quinta-feira, 5 de setembro de 2013

INFO: Satélite antiespionagem deve entrar em órbita em 2016



São Paulo - O governo espera iniciar em outubro a construção do satélite geoestacionário brasileiro, um projeto orçado entre US$ 600 milhões e US$ 660 milhões. A iniciativa, que já estava em andamento, ganhou impulso após as denúncias de que as comunicações de dados do Brasil, inclusive as da presidente da República, estariam sendo monitoradas pelos Estados Unidos. Ele deverá entrar em órbita em 2016. 

Hoje, o País está numa situação vulnerável. Comunicação de dados telefonia, sinais de TV paga e até comunicações militares passam pelo satélite da Embratel, empresa que já foi estatal, mas foi privatizada em 1997. Hoje, está nas mãos do empresário mexicano Carlos Slim, dono da operadora Claro. 

“Alugamos satélite de uma empresa estrangeira”, disse à reportagem o presidente da Telebrás, Caio Bonilha. “Hoje, se tivermos algum problema, não temos controle nenhum sobre ele.” Assim, numa situação de guerra, por exemplo, o satélite pode ter sua posição alterada e inviabilizar as comunicações no País.

O governo quer comprar o satélite e a tecnologia. No mês passado foi escolhido um grupo franco-italiano, o Thales Alenia Space, para fornecer ambos. O satélite vai ser construído pela Visiona, que é uma joint venture entre a Telebrás e a Embraer, que futuramente será uma montadora de satélite. A tecnologia ficará com a Agência Espacial Brasileira (AEB), que vai irradiá-la a partir de um polo em São José dos Campos. 

Com o novo satélite, pretende também aumentar a segurança das comunicações. Hoje, boa parte dos dados que transitam pelo satélite da Embratel é aberta. Com o novo satélite, os dados passarão pela Telebrás, que vai criptografar tudo antes de enviar para o espaço. 

Espião. O equipamento brasileiro também terá dispositivo que desligará terminais não autorizados. Segundo denúncias feitas a partir de documentos divulgados pelo ex-técnico da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, Edward Snowden, informações podem ter sido coletadas nas comunicações por satélite. 

Técnicos explicam que não há como “grampear” um satélite, mas um terminal “espião” pode ver tudo o que tenha sito transmitido por outro terminal na mesma área de cobertura e na mesma frequência.

Outro objetivo do satélite brasileiro - que na opinião de Bonilha é o mais importante do ponto de vista social - é levar internet banda larga a todo o País. O equipamento permitirá prover o serviço em áreas onde é difícil chegar com infraestrutura física, como a floresta amazônica.

Ao longo deste ano, a Telebras implantou uma rede de fibra ótica na Esplanada do Ministério. “A rede está lá, basta instalar os equipamentos e ligar os pontos”, disse Bonilha, destacando que o equipamento é 100% nacional. Segundo ele, equipamentos estrangeiros, muitas vezes por imposição da legislação no país de origem, precisam ter um “backdoor”, literalmente uma porta dos fundos, pela qual podem ser extraídos dados. 

Fonte: "Satélite antiespionagem deve entrar em órbita em 2016 | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2013/09/satelite-antiespionagem-deve-entrar-em-orbita-em-2016.shtml (accessed September 5, 2013).

G1: Obama diz que os EUA não olham e-mails e telefones de gente comum


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (4) que os EUA não espionam as ligações telefônicas e as correspondências de pessoas comuns, mas a coleta de informações de inteligência pelos EUA é direcionada a áreas específicas de preocupação.

"Eu posso assegurar ao público na Europa e ao redor do mundo que nós não estamos bisbilhotando os emails das pessoas ou escutando seus telefonemas", disse Obama durante uma coletiva de imprensa conjunta com o premiê sueco, Fredirik Reinfeldt.

"O que nós estamos tentando fazer é mirar, bem especificamente, em algumas áreas de preocupação", disse Obama, acrescentando que tais áreas incluem ações contra o terrorismo, armas de destruição em massa e segurança cibernética.

 
O presidente dos EUA, Barack Obama, em entrevista 
coletiva nesta quarta-feira (4) em Estocolmo.

Fonte: "G1 - Obama diz que os EUA não olham e-mails e telefones de gente comum - notícias em Mundo." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/09/obama-diz-que-os-eua-nao-bisbilhotam-emails-e-telefones-de-pessoas-comuns.html (accessed September 5, 2013).

INFO: Operadoras apostam em antenas em postes para melhorar cobertura



Rio de Janeiro - Em meio ao aumento da demanda por internet móvel, as operadoras estão buscando alternativas urbanísticas mais amigáveis para a instalação de antenas, e uma delas é utilizar os postes de iluminação, estratégia já adotada pela Vivo e analisada por Oi, TIM, Claro e Nextel.

De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), existem hoje 60,4 mil torres de telecomunicações no Brasil. Mas com o aumento estimado de 200 por cento do tráfego de rede com uso de tablets e smartphones nos últimos anos, esse volume já não é suficiente para atender a demanda, segundo o sindicato das empresas do setor, o Sinditelebrasil.

As operadoras dizem ter dificuldades para instalar novas antenas devido a restrições urbanísticas impostas por legislações municipais, o que faz com que a aprovação para novas torres demorar até um ano para sair, disse o diretor do sindicato, Carlos Duprat.

"Existem mais de 250 municípios com legislações próprias para a instalação de antenas e todas muito restritivas", declarou Duprat à Reuters.

Uma proposta para normatizar a instalação dos equipamentos, apoiada pelo governo federal, tramita no Congresso Nacional.

Para apresentar alternativas mais amigáveis do ponto de vista urbanístico, a Vivo lançou há cerca de quatro meses o projeto-piloto "Site Sustentável" em parceria com o Sinditelebrasil e aprovado pela prefeitura do Rio de Janeiro.

O projeto consiste em colocar antenas em postes de iluminação, com equipamentos enterrados no subterrâneo, evitando assim instalar elementos novos no mobiliário urbano.

O diretor de redes da Vivo, Leonardo Capdeville, explicou que há quatro anos as operadoras já podem instalar equipamentos de telefonia em postes de transmissão de energia elétrica. No entanto, esses postes ficavam sobrecarregados de equipamentos, o que poluía visualmente as cidades. "Passamos então a trabalhar em um modelo com impacto menor", disse Capdeville.

A operadora já substituiu dez postes de luz no Rio de Janeiro, no qual foram instaladas antenas, e a expectativa é ampliar o projeto para outros municípios, chegando até o fim do ano com 70 postes e a 100 no país até abril de 2014.

Em setembro, a ideia começará a ser implantada em Manaus, e a empresa está em tratativas com os governos de São Paulo, Aracaju e Distrito Federal.

A Vivo entrou recentemente com pedido para patentear a tecnologia, mas diz estar disposta a abrir mão da patente para que outras operadoras adotem o projeto. Segundo Capdeville, algumas concorrentes já entraram em contato.

A troca do poste por outro semelhante, mas com antena, é mais barata que a instalação de estrutura de uma torre nova, cujo preço pode chegar a 300 mil reais, disse o executivo.

"O modelo que a gente tem era viável até a geração anterior, quando só era usado o serviço de voz. Agora com dados, esse modelo é insustentável", disse Capdeville, admitindo que o ritmo de instalação de antenas no Brasil ainda é lento, "principal razão pela degradação da qualidade do serviço".

Em média, são instaladas de dez a 20 antenas diariamente no país, segundo o diretor do Sinditelebrasil, Carlos Duprat. "A previsão é dobrar o número de antenas em três anos", disse.

As empresas de telecomunicações investiram 25,8 bilhões de reais em infraestrutura de rede, incluindo antenas, em 2012, recorde histórico do setor, segundo números do sindicato. No primeiro trimestre, o volume de investimentos já foi superior ao do ano passado, com 5 bilhões de reais.

Duprat disse que todas as operadoras estão interessadas no projeto iniciado no Rio de Janeiro, que foi inspirado em experiências de outras cidades no mundo.

Consultada, a Oi afirmou em comunicado que avalia, junto a operadoras e fornecedores, projetos alternativos para implantação de antenas de telefonia com redução do impacto visual no meio urbano.

"A companhia ressalta que está analisando os riscos envolvidos em cada projeto e identificando as possibilidades de melhoria operacional que garantam a segurança e a sustentabilidade", afirmou a empresa. Procuradas, Claro, TIM e Nextel não comentaram.

O secretário de Conservação do município do Rio, Marcus Corrêa Bento, lembrou que a prefeitura publicou no fim de 2012 um decreto sobre instalação de antenas na cidade e deu prazo até novembro próximo para as operadoras organizarem suas redes.

"Várias empresas não tinham cadastramento das antenas que possuíam na cidade, então obrigamos as operadoras a fazer o inventário. Até novembro teremos o número final", disse o secretário à Reuters. "Havia empresas colocando caixas do tamanho de geladeira nos postes", disse.

Segundo o secretário, outras operadoras apresentaram soluções urbanísticas "amigáveis" para as antenas, mas o projeto da Vivo é o mais avançado até o momento.

Fonte: "Operadoras apostam em antenas em postes para melhorar cobertura | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/2013/09/operadoras-apostam-em-antenas-em-postes-para-melhorar-cobertura.shtml (accessed September 5, 2013).

G1: Órgão regulador não vai permitir endereços web 'sem ponto'



A Corporação de Atribuição de Nomes e Números na Internet (Icann) publicou um comunicado anunciando a não permissão de endereços web "sem ponto", como "http://search".

A Icann é a organização responsável pelo gerenciamento dos "nomes" da internet, endereços como "http://g1.com.br". A Icann delega a administração de cada terminação a outras organizações, mas mantém a autoridade para determinar as regras gerais de uso dos endereços.

Os endereços sem ponto se tornaram teoricamente possíveis após a liberação de novas terminações globais atribuídas a empresas específicas, diferentes das já existentes (como ".com "ou ".net") que foram criadas apenas para ter endereços de segundo nível.

O início do processo para pedir a liberação das novas terminações ocorreu em agosto de 2011. Empresas interessadas pagaram US$ 185 mil (R$ 430 mil) pelos domínios desejados.

Se fossem permitidos, os endereços "sem ponto" viabilizariam acessos como "http://search" ou "http://google", bem como endereços de e-mail como "nome@google". Em uma carta à Icann, o Google manifestou oficialmente o interesse em disponibilizar esses endereços.

Citando três relatórios técnicos contrários ao uso desse tipo de endereço, a Icann anunciou uma decisão final pela proibição.

Entre os motivos citados está o de que os endereços poderiam gerar conflitos com nomes de sistemas internos de empresas, o que faria com que dados "vazassem" para a internet. Outro motivo dado pela Icann é o recurso de alguns softwares de adicionar automaticamente outra terminação, como ".com", quando um endereço sem ponto é digitado.

A organização disse ainda que não pretende "realizar novos estudos" sobre o tema, o que, na prática, encerra os projetos do Google de administrar o domínio.

Fonte: Rohr, Altieres . "G1 - Órgão regulador não vai permitir endereços web 'sem ponto' - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/09/orgao-regulador-nao-vai-permitir-enderecos-web-sem-ponto.html (accessed September 5, 2013).

COMPUTERWORLD: Veja 6 lições para TI melhorar suporte aos usuários



É o sonho de qualquer departamento de TI. Se eles pudessem tirar os usuários carentes das suas costas, poderiam ter mai tempo para se dedicar a outras tarefas mais nobres. Mas apesar dos investimentos em bases de conhecimento on-line e soluções de suporte automatizado, a noção de que as organizações podem abandonar o suporte presencial é ainda a coisa de ficção científica.

Embora os departamentos de TI detestem admitir, os funcionários da companhia na qual estão inseridos são, sim, seus clientes. E muitos deles continuam relatando histórias de péssimo atendimento do suporte de tecnologia.

Em um texto chamado “As seis leis da experiência dos usuários”, Bruce Temkin, atual The Customer Experience Professionals Association (CXPA.org), explora o tema do atendimento ao cliente (seja ele interno ou externo) e apresenta uma série de considerações que devem ser lidas e entendidas por todos os líderes de TI.

A seguir, alguns trechos do documento:

1. Toda interação gera uma reação

As impressões do cliente devem ser levadas em conta quando se trata de avaliar o nível de serviços. Segundo Temkin, de nada adianta os atendentes resolverem o problema do usuário e o chamado constar em uma avaliação formal. “O resultado final é quase inútil quando o cliente ficou horas no telefone esperando uma resposta e teve uma experiência frustrada com a equipe de atendimento”, diz Temkin.

2. É preciso que todos falem a mesma língua

O executivo sugere que os atendentes assumam que, muitas vezes, entendem mais sobre o assunto tecnologia do que seus clientes e deixem de usar termos técnicos e jargões que só especialistas entenderiam. Para ele, essa é uma das principais falhas das áreas de suporte.

3. E que cada um faça o seu trabalho

“Mesmo que não acordem já pensando em fazer a vida dos clientes um inferno, os responsáveis pelo atendimento de TI acabam frustrando aqueles que o contatam”, diz Temkin, que complementa: “Cada um tem uma responsabilidade: o pessoal do suporte – como o próprio nome da área já diz – deve ajudar o cliente. Só isso.”

4. Funcionários insatisfeitos não criam usuários satisfeitos

Temkin diz que os gestores não podem simplesmente culpar os atendentes pelo mau serviço, eles devem consertar o que está provocando a má realização das tarefas. “Se aumenta a quantidade de trabalho e o mesmo não acontece com o número de funcionários do suporte, é natural que aspessoas fiquem desmotivadas e sobrecarregadas”, afirma ele.

5. Apenas as metas claras podem ser alcançadas

Se o gestor não esclarece à equipe de TI que a satisfação dos usuários do suporte é essencial para a continuidade da área, será difícil cobrar os funcionários por isso. Os líderes devem ter metas objetivas e recompensar os colaboradores que as atingirem.

6. Não há meio-termo

“Ou a experiência do cliente é uma prioridade da área ou não é”, diz Temkin, que complementa: “Se não há compromisso, não há bom desempenho”.

Fonte: "Veja 6 lições para TI melhorar suporte aos usuários - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/gestao/2013/09/05/veja-6-licoes-para-ti-melhorar-suporte-aos-usuarios/ (accessed September 5, 2013).

INFO: Como o big data pode ajudar as operadoras a criar a sala de estar do futuro



Dentre as empresas que podem aproveitar o grande momento do big data, as operadoras de telecomunicações figuram nos primeiros lugares. Se no passado era difícil guardar e estudar tantas informações de milhões de clientes, hoje essas empresas podem usar diversos dados para criar novos produtos e entender o comportamento de seus clientes, moldando assim a sala de estar do futuro, cheia de telas e conexões de alta velocidade.

Segundo estudo realizado pela firma McKinsey & Company, empresas de telecomunicações podem, enfim, estudar e criar perfis de uso dentro de uma mesma casa e ofertar novos formatos para uma família. Antes, com a dificuldade em armazenar e compilar tais dados, essas empresas deixaram de usar essas informações em prol de seus serviços e vendas. Hoje é possível saber se, dentro de uma casa, os pais usam um ou mais televisores, se os filhos se dividem entre a tela de um celular e a de um tablet, e se todos compartilham o sofá à noite. Com isso, é muito mais fácil criar um plano personalizado e exclusivo para cada residência.

"Construir uma visão de 360 graus de seu consumidor requer integrar dados por meio de toda organização da empresa de telecomunicação", diz o relatório da McKinsey & Company. Novas soluções de armazenamento e o surgimento do cloud computing baratearam e facilitaram a criação desse perfil. Com ele em mãos, o caminho natural é que esse tipo de personalização aumente o consumo de conteúdo e produtos relacionados à marca.

Os dados também podem ajudar na ponta das vendas. Com o crescimento das ofertas de diversos produtos – velocidade de internet, plano de dados do celular e da linha fixa e pacote de canais de televisão, por exemplo –, é cada vez mais complexa a escolha do cliente, e também o modelo de venda daqueles que comercializam os produtos. Com o cruzamento de big data de diversas residências e usuários, é possível criar planos ideais para cada caso. É o uso do big data para conhecer de forma mais aprofundada uma base tão grande de clientes.

No momento, o maior desafio dessas empresas é saber decifrar e entender essa quantidade de dados que aumenta a cada dia e adicionar isso ao cotidiano de seus funcionários. É preciso ler e interpretar de forma relevante o que cada comportamento dos clientes representa, para, assim, criar planos de integração que façam com que os números conversem com as ideias da empresa e com os produtos que ela oferece.

Fonte: "Como o big data pode ajudar as operadoras a criar a sala de estar do futuro | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/ti/2013/09/como-o-big-data-pode-ajudar-as-operadoras-a-criar-a-sala-de-estar-do-futuro.shtml (accessed September 5, 2013).

IDG Now!: Google Glass terá loja separada de aplicativos, segundo site


De acordo com Marketing Land, gigante de buscas prepara outlet separado de apps para seu óculos futurista. Aparelho deve chegar ao público geral em 2014.


Os usuários do Google Glass não vão se diferenciar das outras pessoas apenas por usar o óculos futurista da gigante de buscas, mas porque em breve podem se encontrar em um espaço virtual separado com sua própria loja de aplicativos.

Segundo o site Marketing Land, que diz ter confirmado a informação com um porta-voz do Google, a gigante de buscas vai criar uma loja de aplicativos separada especificamente para os apps do Glass, apesar de não estar claro se essa loja de aplicativos para o Glass será uma comunidade conectado à Google Play, ou um local totalmente diferente.

Em um post no Google+ no último dia 21/8, o funcionário do Google, Timothy Jordan, escreveu uma nota para os desenvolvedores do Glass: “Sei que vocês vão perguntar: como vocês podem colocar seu Glassware no Glass? Estamos trabalhando em um processo para que vocês enviem seu Glassware para serem listados para que todos possam fazer mais com o Glass. Falarei mais sobre o assunto quando isso estiver pronto (o que será em breve)”.

Até o fechamento da reportagem, o Google ainda não havia respondido ao nosso pedido de comentário sobre o assunto.

Fonte: "Google Glass terá loja separada de aplicativos, segundo site - IDG Now!." IDG Now! - Notícias de tecnologia, internet, segurança, mercado, telecom e carreira. http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2013/09/04/google-glass-tera-loja-separada-de-aplicativos-segundo-site/ (accessed September 5, 2013).

INFO: Holandês lança plataforma para criar aplicativos de maneira fácil


 
A equipe do AppMachine, com Siebrand Dikstra ao 
centro, de paletó claro.

São Paulo – Enquanto apresenta o AppMachine, o holandês Siebrand Dijkstra repete por pelo menos cinco vezes qual é o objetivo do serviço lançado oficialmente em junho deste ano: criar aplicativos muito bonitos e que podem ser desenvolvidos por qualquer pessoa.

“Nós não construímos softwares fáceis, não construímos softwares baratos: desenvolvemos softwares lindos! Em todas minhas empresas, sempre tive a preocupação de construir programas visualmente atraentes”, afirmou Dijkstra em uma conversa com a INFO.

Em passagem pelo Brasil, onde participou da conferência The Next Web, o holandês se mostra empolgado com seu novo projeto. Antes do AppMachine, o empreendedor fundou a startup SchoolMaster, desenvolvedora de aplicativos educativos utilizados por 80% das escolas holandesas de Ensino Médio.

“Eu sou um empreendedor e queria fazer coisas novas, ser um rebelde. E isso é meio difícil quando você controla 80% do mercado. Por isso, decidi que era o momento de seguir em frente e trabalhar em um mercado menos restrito e mais horizontal”, disse Dijkstra.

Interessado em expandir seus negócios para um público mais amplo, o empreendedor queria implantar sua filosofia de beleza no mercado de aplicativos para smartphones. Com uma equipe de 29 pessoas, os funcionários do AppMachine se instalaram em um prédio na cidade holandesa de Heerenveen, próxima à capital Amsterdam, e gastaram quase 120 mil horas em programação até lançar oficialmente o serviço.

Em pouco mais de dois meses, o AppMachine já foi utilizado por mais de 39 mil pessoas, espalhadas em 140 países, que já criaram cerca de 25 mil aplicativos. Disponível para Android e iOS, a plataforma permite criar um app e customizá-lo: fazendo analogia com o brinquedo Lego, Dijkstra afirma que é possível reunir uma série de “bloquinhos” em um mesmo programa, com diferentes funções como redes sociais, loja online, pontos de interesse e informações de contato. Além disso, é possível alterar as cores, ícones, transições e animações.

“O AppMachine foi pensado para as pequenas e médias empresas. Se o dono de um negócio deseja criar um aplicativo em poucas horas, ele consegue fazer isso de maneira fácil”, disse Dijkstra.

O desenvolvimento do aplicativo é gratuito, mas a partir do momento em que o app é publicado oficialmente, o serviço passa a ser cobrado com três planos de assinatura que permitem diferentes funções de personalização: o mais barato sai por 119 reais ao mês, enquanto o serviço mais caro, que habilita ferramentas avançadas de desenvolvimento, custa 269 reais mensais.

Em 28 de agosto, o AppMachine iniciou suas operações no Brasil. De olho no mercado em crescimento de smartphones do país, o serviço foi completamente traduzido para português, com o apoio de Miguel Tavares, gerente brasileiro da empresa que viveu durante 20 anos na Holanda. 

"Para mim, a beleza é um verbo. Então, se eu conseguir criar uma plataforma capaz de motivar as pessoas a produzirem apps bonitos, criando um ecossistema de desenvolvedores, minha missão estará completa", afirmou Dijkstra. 

Fonte: Tanji, Thiago . "Holandês lança plataforma para criar aplicativos de maneira fácil | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/2013/09/holandes-lanca-plataforma-para-criar-aplicativos-de-maneira-facil.shtml (accessed September 5, 2013).

UOL: Nokia: A ascensão e queda de uma gigante dos celulares


A Microsoft anunciou nesta semana a aquisição da unidade de celulares da Nokia por 5,4 bilhões de euros (cerca de R$ 16,8 bilhões).

Em menos de 10 anos, a adorada companhia finlandesa foi da ascensão à queda - do domínio do mercado de telefonia móvel à venda para a Microsoft.


Antigos celulares da Nokia

Mas o que aconteceu? E o que essa aquisição significa para a Microsoft?

Ao ligar um dos lendários aparelhos da Nokia, a primeira imagem era sempre a mesma: o aperto de mãos, o famoso logo de assinatura da empresa.

E por mais de uma geração, foi isso o que a Nokia fez melhor: "dar as mãos" e levar as pessoas, pouco a pouco, pela revolução da telefonia móvel.

Fundos de tela customizáveis e sistemas operacionais foram precedidos por superfícies (muito, muito legais) que podiam ser trocadas.

E é claro, mais de 12 anos antes de jogos como o Angry Birds, o Snake estava lá para liderar todos os outros.

A Nokia não foi a primeira empresa a lançar um telefone celular disponível comercialmente, mas foi a primeira a fazê-lo muito bem, e com verdadeiro apelo de massa.

"Nos anos 1990, não havia muitas marcas grandes de telefonia celular", diz Ben Wood, pesquisador da CCS Insight, empresa que fornece análises de mercado.

"A Nokia era dominante. As pessoas não falavam sobre marca, era uma questão de número. Elas se referiam ao celular que tinham pelo número de série [da Nokia], como 3210", acrescenta Wood.

Era de complacência

Até então estava tudo certo. Mas uma apresentação mudou tudo.

Para Wood, "a complacência tomou conta da empresa. Eles achavam que nada poderia dar errado."

"Mas de repente, em janeiro de 2007, Steve Jobs subiu no palco e tirou o iPhone do bolso, e mudou o mundo para sempre."

A queda foi rápida. Segundo dados da Gartner, o smartphone da Nokia era líder em 2007, com uma fatia de 49,4% do mercado. Nos anos seguintes esse número foi caindo, de 43,7%, para 41,1% e depois 34,2%.

Na primeira metade deste ano, a fatia de mercado da Nokia era de 3%.

Muitos colocam a culpa por esse declínio, pelo menos nos estágios iniciais, no Symbiam, o sistema operacional da empresa. Segundo especialistas, ele simplesmente não cumpriu seu papel.

"Eles esqueceram da importância do software", diz Woods.

"A Nokia fez excelentes telefones, e ainda faz. Eles tiveram uma década incrível de inovação em hardware, mas o que a Apple percebeu foi que você só precisa de um retângulo com um visor, e o resto quem faz é o software."
Windows

Foi uma questão de poucos anos para os telefones da Nokia deixarem de ser um objeto de desejo e passarem a ser um aparelho esquecido, enterrado na eterna cova dos telefones celulares, em uma gaveta qualquer.

Então por que a Microsoft gastaria mais de R$ 16 bilhões em um negócio que parece estar em franco declínio?

Usando uma analogia romântica, elas eram as duas únicas empresas que não se juntaram a outras.

"A Microsoft ficou sem alternativas, e ela precisa ser bem sucedida na área de telefones móveis", avalia Wood.

Mas ao contrário do que muitos pensam, a compra da unidade de celulares da Nokia fez sentido para as duas empresas.

Os principais smartphones da Nokia já usam o Windows Phone, o sistema operacional da Microsoft - que, apesar de ainda estar bem atrás de seus competidores, está pelo menos conseguindo ganhar terreno.

O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, disse à BBC que a aquisição significa que agora a empresa pode "melhorar a agilidade" das inovações em telefonia móvel.

A analista Roberta Cozza, da Gartner, concorda. "Para competir no mercado de celular com a Apple e o Google, a Microsoft precisava ser mais do que uma companhia de software", afirmou Cozza à BBC.

"Dependendo de como organizarem a estrutura da empresa com o pessoal da Nokia lá dentro, eles podem permitir que a Nokia trabalhe na inovação de hardware, enquanto eles oferecem conhecimento em relação ao sistema operacional, criando assim a oportunidade de desenvolver produtos mais competitivos."

Fora isso, avalia Cozza, a Microsoft ganha conhecimento em mercados emergentes. "A Nokia conhece bem esse mercado, e isso vai além do hardware", acrescenta a analista.
Reinventando a Nokia

É difícil imaginar a Nokia como algo diferente de uma companhia de telefone celular.

Mas se olharmos a história da empresa, percebemos que ela tem uma habilidade incrível de se reinventar. Houve um tempo em que a Nokia era famosa por suas botas de borrachas e pneus de carros.

"Eu não descartaria (a possibilidade de) uma 'nova' Nokia conseguindo criar algo novo", afirma Wood.

Pistas sobre o futuro da empresa podem ser encontradas em seus recentes movimentos estratégicos.

Um negócio recente, por exemplo, foi a compra pela Nokia da participação da Siemens na Nokia Solutions and Network, uma empresa de banda larga móvel.

O software de mapas da Nokia, que continua no portfólio da empresa, é líder de mercado - na Grã-Bretanha, por exemplo, é usado em 80% dos carros com GPS.

E é claro, graças ao domínio inicial da Nokia, ela possui muitas patentes importantes para a indústria de telefonia móvel.

A Forbes estima que o portfólio da Nokia vale algo em torno de US$ 4 bilhões (cerca de R$ 9,4 bilhões).

Por um lado, a crise recente pode sinalizar o começo do fim da Nokia como uma marca bem conhecida nas mãos de milhões de pessoas. Mas, por outro, muitos acreditam que a empresa está em boa forma para avançar e se tornar um elemento crucial nos bastidores da indústria - sem a distração da constante necessidade de manter uma alta popularidade.

"Basicamente, o que resta é uma nova Nokia", conclui Wood.

Fonte: Lee, Dave . "Nokia: A ascensão e queda de uma gigante dos celulares - Notícias - Tecnologia." UOL Tecnologia: Notícias sobre internet, eletrônicos e inovações - Tecnologia. http://tecnologia.uol.com.br/noticias/bbc/2013/09/04/nokia-a-ascensao-e-queda-de-uma-gigante-dos-celulares.htm (accessed September 5, 2013).

INFO: MercadoLivre e aceleradora fazem acordo para programa de startups




São Paulo – O MercadoLivre e a aceleradora Wayra, do Grupo Telefônica, anunciaram uma parceria para desenvolver um programa de seleção de startups brasileiras que trabalham com novas ferramentas para e-commerce.

Por meio do MercadoLibre Commerce Fund, fundo de investimentos do serviço eletrônico, serão disponibilizados 10 milhões de dólares para apoiar jovens empresas capazes de explorar a plataforma do MercadoLivre a partir de seus códigos de programação.

Nesse processo, também serão selecionadas startups que ainda estão em fase inicial de desenvolvimento, mas que apresentam um modelo de negócio capaz de ser rentável no futuro.

Ao lado da Wayra, haverá um programa de aconselhamento para empreendedores, com mentorias de pessoas ligadas ao mercado de tecnologia e suporte para a realização dos projetos.

O projeto da Wayra e do MercadoLivre já foi realizado na Argentina, onde as startups Parismotion, Nubimetrics e MrPresta receberam 100 mil dólares para desenvolver seu modelo de negócio.

Voltada para os mercados da Europa e da América Latina, a aceleradora conta com sedes em 12 países, como Argentina, México, Colômbia, Inglaterra, Alemanha e República Tcheca. No Brasil, a instituição receberá apoio do governo federal por meio do programa Start-Up Brasil, que pretende investir até 36 milhões de reais em 100 startups previamente selecionadas.

Fonte: Tanji, Thiago . "MercadoLivre e aceleradora fazem acordo para programa de startups | INFO." INFO | Notícias, reviews, downloads, dicas e fóruns de tecnologia e internet. http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2013/09/mercadolivre-e-aceleradora-fazem-acordo-para-programa-de-startups.shtml (accessed September 5, 2013).

G1: Vendas de smartphones devem superar 1 bilhão de unidades em 2013



As vendas globais de smartphones devem superar um bilhão de unidades em 2013, impulsionadas pelos aparelhos de baixo custo e os lucros nos mercados emergentes, segundo uma empresa de consultoria.

A International Data Corp (IDC) afirma que o mercado de smartphones deve crescer 40% este ano, até alcançar 1,7 bilhão por ano em 2017.

A venda geral de telefones celulares deve crescer 7,4%. No total, as vendas de celulares devem alcançar 1,8 bilhão, com mais da metade graças ao segmento de smartphones.

A partir de 2017, segundo o IDC, os smartphones devem dominar quase completamente as vendas na maioria das economias desenvolvidas.

De acordo com a empresa, o sistema operacional Android, do Google, deve permanecer como a plataforma líder, seguido pelo iOS da Apple.

Fonte: "G1 - Vendas de smartphones devem superar 1 bilhão de unidades em 2013 - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/09/vendas-de-smartphones-devem-superar-1-bilhao-de-unidades-em-2013.html (accessed September 5, 2013).

COMPUTERWORLD: EMC apresenta novos sistemas de armazenamento de dados



Dar mais velocidade para as empresas acelerarem a transformação da infraestrutura de TI por meio de tecnologias de virtualização e cloud computing. Foi com esse discurso que o presidente e diretor de operações da EMC, David Goulden, apresentou nesta quarta-feira (04/09) em Milão, na Itália, novos sistemas para armazenamento de dados. Entre as novidades se destaca a família de máquinas VNX, voltada para o segmento de pequenas e médias empresas (PMEs).

A nova série VNX aprimorou o desempenho de aplicação, eficiência do armazenamento, proteção de dados, disponibilidade de dados e facilidade de uso. A família utiliza a mais recente tecnologia Intel Sandy Bridge e apresenta o software MCX (otimização multicore) que possui flash otimizado, ideal para processar aplicativos virtualizados como mais velocidade.

De acordo com a EMC, o software MCx tira proveito da mais recente tecnologia de processamento multicore da Intel para otimizar o flash, distribuindo todos os serviços de dados do VNX por todos os núcleos (até 32).

Márcio Sanchiro, gerente da área de práticas de armazenamento da EMC Brasil, destaca que os novos recursos adicionados ao sistema VNX permite a virtualização de 6,6 mil máquinas, o que representa um aumento de seis vezes em relação ao anterior que era de mil equipamentos.

A nova linha também capacita especialistas em armazenamento, gerentes de virtualização e administradores de aplicativos aprimorando a visibilidade e o autoatendimento de TI em ambientes virtualizados. O AppSync 1.5 traz novos recursos de autoatendimento de TI para que os administradores de VMware, Microsoft e bancos de dados possam proteger seus aplicativos com um só clique — tanto em arquivo quanto em bloco.

Fabricação no Brasil

A EMC lançou a linha VNX em janeiro de 2011 e já comercializou 71 mil unidades no mercado global. A família é fabricada no Brasil, mas a nova série ainda levará uns três meses para entrar em produção local. 

No início os clientes locais serão atendidos via importação. Os preços no mercado internacional começam a partir de US$ 20 mil e a fabricante informa que terá estratégia agressiva para alavancar vendas da nova tecnologia no País. 

Para facilitar o processo de comercialização da linha, a EMC anunciou em Milão o lançamento de uma loja virtual, que permite aos clientes escolherem configurações de acordo com as necessidades dos negócios pela internet e cotar os preços do produto. Clientes do Brasil poderão acessar o site e receberem atendimento pela equipe comercial da filial local.

Fonte: SOARES, EDILEUZA . "EMC apresenta novos sistemas de armazenamento de dados - COMPUTERWORLD." Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD. http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/09/04/emc-apresenta-novos-sistemas-de-armazenamento-de-dados/ (accessed September 5, 2013).

G1: Conheça o esquecido 'pai' da ferramenta de busca na internet


 
Jonathon Fletcher criou buscas na internet.

O Google comemora o seu 15º aniversário já consagrado mundialmente como sinônimo de acesso a informação.

Mas se você colocar o nome de Jonathon Fletcher em uma pesquisa no próprio site de buscas, vai ver que nenhum dos resultados imediatos indica o papel que ele desempenhou no desenvolvimento da internet.

Ninguém credita Fletcher como pai do sistema de busca moderno.

No entanto, há 20 anos, em um laboratório de informática da Universidade de Stirling, na Escócia, Fletcher inventou o primeiro rastreador (web crawler) para ferramentas de busca na internet - a mesma tecnologia que os poderosos Google, Bing, Yahoo e demais sites do gênero usam atualmente.

Os primórdios

Em 1993 a internet estava em sua infância.

O Mosaic, primeiro navegador popular com uma interface parecida à que usamos hoje, tinha acabado de ser lançado e a quantidade total de páginas disponíveis estava na casa dos milhares.

Mas a questão de como encontrar coisas na web não tinha sido resolvida.

O Mosaic tinha uma página chamada 'O que há de novo', que indexava novos sites à medida que eram criados.

O problema é que, para que os desenvolvedores do Mosaic soubessem de um novo site, os criadores tinham que notificar o National Center for Supercomputing Applications (NCSA), da Universidade de Illinois, onde a equipe do navegador estava baseada.

Nessa época, Jonathon Fletcher era um promissor graduando da Universidade de Stirling que tinha recebido uma oferta para fazer doutorado na Universidade de Glasgow.

Antes de partir para a nova fase de estudos, o financiamento ao mestrado de Glasgow foi cortado, e Fletcher precisou achar uma forma de levantar fundos.

'Repentinamente, eu precisava urgentemente de encontrar uma fonte de renda', lembra ele, 'então voltei para a minha universidade e comecei a trabalhar para o departamento de tecnologia'.

Ferramenta falha

Foi nesse trabalho que ele conheceu a internet e a ferramenta do Mosaic 'O que há de novo'.

Quando construía um servidor de internet para a universidade, Fletcher percebeu que a página 'O que há de novo' tinha uma falha básica.

Como os sites eram adicionados à lista manualmente, não havia como controlar atualizações de conteúdo. Consequentemente, muitos dos links ficavam rapidamente desatualizados.

'Se você quisesse saber o que havia mudado, tinha que ir clicando 'voltar' e procurar até encontrar', diz Fletcher sobre os links no Mosaic.

'Com uma licenciatura em ciência da computação e convicto de que teria que haver uma maneira melhor, decidi desenvolver algo que pudesse buscar os sites por mim.'

Aquele 'algo' se tornaria a primeira ferramenta de busca da internet.

Fletcher chamou seu invento de JumpStation. Ele montou um índice de páginas que poderiam ser identificadas pelo rastreador (web crawler), essencialmente, um processo automatizado que permitia a visita e indexação de todos os links com que se deparava. O processo continuava até o rastreador esgotar os links disponíveis para visita.

Dez dias depois, em 21 de dezembro de 1993, JumpStation ficou sem links para rastrear. Tinha indexado cerca de 25.000 páginas.

Até o momento, o Google indexou mais de um trilhão de páginas.

Pouco reconhecimento

Fletcher rapidamente construiu uma ferramenta de pesquisa fácil de usar, e colocou na página 'O que há de novo' do Mosaico a primeiro ferramenta moderna de busca.

'Eu diria que ele é o pai das ferramentas de busca na web', diz o professor Mark Sanderson, do Royal Melbourne Institute of Technology, que estuda a história do acesso a informação.

'Havia, obviamente, computadores fazendo pesquisas, mas levava um tempo muito longo. Jonathon foi a primeira pessoa a criar a ferramenta que tinha todos os componentes dos equivalentes modernos.'

No entanto, apesar de os fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, serem nomes conhecidos, Fletcher, que agora vive em Hong Kong, recebeu pouco reconhecimento pelo seu papel na evolução da internet.

O fato de que seu projeto terminou abandonado não ajudou.

Para o JumpStation crescer, seriam necessários mais investimentos - algo que a Universidade de Stirling não estava disposta a fazer.

'O programa funcionava em um servidor compartilhado', explica o Sr. Fletcher. 'Não havia espaço em disco de memória e os discos eram pequenos e caros.'

Orgulho

Fletcher recebeu algum reconhecimento por suas realizações em uma conferência em Dublin, há algumas semanas, onde participou de um debate com representantes da Microsoft, Yahoo e Google. Mas em seu discurso, ele falou sobre o futuro.

'Na minha opinião, a web não vai durar para sempre', disse ele à plateia. 'Mas o problema de encontrar a informação, sim'.

'O desejo de pesquisar conteúdo e encontrar a informação independe do meio.'

Atualmente, tais ferramentas fazem muito dinheiro para quem as comercializou, mas o pioneirismo de Fletcher não permitiu a ele colher os louros - e os dólares - de sua invenção. Ele, porém, não lamenta.

'Meus pais estão orgulhosos de mim, meus filhos estão orgulhosos de mim, e isso vale bastante, por isso estou muito feliz.'

Fonte: "G1 - Conheça o esquecido 'pai' da ferramenta de busca na internet - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/09/conheca-o-esquecido-pai-da-ferramenta-de-busca-na-internet.html (accessed September 5, 2013).

G1: Serviço do Twitter via site volta ao ar e companhia pede desculpas


 
Site do Twitter não podia ser acessado na tarde desta 
quarta-feira (4).

O site do Twitter voltou ao ar após ter passado por instabilidades na tarde desta quarta-feira (4). Segundo a companhia, o problema foi constatado por volta das 17h48, mas o serviço começou a ser restabelecido às 18h19.

Segundo o Twitter, o problema ocorreu, pois devido a um código errado, uma série de servidores caíram, fazendo o site Twitter.com inacessível para alguns usuários.

"Nós pedimos desculpas por qualquer inconveniência", escreveu a empresa.

Durante a pane, ao tentar acessar o microblog por meio da página na internet, os usuários eram informados de que “algo estava tecnicamente errado”. “Obrigado por avisar –vamos consertar isto e normalizar as coisas em breve”, escrevia o site na página de manutenção.

Às 18h04, a empresa comunicou por meio de sua página de status que tinha conhecimento do problema, mas apenas os usuários que tentavam o acesso pelo site não conseguiam se conectar ao serviço.

“Alguns usuários devem estar experimentando problemas ao tentar acessar o Twitter.com. O acesso ao Twitter pelos aplicativos móveis não é afetado”, escreveu a empresa. O G1 testou o acesso via aplicativo que, de fato, permanece em operação.

Fonte: "G1 - Serviço do Twitter via site volta ao ar e companhia pede desculpas - notícias em Tecnologia e Games." G1 - O portal de notícias da Globo . http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/09/servico-do-twitter-site-volta-ao-ar-e-companhia-pede-desculpas.html (accessed September 5, 2013).