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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

IdgNow: Intel prepara PCs minúsculos do tamanho de um polegar



Empresa mostrou dispositivo parecido com um pendrive durante evento nos EUA, mas não revelou quais serão as suas funcionalidades.
A Intel está encolhendo os PCs para “sticks de computação” do tamanho de um polegar que serão lançados no ano que vem.

Esse stick será plugado em uma smart TV ou monitor “e levar inteligência para esse aparelho”, afirmou o VP sênior e gerente geral de PCs da Intel, Kirk Skaugen, durante uma conferência de investidores da empresa na Califórnia.

Um aparelho do tamanho de um pendrive foi mostrado no palco, mas suas capacidades não foram demonstradas. Skaugen afirmou que os aparelhos serão uma extensão para laptops e mini-desktops, que possuem processadores Core de desktop em pequenos computadores portáteis.

Skaugen comparou o dispositivos a PCs minúsculos oferecidos por fabricantes de PC com Android e processador ARM, como o Wyse Cloud Connect, da Dell.

Aparelhos desse tipo obviamente não possui capacidade de armazenamento interno, mas podem ser usados para acessar arquivos e serviços na nuvem. O Wyse Cloud Connect, por exemplo, tem Wi-Fi e Bluetooth.

O mercado para aparelhos desse tipo está na casa das dezenas de milhões de unidades, aponta o executivo, lembrando ainda que o aparelho da Intel levará processadores x86 para designs de computadores sem ventiladores.

A Intel produz processadores Atom de baixo consumo para aparelhos móveis, que poderiam caber em PCs do tamanho de um polegar.

Também é provável que a Intel esteja de olho em colocar seus processadores em sticks de TV como o Google Chromecast e o Amazon Fire TV, que estão crescendo em popularidade.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Olhar Digital: Operação da Microsoft contra o cibercrime liberta 4,7 milhões de PCs

Olhar Digital: Operação da Microsoft contra o cibercrime liberta 4,7 milhões de PCs:


A Microsoft recentemente participou de uma ação de combate ao cibercrime que acabou considerada a mais bem sucedida da história. O resultado do ataque a cibercriminosos teria libertado 4,7 milhões de computadores que estavam sendo comandados por uma botnet. O Brasil era um dos países com maior número de máquinas infectadas, acompanhado por Índia, Paquistão, Egito, Argélia e México.

Pelo menos outros 4,7 milhões de computadores infectados também foram identificados, mas muitos ainda devem estar sob o controle do cibercriminoso.

A empresa, por meio de Richard Domingues Boscovich, um dos diretores da unidade de combate ao crime digital da Microsoft, diz que os endereços de IP dos infectados serão repassados aos governos locais com o intuito que eles ajudem os usuários a remover estes vírus.

Para localizar os PCs afetados, a Microsoft interceptou o tráfego de uma empresa chamada Vitalwerks, que estaria sendo usada pelos cibercriminosos para comandar as máquinas infectadas.


A Vitalwerks, no entanto, acabou não ficando nem um pouco satisfeita com o modo de operação da Microsoft, que acabou interferindo severamente nos serviços oferecidos pela empresa. Cerca de 1,8 milhões de clientes ficaram sem serviço por vários dias devido à ação. A Vitalwerks diz que teria colaborado com a Microsoft, que pediu desculpas pelos transtornos, caso houvesse uma conversa, sem necessidade de derrubar o serviço dos clientes legítimos.

A operação começou no dia 30 de junho e tinha permissão jurídica para acontecer, mesmo com os problemas. A Microsoft mirava softwares maliciosos conhecidos como Bladabindi e Jenxcus, criados e distribuídos por desenvolvedores no Kuwait e na Argélia.