmbito da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional e das comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara e do Senado.

Segundo o subchefe de operações da Chefia de Preparo e Emprego do Ministério da Defesa, major-brigadeiro do ar Gerson Nogueira, apesar da preocupação da sociedade ser maior com atentados terroristas, outros perigos não podem ser descartados. “Um hacker entra no site da Gol, da TAM, da American Airlines e acaba com um grande evento”, afirmou. “Estamos trabalhando para combater esse tipo de crime que vai gerar um caos muito maior do que matar pessoas”, comparou ainda Nogueira. Segundo ele, mesmo um centro de controle pode ficar inútil se tiver seus sistemas de comunicação atacados.

O diretor do Departamento de Integração do Sistema Brasileiro de Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Carlos Ataíde Trindade, afirmou que a Conferência Rio+20, sobre desenvolvimento sustentável, será um desafio por causa das “proporções gigantescas e grandes inovações tecnológicas”. Segundo Ataíde, as ações de inteligência serão feitas a partir do padrão implementado nos Jogos Pan-Americanos que ocorreram no Rio de Janeiro em 2007. À época, foi usado um centro de inteligência integrado. “O Pan foi uma grande escola porque mostrou a necessidade imperiosa dos vários órgãos de segurança e inteligência trabalharem juntos”, afirmou.

Prevenção ao terrorismo

O consultor legislativo do Senado Joanisval Brito Gonçalves questionou a preparação das forças de segurança para combater possíveis atos terroristas. Segundo Gonçalves, organizações terroristas poderiam usar os grandes eventos no Brasil para dar mais visibilidade a suas causas. Ele foi um dos debatedores da audiência pública. “A imagem que fica de Munique é de um evento que deveria ser marcado pela alegria e foi de terror e incapacidade das autoridades públicas”, disse, ao lembrar as Olimpíadas na cidade alemã em 1972, em que 11 atletas israelenses foram mortos.

Os deputados Alfredo Sirkis (PV-RJ) e Jaqueline Roriz (PMN-DF) também demonstraram preocupação com possíveis atividades terroristas. Os representantes dos órgãos de segurança pública responderam que o governo está atento a possíveis atentados terroristas e que a segurança dos eventos será garantida.
Os participantes também ressaltaram a importância do legado que os grandes eventos deixarão para a segurança pública brasileira.

Na opinião do assessor de Relações Institucionais para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, José Monteiro Neto, a estrutura de segurança pública montada deve ser deixada como um legado para o País no futuro. “Não pensar nas estruturas de inteligência adquiridas é desperdiçar o dinheiro público”, afirmou.

Gerson Nogueira concordou com Monteiro Neto e disse que, além da infraestrutura física, a capacitação dos servidores dos diversos órgãos de segurança e inteligência para os grandes eventos serão revertidos em benefício da população.

Política nacional

Para a presidente da Comissão Mista de Inteligência e da Comissão de Relações Exteriores, deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), ainda há uma sobreposição de funções na área de inteligência e falta uma política nacional para o setor. “Temos uma debilidade na discussão de uma política nacional de inteligência que, na minha opinião, não existe”, afirmou.

Atualmente, o Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), composto por 26 órgãos de 13 ministérios, é responsável pela gestão da inteligência do País e fica sob a coordenação da Abin.

A parlamentar afirmou ainda que a Jornada Mundial da Juventude, que acontece em julho de 2013, deve ser objeto de uma preocupação maior das autoridades, pois deve ser o evento com o maior número de participantes e é o menos abordado pela imprensa. A estimativa, segundo as autoridades de segurança presentes na audiência, é que o encontro conte com 3,5 milhões de participantes.As informações são da Agência Câmara.

G1 - Câmara desafia especialistas a criar aplicativos com dados sobre SP




Programas deverão ler dados sobre despesas e trabalho dos vereadores.
Coordenador diz que acesso não afeta segurança das informações.
Coordenador de tecnologia da Câmara, Miyashiro
diz que especialistas poderão montar 'visão'
sobre dados públicos 

A Câmara Municipal de São Paulo vai reunir especialistas em desenvolvimento de aplicativos durante 48 horas ininterruptas entre 12 e 13 de maio e desafiá-los a produzir programas capazes de ler e oferecer interpretações de dados públicos para o cidadão paulistano. Chamados pela Câmara de "hackers", os especialistas ficarão reunidos no plenário 1º de Maio, onde os 55 vereadores costumam realizar votações, e terão acesso a um link para acessar os dados.

Os aplicativos poderão oferecer novas opções de leitura de informações sobre receitas e despesas dos gabinetes dos vereadores, presenças em sessões ordinárias e extraordinárias, relação de funcionários e, no futuro, talvez até a intrincada tramitação de projetos. Informações sobre estes temas já são disponíveis no site da Câmara, mas em formato bruto.

O concurso ganhou o nome de 1ª Hackathon e as inscrições ainda serão abertas no site da Câmara até 10 de maio. O coordenador de Tecnologia da Informação da Câmara de São Paulo, Eduardo Miyashiro, afirma que os hackers não devem ser confundidos com os crackers. "Os hackers utilizam capacidade para promover o acesso a informações através da internet. Essa capacidade, quando utilizada para prejuízo do patrimônio alheio, a gente costuma chamar de crackers", afirmou.

Quando o poder público monta dados e apresenta relatórios ele está mostrando a visão dele. Mas quem disse que a visão dele é a visão que a sociedade quer ver? Se ele der os dados em formato bruto, cada pessoa faz a sua visão"

Eduardo Miyashiro, coordenador de Tecnologia da Informação da Câmara de São Paulo 

Miyashiro explica que dados abertos são séries de dados no formato mais básico possível que possam ser retrabalhados para produzir informação útil para a sociedade. "Se você tiver dados acesso a dados abertos sobre todas despesas realizadas por um órgão público, desde a compra de um copinho, por exemplo, isso dá uma infinidade de dados. Quando o poder público monta dados e apresenta relatórios ele está mostrando a visão dele. Mas quem disse que a visão dele é a visão que a sociedade quer ver? Se ele der os dados em formato bruto, cada pessoa faz a sua visão", afirmou.

Depois dessa primeira fase de 48 horas, os hackers terão duas semanas para aperfeiçoar os aplicativos. Um comissão formada por especialistas em dados abertos, entre eles, representantes da Open Knowledge Foundation e W3C, vai julgar os melhores aplicativos levando em conta os critérios de transparência de informações públicas. Os melhores trabalhos poderão ser premiados, mas os valores ainda dependem de negociações com patrocinadores privados.

"No final do dia 13 de maio, nós vamos tirar a fotografia de tudo que eles fizeram e nós vamos deixar nas duas semanas seguintes, aperfeiçoar, mas não mudar, nem de tema e nem de arquitetura do sistema. Eles podem melhorar a interface, deixar mais bonitinho, mas veloz, com dados mais bem trabalhados, mais bem estruturado", afirmou.

Depois de prontos, os aplicativos poderão ser baixados pelos contribuintes gratuitamente no site da Câmara Municipal. Os aplicativos permanecerão tendo acesso permanente aos dados abertos por meio de um endereço fixo no tempo.

Miyashiro disse que a disponibilização dos dados está sendo feita de tal forma que não vai permitir a alteração indevida do conteúdo. "Senão, a gente perderia o controle da informação", afirmou. Ele não descarta a possibilidade de que a interpretação dos dados seja errônea. "Pode ser que isso gere uma informação estranha, mas um outro cidadão, ao ler aquilo, entre no debate e questione", afirmou.

Miyashiro afirma que a maratona está sendo bem interpretada na comunidade preocupada com transparência dos dados de informações públicas. "Está sendo entendido como boa oportunidade de servir de modelo para outros órgãos públicos", afirmou.

G1 - Acordo sobre roubo de direitos autorais pode ferir privacidade, diz UE


Chefe da União Europeia comenta o acordo Acta.
Documento visa estabelecer padrões para cuidados com direitos autorais.
Da Reuters


Um acordo comercial global para acabar com o roubo de copyright poderia dar aos provedores de internet o direito de espionar usuários, violando a lei da União Europeia, afirmou o chefe de privacidade de dados da UE nesta terça-feira (24).

Vários governos do mundo desenvolvido têm pressionado por acordos multilaterais para proibir o roubo de marca registrada em bens de consumo e medicamentos. Os acordos também visam agir contra sites que oferecem download gratuito de filmes e músicas.

Mas os legisladores dizem que esses acordos podem dar a empresas como provedores de internet um acesso sem precedentes à atividade on-line dos assinantes, levantando preocupações sobre privacidade.

O Acordo de Comércio Antifalsificação (Acta, na sigla em inglês) --assinado por 22 dos 27 países da UE, EUA e Japão, entre outros, mas ainda não ratificado por nenhum deles-- é um dos muitos acordos, incluindo os projetos de lei norte-americanos sobre copyright SOPA e PIPA, que geraram questionamentos de empresas como Google, Facebook e Twitter.

"As medidas poderiam envolver o monitoramento em larga escala do comportamento dos usuários e de suas comunicações eletrônicas", disseram os supervisores europeus de proteção de dados Peter Hustinx e Giovanni Buttarelli em um comunicado. Eles acrescentaram que isso vai além do que é permitido pela legislação da UE.

A Autoridade Europeia para a Proteção de Dados (AEPD) é um dos vários organismos da UE que se opõem ao acordo.

Acta

O objetivo declarado do Acta é estabelecer sanções comuns para violações de direitos autorais, mas muitos países têm ignorado o acordo. Entre essas nações estão Rússia e China, que hospedam muitos sites de compartilhamento de arquivos, e a Índia, que depende das isenções de direitos autorais para medicamentos baratos.

Na Europa, os legisladores se preocupam mais com danos potenciais do Acta à internet do que a medicamentos genéricos para países pobres.

Defensores do acordo, como a Comissão Europeia, que têm liderado as negociações da UE com outros parceiros mundiais como o Japão e os EUA, insistem que o ACTA só puniria crimes de direitos autorais em escala comercial.

Os mais de 700 membros do Parlamento Europeu devem votar o ACTA em 29 de maio, com muitos dizendo que planejam rejeitá-lo.

bahiapress: Governo prepara projeto de lei para criar instituto de regulação e fiscalização de direitos autorais



Uma proposta de lei para criar o Instituto Brasileiro de Direito Autoral está na Casa Civil para ser enviada ao Congresso Nacional. O objetivo do instituto, que deverá ser vinculado ao Ministério da Cultura (Minc), será regular o conhecimento e a remuneração da autoria de bens artísticos e fiscalizar o funcionamento de entidades arrecadadoras – como o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), que já foi alvo de quatro comissões parlamentares de inquérito (CPIs).

A informação foi dada hoje (24) pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, durante audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, para fazer balanço das ações do Minc e tratar de denúncias de favorecimento do Ecad. O escritório é alvo de uma atual CPI, que apresenta seu relatório final nesta terça-feira.

“O Instituto Brasileiro de Direito Autoral estará aí para isso, para acompanhar e para encaminhar para a Justiça quando não for possível resolver as pendências e os problemas não resolvidos”, disse Ana de Hollanda.

Segundo o texto da CPI do Ecad, disponível na página na internet do Senado, o escritório (criado em 1973) se transformou “em cartel, pernicioso para a ordem econômica brasileira, e muito distante do que reivindica a classe artística, protagonizando toda sorte de desvios e ilícitos”.

“O nosso modelo de proteção autoral é o quinto pior do planeta”, afirmou o presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que teve como referência uma pesquisa internacional divulgada nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

Rodrigues criticou a atual Lei de Direito Autoral (9610/1998) que, segundo ele, faz do Ecad uma instituição que concentra toda a política de direito autoral no Brasil, sem espaço de regulação ou fiscalização.

A restauração do extinto Conselho Nacional de Direito Autoral, com a participação tripartite de artistas, sociedade civil e Estado, é uma das recomendações da CPI.

O relatório da comissão ainda orienta que o instituto a ser criado seja subordinado ao Ministério da Justiça e não ao Ministério da Cultura. Além de mudanças na legislação, a CPI sugere o indiciamento de 21 pessoas envolvidas em sete dos casos de denúncias investigadas.

O Ecad já foi alvo de outras quatro CPIs: uma da Câmara dos Deputados (entre 1995/96), e três em assembleias legislativa estaduais – em São Paulo (2009), no Mato Grosso do Sul (2005) e no Rio de Janeiro (2011). Conforme o relatório da atual comissão, o escritório arrecadou em 2011 cerca de R$ 540,5 milhões.

R7: Hackers causam prejuízo de R$ 26 milhões e deixam 350 mil sem internet




FBI descobre vírus e apagará servidores temporários que foram ativados

A Polícia Federal dos Estados Unidos fez o alerta ao descobrir que hackers infectaram milhares de computadores no mundo todo com um código que facilitava a entrada de vírus no sistema.

Eles conseguiram criar e manipular publicidades ilegais e aplicaram golpes de mais de R$ 26 milhões (US$14 milhões). Só nos Estados Unidos, 85 mil computadores foram infectados, incluindo redes da Nasa.

No dia 9 de julho, o FBI apagará servidores temporários que foram ativados após a descoberta dos hackers e 350 mil computadores devem ficar sem internet.

A Polícia Federal americana criou o site www.dcwg.org para os usuários dos computadores saberem se estão infectados por este vírus. Os brasileiros também estão nesta lista.

INFO: Acordo sobre copyright pode ferir privacidade, diz chefe da UE




Bruxelas - Um acordo comercial global para acabar com o roubo de copyright poderia dar aos provedores de internet o direito de espionar usuários, violando a lei da União Europeia, afirmou o chefe de privacidade de dados da UE nesta terça-feira.

Vários governos do mundo desenvolvido têm pressionado por acordos multilaterais para proibir o roubo de marca registrada em bens de consumo e medicamentos, assim como fizeram sites como PirateBay e MegaUploads, que oferecem download gratuito de filmes e músicas.

Mas os legisladores dizem que esses acordos podem dar a empresas como provedores de internet um acesso sem precedentes à atividade online dos assinantes, levantando preocupações sobre privacidade.

O Acordo de Comércio Antifalsificação (ACTA, na sigla em inglês) -- assinado por 22 dos 27 países da UE, EUA e Japão, entre outros, mas ainda não ratificado por nenhum deles -- é um dos muitos acordos, incluindo os projetos de lei norte-americanos sobre copyright SOPA e PIPA, que não agradam a opinião pública.

As medidas poderiam envolver o monitoramento em larga escala do comportamento dos usuários e de suas comunicações eletrônicas, disseram os supervisores europeus de proteção de dados Peter Hustinx e Giovanni Buttarelli em um comunicado.

Eles acrescentaram que isso vai além do que é permitido pela legislação da UE.

A Autoridade Europeia para a Proteção de Dados (AEPD) é um dos vários organismos da UE que se opõem ao acordo.

O objetivo declarado do ACTA é estabelecer sanções comuns para violações de direitos autorais, mas muitos países têm ignorado o acordo.

Entre essas nações estão Rússia e China, que hospedam muitos sites de compartilhamento de arquivos, e a Índia, que depende das isenções de direitos autorais para medicamentos baratos.

Na Europa, os legisladores se preocupam mais com danos potenciais do ACTA à Internet do que a medicamentos genéricos para países pobres.

Defensores do acordo, como a Comissão Europeia, que tem liderado as negociações da UE com outros parceiros mundiais como o Japão e os EUA, insistem que o ACTA só puniria crimes de direitos autorais em escala comercial.

A UE pediu que seu tribunal superior em Luxemburgo decidisse se o ACTA fere a privacidade das pessoas. Uma decisão pode demorar até um ano.

Os mais de 700 membros do Parlamento Europeu devem votar o ACTA em 29 de maio, com muitos dizendo que planejam rejeitá-lo.

Olhar Digital: Software ajuda pessoas com dificuldade de comunicação a se relacionar com o mundo

Software ajuda pessoas com dificuldade de comunicação a se relacionar com o mundo:


Por meio de ícones ou de gestos na tela, paciente poderá 
informar o que sente, o que quer ou o que precisa 

Derrames, deficiências, pós-operatório ou até mesmo vítimas de câncer: todos esses quadros clínicos podem trazer sérias consequências para os pacientes. Alguns, inclusive, deixam de se relacionar com o mundo exterior pela dificuldade da comunicação, imposta pela doença.

Frente a este cenário, a Inna , empresa integrante da Incubadora Tecnológica de Pato Branco (PR), criou um programa destinado a auxiliar estas pessoas. O software - que leva o mesmo nome da empresa - nada mais é do que uma tentativa de incluir esses pacientes lesionados no convívio com famílias e sociedade.

"A ideia deste software surgiu depois que uma amiga passou por um problema e percebemos a necessidade e importância desta ferramenta até então inexistente no mercado", explica o programador Lucas Padilha Gois. O executivo conta que o software visa diminuir o processo de comunicação após alguma intervenção hospitalar, tornando-o mais simples e objetivo.

O Inna está sendo desenvolvido para a plataforma Android, escolhido por ser um sistema livre e estável, além de contar com uma grande equipe de desenvolvedores ativos. "Os aplicativos desenvolvidos para Android são escritos em Java, o que também torna o processo mais fácil e rápido, além de ser uma linguagem muito segura", ressalta Lucas. Outro fator que contou muito na escolha da plataforma foi o preço dos equipamentos, que podem variar entre smartphones e tablets.



O software pode ser usado em diversos ambientes, porém, o foco inicial é na rede hospitalar para o atendimento dos pacientes. A ideia é efetuar a comunicação entre os tablets dos quartos e postos de enfermagem, como um alarme que agiliza todo o processo de atendimento. Neste caso, ao invés da enfermeira se deslocar até o quarto, existirá a opção sinalizada pelo paciente alertando previamente o que está acontecendo e assim, agilizando as medidas a serem tomadas.

Os ícones serão voltados às necessidades básicas como comer, beber, ir ao banheiro etc. "Com um simples toque na tela, o paciente poderá escolher até qual peça de roupa gostará de usar. O Inna contará também com uma função para reconhecimento de gestos para atender as dificuldades visuais. Um risco na horizontal indicaria uma necessidade, um risco na vertical indicaria outra”.

Disponibilidade

O Inna terá duas versões. A primeira será gratuita, na forma de um aplicativo demo, com alguns ícones. Será voltado para as pessoas que já possuem um tablet ou smartphone e possam baixar o aplicativo e testar suas funcionalidades. Caso a pessoa goste do software, ela poderá comprar a versão mais completa, contendo todas as funcionalidades, via Google Play ou em outras lojas de aplicativos. Ainda não há data prevista para o lançamento.

"Acreditamos que esse projeto tem muito a oferecer às diversas áreas da sociedade. A comunicação é algo básico para o ser humano, perder isso seria como perder uma grande parte de nossa vida", conclui Lucas.

Olhar Digital: Google Drive é oficialmente lançado com 5GB gratuitos para armazenamento


Serviço oferece até 100GB de espaço pago,
 integração com outros serviços como Gmail e Docs 
e até reconhecimento de imagens 

Graças a vazamento de informações por blog francês do Google, o lançamento do Google Drive em abril pode não ser mais um rumor 

O Google acaba de lançar oficialmente seu novo serviço de armazenamento de arquivos em nuvem, oGoogle Drive.

Os usuários começarão a utilizar o serviço com os 5GB de espaço paraarmazenamento de forma gratuita. Também há possibilidade de expansão da capacidade para até 100GB, mas o usuário terá que colocar a mão no bolso e pagar pelo espaço adicional.

Mesmo com integração total com o Docs, também do Google, a empresa caracteriza o novo serviço como a "evolução" da ferramenta de documentos, já que o Drive trabalhará em conjunto com o Docs, na mesma página. No momento, serão lançados aplicativos para PC, Mac e Android. Já os usuários de iOS ainda precisarão esperar.

O Drive também terá integração total com o Gmail, serviço de e-mails do Google. Não será mais preciso enviar os arquivos em anexo, já que o Drive dá a possibilidade de o usuário enviar links através do e-mail.

As ferramentas de busca do serviço também ganharam atenção redobrada. Será possível fazer pesquisas por tipo, dono e até atividade do documento. Haverá reconhecimento de conteúdo usando a tecnologia OCR, que "lê" imagens: por exemplo, se você baixar uma imagem escaneada de um recorte de jornal velho, poderá pesquisá-la usando uma das palavras citadas no artigo.

O Google Drive também terá suporte para mais de 30 tipos de documentos, como vídeos em HD, arquivos do Photoshop e outros. Além disso, também terá 99,9% de uptime, ou seja, garantia de quase todo o tempo em atividade.

Para acessar o Google Drive e começar a utilizar o serviço, basta clicar aqui. Veja abaixo o vídeo de lançamento da ferramenta:

CIO: Uma em cada quatro companhias teve dispositivos móveis infectados em 2011


Índice praticamente triplicou em relação ao ano anterior, o que indica que companhias estão descuidando da segurança de tablets e smartphones.
John E Dunn, Techworld.com


Pela redução de gastos, empresas são tentadas a admitir que funcionários tragam seus próprios smartphones para a rede corporativa, assumindo riscos que não toleram com aparelhos convencionais, como notebooks.

A conclusão parte do instituto Goode Intelligence, que em seu estudo também confirmou a liderança do iPhone nas companhias, superando o BlackBerry no segmento que até pouco tempo atrás dominava. O produto da Apple está em 77% das corporações, à frente do dispositivo da RIM, com 70%, e dos smarthpones com Android, que atingiram 65% e continuam crescendo.

Quando perguntadas se adotavam o conceito “traga seu próprio dispositivo” (BYOD, na sigla em inglês), 71% responderam afirmativamente, e 47% admitiram que informações sigilosos eram armazenadas neles.

Muitos dos smartphone utilizados não foram adaptados para funcionarem seguindo as normas de segurança, apenas um em cada cinco tem softwares antivírus e só metade criptografa os dados trocados.

Está longe de ser uma coincidência, portanto, a alta nos incidentes de contaminação, que estavam em 7% em 2009, subiram para 9% em 2010 e alcançaram 24% ano passado.

“Os últimos três anos foram extraordinários para os dispositivos móveis e não há sinais de que de arrefecimento. Smartphones e tablets estão transformando o modo como as organizações fazem negócios e gerenciam informações”, disse Alan Goode, autor do estudo.

É preciso ressaltar o pequeno universo aferido pela Goode Intelligence, que ouviu apenas 130 profissionais de TI de três continentes. No entanto, tem a vantagem de se basear nas respostas das próprias empresas em vez de fazer uma analogia com o número de malwares identificados.

“Há uma grande questão em relação à velocidade com que os profissionais conseguirão se capacitar para manterem-se atualizados a segurança necessária nos dispositivos móveis e os riscos associados a eles.”

Também é difícil inferir se a alta na quantidade de pragas para smartpohnes pode ser atribuída à pratica do BYOD, embora a pesquisa da Goode sugira uma conexão, dada a naturezadesprotegida dos sistemas móveis envolvidos.

Folha.com : Setor brasileiro de tecnologia quer mais, depois do Instagram - 23/04/2012




A aquisição do Instagram pelo Facebook este mês, por US$ 1 bilhão, criou uma nova lenda no setor de tecnologia e transformou em herói o brasileiro Mike Krieger, cofundador do aplicativo fotográfico.

O próximo desafio para os colegas locais de Krieger na tecnologia: conquistar o sucesso sem trocar o Brasil pelo Vale do Silício ou por uma universidade de elite nos Estados Unidos.

E a tarefa está se tornando mais fácil. O florescente setor tecnológico brasileiro vem atraindo o interesse de fundos de capital para empreendimentos, que estão adquirindo participações em empresas brasileiras de web em ritmo sem precedentes.

O principal atrativo para os investidores é o maior mercado de consumo da América Latina. O Brasil já gasta US$ 13 bilhões on-line a cada ano, e apenas 40% dos brasileiros usam a internet --uma proporção equivalente à metade da norte-americana, mas que está crescendo rapidamente.

Peter DaSilva/The New York Times 
O brasileiro Mike Krieger (à esq.) e o americano Kevin Systrom, fundadores do Instagram 

Os maiores nomes da internet estão correndo para reforçar sua presença no Brasil, ainda que o investimento mais amplo no país tenha se estagnado nos últimos meses devido a uma desaceleração no crescimento.

O Facebook triplicou seu número de usuários brasileiros no ano passado, e o país é, agora, seu terceiro maior mercado. A Netflix iniciou um serviço de vídeo em formato stream no mercado brasileiro, e a Amazon deve ingressar no mercado neste ano, de acordo com fontes do setor.

Os investimentos do setor de capital para empreendimentos no Brasil quase triplicaram no ano passado, de acordo com estimativas informais. A entrada de capital novo provocou disparada na avaliação de companhias locais, a um ponto que levou certos observadores a alertar quanto ao perigo de uma bolha.

"No começo de 2012, nenhum fundo de capital para empreendimentos havia investido no Brasil. Agora, mais de uma dúzia deles, os maiores do mundo, estão desesperadamente em busca de investimentos aqui", disse Julio Vasconcellos, presidente-executivo do site de descontos Peixe Urbano, uma das empresas de internet iniciantes de maior sucesso no Brasil.

Em janeiro, a Morgan Stanley Investment Management e a T. Rowe Price Associates realizaram investimento de valor não revelado na empresa de Vasconcellos. Foi a terceira injeção de capital que ela recebeu em pouco mais de um ano.

ESCASSEZ DE TRABALHADORES CAPACITADOS

Ainda assim, alguns analistas alertam que os mesmos gargalos que prejudicam outros setores podem ameaçar o nascente boom da tecnologia brasileiro, que já enfrenta falta de trabalhadores capacitados, burocracia sufocante e disparada no custo de vida.

O Brasil também não dispõe de um ecossistema empresarial forte e de serviços jurídicos baratos e tampouco de promoção fácil ou jovens talentos, de acordo com Dave Goldberg, que comanda a SurveyMonkey, companhia de pesquisas on-line.

"Quando entra muito capital e esses outros elementos não existem, o valor das coisas se inflaciona", disse Goldberg, de Paulo Alto, que visitou São Paulo para estabelecer uma presença para sua companhia.

"Há quem diga que isso já está acontecendo, que as avaliações estão começando a escapar ao controle", disse.

SETOR EM AMADURECIMENTO

Mas outros dizem que o setor de capital para empreendimentos aprendeu sua lição com a bolha da internet no final dos anos 90.

"Ninguém se dispõe a pagar preços muito mais altos que o valor dos ativos e a correr o risco de não obter retornos", disse Clovis Meurer, presidente da Venture Capital Association do Brasil.

O Kaszek Capital, fundo de US$ 100 milhões que investiu em 16 empresas latino-americanas iniciantes, mais de metade das quais brasileiras, diz que os preços continuam razoáveis.

"No geral, vemos boas oportunidades de investir em companhias com avaliações justas", disse Nicolas Szekasy, sócio do Kaszek. "Há empresários excelentes que estão visando a mercados interessantes."

Os investidores parecem mais preocupados com a escassez de programadores talentosos, engenheiros treinados e empresários experientes.

"Não basta ter dinheiro. É preciso pessoas que já tenham feito esse tipo de coisa e possam orientar os novatos", disse Goldberg, da SurveyMonkey.

Gizmodo Brasil: É melhor você ler os termos de serviço antes de usar o Google Drive



Por Rodrigo Ghedin 


Hoje o Google Drive foi liberado e, para muitos, ele pode vir a ser o lar na nuvem de todos os arquivos — fotos, vídeos, documentos, relatórios… Veja: de coisas simples e corriqueiras a arquivos sensíveis, que se perdidos ou em mãos erradas causariam dor de cabeça. O problema? O Google não lava as mãos e não garante nada.

A política de privacidade unificada, em vigor desde o começo de março, atinge também o Google Drive. Lá, na seção “Nossas garantias e isenções de reponsabilidade”, o Google declara em letras GARRAFAIS:

EXCETO QUANDO EXPRESSAMENTE PREVISTO NESTES TERMOS OU EM TERMOS ADICIONAIS, NEM O GOOGLE, NEM SEUS FORNECEDORES OU DISTRIBUIDORES OFERECEM QUAISQUER GARANTIAS SOBRE OS SERVIÇOS. POR EXEMPLO, NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS PELOS CONTEÚDOS NOS SERVIÇOS, POR FUNCIONALIDADES ESPECÍFICAS DO SERVIÇO, OU PELA CONFIABILIDADE, DISPONIBILIDADE OU CAPACIDADE DE ATENDER SUAS NECESSIDADES. FORNECEMOS OS SERVIÇOS “NA FORMA EM QUE ESTÃO”.

CERTAS JURISDIÇÕES PREVÊEM DETERMINADAS GARANTIAS, COMO A GARANTIA DE COMERCIABILIDADE IMPLÍCITA, ADEQUAÇÃO A UMA FINALIDADE ESPECÍFICA E NÃO VIOLAÇÃO. NA MEDIDA PERMITIDA POR LEI, EXCLUÍMOS TODAS AS GARANTIAS.

E piora, já que qualquer coisa enviada para o Google passa a ser da empresa também:

Quando você faz upload ou de algum modo envia conteúdo a nossos Serviços, você concede ao Google (e àqueles com quem trabalhamos) uma licença mundial para usar, hospedar, armazenar, reproduzir, modificar, criar obras derivadas (como aquelas resultantes de traduções, adaptações ou outras alterações que fazemos para que seu conteúdo funcione melhor com nossos Serviços), comunicar, publicar, executar e exibir publicamente e distribuir tal conteúdo. Os direitos que você concede nesta licença são para os fins restritos de operação, promoção e melhoria de nossos Serviços e de desenvolver novos Serviços. Essa licença perdura mesmo que você deixe de usar nossos Serviços (por exemplo, uma listagem de empresa que você adicionou ao Google Maps). Alguns Serviços podem oferecer-lhe modos de acessar e remover conteúdos que foram fornecidos para aquele Serviço. Além disso, em alguns de nossos Serviços, existem termos ou configurações que restringem o escopo de nosso uso do conteúdo enviado nesses Serviços. Certifique-se de que você tem os direitos necessários para nos conceder a licença de qualquer conteúdo que você enviar a nossos Serviços.

Ou seja, você coloca o que quiser nos servidores da empresa por sua conta e risco, não há garantia alguma quanto à segurança dos serviços, eles estão ali “na forma em que estão”. A segunda parte diz que aquele rascunho do livro que você está escrevendo, ou as fotos sensacionais do book da sua empresa estão na mão do Google.

A primeira parte parece consenso na indústria (a Microsoft também não se compromete pela segurança dos dados armazenados no SkyDrive), mas a segunda, não. Dos termos de uso do Windows Live:

Exceto materiais que licenciamos para você, não reivindicamos a propriedade do conteúdo fornecido por você no serviço. O seu conteúdo permanece seu conteúdo. Também não controlamos, verificamos ou endossamos o conteúdo que você e outros disponibilizam no serviço.

Esse acordo draconiano é motivo para remover tudo do Google Drive, desinstalar o app do computador e celular e trocar o motor de busca do seu navegador pelo do DuckDuckGo? Não. O Google não tem motivo algum para fazer mau uso do que os usuários hospedam (exceto veicular publicidade baseada nele), e qualquer escândalo envolvendo a segurança dos dados seria uma mancha gravíssima e difícil de reparar na reputação do serviço — e reputação, em sistemas de armazenamento na nuvem, é 99% do marketing. O Dropbox que o diga: há alguns anos foi difícil à empresa explicar e se livrar do lamaçal de PR que a descoberta de que arquivos idênticos hospedados lá são “compartilhados” entre várias contas causou.

De qualquer forma, confiar demais numa empresa nunca é bom negócio, por mais bem intencionada que ela seja. Na dúvida, evite guardar dados críticos ali. Vai que… né?

Olhar Digital: Anatel iniciará licitação do 4G em 5 de junho




 
Edital será publicado no dia 27 de abril. Conheça algumas
 regras que vão direcionar a escolha da Agência 



A Anatel divulgou hoje (23/04), em um comunicado, que no dia 27 de abril publicará o edital de licitação das faixas de 2,5 GHz (para a quarta geração da telefonia móvel) e de 450 MHz (para cobertura das áreas rurais). A partir da publicação, as empresas terão até o dia 04 de junho para entregar todos os documentos necessários, além das suas ofertas.

No dia 5 de junho os envelopes serão repassados à Anatel, que os abrirá no dia 11 de junho. Para o 4G, valerá o maior preço pago pelo espectro. Já para as frequências destinadas às áreas rurais, ganhará a empresa que oferecer menor custo para o usuário final.

Edital Algumas regras já foram aprovadas. Uma delas é o leilão de 4 subfaixas de 2,5 GHz para a telefonia nacional móvel com prazo de 15 anos, podendo ser renovadas por mais 15 anos. Além dessas, serão licitadas mais duas outras faixas regionais que oferecerão serviços de telefonia ou multimídia. Isso foi decidido para que pequenas e médias empresas também pudessem participar do leilão.

Gizmodo Brasil: R$ 3 milhões do Google estão bloqueados pela justiça do Pará




Em mais um embate em tribunais brasileiros, o Google foi obrigado a tirar do ar um blog hospedado no Blogger e teve contas correntes no valor de US$ 3 milhões bloqueadas pela justiça. Dessa vez o processo foi movido no Pará por um juiz que acusa o tal blog de tê-lo difamado.

A batalha que o Google enfrenta é contra o juiz Gabriel Costa Ribeiro, da cidade de Rondon do Pará. A alegação do juiz é de que o blog “Rondon sem Censura”, hospedado no Blogger, publicou informações que feriram sua honra. Ele ajuizou ação pedindo a remoção do blog, o que lhe foi concedido. Ao Google coube cumprir a ordem ou arcar com multa diária de R$ 100 mil, além de ter suas contas correntes no país, com R$ 3 milhões, bloqueadas.

A decisão foi proferida nesta terça-feira e o Google já recorreu. Não só: a empresa também acusa o juiz responsável por julgar o caso, Alexandre Hiroshi Arakaki, de suspeição, ou seja, de não ser totalmente imparcial no caso em tela. O Google sustenta essa acusação dizendo que a propositura da ação original pelo juiz Gabriel se deu na comarca onde o mesmo é o único juiz no período entre 15 e 17 de fevereiro, quando ele tirou licença-médica. A empresa ainda alegou que “o bloqueio judicial feito com rapidez e agilidade fora dos padrões do judiciário”.

Casos do tipo já não são novidade e em pendengas passadas o Google saiu vitorioso — a nosso ver, justamente. O STJ concorda que a culpa deve recair sobre quem publica, não sobre o meio usado para veicular o material, de modo que grandes são as chances de a decisão ser reformada quando chegar a instâncias superiores.

Tentamos entrar em contato com a assessoria do Google Brasil para ouvir o lado da empresa, mas até o momento não tivemos retorno. Assim que recebermos uma resposta, este post será atualizado. [Veja]

CIO: TI em call centers melhora o atendimento

TI em call centers melhora o atendimento

Centros de atendimento contam com tecnologias para garantir qualidade na atenção ao cliente e promover ambiente saudável aos funcionários.
Déborah Oliveira


Famosos por concentrarem alto nível de stress, call centers estão, cada vez mais, se apoiando na tecnologia da informação (TI) para promover um salto na qualidade do atendimento e ainda promover um ambiente adequado de trabalho. 

Na Xgen, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas para atendimento ao cliente, a demanda aquecida do mercado fez com que os negócios crescessem e a expectativa de expansão para este ano é, segundo Marcelo Loiacono, diretor de novos negócios da companhia, dobrar o número de clientes e ampliar de 30% a 40% o faturamento.

Loiacono acredita que a TI tem papel fundamental nos call centers, mas que um dos principais desafios que observa nesses ambientes está relacionado ao conhecimento de quem está atendendo. “Muitas vezes, a pessoa que atende não é usuária do produto e isso dificulta o processo. A tecnologia pode ajudar nesse contexto”, observa.

Como exemplo, ele cita o caso da companhia área Gol, que investiu em uma solução para gestão de conhecimento em centrais de atendimento da Xgen, a Synapse. A ferramenta, segundo o executivo, é baseada em ambiente web e permite construção, armazenamento e distribuição do conhecimento. “Ela possibilita que o funcionário encontre, de maneira ágil e eficiente, respostas para perguntas feitas aos operadores durante o atendimento”, explica.

A plataforma também mantém um histórico dos atendimentos. “A Gol pode observar, 45 dias depois, redução de 10% no tempo médio de atendimento (TMA), o que é uma marca expressiva”, diz. “Sem contar que ganhou-se assertividade na hora de passar a informação para o cliente e maior confiança do agente durante o atendimento”, completa.

Uma das demandas identificadas pela Jabra, fabricante de tecnologia de headsets para telecomunicação, está relacionada aos ruídos gerados nos contact centers. “O distúrbio sonoro causado por diversas chamadas ao mesmo tempo pode resultar em oportunidades de vendas perdidas, atendimentos ruins e menor produtividade”, diz Carlos Souza, diretor comercial Jabra Brasil.

Uma pesquisa global realizada no final de 2011 pela consultoria Frost & Sullivan a pedido da Jabra, com 250 gerentes de contact centers, detectou que headsets de qualidade são considerados por 73% dos gerentes de contact center de todo o mundo o fator número um para se criar um ambiente satisfatório de trabalho.

O levantamento foi realizado, aponta Souza, com o objetivo de investigar a relação entre um bom ambiente sonoro e a satisfação dos empregados e descobriu-se que 91% dos ouvidos pelo estudo têm adotado estratégias para diminuir os ruídos, entre elas aplicar carpetes em pisos de madeira, ou ainda melhorar a qualidade do som dos aparelhos headset [89% afirmaram que estão investindo na aquisição de headsets de melhor qualidade]. “Quando se tem um headset adequado, é possível registrar ganhos de 15% a 20% na produtividade”, garante.

Adicionalmente, prossegue, a qualidade dos dispositivos de comunicações afeta a concentração dos usuários, permitindo que foquem na tarefa, em vez de se preocuparem com o dispositivo.

Atenta a esse cenário a Jabra aplica melhorias constantes nos aparelhos headsets que produz, aponta Souza. “Temos um laboratório com 180 engenheiros focados em pesquisa e desenvolvimento (P&D), sendo que mais de 10% do nosso faturamento é voltado para P&D para que possamos entregar benefícios aos call centers”, detalha.

De acordo com ele, o laboratório da empresa, localizado na Dinamarca, conta com mais de 200 modelos de cabeça e 300 de orelha para buscar assertividade no tamanho do fone.

Há pouco mais de um ano com operação em território nacional, a Jabra espera que a filial brasileira esteja entre as três mais estratégicas para a companhia nos próximos cinco anos. “O mercado está buscando alternativas para ampliar a performance do call center, pois trata-se de um segmento que registra alto turn over e, que ao mesmo tempo cresce. É preciso se apoiar na tecnologia para sair a frente”, afirma.

A AeC é prova de que a TI tem promovido resultados satisfatórios entre os operadores do call center. A companhia possui quatro contact centers em Belo Horizonte, quase 13 mil funcionários, com expectativa de crescimento para 16 mil nos próximos meses e além de programas de carreira, atividades de lazer e acompanhamento profissional periódico, conta com a tecnologia para levar qualidade ao ambiente.

“Nosso DNA é tecnológico e por isso não poderíamos abrir mão desse recurso nos negócios”, sintetiza Soraia Lemos, gerente-executiva de Recursos Humanos AeC. “A tecnologia nos ajuda a conquistar assertividade das informações e manter os profissionais mais tempo na empresa”, resume.

A AeC criou um sistema de RH, desenvolvido internamente, que concentra o histórico do profissional e mapeia o turn over, que, de acordo com Soraia está abaixo da média do mercado. “São indicadores que servem como base para que gestores possam agir e criar um plano para o profissional”, explica.

A organização também criou um portal para publicação de oportunidades internas. “Damos a chance de o profissional buscar recolocação interna. Se não conseguirmos preencher a vaga dessa forma, vamos para fora”, assinala. “Essa movimentação ajuda a reter o profissional”, completa.

iG: Apple vende mais iPads do que é capaz de produzir





Companhia comercializou 11,8 milhões de unidades de 
produto no último trimestre fiscal, mais que o dobro em relação ao ano passado

A Apple comercializou 11,8 milhões de unidades de iPad no mundo durante o último trimestre fiscal, mais do que o dobro em comparação com o mesmo período do ano anterior, e está vendendo mais tablets do que é capaz de produzir.

A informação é do diretor financeiro da gigante da informática, Peter Oppenheimer, depois da divulgação, nesta terça-feira, do resultado financeiro da Apple no trimestre encerrado em março. "A demanda é espantosa e estamos vendendo (iPads) mais rápido do que somos capazes de fabricá-los", disse.

Muitos analistas projetavam venda de mais de 12 milhões de iPads no segundo trimestre fiscal. As vendas de iPads e de iPhones foram apontadas como principais responsáveis pelo aumento de 94% no lucro líquido da Apple entre janeiro e março. As informações são da Dow Jones.

Primeira Edição: Facebook atinge 901 milhões de usuários; 45 mi são brasileiros



Rede social tem mais de 45 milhões 
de usuários ativos no Brasil

O Facebook superou atingiu 901 milhões de usuários no fim de março, mas viu seu lucro e sua receita caírem do fim do ano passado para o primeiro trimestre deste ano. Segundo um documento enviado à Securities and Exchange Comission (SEC), comissão reguladora do mercado de capitais dos EUA, a rede social teve uma receita de US$ 1,06 bilhão no último trimestre, uma queda em relação ao 1,131 bilhão do trimestre anterior.

O lucro caiu para US$ 205 milhões, ante US$ 233 milhões no mesmo período no ano passado, de acordo com o documento. O Facebook contratou mais de mil funcionários no ano terminado em março, levando seu contingente total a 3.539.

O número de usuários brasileiros cresceu 180% em um ano, chegando à marca de 45 milhões em 31 de março de 2012. Neste período cresceu também a penetração do uso do serviço entre a população: o Facebook acredita que a rede social seja usada por 30% a 40% da população.

Além disso, o Facebook ampliou de 845 milhões para 901 milhões o número de usuários ativos da rede social. A rede afimrou também que mais de 300 milhões de fotos são postadas diariamente no serviço, que tem 3,2 bilhões de cliques em curtir e comentários por dia e mais de 125 bilhões de conexões de amizade.

Compra do Instagram

O Facebook comprou o Instagram com US$ 300 milhões em dinheiro e 23 milhões de ações da companhia, segundo um documento divulgado pela empresa nesta segunda-feira. O Facebook lançou uma atualização da documentação exigida para sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), adicionando informações financeiras do primeiro trimestre.

No documento, o Facebook afirma que "como parte de nossa estratégia de negócio, temos feito e pretendemos fazer aquisições para adicionar funcionários especializados, empresas complementares, produtos ou tecnologias", citando como exemplo a compra do Instagram. A companhia se comprometeu a pagar US$ 200 milhões de indenização caso a fusão não se concretize até dezembro deste ano, diz o .

"Pretendemos manter os produtos do Instagram como aplicações móveis independentes para melhorar a nossa oferta de produtos de fotos e para permitir aos usuários aumentarem os seus níveis de envolvimento móvel e compartilhamento de imagens", diz o documento, apontando os planos para o aplicativo.

Olhar Digital: "Hollywood está condenada por causa da internet", diz fundador da Wikipedia



Jimmy Wales diz que ações colaborativas serão causadoras do seu fim, 
e não a pirataria: "Ninguém se dará conta quando ela morrer" 

Wales diz que, assim como a Wikipedia acabou com a versão impressa da Enciclopédia Britânica, a internet acabará com Hollywood 

Em uma palestra na Global INET, evento sobre os rumos da internet que acontece esta semana na Suíça, Jimmy Wales, fundador da Wikipedia, profetizou: "Hollywood está condenada por causa da internet".

Segundo a Wired, ele disse que, assim como a Wikipedia causou o fim da versão impressa da Enciclopédia Britânica, ações colaborativas de produção destruirão Hollywood e "ninguém notará ou se importará com isso"

Wales comentou que a próxima geração de adultos - ou seja, as atuais crianças - farão a diferença na produção de novos filmes, em uma espécie de inovação social.

Ele usa como exemplo sua própria filha de 12 anos: "Ela opera perfeitamente uma câmera de alta definição, que usa para captar, editar e produzir seus próprios filmes na internet", diz. De acordo com a Agência Estado, Wales disse que "quando esse geração completar 22 anos, realizará filmes com mais qualidade que os de Hollywood", e completa: "eles serão mais populares e virão para destruir o mercado de cinema atual".

Wales diz que também há motivos para o mercado se preocupar com a pirataria, mas também "há grandes possibilidades que todo o modelo de produção esteja completamente ultrapassado dentro de muito pouco tempo". 

Olhar Digital: Google começa a testar selo 'Loja de Confiança' nos Links Patrocinados



Consumidores terão acesso a qualificação e nota dos serviços prestados pelas empresas 


O Google começou a testar em seus anunciantes de links patrocinados nos Estados Unidos seu selo "Loja de Confiança", com o intuito de dar mais credibilidade aos comércios eletrônicos que pagam pelo serviço. As informações são do site Internet Retailer.

Para uma loja fazer parte, é preciso que ela dê algumas informações ao Google, como tempo de demora para o envio dos produtos, além de permitir que a empresa colete outros dados relacionados aos clientes. Assim, o Google consegue fazer uma espécie de ranking, dizendo quem se dá melhor ao resolver os problemas dos clientes, e esta nota poderá ser exibida pelos lojistas.

Consumidores que comprarem em lojas que apresentam o selo podem, ainda, participar de um programa de proteção gratuito do próprio Google. Se acontecer algum problema relacionado ao pedido, o Google mediará o processo, na tentativa de resolver os impasses.

Para Sergio Garbelini, coordenador da equipe de Adwords da Agência Goomark, o selo poderá ser decisivo na escolha do consumidor. "Certamente, todas as lojas online vão querer esse selo em seus anúncios, mas para isso terão que mostrar que cumprem com os serviços e prazos prometidos". OGoogle segue uma tendência iniciada por empresas como o Mercado Livre, que qualifica seus vendedores com "medalhas", e o Twitter, que dá um selo de autenticidade após analisar a veracidade do perfil. Além do selo "Loja de Confiança", os consumidores também poderão qualificar e dar nota para as lojas online.