terça-feira, 24 de julho de 2012

COMPUTERWORLD: Um em cada cinco data centers tem alto índice de eficiência, diz estudo


Levantamento da IBM aponta que centros de dados estratégicos dedicam mais de 50% dos seus recursos a novos projetos.

Um em cada cinco data centers ativos, ou 21%, funciona no mais alto nível operacional e de eficiência, indica o estudo Global Data Center Study 2012, conduzido pela divisão de consultoria da IBM em parceria com a IDC. 

O levantamento revela que muitas empresas estão integrando novas soluções e tecnologias para modernizar e evoluir suas organizações, sendo que a maioria está em busca de caminhos para garantir níveis adequados de eficiência e redução de custos, de forma alinhada aos objetivos de negócios.

O estudo estabeleceu quatro estágios que descrevem a evolução típica de um centro de dados em termos de eficiência, disponibilidade e flexibilidade: Básico, Consolidado, Disponível e Estratégico. De acordo com os entrevistados, 17% dos centros de dados ativos encontram-se no nível Básico, 32% no Consolidado, 30% no Disponível e apenas 21% são Estratégicos, em que a adoção generalizada de ferramentas de automação reduz a complexidade manual do data center e garante os requisitos de disponibilidade e dinamismo de aplicativos e dados. 

O levantamento indica que os data centers que operam no nível mais alto de eficiência são capazes de direcionar iniciativas estratégicas ao alocar 50% a mais de seus orçamentos de TI para novos projetos em relação àqueles que funcionam no nível de eficiência mais baixo, que destinam apenas 35%.

Além disso, centros de dados com essas características aproveitam 2,5 vezes mais o trabalho dos profissionais dedicados, com média de 27 servidores por administrador, o que acontece apenas em 6% dos data centers básicos.

“Para atingir os mais altos níveis de eficiência os data centers devem reavaliar continuamente desempenho e rever investimentos em ferramentas, tecnologias e governança de acordo com as necessidades do negócio”, afirma Flávio Duarte, gerente de serviços de Data Center da IBM Brasil.

A pesquisa ouviu 365 executivos de TI de empresas de sete países [Brasil, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, China e Índia] sobre as principais medidas de eficiência de um centro de dados, como operações de instalação e gestão, sistemas, armazenamento, rede, aplicativos, direcionadores de negócios, orçamento e governança.

TI INSIDE: Governo diz ter economizado R$ 2,5 bi em compras com pregão eletrônico


O uso do pregão eletrônico nas compras públicas, entre janeiro e junho deste ano, gerou uma economia de 23% para o governo federal. Neste período, o uso desta modalidade de licitação resultou numa economia de R$ 2,5 bilhões nesses gastos. O levantamento foi feito pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com base no valor de referência dos produtos e bens adquiridos, a partir de dados do portal de compras do governo federal (Comprasnet).
Nos seis primeiros meses deste ano, foram gastos R$ 11,8 bilhões por meio de 12.159 certames licitatórios. Do total das aquisições públicas, cerca de R$ 5,7 bilhões foram utilizados para a compra de materiais e R$ 6,1 bilhões para a contratação de serviços. A maior parte desses processos de licitação, cerca de 93%, foi efetivada por meio do pregão eletrônico, com uma despesa de R$ 8,5 bilhões.
Em relação às maiores aquisições, os serviços de engenharia que envolvem serviços de estudos e projetos de rodovias, por exemplo, foram os mais contratados pela administração pública federal no período, com cerca de R$ 1,4 bilhão. Já os equipamentos e artigos para uso médico, dentário e veterinário ficaram em segundo lugar, com aproximadamente R$ 1,1 bilhão.

Dados regionais
Minas Gerais e o Distrito Federal foram as unidades da federação que mais utilizaram o pregão eletrônico em suas compras. O estado de Minas foi o que mais utilizou a modalidade em quantidade processos: foram realizados 1.437 certames nos seis primeiros meses de 2012. O Distrito Federal se destacou na utilização do pregão eletrônico em valor, foram gastos cerca de 2,4 bilhões.
Entre 2007 e 2012, a utilização do pregão eletrônico apresentou uma evolução de 42%. Em valores monetários, o crescimento foi de 25% no referido período dos últimos cinco anos. 

G1: Aplicativos adicionam número 9 aos contatos de celulares com código 11


A partir de domingo (29), celulares na Grande SP terão nove dígitos.
G1 testou 7 apps para Android e iPhone que atualizam agenda de contatos.

A partir do próximo domingo, dia 29 de julho, todos os números de telefone celular com DDD 11 em São Paulo ganharão o número 9 na frente dos atuais. Aplicativos para smartphones prometem facilitar a atualização da agenda de contatos.

Para que a atualização da agenda funcione 100%, o ideal é que o usuário identifique o DDD de cada contato. Dependendo do aplicativo, os números de celular que não tiverem o código de área especificado serão alterados automaticamente.

Outra dica é que a maioria dos aplicativos não permite agendar a troca para o dia 29 de julho. Portanto, o usuário deve ficar atento para fazer a atualização quando a mudança começar a valer. Na maioria dos casos é possível reverter a agenda para o que era antes. No entanto, oG1 teve problemas em testes feitos nesse recurso, com alguns aplicativos que deram erro e não completaram a operação.

Veja a lista de aplicativos abaixo:

Nome

Descrição

Preço 


O aplicativo tem interface simples, mas executa o seu propósito com poucos toques na tela. Após abrir o programa, basta clicar em um botão para que todos os números de São Paulo da sua agenda sejam atualizados com o dígito 9. Da mesma forma, caso você queira reverter o processo, é só clicar em outro botão.

O 9d+ não edita ou remove nenhum dos telefones dos seus contatos. Ao invés disso, ele cria um novo número com o identificador “9d+”. Vale lembrar que o app, a princípio, só acrescentará o dígito 9 aos números que tiverem o prefixo 11. Para adicioná-lo a números sem DDD, selecione essa opção no menu principal.

A partir de 29 de julho, dia em que passa valer a medida do dígito 9, o 9d+ irá oferecer a possibilidade de eliminar os contatos antigos e manter os novos, criados pelo app. 

Gratuito na Google Play (acesse aqui).

Nono Dígito SP 

O aplicativo dá a opção de adicionar o nono dígito apenas nos contatos com DDD 11 ou em todos eles.

Após a operação, os números de celular dos contatos, que devem ser marcados como números de celular no momento da criação, são alterados. Os contatos não são duplicados.

O usuário pode ainda optar por colocar o nono dígito em todos os contatos, independentemente do DDD. É possível voltar atrás da decisão tocando na opção “desfazer”. 

Gratuito para Android (acesse aqui) e para iOS (acesse aqui).

9Plus 

O aplicativo tem um layout bem simples e altera todos os contatos salvos na agenda com o DDD 11. Os números que não tiverem o código de área especificado também poderão ser atualizados com o dígito nove. O programa dá a opção de agendar a alteração para o dia 29 de julho. Porém, em teste feito pelo G1, o aplicativo mudou os números antes dessa data.

Antes de concluir a alteração, o 9Plus mostra todos os contatos que serão alterados para que o usuário verifique antes de clicar no botão "Aplicar Mudança". Depois que a atualização é finalizada, o aplicativo mostra quantos contatos da agenda foram alterados. O 9Plus também permite reverter a operação para que a agenda volte ao que era antes. 

Gratuito na Google Play (acesse aqui). 

Agenda Fix 

Com um layout modesto, o aplicativo oferece a opção para os usuários que têm celular com o código de área 11 e para aqueles que moram em regiões com outro DDD. O programa exibe a lista prévia dos contatos que serão alterados, mas permite mudar a seleção um por um – para adicionar um contato que não foi adiciona à lista, por exemplo. Na lista de verificação, o Agenda Fix também mostra o número antigo e como vai ficar o celular alterado. 

Custa R$ 2 na Google Play (acesse aqui). 

Dígito 9 

O aplicativo Dígito 9 SP lista todos os contatos do usuário que foram modificados e em quanto tempo foi feita a alteração da agenda. O sistema permite alterações diferentes para usuários da área 11 e de outros DDDs. Se a pessoa mora em outra localidade deve acionar a opção que indica que seu celular é de outro DDD. Com isso somente os telefones com DDD 11 serão alterados preservando seus contatos locais.

Ao reverter os contatos para a agenda antiga do iPhone 3GS com iOS 5.1, entretanto, o aplicativo passou a exibir os três primeiros números no campo DDD – Exemplo: (998) 9123 – impossibilitando as chamadas. A agenda voltou ao normal em poucos minutos. Segundo o desenvolvedor, Fernando Ghedin, a alteração é um caso isolado e momentâneo, que reflete o processo de atualização do próprio iOS. 

Custa US$ 1 para iOS (acesse aqui) e R$ 2 na Google Play (acesse aqui). 

SP+9 

O aplicativo mantém o número antigo na agenda de contatos com o código de área 11 até que ocorra efetivamente a alteração dos números, além de criar uma contagem regressiva. Quando a alteração ocorrer, no domingo (29), o usuário pode optar por remover os números antigos. O SP+ 9 identifica o total de contatos (incluindo e-mails) do celular e o de números de telefone. O app não oferece um preview para que o usuário saiba como ficará a agenda antes de acionar a atualização, mas exibe a quantidade de telefones alterados. Após a mudança é acrescentado um selo ao lado dos contatos modificados. A tela também mostra uma contagem regressiva para o dia da mudança dos números de celular com DDD 11. 

Custa US$ 1 para aparelhos iOS (acesse aqui).
Dígito SP+9 

O aplicativo para celulares BlackBerry atualiza a agenda de contatos para o novo formato de nove dígitos. Antes de iniciar a mudança, o aplicativo verifica quais (e quantos) números precisam de atualização. Depois, é só clicar no botão "+9 Iniciar". É possível voltar a agenda antiga ao clicar em “desfazer”. 

Custa US$ 1 na loja BlackBerry App World (acesse aqui). 

Olhar Digital: Sindicato quer lei nacional para instalação de antenas de celular


Para entidade, é preciso estabelecer até onde vão as competências municipal e federal 



No primeiro dia desuspensão de três das maiores operadoras de telefonia celular do Brasil, o sindicato que atua junto ao setor se manifestou para dizer que a culpa pelos problemas de insfraestrutura não é só das empresas. O governo deveria criar legislações específicas para a instalação de antenas pelo País, afirma o órgão.

O presidente do Sinditelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móveis Celular e Pessoal), Eduardo Levy, afirmou à Agência Brasil que a falta de uma regra federal dificulta a aplicação dos planos de expansão das operadoras. Isso porque é preciso deixar claro quais são as competências do município em relação à instalação de antenas, o que, segundo ele, "é assunto federal".

Para Levy, a responsabilidade pela regulamentação do uso do solo é mesmo dos municípios, mas tanto a potência das antenas, quanto a posição dos transmissores deveriam ser assuntos resolvidos pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

O Brasil habilita uma linha de celular a cada segundo, segundo o sindicato, e os problemas que fizeram a Anatel proibir as vendas de TIM, Oi e Claro podem se agravar com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, avalia o presidente da entidade. "Precisamos correr muito", avisa, "senão o país vai dar um nó." 

UOL: Anatel vai regulamentar compartilhamento de torres de celular entre operadoras de telefonia




A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai regulamentar o compartilhamento das torres de celular pelas empresas de telefonia, permitindo que um mesmo equipamento possa abrigar as estações de transmissão de várias operadoras, evitando a superposição de infraestrutura.

“Não tem como obrigar, mas é uma burrice não compartilhar. Isso só justifica uma selvageria de competição”, disse nesta segunda-feira (23) o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A possibilidade havia sido admitida na semana passada pelo ministério.

Ele lembrou que a rede 4G, que vai começar a ser implantada no país no ano que vem, vai necessitar ainda mais da implantação de torres, porque o raio de abrangência é menor. Ele defende que, para a nova tecnologia, haja uma obrigação de compartilhamento desses equipamentos.

Outra medida do governo é o envio de um projeto de lei ao Congresso Nacional, que deve estar pronto no próximo mês, para definir os parâmetros para instalação de torres de telefonia no país. Segundo o ministro, a lei federal não pode obrigar os municípios a mudarem suas legislações, mas pretende estabelecer um diálogo.

“A tendência é que, com o diálogo e com uma lei federal, a gente consiga convencer as câmaras municipais de que é um parâmetro razoável. Todo mundo está convencido da necessidade, mas é evidente que temos que dialogar com os municípios.”

De acordo com o SindiTelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia Fixa e de Serviço Móvel Celular e Pessoal), existem atualmente mais de 250 leis municipais sobre a instalação de antenas de celulares, o que burocratiza a instalação de novas estações.

O SindiTelebrasil cobrou do governo uma lei nacional regulamentando a instalação de antenas. Hoje, o Brasil tem cerca de 50 mil estações Rádio Base e a estimativa da entidade é que seja preciso 100 mil antenas para atender às necessidades de expansão do serviço nos próximos anos.

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Olhar Digital: Amazon vai pagar estudos alternativos aos funcionários


Pelo programa, um vendedor pode migrar para engenharia aeronáutica que a empresa banca 


A Amazon lançou um programa de incentivo para seus funcionários que quiserem estudar. Mas é uma iniciativa diferente, pois a companhia pagará quase todo o curso mesmo que ele não lhe traga retorno algum.

São formações em áreas de alta performance, escolhidas pelos próprios colaboradores, e que terão 95% dos custos bancados pela Amazon. Um vendedor pode, por exemplo, estudar mecânica aeronáutica, um programador pode migrar para enfermagem etc.

"Como muitas de nossas inovações na Amazon, o Career Choice Program é um experimento", explica o fundador e CEO do site, Jeff Bezos, em uma carta estampada na primeira página da varejista. E complementa: "Esta é uma inovação que nós esperamos que outras companhias nesta economia copiem." 

INFO: Vivo descarta ação oportunista para ganhar mercado - Mercado - Notícias - INFO

Germano Lüders/Exame.com

São Paulo - A Vivo, empresa de telefonia móvel do grupo Telefônica Brasil, não adotará "nenhuma ação oportunista" em relação às suas concorrentes que foram punidas com proibição de vendas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), disse o presidente do grupo, Antonio Carlos Valente.

"A nossa estratégia é a que sempre adotamos, de prestar serviço com qualidade... não vamos mudar de forma nenhuma e nem tomar nenhuma ação oportunista em relação ao mercado", disse ele a jornalistas.

A partir desta segunda-feira, entrou em vigor decisão da Anatel de suspender, por problemas na qualidade dos serviços prestados, as vendas de novas linhas móveis da TIM Participações em 18 Estados mais o Distrito Federal, da Oi em cinco, e da Claro, em três.

O executivo salientou, entretanto, a importância de uma parceria entre as empresas do setor e o poder público para que seja possível a expansão da rede de telefonia móvel no Brasil.

"É muito difícil fazer uma expansão de rede em função das dificuldades que existem para o licenciamento de novos sites", disse Valente, se referindo às novas antenas de telefonia móvel.

"E se algumas situações produziram danos que foram sentidos pelos consumidores, a Anatel procurou resolver de forma que as empresas tenham tempo para fazer os ajustes necessários", acrescentou.

Valente ressaltou ainda que os problemas registrados nas redes de 3G podem gerar algum impacto nas futuras redes de 4G, que devem começar a funcionar no Brasil a partir de abril de 2013.

Segundo ele, será necessário pelo menos o dobro das torres que existem atualmente no país.

"Se não formos capazes de equacionar os problemas hoje, vamos ter dificuldades ainda maiores para redes de 4G. É verdade que existem tecnologias de equipamentos melhores, mas tudo isso necessita de um compartilhamento de ação com o poder público", disse o executivo.

De acordo com Valente, na primeira semana de agosto a Vivo vai assinar um termo de autorização com a Anatel para iniciar o processo de operação do 4G pela companhia.

Ele admitiu certa preocupação, mas afirmou que o prazo de abril de 2013 para o 4G começar a funcionar no país pode ser cumprido.

TI INSIDE: Governo quer estimular o compartilhamento de infraestrutura entre as operadoras de celular


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai regulamentar o compartilhamento das torres de celular pelas empresas de telefonia, permitindo que um mesmo equipamento possa abrigar as estações de transmissão de várias operadoras, evitando a superposição de infraestrutura.

“Não tem como obrigar, mas é uma burrice não compartilhar. Isso só justifica uma selvageria de competição”, disse nesta segunda-feira, 23, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A possibilidade havia sido admitida na semana passada pelo ministério.

Ele lembrou que a rede 4G, que vai começar a ser implantada no país no ano que vem, vai necessitar ainda mais da implantação de torres, porque o raio de abrangência é menor. Ele defende que, para a nova tecnologia, haja uma obrigação de compartilhamento desses equipamentos.

Outra medida do governo é o envio de um projeto de lei ao Congresso Nacional, que deve estar pronto no próximo mês, para definir os parâmetros para instalação de torres de telefonia no país. Segundo o ministro, a lei federal não pode obrigar os municípios a mudarem suas legislações, mas pretende estabelecer um diálogo.

“A tendência é que, com o diálogo e com uma lei federal, a gente consiga convencer as câmaras municipais de que é um parâmetro razoável. Todo mundo está convencido da necessidade, mas é evidente que temos que dialogar com os municípios”.

De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia Fixa e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), existem atualmente mais de 250 leis municipais sobre a instalação de antenas de celulares, o que burocratiza a instalação de novas estações.

O SindiTelebrasil cobrou do governo uma lei nacional regulamentando a instalação de antenas. Hoje, o Brasil tem cerca de 50 mil estações radiobase (ERBs) e a estimativa da entidade é que seja preciso 100 mil antenas para atender às necessidades de expansão do serviço nos próximos anos. As informações são da Agência Brasil.

Olhar Digital: Hacker diz ter encontrado vulnerabilidades em sistema que abre portas de hotéis


Cody Brocious afirma ter construído gadget open source que poderia destravar 5 milhões de portas em todo o mundo 


Um hacker de 24 anos promete anunciar uma descoberta que possibilitaria a exploração de vulnerabilidades no sistema automático de portas da marca Onity, que tem produtos responsáveis por destravar cinco milhões de quartos em hotéis de todo mundo.

Cody Brocious trabalha para a Mozilla e revelará suas descobertas nesta terça-feira, no palco da conferência de segurança Black Hat. Brocious comprou um sistema da Onity e equipou seu dispositivo para destravá-lo, mas quando se trata de portas reais de hotéis o mecanismo tem resultados divididos. Mesmo assim, trata-se de uma falha bastante considerável para um mecanismo que promete garantir a segurança de quartos e dos pertences de viajantes.

Usando um dispositivo open source construído por ele mesmo e que custou menos de US$ 50, o hacker alega conseguir se conectar ao sistema das portas e destravá-las em questão de segundos. "Eu plugo, ligo e a porta se abre", diz ele.

O programador diz que irá liberar dados complementares e o software open source no seu site pessoal, logo depois da sua palestra. 

G1: Relatório britânico sugere investimento em ciberataques


Imprensa iraniana vê 'admissão' de ataques via internet ao Irã.
Declaração de chefe do serviço secreto do Reino Unido gerou polêmica.
Altieres RohrEspecial para o G1


O Comitê de Segurança e Inteligência (ISC, na sigla em inglês) do Reino Unido publicou o relatório anual destinado parlamento do país. O texto sugere que o país aumente os investimentos na área de segurança digital, especialmente em iniciativas que desenvolvam técnicas de ataque que não possam ser atribuídos às agências de inteligência.

"Embora ciberataques representem uma ameaça significativa para o Reino Unido e defender-se contra eles deve ser uma prioridade, também acreditamos que existem oportunidades significativas para as agências de inteligência e segurança e para o exército, que devem ser exploradas em nome dos interesses da segurança nacional do Reino Unido", diz o texto do relatório.

O relatório foi divulgado uma semana depois que John Sawers, chefe do Serviço Secreto de Inteligência (MI6), afirmou publicamente que o país realizou ações para interferir no programa nuclear iraniano. Sawers não disse quais medidas o país teria adotado, mas que ações começaram em 2008 e que o Irã pode conseguir armas nucleares até 2014, tornando provável uma retaliação militar por parte de Israel e dos Estados.

O priograma nuclear iraniano diz que teria sido perturbado por uma série de ciberataques até hoje atribuídos aos Estados Unidos e a Israel. No entanto, até agora nenhum país assumiu a autoria das ações contra os sistemas informatizados iranianos.

Para o site iraniano PressTV (acesse aqui), a declaração de Sawers, quando interpretada junto ao relatório, é uma admissão de que o MI6 teria realizado ciberataques contra o Irã. O texto britânico cita o Stuxnet – o vírus que destruiu centrífugas de enriquecimento de urânio no Irã – como um caso de sucesso para um ciberataque, mas também afirma que o país não esteve envolvido no desenvolvimento da praga digital.

O relatório também diz que não há envolvimento britânico nos assassinatos de cientistas nucleares iranianos, atribuídos principalmente a Israel, mas afirma que, se o Irã obtiver armas nucleares, o resultado pode ser uma "crise global de segurança energética".

Em março, o general norte-americano responsável pelo cibercomando dos Estados Unidos apresentou um testemunho perante a Comissão de Serviços Armados do senado norte-americano e também argumentou pelo investimento em armas cibernéticas.

Convergência Digital: Paulo Bernardo: Vendas só devem ser liberadas num prazo de 15 dias


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta segunda-feira, 23/07, que o governo não tem intenção de demonizar nenhuma operadora de telefonia nem tratá-las como vilãs, ao proibir a habilitação de novas linhas de celulares.

“São empresas importantes, no ano passado investiram R$ 20 bilhões no país. Mas a empresa tem que manter uma relação boa com o consumidor, que é quem paga a conta. Se as reclamações começam a crescer, temos que olhar para isso”, disse o ministro.

Paulo Bernardo garantiu que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai decidir por critérios técnicos sobre a liberação da venda, que está condicionada à apresentação de um plano de melhorias dos serviços. Segundo ele, o ministério não vai pressionar a agência reguladora para tomar uma decisão rápida. Ele considera um prazo de 15 dias razoável para que o problema seja resolvido.

O ministro afirmou ainda que a presidenta Dilma Rousseff considerou a medida da Anatel acertada, e cobrou compromisso de melhoria das empresas. Cliente da operadora TIM, que teve o maior número de suspensões pela Anatel, Paulo Bernardo disse que ele mesmo enfrenta dificuldades com a rede 3G da operadora. “Na última sexta-feira [20], fiquei todo o dia sem sinal”, declarou.

A proibição de comercialização de linhas de telefonia celular e internet em 19 estados para a operadora TIM, cinco estados para a Oi e três para a Claro começou a valer a partir desta segunda-feira, 23. A Justiça não acatou o pedido da TIM contra a decisão da Anatel. Para o ministro, recorrer à Justiça é um direito da empresa, mas isso não vai impedir o diálogo. “A empresa vai ter que fazer propostas e atender às exigências da Anatel, se não eles vão ficar suspensos”.


Fonte: Agência Brasil

IDG Now!: US$ 130 milhões para investir no mercado brasileiro de internet

Fundo de venture capital Redpoint e-ventures vai financiar startups de internet, brasileiras e latino-americanas, interessadas em atuar no Brasil
Cristina De Luca



Sediada no Brasil, a empresa de capital de risco (Venture Capital) Redpoint e.ventures anunciou hoje o lançamento de um fundo para startups internet que desejem atuar no mercado brasileiro no valor de US$ 130 milhões. Parte desses recursos _ os sócios não revelam quanto _ já foram investidos, desde o início deste ano, em cinco empresas que revelam um pouco do perfil alvo dos investidores: Viajanet, Grupo Xangô, 55Social, Shoes4You e Sophie&Juliet.

Joint venture da RedPoint e da e.Ventures, empresas que desde 2009 fizeram vários investimentos cojuntos em empresas de internet no país, como o Groupon e a Netflix, a Redpoint e.ventures captou recursos nos últimos meses junto a empresas (limited partners) acostumadas a investirem em fundos no Vale do Silício, Europa, China, Rússia e Japão, com o objetivo de montar o maior fundo de capital de risco do Brasil focado em empresas de internet em estágio inicial, com grande potencial de crescimento.

"Não existe nenhuma restrição à localização da startup. Ela pode ser uma empresa de qualquer país, inclusive brasileira. A única condição é a de que tenha foco no mercado brasileiro de internet, web ou mobile", explica Anderson Thees, um dos sócio-fundadores da empresa, junto com Yann de Vries. Os dois serão os responsáveis por gerenciar o fundo, que tem até cinco anos (portanto até 2017) para investir os recursos disponíveis e até 2022 para vender a participação, por IPO, M&A ou recompra.

Anderson Thees tem larga experiência em e-business. Entre 2003 e 2005 foi responsável pela área de análise de investimentos em empresas de tecnologia no fundo Eccelera. Depois respondeu pelos investimentos do grupo Naspers/MIH na América Latina. E, mais recentemente, foi CEO do site Apontador, líder em geolocalização da internet brasileira, de onde saiu para fundar a Redpoint e.ventures a convite dos sócios da Redpoint e da e.Ventures.

Segundo Thees, o objetivo do fundo de US$ 130 milhões anunciado hoje é contribuir para o desenvolvimento do mercado brasileiro de internet, através da identificação e do fomento de modelos de negócios que ainda não existam aqui, seja através de empresas brasileiras inovadoras, ou de estrangeiras que queiram reproduzir aqui modelos vitoriosos em outros mercados. Especialmente nos segmentos de cloud computing, social commerce e m-commerce.

O modelo de investimento é o de participação minoritária. "Não vamos desempenhar o papel de controladores. Nosso papel será ajudar, dando todo o apoio ao empreendedor, fomentando a troca de informações na nossa rede", afirma Thees, lembrando que, combinadas, as três empresas de investimento de risco têm 180 companhias no portifólio dos fundos que administram.

A intenção dos sócios é ter entre 15 a 20 empresas no portifólio do fundo anunciado hoje. Os investimentos poderão variar entre aportes de US$ 100 mil a US$ 200 mil e aportes de US$ 5 milhões. Dificilmente os aportes iniciais serão na casa do milhão, segundo Thess. Mas essa possibilidade também não está descartada.

"Tudo vai depender do porte da empresa na qual faremos o investimento. Nosso foco é Série A, mas não vamos deixar de olhar Série B ou empresas menores", explica. A velocidade da análise e da tomada de decisão para a realização do investimento dependerá muito do empreendedor. Se ele estiver preparado para receber o investimento, a equipe do fundo tem condições de avaliar a participação em no máximo dois meses.

Em 2017 a Redpoint e.ventures pretende fazer uma nova rodada para captação de recursos lá fora _ e desta vez também aqui no Brasil _ para a criação de um novo fundo voltado para o mercado internet e tecnologia. "O Brasil é um dos mercados emergentes mais promissores para a indústria global de tecnologia", disse Yann de Vires. "Firmamos hoje um compromisso de longo prazo com os empreendedores que acreditam no país", completou.

"Queremos provar que, hoje, investir em Internet é a melhor forma de criar e distribuir valor no mercado brasileiro", reforçou Thees.

INFO: Quadrilha de clonagem de cartões é presa em SP



São Paulo - Nove pessoas suspeitas de pertencerem a uma quadrilha de estelionatários acusada de clonagem de cartões bancários de crédito e débito foram presas, na tarde de segunda-feira, 23, por agentes do Setor de Investigações Gerais (SIG) de Barueri, subordinado à Delegacia Seccional de Carapicuíba, na Grande São Paulo.

O flagrante ocorreu na casa nº 195 da Rua Severino Vilar Filho, no Parque São Domingos, região de Pirituba, zona oeste da capital paulista. Cinco dos detidos já têm passagens por estelionato, furto e receptação.

O grupo, segundo a polícia, agia em vários bairros da capital e vinha sendo investigado desde o final de abril. Ao chegarem no endereço, os policiais procuraram se manter a distância, mas, depois de uma hora e meia, vendo que ninguém entrava ou saía da casa, resolveram entrar. No local foram detidas seis pessoas. As outras três chegaram depois e também acabaram presas. Todas do sexo masculino.

O grupo, segundo o delegado Alexandre Miguel Palermo, furtava os dados dos cartões e as senhas deles por meio do chamado "chupa-cabra", dispositivo instalado nas máquinas de venda a crédito e débito. Os policiais acreditam que funcionários dos estabelecimentos comerciais permitiam que a quadrilha instalasse os dispositivos nas máquinas e, em troca, recebessem uma recompensa em dinheiro dos bandidos, que descarregam os dados em computadores. Com os cartões clonados, a quadrilha realizava compras no comércio e saques em agências bancárias.

Com o grupo, os policiais apreenderam RGs falsificados, cópias de documentos sigilosos de bancos com assinaturas de clientes, cerca de 50 cartões de crédito e débito, dois televisores e cinco carros: um Nissan, dois Honda Civic, um Polo e um Audi A-3.

INFO: Itália tentou pressionar Brasil em favor da TIM, diz Paulo Bernardo



Paulo Bernardo diz que punição não é questão 
diplomática

Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta segunda-feira, 23, que a Embaixada da Itália em Brasília ligou para o ministério na semana passada, durante sua viagem aos Estados Unidos.

Segundo Bernardo, o secretário-executivo César Alvarez foi orientado a responder que o processo contra a operadora TIM, que é controlada pela Telecom Itália, "não tem nada a ver com a diplomacia".

Por determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a operadora está proibida, a partir desta segunda-feira, de vender novas linhas em 18 Estados e no Distrito Federal. A empresa só poderá voltar a vender chips quando a Anatel aprovar um plano de investimentos da companhia para os próximos dois anos. Oi e Claro também sofreram sanções. A primeira está proibida de vender novos chips em cinco Estados, e a segunda, em três, incluindo São Paulo. As empresas que não cumprirem a determinação pagarão multa de R$ 200 mil por dia.

"Isso é um problema do consumidor brasileiro com as empresas. O fato de a TIM estar aqui no Brasil há 15 anos não significa que iremos tratá-la melhor ou pior, até porque para todos os efeitos ela é uma empresa nacional", acrescentou. Bernardo confirmou que o presidente da Telecom Itália, Franco Barnabé, planeja visitar o País nos próximos dias.

O ministro ainda revelou que possui um aparelho celular da TIM, que ficou sem 3G durante todo o dia na última sexta-feira. "E hoje fiz duas ligações para Curitiba que caíram no meio da conversa", completou. "Não temos nada contra a TIM, mas achamos que qualidade do serviço não está boa no momento", disse.

Segundo o ministro, o fato de a TIM ter entrado na Justiça contra a suspensão de venda de novas linhas em 19 unidades da Federação não irá mudar o tratamento que a companhia recebe do governo e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

"Entrar na Justiça é um direito de todas as empresas. A TIM optou por esse caminho e isso não vai impedir um diálogo, mas também não quer dizer que vamos compactuar com a situação. Tanto que convencemos o juiz que negou a liminar à empresa", afirmou Bernardo.

G1: TV paga cresce 1,6% em junho na comparação com maio, diz Anatel


Domicílios com TV paga cresceram 30,8% em relação a junho de 2011.
Serviço alcançou 14,5 milhões de residências até o fim do 1º semestre.

O número de domicílios brasileiros com TV por assinatura cresceu 1,68% em junho, na comparação com o mês anterior. Com isso, o serviço de TV paga encerrou o semestre com 14,5 milhões de residências, segundo dados divulgados hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Em junho, o segmento contou com 239,6 mil novas habilitações. Na comparação com junho de 2011, o total de domicílios com TV por assinatura aumentou 30,8%, com mais de 3,4 milhões de assinaturas em 12 meses.

O serviço de transmissão de sinal via satélite (DTH) respondeu pela maior parte da base de assinantes, com participação de 58,1% em junho. Para efeito de comparação, no mesmo mês de 2011 os serviços de DTH representavam 50,6% do mercado nacional, segundo a Anatel.

A participação dos serviços a cabo caiu de 46,9% em junho do ano passado para 40,6% no mesmo mês de 2012.

As prestadoras com transmissão de imagens e som por micro-ondas (MMDS) registraram nova perda de participação no mercado em junho. Ao todo, houve uma baixa de 10,2 mil assinantes.

A Anatel estima que os serviços de TV por assinatura sejam distribuídos para aproximadamente 48 milhões de brasileiros, considerando a média de 3,3 pessoas por domicílio, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

TI INSIDE: Telefônica inaugura incubadora de startups em São Paulo


 
Visando incentivar o desenvolvimento local de talentos, a Telefônica/Vivo inaugurou nesta segunda-feira, 23, em São Paulo, a Academia Wayra, nova sede de startups apoiadas pela empresa. A iniciativa, que reúne jovens empreendedores do Wayra Brasil, conta ainda com parceria com a Fundação Getúlio Vargas e procura incentivar a entrada de capital externo de outras empresas.
O prédio, situado na Marginal Pinheiros, na capital paulista, teve um investimento de R$ 2,5 milhões, com custo mensal para aluguel e administração de "algo em torno de R$ 250 mil". "A ambição é de tentar reter no Brasil o talento que temos no País. A gente gostaria que nossos jovens empreendedores não saíssem daqui para ir ao Vale do Silício", afirma o presidente do Grupo Telefônica Brasil, Antonio Carlos Valente. Segundo Carlos Pessoa, diretor da Wayra Brasil, já há empresas que contam com pelo menos três investidores além da operadora espanhola.
"Temos muitos talentos na América Latina e queremos dar oportunidade para eles em seus países", disse o diretor do Wayra Global, Gonçalo Martin-Villa. "O projeto está crescendo, 65% das empresas já estão em modo comercial", comemora, lembrando que a plataforma pode chegar potencialmente aos 300 milhões de clientes da Telefônica no Brasil. "Mesmo se o custo é razoável, os benefícios vêm em longo prazo. Porque se falarem bem do projeto, vão falar bem da Telefônica como parceiro", explicou o presidente da Telefónica Latinoamérica, Santiago Valbuena.
Dentre os 518 concorrentes no Brasil, dez projetos receberam apoio de US$ 50 mil, além da infraestrutura da academia, consultoria e “mentoring” com especialistas da área de negócios da Telefônica. O prazo de permanência dos empreendedores é de até 12 meses e a Wayra será sócia minoritária de cada um dos negócios com participação de 10%. 

Inovação Tecnológica: Chip híbrido grafeno-silício poderá processar dados opticamente



O comportamento óptico não-linear permite que a estrutura híbrida de silício-grafeno sirva como uma plataforma para processamento de dados inteiramente óptica. [Imagem: Nicoletta Barolini]

Não-linear

Depois de alguns meses sumido, o grafeno retorna às manchetes em grande estilo.

Engenheiros da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, demonstraram que o grafeno apresenta um notável comportamento óptico não-linear.

Isso poderá permitir amplas aplicações no campo dafotônica, nas interconexões ópticas e na fabricação de circuitos fotônicos integrados de baixo consumo de energia.

Um comportamento não-linear significa que o grafeno não responde sempre da mesma forma a um sinal de entrada. Isso é essencial para que um componente funcione como uma chave liga/desliga digital, ou um bit de memória.

Grafeno-silício

Simplesmente acrescentando uma folha de grafeno, com apenas um átomo de espessura, os pesquisadores transformaram um componente passivo em um componente ativo, capaz de converter comprimentos de onda usados em telecomunicações e gerar sinais fotônicos de microondas.

"Demonstrar a eficiência deste chip fotônico híbrido de grafeno-silício é um passo importante rumo à construção de elementos de processamento totalmente ópticos, que são essenciais para telecomunicações mais eficientes e mais rápidas," afirmou Tingyi Gu, que desenvolveu o chip.

Ele e seus colegas construíram um dispositivo de grafeno-silício cuja não-linearidade óptica permite que os parâmetros do sistema se alterem com o nível de potência de entrada.


Microfotografia do protótipo do chip híbrido silício-grafeno. [Imagem: Gu et al./Nature Photonics]

Além disso, controlando opticamente a resposta eletrônica e termal no chip híbrido, é possível gerar uma frequência portadora de rádio sobre o feixe de laser, modulando essa portadora com a intensidade e com a cor do laser.

Processamento de dados óptico

Usando diferentes frequências ópticas para sintonizar a frequência de rádio, os pesquisadores descobriram que o chip híbrido de grafeno-silício gera frequências de rádio com um fator de qualidade mais de 50 vezes melhor do que já se obteve usando apenas o silício.

"Nós geramos novas frequências ópticas misturando dois campos eletromagnéticos em energias operacionais baixas, ou seja, com pouca energia por bit de informação," continua Gu.

"Isso permite que a estrutura híbrida de silício-grafeno sirva como uma plataforma para processamento de dados inteiramente óptica," conclui ele.

Folha: Lento, app do Facebook para iPhone deve ganhar versão mais veloz em breve


A atual versão do aplicativo do Facebook tem duas estrelas e meia de cinco na App Store, a loja de aplicativos para o sistema móvel da Apple.LEONARDO LUÍS

Resenhas de usuários brasileiros na loja dizem que ele "é muito lento", "consome muita bateria" e "fecha sozinho do nada". Outra reclamação comum é sobre a ausência do botão Compartilhar.


Engenheiros citados anonimamente pelo jornalista Nick Bilton, do "New York Times", numa reportagem recente, afirmaram que uma nova versão do aplicativo vai ser lançada em breve, corrigindo ao menos o problema da velocidade.

Segundo eles, o app atual foi desenvolvido em grande parte com linguagem HTML5, o que explica a lentidão. Ele trata a maioria dos componentes como se estivesse lidando com uma página da web, dedicando grande parte do tempo a baixar dados que poderiam estar incluídos no aplicativo.

Segundo os engenheiros entrevistados, o próximo app para iOS vai ser todo desenvolvido com Objective-C, versão da Apple para a linguagem de programação C. Com a novidade, o aplicativo vai coletar menos informações da rede e carregar a maior parte da interface a partir do próprio dispositivo.

O aplicativo atual, segundo a reportagem do "New York Times", é essencialmente "uma carapaça de Objective-C com um navegador de internet embutido".

Bilton, que teve acesso ao novo aplicativo, disse que o visual é quase o mesmo da versão anterior. O foco da atualização é a velocidade.

Consultado pela Folha sobre o novo app, o Facebook disse que "não tem nada a compartilhar no momento".

ANDROID

O app do Facebook para Android recebeu uma atualização no dia 12 de julho.

Ele está mais rápido para logar e navegar, teve melhorias no sistema de mensagens e suporta câmera frontal. Na seção de comentários do Google Play, loja de aplicativos do Android, muitos usuários aprovaram a atualização.

A nova versão requer pelo menos a versão 2.2 (Froyo) do Android.

UOL: Senha impede que planilha no Excel seja aberta ou editada; saiba como criar

Flávio Carneiro

Saiba como criar senhas no Excel 

O internauta Fabiano utiliza o Microsoft Excel com frequência. Ele quer saber de que maneira pode bloquear as planilhas com senha. A ideia é que ninguém consiga modificá-las, embora a visualização seja completamente liberada. Veja como realizar a tarefa na versão 2010 do software.


Vá à aba Revisão e clique em Proteger Planilha, para impedir que o arquivo seja editado