quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Abep: Jornal da abep de julho




Fonte:"Jornal da abep." ABEP - Jornal da ABEP. http://www.jornaldaabep.com.br/2013/julho/ (accessed August 22, 2013).

Portal A TARDE: Teles querem Anatel no papel de reguladora da internet



Quem é o responsável pela internet brasileira? Historicamente, esse tem sido um mercado desregulamentado. A legislação diferencia serviço de telecomunicações (como a telefonia fixa) do acesso à internet, considerado um serviço de valor adicionado, fora da responsabilidade da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Mas as coisas vêm mudando, e as operadoras de telecomunicações propõem que o regulador assuma a responsabilidade sobre essa área. As empresas de internet temem que, se isso acontecer, o mercado acabe "engessado" por excesso de regras.

As empresas de telecomunicações usam a licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) para oferecer acesso à internet. O novo regulamento do SCM, aprovado pela Anatel em maio, acabou com a obrigatoriedade do provedor, definiu regras para guarda de "logs" (informações sobre conexões de internet) e citou em seu texto a neutralidade de rede (conceito pelo qual as operadoras de telecomunicações têm de tratar igualmente qualquer tipo de comunicação pela internet).

As regras de guarda de "logs" e de neutralidade estão no projeto do Marco Civil da Internet, parado há dois anos no Congresso por causa do desentendimento de empresas de internet e de telecomunicações.

Hoje o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) é responsável por coordenar e integrar as iniciativas de internet no País. Tem 21 integrantes, sendo 9 do governo e 12 da sociedade civil. O CGI.br atua por meio do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), uma entidade civil sem fins lucrativos. Sua principal atividade é administrar os endereços de internet com final .br e os números brasileiros de protocolo de internet (IP), endereços das máquinas ligadas à internet.

"A internet hoje é, pela LGT (Lei Geral de Telecomunicações) de 1997, atividade de valor agregado, para a qual não se necessita concessão nem licença, ao contrário dos meios de telecomunicações", explicou Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e pioneiro da internet no Brasil. "Isso permitiu uma expansão vigorosa da atividade de internet no País. Travar a internet, tornando-a regulada pela Anatel, vai minar a inovação, o empreendedorismo e a competitividade nacional, além dos riscos de controle quanto ao que fazem usuários e provedores de conteúdo."

Modelo

O CGI.br não é uma agência reguladora, como a Anatel. Não tem poder de criar regras a serem seguidas pelas empresas de internet. Diferentemente da Anatel, que tem seu conselho diretor indicado pelo governo, o comitê segue um modelo conhecido como "multistakeholder", que combina governo, empresas, usuários, academia e terceiro setor. O CGI.br faz recomendações de políticas públicas, mas não pode forçar sua implementação.

As teles querem que o CGI.br perca até mesmo sua atribuição de administrar os nomes e números que são os endereços de internet. A tecnologia da rede mundial está mudando, da versão quatro do protocolo de internet (IPv4) para a versão seis (IPv6), para fazer frente ao crescimento exponencial de equipamentos conectados.

O CGI.br tem incentivado essa migração, e as operadoras reclamam de dificuldades em conseguir mais endereços da versão antiga. Na visão das teles, se a Anatel assumisse essa área, seria mais fácil.

Marcelo Bechara, conselheiro da Anatel e relator do novo regulamento do SCM, elogiou o trabalho do CGI.br na administração de nomes e números, mas defendeu a ampliação do comitê, para ganhar representatividade. "Essa é uma posição minha, e não da Anatel", afirmou Bechara, integrante do CGI.br. "Não existem hoje representantes dos ministérios da Justiça, da Cultura e da Educação. Não defendo que o governo tenha maioria no Comitê Gestor. Também deveria ser ampliada a participação da sociedade civil."

Sobre a inclusão de questões de internet nos regulamentos publicados pela agência, Bechara justificou: "Foi a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia que cobrou da Anatel uma regra para guarda de logs. Não podemos editar regulamentos sobre telecomunicações e fingir que a internet não existe."

Bechara sugere que o modelo brasileiro de governança da rede precisa passar por um amadurecimento. "Muita coisa mudou desde a chegada da internet comercial no Brasil em 1995. Não se pode ficar no ‘modelo Gabriela’", disse o conselheiro da Anatel, referindo-se à música de Dorival Caymmi que diz: "Eu nasci assim / Eu cresci assim / Eu sou mesmo assim / Vou ser sempre assim."

Para Alexander Castro, diretor de regulamentação do SindiTelebrasil (sindicato das operadoras de telecomunicações), o regulador tem agido de acordo com suas atribuições. "A LGT dá competência à Anatel para regular o relacionamento entre operadoras de telecomunicações e provedores de operações, além de definir o condicionamento para que o serviço de valor adicionado possa ser prestado", disse.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Cruz, Renato . "Portal A TARDE - Teles querem Anatel no papel de reguladora da internet." Portal A TARDE. http://atarde.uol.com.br/materias/1527809 (accessed August 22, 2013).

IDG Now!: Fim da validade de créditos para celular pode aumentar preços, dizem empresas




Em comunicado, Sindicato das Empresas se mostra contrário à decisão do TRF e lista possíveis consequências negativas de regulação para o consumidor.

Um possível fim das validades dos créditos de celular no país, em razão de uma decisão do TRF (Tribunal Regional Federal) poderia ter diversas consequências negativas para o setor, como custo adicional para manutenção de linha que não está sendo usada, escassez de numeração de celulares e aumento no preço dos serviços, segundo comunicado enviado nesta quarta, 21/8, pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia, o Sinditelebrasil.

De acordo com a declaração, as empresas de telefonia móvel pensam que qualquer eventual mudança nesse modelo precisa ser amplamente discutida pelo órgão regulados, mas notam que também deve haver espaço para manifestação dos usuários e análise prévia do impacto da regulação.

Segundo o Sinditelebrasil, a resolução de nº477/2007, da Anatel, já protege o usuário que recarrega os créditos do celular apenas de vez em quando, diferentemente de uma linha que não é mais usada.

As empresas ainda citam como exemplo a validade das passagens aéreas como argumento a favor da manutenção do mesmo conceito para os créditos de celular.

No comunicado, o Sindicato lembra que a prestadora precisa recolher aos cofres públicos anualmente uma taxa de fiscalização de 13,42 reais sobre cada celular. De acordo com as empresas, cerca de 80% das mais de 265 milhões de linhas móveis do país fazem parte da modalidade pré-paga.

Fonte: "Fim da validade de créditos para celular pode aumentar preços, dizem empresas - IDG Now!." IDG Now! - Notícias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/08/21/fim-da-validade-de-creditos-para-celular-pode-aumentar-precos-dizem-empresas/ (accessed August 22, 2013).

COMPUTERWORLD: Banda larga popular chega a mais de 3,2 mil cidades do Brasil



O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), que possibilita a oferta de internet rápida a preços populares, está disponível em mais de 3,2 mil municípios do país, segundo dados do Ministério das Comunicações. Até o fim do próximo ano, todos os municípios brasileiros devem ser atendidos pelas operadoras.

Por meio da parceria entre o Ministério das Comunicações e as concessionárias de telefonia, as empresas comercializam pacotes de acesso à internet com velocidade de 1 megabit por segundo a R$ 35 mensais (com impostos). Das 364 localidades atendidas no primeiro trimestre deste ano, a maioria está situada nas regiões Norte e Nordeste do País.

Segundo o ministério, a Telebras, estatal responsável pela execução do PNBL, já construiu mais de 25 mil quilômetros de redes de fibras ópticas para chegar às localidades onde ainda não há oferta por parte das concessionárias.

A lista dos municípios atendidos pelo PNBL está disponível no site do Ministério das Comunicações.

Fonte: "Banda larga popular chega a mais de 3,2 mil cidades do Brasil - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/telecom/2013/08/21/banda-larga-popular-chega-a-mais-de-3-2-mil-cidades-do-brasil/ (accessed August 22, 2013).

INFO: 5 tecnologias que serão destaque em eventos esportivos


 
Novas tecnologias podem mudar a forma como 
acompanhamos eventos esportivos, como partidas de 
futebol.

São Paulo - Até pouco tempo atrás, o recurso do “replay” era a principal novidade nas competições esportivas. Desde então a evolução tecnológica foi crescente e já podemos acompanhar transmissões simultâneas em alta resolução e até mesmo em 3D e novidades como imagens em super slow motion. 

A Fifa, por exemplo, relutou até decidir agregar a tecnologia da linha do gol em competições oficiais, modificando uma tradição no futebol que era a ausência de aparatos tecnológicos em jogos. 

“Hoje essas tecnologias são obrigatórias e nos passam batido, dando espaço a outras novidades que surgem sempre ao redor de grandes eventos esportivos, como Copas do Mundo e Olimpíadas”, afirma Renato Leite, diretor de marketing da Orange Business Services para Américas. 

Para as próximas competições esportivas, especialmente em jogos de futebol, Leite prevê que cinco novas tecnologias estarão presentes nas transmissões de TV, em tablets, celulares ou mesmo no telão de um estádio. Veja a seguir quais são:

“Ball Tracker” - As câmeras inteligentes com os chamados “ball trackers” podem não só acompanhar a bola nos melhores ângulos mas também calcular sua velocidade, altura, aceleração, ângulo e fazer um tira-teima em tempo real para verificar se a bola entrou no gol. 

Atualmente uma tecnologia que “vetoriza” a trajetória da bola combina a captação e interpretação de seu movimento com a ajuda de sete câmeras que – posicionadas em diferentes ângulos - podem prever se a bola vai de fato chegar ao gol.

“RFID como tira-teima” - O RFID é uma tecnologia que permite a identificação por radiofrequência através de sinais que recuperam e armazenam dados de posicionamento remoto com dispositivos denominados “etiquetas” de RFID. 

Essa tecnologia pode ser implantada nos jogadores, detectando com altíssima precisão seu posicionamento no campo, calculando sua velocidade e rendimento. A mesma tecnologia pode ser implantada na bola e nos árbitros, conferindo ainda mais credibilidade nas avaliações de penalidades e validação de decisões da arbitragem.

“M2M: Face & Voice Recognition” - Essa tecnologia pode ser aplicada para agilizar a entrada dos torcedores nos estádios, evitando tumultos e filas. O face recognition, ou reconhecimento facial, já funciona na Europa e nos EUA.

Sua precisão é tanta que em alguns casos já é considerada tão eficaz quanto às impressões digitais. Nos jogos ela pode reconhecer os jogadores e avaliar seu rendimento, probabilidade de acerto ou erro, e sugerir inclusive quando deve ser substituído. 

“Drones” - Ainda em fase de testes para uso civil, os drones prometem ser a próxima grande inovação no universo esportivo. Entregando a capacidade de captar, sincronizar e trazer imagens em ângulos nunca imaginados em altíssima resolução, (e logo mais em 3D) estes veículos aéreos não tripulados entregam uma nova experiência ao telespectador. 

Atualmente, o maior desafio em sua implantação é exatamente conciliar a segurança de seu voo (geralmente por cima dos torcedores e jogadores) junto a uma captação de imagens de qualidade. Por enquanto seu controle feito 100% por humanos ainda expõe falhas e desafios. Para essa tecnologia de controle e navegação se tornar efetivamente mais segura, muitos fatores devem ser levados em consideração, como o reconhecimento de jogadores, a percepção do campo, a altura e velocidade da bola. 

“Big Data” - A observação e interpretação de dados certamente nos proporcionará inputs que alterarão não só a qualidade dos jogos, mas também seus resultados, influenciando as escolhas táticas e possibilitando jogos e resultados cada vez mais complexos.

Novas sugestões e possibilidades surgirão por conta da compilação de informação nos bancos de dados que permitirá que técnicos e treinadores conheçam melhor jogadores e times e prevejam resultados baseados em estatísticas, probabilidades e mesmo na previsão do tempo. 

A utilização do Big Data nos esportes será um divisor de águas, que ainda nem começou a ser devidamente explorado.

Fonte: Campi, Monica . "5 tecnologias que serão destaque em eventos esportivos | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/2013/08/5-tecnologias-que-serao-destaque-em-eventos-esportivos.shtml (accessed August 22, 2013).

COMPUTERWORLD: Governo vai investir R$ 440 milhões em nanotecnologia até 2014



O governo federal vai investir R$ 440 milhões para fortalecer as ações na área de nanotecnologia até 2014. Conforme antecipado pela Agência Brasil, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), um conjunto de medidas para criar, integrar e fortalecer as atividades do setor, com foco na inovação.

A iniciativa pretende aproximar a infraestrutura acadêmica e as empresas, fortalecendo as relações entre pesquisa, conhecimento e setor privado. Entre as ações da IBN está a reestruturação do Sistema de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNano), que terão prioridade nas políticas públicas de apoio à infraestrutura e formação de recursos humanos. Das 50 propostas apresentadas por instituições e universidades de todo o país, 26 foram selecionadas para integrar o sistema.

O SisNano é composto por unidades especializadas e multiusuárias de laboratórios, direcionadas a pesquisa, desenvolvimento e inovação em nanociências e nanotecnologias. O sistema visa a mobilizar as empresas instaladas no Brasil e apoiar suas atividades, além de reforçar a infraestrutura existente e universalizar o acesso à comunidade científica.

O coordenador-geral de Micro e Nanotecnologias do ministério, Flávio Plentz, explicou em entrevista à Agência Brasil, que os laboratórios do SisNano receberão recursos para operar de maneira “aberta ao uso”, tanto para pesquisadores e empresas.

“Vai modificar muito o ambiente da nanotecnologia no Brasil. Porque, agora, eles [os laboratórios] vão estar à disposição para desenvolvimento e vão ter o compromisso de ser laboratórios abertos onde as pessoas poderão entrar, contratar desenvolvimento ou colocar as suas equipes ou os seus pesquisadores lá dentro fazendo o desenvolvimento”, disse Plentz.

O SisNano é formado por duas categorias. Os laboratórios estratégicos, ligados ao MCTI e aos órgãos públicos, nos quais 50% do tempo de uso dos equipamentos deverá ser disponibilizado a usuários externos. E os laboratórios associados, localizados em universidades e em institutos de pesquisa, deverão oferecer 15% do tempo a pesquisadores e empresas de fora da instituição.

A nanociência é capaz de manipular, sintetizar ou modificar a matéria em uma escala de tamanho de nanômetro, que é 1 bilionésimo do metro. Tudo que se faz em termos de modificação, manipulação ou síntese de materiais nessa escala é considerado nanotecnologia.

Fonte :"Governo vai investir R$ 440 milhões em nanotecnologia até 2014 - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/08/21/governo-vai-investir-r-440-milhoes-em-nanotecnologia-ate-2014/ (accessed August 22, 2013).

INFO: Governo pede explicação formal pela retenção de brasileiro



Brasília - O Governo Federal pediu uma explicação formal ao Reino Unido pela retenção em Londres do brasileiro David Miranda, companheiro do jornalista que publicou os primeiros documentos sobre a espionagem dos Estados Unidos vazados pelo ex -técnico da CIA, Edward Snowden, disseram nesta quarta-feira fontes oficiais.

"Ainda espero a resposta à comunicação formal por escrito que enviamos pedindo explicações", disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, em entrevista à Agência Brasil.

Em declarações a jornalistas, Patriota também disse que pediu que "seja devolvido no mais breve prazo todo o material" confiscado de Miranda pelas autoridades britânicas.

O Brasil já tinha consultado o embaixador do Reino Unido em Brasília para manifestar sua "grave preocupação" pelo fato e o tema também tinha sido discutido na conversa telefônica de dez minutos que o chanceler brasileiro teve na segunda-feira com seu par britânico, William Hague.

Em comunicado divulgado no domingo, dia do incidente, o Itamaraty qualificou como "injustificável" a detenção de Miranda por nove horas no aeroporto de Londres, baseada em uma norma da legislação antiterrorista britânica.

O ministro reforçou que a retenção do brasileiro indignou não só a opinião pública, mas também o governo, que fez declarações pedindo ao governo britânico que este tipo de postura não se repita.

Miranda foi detido no aeroporto londrino de Heathrow por seis agentes britânicos durante nove horas, o máximo que permite a legislação antiterrorista sem necessidade de apresentar acusações, e teve equipamentos eletrônicos, como celular, notebook, videogames e pendrives confiscados.

O brasileiro é companheiro do jornalista americano Glenn Greenwald, colunista do jornal inglês "Guardian", o primeiro a publicar os documentos vazados por Snowden sobre os programas secretos americanos de espionagem eletrônica e telefônica.

Miranda fazia uma escala em Londres quando voltava de Berlim para o Rio. Ele tinha ido visitar a documentalista Laura Poitras, que trabalha com Greenwald e outros jornalistas na análise dos documentos entregues por Snowden.

A retenção foi justificada pela polícia inglesa na lei de antiterrorismo e alegava que o brasileiro supostamente levava "informações roubadas" que poderiam ser utilizadas por terroristas.

A justificativa foi interpretada por Greenwald e pelo "Guardian" como uma tentativa de intimidação para que parem as publicações de conteúdo polêmico.

Fonte: "Governo pede explicação formal pela retenção de brasileiro | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/08/governo-pede-explicacao-formal-pela-retencao-de-brasileiro-1.shtml (accessed August 22, 2013).

iMasters: Portaria para aplicativos nacionais será publicada nesta semana


A portaria 222/2013, que exige que aplicativos nacionais estejam nos smartphones desonerados, será publicada nesta semana, segundo o economista do departamento de indústria, ciência e tecnologia do Ministério das Comunicações, Thales Marçal Vieira Netto.

O documento, que está dentro da portaria de desoneração de smartphones, vai definir o pacote mínimo de aplicativos que estarão disponíveis para instalação e desinstalação nos smartphones desonerados. Além disso, a portaria deve definir quais aplicativos serão considerados nacionais, a quantidade de apps que estará no pacote, as categorias, e como eles serão divulgados aos usuários finais.

Os aplicativos considerados nacionais poderão ser comprovados de quatro maneiras diferentes. A primeira considera o aplicativo que possui registro no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial); a segunda, o aplicativo resultante de um investimento nacional de pesquisa e desenvolvimento de uma empresa; a terceira é se a empresa enviar um laudo técnico ao Minicom que ateste que o software foi desenvolvido no País; e a última, o detentor da propriedade do app pode assinar um documento em que declare seu desenvolvimento no Brasil.

Entre as categorias dos apps que deverão ser filtradas está a de ferramentas de utilidade pública. As exigências também abrangem o idioma e o público-alvo.

Fonte: "Portaria para aplicativos nacionais será publicada nesta semana | iMasters ." iMasters - Artigos e Tutoriais sobre Internet e Desenvolvimento . http://imasters.com.br/noticia/portaria-para-aplicativos-nacionais-sera-publicada-nesta-semana/ (accessed August 22, 2013).

CORREIO: Nova rota para ônibus na Tancredo Neves começa a partir do dia 31


Parte das linhas de ônibus que passam pela Avenida Tancredo Neves terá seu trajeto alterado a partir do dia 31, de acordo com a Transalvador. O órgão informou que, dos 200 ônibus que circulam na via por hora, 80 devem ser realocados para a pista que fica ao lado do Salvador Shopping. Atualmente, esses ônibus atravessam a Tancredo Neves para acessar a via onde fica o Hospital Sarah Kubitschek. 


A mudança afeta os veículos que saem da região do Iguatemi pela Rua Marcos Freire. Pelo novo percurso, os ônibus devem passar pela Alameda Salvador. Ainda de acordo com a Transalvador, foi necessário abrir uma nova via, ligando a alameda até o hospital, para implementar as alterações.

Segundo o secretário municipal de Urbanismo e Transportes, José Aleluia, a interferência vai desafogar o fluxo de veículos. “A alameda é muito larga e não tem congestionamento”. O representante do Sindicato das Empresas de Transportes (Setps), Jorge Castro, afirmou que as empresas vão cumprir a decisão da prefeitura. A medida pode afetar até 50 mil pessoas, segundo o diretor da Associação Empresarial Tancredo Neves, Luiz Filho. 

De acordo com ele, esse é o número que trabalha na área. “Existe uma preocupação, por parte daqueles que trabalham na via que deve receber as linhas, tanto por congestionamentos quanto pela segurança”. Segundo a Transalvador, será criado um novo ponto para ônibus na Alameda Salvador.

Fonte: "CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Nova rota para ônibus na Tancredo Neves começa a partir do dia 31." CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: Capa. http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/nova-rota-para-onibus-na-tancredo-neves-comeca-a-partir-do-dia-31/ (accessed August 22, 2013).

IDG Now!: Comércio eletrônico brasileiro fatura quase R$13 bilhões no 1º semestre



Valor representa crescimento de 24% em relação ao mesmo período no ano passado. Estimativa é que, até o final do ano, montante chegue a quase R$30 bilhões.

O comércio eletrônico brasileiro fechou o primeiro semestre de 2013 com faturamento de 12,74 bilhões de reais, o que representa um crescimento de 24% com relação ao mesmo período em 2012. É o que mostra a 28ª edição do relatório "Webshoppers", desenvolvido pela e-bit em parceria com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) e divulgado nessa quarta-feira (21).

A estimativa é que o faturamento alcance o valor de 28 bilhões de reais até o final do ano - o que representa um crescimento de 25% em relação ao ano anterior, quando o setor registrou 22,5 bilhões de reais. O ticket médio das compras online é de 359,49 reais, valor 4% maior do que no ano anterior.

Para o estudo foram analisadas 9 mil lojas virtuais brasileiras e os dados são coletados por meio de questionários respondidos voluntariamente pelos consumidores ao final das compras.

De acordo com o relatório, 35,5 milhões de pedidos foram feitos por meio da Internet no período de 1º de janeiro a 30 de junho - montante 20% maior do que o registrado no ano passado. 

Os dispositivos móveis também conseguiram conquistar espaço no e-commerce e já representam 3,6% do volume de pedidos. Em junho de 2011, o mobile apenas 0,3% e em 2012, 1,3%. 

Nos Estados Unidos, compras online por meio de dispositivos móveis representam quase 10% do total. De acordo com o VP de marketing intelligence do Buscapé Company e diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, o Brasil deve alcançar esse mesmo patamar dentro de 5 ou 7 anos.

A categoria "Moda e Acessórios" conquistou a liderança do ranking pela primeira vez, com 13,7% do total das compras. Vale ressaltar que as redes sociais, em especial o Facebook, representaram grandes incentivadores para que a categoria se consolidasse na primeira posição - em 2007 ela estava na 16ª posição do ranking. 

O segundo lugar ficou com "Eletrodomésticos" (12,3%), seguido por "Cosméticos e Perfumaria/Medicamentos/Cuidados Pessoais e Saúde" (12,2%), "Informática" (9%) e "Livros/Assinaturas de Revistas e Jornais" (8,9%).

Perfil dos consumidores

De acordo com a pesquisa, a maioria dos chamados novos consumidores online (os que realizaram a sua primeira compra virtual) representam 3,98 milhões de pessoas - número menor do que os 4,64 milhões de estreantes registrados no ano anterior. Mas, de acordo com a empresa, essa queda não representa algo negativo e, sim, a estabilização do e-commerce no Brasil. 

"O setor atingiu seu auge de novos consumidores no ano passado e está mais amadurecido. Por isso, o ritmo de entrada deve reduzir parcialmente e se tornar mais estável", afirmou Guasti.

O estudo também aponta que a maior parte dos novos consumidores são do sexo feminino (55%), na faixa etária entre 25 e 49 (67%).

O número total de usuários que fizeram ao menos uma compra online chegou a 46,16 milhões. Até o final do ano, o número deve crescer para 51 milhões no total, o que representa quase metade do total de usuários na Internet no Brasil (de acordo com a Navegg, o total de internautas brasileiros já alcançou 105 milhões).

Compras

Basicamente o estudo identificou dois fatores principais responsáveis por influenciar os consumidores na hora de realizar compras online. O primeiro deles é a economia e o segundo, a conveniência. De acordo com o relatório, 59% dos compradores verificam os melhores preços, 36% compram se o frete é grátis e 20% se importam mais com a velocidade da entrega. 

Vale ressaltar que, nesse último quesito, somente 19% dos consumidores online afirmaram que pagariam um valor a mais para receber um produto mais rapidamente - e essa porcentagem cai para 15% se a loja já cobra frete para a entrega normal. A maioria (40%) não desembolsaria qualquer valor a mais para aumentar a velocidade da entrega de um produto.

Dos respondentes, 45% afirmou sempre escolher a loja virtual que oferece o frete mais barato e grande parte dos consumidores online (80%) afirmou que o frete é um dos fatores de decisão da compra.

Com relação aos pagamentos, mais de um terço dos compradores online (37%) efetua pagamento à vista, por meio de boletos; enquanto que 63% efetua a compra por meio de cartão de crédito, por conta da possibilidade de parcelamento.

Fonte: Vicentin, Tissiane . "Comércio eletrônico brasileiro fatura quase R$13 bilhões no 1º semestre - IDG Now!." IDG Now! - Notícias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/internet/2013/08/21/comercio-eletronico-brasileiro-fatura-quase-r-13-bilhoes-no-1o-semestre/ (accessed August 22, 2013).

Folha de S.Paulo: Holanda inaugura escolas "Steve Jobs", que usam iPad na educação infantil


A Holanda inaugurou, na quarta-feira (7), em várias cidades do país, sete unidades da Steve JobsSchool, uma instituição experimental que defende o uso de tablets da Apple no ensino infantil.

As escolas, que foram primeiramente propostas por autoridades do país em março de 2012, seguem a metodologia da fundação O4NT (Educação para um novo tempo), uma ONG que estimula o acesso de aluno a iPads durante o aprendizado.

Segundo o especialista em tecnologias Maurice de Hond, da O4NT, as escolas de hoje não preparam as crianças para o mundo digital, mas para o "universo de ontem".

A ONG diz promover talentos individuais e desenvolver "habilidades do século 21", como processamento de informação e colaboração, além de formar mentes críticas e criativas.

Escolas "Steve Jobs", recém-inauguradas na Holanda, 
consideram crucial o iPad na educação infantil.

Além do ambiente físico, os alunos têm acesso a um espaço virtual de aprendizagem, o que pode permitir que horários de aulas e férias sejam mais flexíveis. A legislação holandesa atualmente impede a viabilização desse cenário, mas a O4NT pretende resolver esse empecilho.

A fundação ainda espera expandir seu modelo para outros países em 2014, permitindo a crianças estrangeiras que falem holandês participar de cursos on-line pelo iPad.

Sneek, Breda, Almere, Emmen, Heenvliet e Amsterdam foram as primeiras cidades a receber unidades da Steve JobsSchool, mas, até o fim do ano letivo em curso, haverá pelo menos 12 escolas na Holanda seguindo o modelo de ensino da O4NT, de acordo com a própria ONG.

Fonte: "Folha de S.Paulo - Tec - Holanda inaugura escolas "Steve Jobs", que usam iPad na educação infantil - 21/08/2013." Folha Online. http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/08/1329785-holanda-inaugura-escolas-steve-jobs-que-usam-ipad-na-educacao-infantil.shtml (accessed August 22, 2013).

SECOM - BA : Procon-BA inicia “Operação Telefonia Móvel” nesta quarta-feira






Depois de fiscalizar estacionamentos, construtoras e supermercados, chegou a vez do Procon-BA, órgão da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, fiscalizar as operadoras de telefonia celular. A “Operação Telefonia Móvel” começa nesta quarta-feira (21) e os fiscais do Procon-BA partem da sede do órgão às 14h.

Somente neste ano, o órgão recebeu 4936 queixas de consumidores sobre problemas na qualidade da prestação de serviços, tais como: chamadas interrompidas; dificuldade de conexão com a internet; ausência de sinal em determinadas áreas geográficas; cobranças de faturas indevidas; negativação de consumidores sem prévia ciência; publicidade ostensiva; e imposição de prazos de vencimentos dos créditos de celulares pré-pagos, prática recentemente vedada em decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da 1° Região.

O Procon-BA instaurara procedimentos administrativos contra as empresas de telefonia celular, podendo sancioná-las com aplicação de multas administrativas, sendo o assegurados os direitos de contraditório e de ampla defesa.

Fonte: "Procon-BA inicia “Operação Telefonia Móvel” nesta quarta-feira — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia." Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia — SECOM - BA :: Secretaria de Comunicação Social - Governo do Estado da Bahia. http://www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2013/08/21/procon-ba-inicia-201coperacao-telefonia-movel201d-nesta-quarta-feira (accessed August 22, 2013).

Convergência Digital: Para empresas de Internet, datacenter é questão técnica, não legal

Para empresas de Internet, datacenter é questão técnica, não legal


Contrárias a uma determinação legal para instalarem datacenters no Brasil, empresas como Google, Facebook, Microsoft e Twitter sustentaram diante de deputados federais que a medida seria inócua no terreno da segurança de dados, além de invadir um campo onde a escolha é relacionada a parâmetros de 'engenharia'.

“Datacenter é uma questão complexa que deve ser analisada dentro do aspecto técnico”, destacou o diretor geral do Twitter no Brasil, Guilherme Ribenboin. Ele e outros representantes das empresas de Internet no país estiveram na Câmara para tratar da espionagem americana. Lá aproveitaram para rechaçar a ideia da obrigação legal de armazenar os dados no Brasil, proposta defendida especialmente pelo Ministério das Comunicações.

O texto sugerido é mais ou menos o seguinte: “O armazenamento dos dados de pessoas físicas ou jurídicas brasileiras por parte dos provedores de aplicações de Internet que exercem essa atividade de forma organizada, profissional e com finalidades econômicas no país deve ocorrer no território nacional, ressalvados os casos previstos na regulamentação.”

As empresas são abertamente contrárias. “Do ponto de vista técnico, é preciso alguns esclarecimentos. Por exemplo, é difícil constatar o que são dados brasileiros. Os visitantes que vierem para a Copa do Mundo no próximo ano são brasileiros? Eles teriam que ser armazenados no Brasil? O Google não questiona a nacionalidade dos usuários”, diz o diretor de relações institucionais da empresa, Marcel Leonardi.

Para o diretor do Facebook, Bruno Magrani, é até difícil dizer onde estão armazenados os dados a qualquer momento. “Não há como precisar onde estão os dados. É uma questão de eficiência técnica. Por isso, uma obrigação de armazenar no Brasil entendemos que seria prejudicial ao próprio serviço”, avalia.

Mesmo a Microsoft, que já tem datacenter no país, é refratária à ideia. “Existe uma questão técnica. A Microsoft já possui datacenter no Brasil, está até avaliando outro, mas por questões de negócios. Na Internet, a barreira física desapareceu. Para questões de segurança é irrelevante onde estão os dados”, afirma o diretor jurídico da empresa, Alexandre Esper.

Fonte: Grossmann, Luís Osvaldo . "Para empresas de Internet, datacenter é questão técnica, não legal - Convergência Digital - Cloud Computing." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34630&sid=97#.UhYL5tIp9Ns (accessed August 22, 2013).

Olhar Digital: Google Glass ganha app de comparação de preços por código de barras



Os desenvolvedores que receberam as primeiras edições do Google Glass já começaram a criar novos recursos interessantes para o dispositivo. Um novo aplicativo desenvolvido para a plataforma permite a comparação de preços utilizando a câmera e conexão para ler códigos de barras.

O app, chamado Crystal Shopper, reconhece o produto pelo código e retorna a comparação da Amazon, e a faixa de preço do produto.

A própria Amazon já possui um sistema parecido, chamado "Price Check", que pode ser baixado para qualquer iPhone ou Android. A diferença, no entanto, é que com o Google Glass, não é necessário nem mesmo tirar o celular do bolso.

Contudo, o aplicativo ainda está em etapa inicial de desenvolvimento e apresenta bastante lentidão, como nota o The Verge. Ainda não é possível ver avaliações e saber onde comprar os itens pesquisados.

O desenvolvedor ainda incluiu alguns controles de movimento, como uma chacoalhada de cabeça para cima para salvar a pesquisa para consulta no futuro ou uma lateral para cancelar a busca.

Se por um acaso você é um dos poucos felizardos a ter um Google Glass, o app pode ser conferido aqui. Uma versão comercial do dispositivo deve ser lançada em 2014.

Veja como funciona o Crystal Shopper em vídeo:


Fonte: "Olhar Digital: Google Glass ganha app de comparação de preços por código de barras." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/google-glass-ganha-app-de-comparacao-de-precos-por-codigo-de-barras/36932 (accessed August 22, 2013).

Olhar Digital: TI brasileira terá maior taxa de crescimento do mundo



A indústria brasileira de TI deve ter a maior taxa de crescimento do mundo em 2013, segundo estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). Os investimentos voltados aos eventos esportivos e à exploração do pré-sal são os principais alavancadores.

A previsão é que o faturamento do setor avance 14,5% neste ano para US$ 69 bilhões, informou o presidente da entidade, Jorge Sukarie, à Reuters. No ano passado, a indústria de TI do país movimentou US$ 60,2 bilhões, aumento de 10,9% se comparado com o ano anterior. A média de crescimento mundial foi de 5,9%.

Em termos absolutos, o Brasil ficou na sétima posição do ranking mundial de investimentos em TI em 2012, abaixo de Estados Unidos (US$ 638 bilhões), China (US$ 173 bilhões), Japão (US$ 172 bilhões), Reino Unido (US$ 110 bilhões), Alemanha (US$ 101 bilhões) e França (US$ 76 bilhões).

A maior parte do faturamento da indústria de TI no país no ano anterior foi no segmento de hardware, que movimentou US$ 35,3 bilhões, seguido por serviços, com US$ 15,4 bilhões, e software, com US$ 9,4 bilhões.

"Esperamos que essa proporção mude. A tendência é que os segmentos de software e serviços ultrapassem a barreira de 50% [de faturamento] até 2020", declarou Sukarie. "O grau de maturidade da indústria de um país se mede quando este consegue fazer que os investimentos em software aumentem, porque a inteligência que move a inovação está mais no software", completou.

Segundo o executivo, a fatia maior do hardware na indústria de TI brasileira ocorre por conta da recente explosão de venda de aparelhos, como tablets e smartphones no país.

Fonte: "Olhar Digital: TI brasileira terá maior taxa de crescimento do mundo." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/ti-brasileira-tera-maior-taxa-de-crescimento-do-mundo/36906 (accessed August 22, 2013).

Olhar Digital: Google lança plataforma colaborativa de ensino a distância



Quem quiser procurar ajuda online, agora pode procurar especialistas no Google Helpouts. A nova plataforma da companhia permite aos usuários darem aulas por videoconferência e cobrarem por isso.

A estrutura é semelhante ao Hangouts, serviço gratuito de videochamadas no Google. As diferenças ficam por conta do foco no ensino e a opção de cobrar pelo tempo ou por sessões. É possível agendar tudo e definir o preço que quiser.

Qualquer um pode se inscrever para aprender ou ensinar – basta especificar quais são suas habilidades, interesses, qualificações, etc. O pagamento deve ser feito via Google Wallet e a companhia fica com 20% do lucro.

Há uma série de categorias de aprendizado, como computação, educação, culinária, saúde, casa e jardim, etc. Alguns sites de tecnologia afirmam ainda que o Google fechou parcerias com grupos Vigilantes do Peso, Aliança Francesa, Sears, e outras organizações.

O serviço ainda está fechado e é necessário um convite para participar. Mais informações e detalhes podem ser conferidos no site do Helpouts.

Fonte: "Olhar Digital: Google lança plataforma colaborativa de ensino a distância." Olhar Digital: O futuro passa primeiro aqui. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/36913/36913 (accessed August 22, 2013).