terça-feira, 30 de abril de 2013

UOL: Internet 4G chega às cidades-sede da Copa das Confederações nesta terça-feira


A rede 4G, telefonia de quarta geração, começa a ser oferecida nesta terça-feira (30) pelas operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo nas seis cidades-sede da Copa das Confederações, conforme prazo estabelecido pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). O 4G chega, no entanto, com limitações: além de cobrir apenas 50% da área urbana dessas localidades, os planos são caros e o número de smartphones à venda no Brasil, compatíveis com a tecnologia, é pequeno.

Voltada especificamente para o tráfego de dados, a rede 4G permite conexão de internet que pode chegar a 50 Mbps (Megabits por segundo), cerca de 50 vezes a velocidade utilizada em planos 3G convencionais, de 1 Mbps. Para acessá-la, é necessário ter um smartphone, tablet ou modem compatível com a tecnologia.


No papel, as velocidades de tecnologia 4G podem chegar à casa dos 100 Mbps (Megabits por segundo). As operadoras brasileiras ainda não comentam qual será a velocidade real da internet móvel de 4ª geração -- em testes experimentais, a velocidade de download chegou a 50 Mbps. A título de comparação, os Estados Unidos têm oferecido planos com velocidades que variam entre 10 Mbps e 12 Mbps (dez vezes mais rápida que a internet 3G, que tem média de 1 Mbps). Na Dinamarca, a velocidade fica entre 30 Mbps e 35 Mbps Leia mais Montagem sobre imagem ThinkStock

Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA), cidades-sede da Copa das Confederações, são as primeiras a receber o 4G, de acordo com determinação da Anatel ao leiloar as faixas de frequência para operação da rede. Além dessas seis cidades, a operadora Claro também oferece o serviço em Búzios (RJ), Campos do Jordão (SP), Curitiba (PR), Parati (RJ), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP).

Você vai migrar para o 4G?

Sim, a velocidade mais alta compensa o preço mais caro 

Talvez. Para o investimento valer a pena, vou conferir se a conexão tem mesmo a velocidade prometida 

Não, o valor cobrado será alto no lançamento e não vai compensar 


Até 31 de dezembro deste ano, todas as quatro operadoras devem ofertar o 4G em mais seis cidades, que compõe o grupo que sediará as competições da Copa do Mundo de 2014: São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Manaus (AM) e Natal (RN). No intuito de atender ao prazo, Oi e Tim fizeram uma parceria para compartilhar a infraestrutura da rede, assim cada operadora fica responsável por atender uma localidade. A TIM atenderá São Paulo, Natal e Curitiba, enquanto a Oi fica com Manaus, Porto Alegre e Cuiabá.

Além desses prazos iniciais, a Anatel determinou que todas as capitais do país e os municípios com mais de 500 mil habitantes devem ter rede 4G até dezembro de 2014. As cidades com mais de 200 mil habitantes devem ser atendidas até dezembro de 2015 e as com mais de 100 mil habitantes, até dezembro de 2016. Os municípios que têm entre 30 mil e 100 mil habitantes serão atendidos até dezembro de 2017.

Preços altos

Por enquanto, apenas as operadoras Claro e Oi divulgaram os preços dos planos com internet 4G em cidades específicas. Para smartphones, os preços partem de R$ 98 mensais (promocional); no caso de computadores e laptops, é preciso considerar a aquisição do plano, com preços a partir de R$ 79,90 (subsidiado), e do modem, a partir de R$ 100 (subsidiado). Para quem ainda não é cliente da operadora ou não quer um plano com fidelização, o valor do 4G é bem "salgado".

Vale lembrar que o preço dos planos de voz e dados pode variar de acordo com a localidade e operadora. Os valores citados abaixo servem apenas como referência.

Pela Claro em São Paulo, o plano mais barato para smartphones custará R$ 219,30 por mês, com 100 minutos de ligações para outras operadoras e 5 GB de limite para download. Para quem quiser utilizar internet 4G via modem, no PC ou laptop, o preço da mensalidade começa em R$ 79,90 com franquia de 2 GB. O modem sai por R$ 199.

Em Recife, o plano com 200 minutos de chamadas locais para fixo e qualquer celular, de até 5 GB em downloads, custa R$ 229,70 por mês. O mesmo plano em Curitiba é vendido por R$ 241,70. Outro plano da Claro, de 400 minutos, custa em Recife R$ 287,72 mensais. Em Curitiba, é vendido por R$ 303,72 mensais.

No Rio de Janeiro, a Oi iniciou a oferta do 4G com um plano promocional de R$ 98 por mês, com R$ 300 de desconto na compra do smartphone e 5 GB de limite para download. Já o preço promocional para laptops e tablets, atrelado a plano de fidelidade, será de R$ 188 por mês, com 10 GB de limite de download e modem 4G por R$ 99. Sem vinculação a planos, o serviço 4G sai por R$ 249,90 mensais e o modem 4G custa R$ 699. Os valores cobrados nas demais cidades podem ser consultados no site da operadora.

A venda de planos 4G nas outras cinco cidades-sede da Copa das Confederações ocorrerá, segundo a Oi, na primeira quinzena de maio. Os preços dos planos ainda não foram anunciados.

Poucos aparelhos compatíveis

Quem pretende usar a tecnologia 4G no país deve ficar atento à compatibilidade dos dispositivos móveis com a rede brasileira, que funciona nas faixas de 2500 Mhz (Megahertz) a 2690 Mhz.

Aparelhos como o iPhone 5 e o novo iPad, mesmo os comprados no Brasil, não funcionam na faixa de frequência da rede daqui. Caso o usuário esteja pensando em comprar algum tablet ou smartphone no exterior, deve verificar se os aparelhos funcionam nessas faixas de frequência.

São vendidos no Brasil, compatíveis com a rede 4G daqui, smartphones com preços a partir de R$ 1,449. São eles: Motorola RAZR HD, Samsung Galaxy S III, Nokia Lumia 920, Nokia Lumia 820, Optimus G e o Sony Xperia ZQ.

O Galaxy S4 ainda não começou a ser vendido pela Samsung no Brasil, mas terá uma versão compatível com a frequência do 4G nacional. Outro aparelho que será vendido em breve com a tecnologia é o BlackBerry Z10.

No caso dos tablets, as alternativas são bem escassas. A Claro anunciou no começo do ano que venderia versões com 4G do Galaxy Tab 10.1 e do Galaxy Note 2, da Samsung. A data exata do início das vendas, no entanto, ainda não foi anunciada.

Associação contesta oferta

A Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) enviou um ofício à Anatel na segunda-feira (29) questionando a oferta do serviço 4G. Segundo a entidade, a limitação de download imposta pelas operadoras retira a vantagem da alta velocidade proporcionada pelo 4G -- e usada pelas empresas como chamariz ao produto.

INTERNET MÓVEL NO BRASIL:

Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, disse à "Agência Brasil" que o consumidor passará por uma situação similar à de uma pessoa que "paga por uma carruagem que no meio do caminho vira abóbora". Segundo ela, quem contrata o serviço 4G quer transmitir grande quantidade de dados de forma rápida. Portanto, se as operadoras põem um limite de quantidade de dados e decide que, ao atingi-lo, a velocidade da rede diminui, elas não estariam cumprindo a oferta anunciada.

Isso pode ser caracterizado como propaganda enganosa, porque aparelhos mais caros serão usados para velocidades menores. Além disso, os aparelhos usados atualmente para a faixa de 2500 Megahertz não poderão ser usados também para a faixa de 700 MHz, com previsão de serem leiloadas no ano que vem.

"Ou seja, depois de assinar o contrato de fidelidade com a operadora e se dar conta da limitação de download, o consumidor que precisa transmitir e receber grande quantidade de dados se verá na obrigação de aderir a um outro plano, certamente mais caro. Além disso, se quiser migrar para outra operadora, da faixa de 700 MHz, ele terá de adquirir outro aparelho", explicou Maria Inês.

4G pode(ria) desafogar rede 3G

A rede 4G, segundo especialistas, poderia ajudar a descongestionar o 3G, alvo de reclamações constantes de consumidores pela instabilidade de sinal. Mas ela enfrenta os mesmos problemas que sua "irmã mais velha": leis que atrasam a implantação de novas antenas.

De acordo com Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco, a chegada da nova rede pode ajudar a "desafogar" o acesso à internet móvel. Isso porque os usuários que desejam internet móvel mais veloz tenderiam a migrar de seus planos 3G para o 4G, cuja velocidade de conexão pode chegar a 50 Mbps (megabits por segundo), liberando "espaço" para outros se conectarem à rede antiga. Quanto menos pessoas conectadas a uma mesma "célula" da rede, maior é sua velocidade para trafegar dados. "A tendência com a chegada do 4G é a melhoria da rede como um todo", frisa.

A possibilidade de haver liberação do 3G é reforçada por Eduardo Levy, diretor-executivo do SindiTeleBrasil, sindicato das operadoras. "O 4G deve atender a uma alta demanda existente de usuários com consumo altíssimo de dados. Mesmo que inicialmente não haja tantos clientes, aqueles que optarem pelo 4G vão ajudar a descongestionar o 3G", diz.

Essa ''vantagem'' pode ter um contraponto, segundo Ruy Bottesi, presidente da AET (Associação dos Engenheiros de Telecomunicações). Ele acredita que a demanda de consumidores pela internet 4G pode fazer com que investimentos na expansão das redes com tecnologia antiga diminuam.

"As operadoras vão seguir a rentabilidade maior. Se a receita com o 4G pode aumentar, não há sentido em investir em 2G e 3G", diz. Sem a expansão dessas redes, segundo ele, poderia haver um congestionamento de usuários dentro de uma mesma área de cobertura.

G1: Proteste aconselha consumidor a aguardar para aderir à 4G



Os consumidores não devem se precipitar a comprar aparelhos e planos compatíveis com a tecnologia 4G, afirmou a Proteste, associação de defesa dos direitos dos consumidores. Em nota enviada à Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel), a entidade questionou e pediu esclarecimentos sobre a instalação das redes e os planos oferecidos pelas operadoras para o 4G, tecnologia de banda larga móvel que começa a entrar em funcionamento no país.

A avaliação da Proteste é que os consumidores não devem se apressar na adoção da tecnologia. "Não é aconselhável o consumidor investir em uma tecnologia ainda cara, compatível com poucos celulares e disponível ainda em poucas regiões de algumas cidades", escreveu a associação em comunicado à imprensa.

De acordo com a Proteste, o lançamento do 4G pode ser caracterizado como propaganda enganosa, porque aparelhos e planos mais caros acabarão por ser operados em frequências destinadas ao 3G. "Inicialmente o 4G funcionará na frequência de 2,5 Ghz, com baixo desempenho para locais fechados, o que implicará a necessidade de utilização de outras faixas de frequência relativas ao 3G e 3G Plus para se obter as velocidades prometidas", disse a associação.

A Proteste destacou ainda que o fato de os aparelhos à venda no Brasil hoje só funcionarem em 2,5 GHz pode trazer problemas para os usuários no futuro. Isso porque, nos próximos dois anos, entrarão em funcionamento no Brasil as redes com frequência de 700 MHz. O que implicará também a necessidade de uma troca de aparelho para quem quiser usar o serviço em todo o potencial.

O 4G está disponível em 12 cidades do Brasil por meio da Claro e no Rio pela Oi. Nesta terça-feira (30) serão anunciados os planos da Telefônica/Vivo e da TIM.

INFO: 4G estreia limitado e com críticas no Brasil



As principais operadoras do país – Vivo, Claro, Tim e Oi – começam a vender, a partir de hoje, o serviço de telefonia celular 4G LTE. A tecnologia, no entanto, chega limitada: somente algumas capitais terão o sinal 4G, entre elas São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e as seis cidades que vão receber os jogos da Copa das Confederações (Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e Belo Horizonte). Alguns municípios, como Búzios, Campos do Jordão e Parati também terão suporte ao serviço.

O empenho das teles para ativar a tecnologia – que oferece downloads de dados em até 100 Mbps -agradou o governo. Paulo Bernardo, ministro das comunicações, declarou que, por causa da agilidade, as operadoras vão ultrapassar a meta do governo, que esperava o serviço funcionando hoje somente em seis cidades. “Como tudo está funcionando bem, as empresas vão conseguir ofertar o 4G, nos próximos dias, em 15 cidades ou mais”, declarou. “E mais de 50% dessas localidades terão o sinal da nova tecnologia”.

Apesar da satisfação do governo, entidades que protegem os consumidores estão preocupadas. Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, teme que o 4G vá mais atrapalhar do que ajudar o mercado. “As teles estão fazendo propaganda sobre o serviço, mas não deixam claro que é preciso comprar um telefone novo para usá-la”, diz. “Além disso, os comerciais não informam que o sinal será limitado a apenas uma parte das cidades que terão a cobertura 4G”.

Por conta das dúvidas em relação ao serviço, a Proteste enviou, no começo desta semana, um documento para a Anatel questionando as vendas do novo serviço. “Muita propaganda tem conteúdo enganoso. E o governo precisa agir antes, em prol dos consumidores”, afirma Maria Inês, que tem o apoio da entidade Engenheiros de Telecomunicações (AET).

Para a Proteste, ao invés do governo ‘patrocinar’ a adoção do 4G, ele deveria ler e resolver a pilha de reclamações da telefonia celular, considerada ruim por usuários. “O 3G, por exemplo, até hoje não funciona em várias cidades e falha até em São Paulo, maior capital do país. Então, ao invés de lançar o 4G, o governo deveria exigir das teles o conserto do 3G”, diz.

Mais antenas – Segundo Samuel Rodrigues, analista de telecomunicações do IDC, as teles vão enfrentar problemas no começo da operação no 4G, mas nada comparado à crise enfrentada pela tecnologia 3G.

As teles, explicam Rodrigues, venderão pacotes de serviços até um determinado número. “Desse jeito, elas não sobrecarregam as redes, evitam conflitos com o governo e não passam uma imagem negativa da nova tecnologia”, diz.

Contudo, lembra Rodrigues, o governo, as teles e até a sociedade precisam cobrar a tal “Lei das Antenas”. “Todo mundo sabe que o 4G precisa de mais antenas para funcionar bem. Sem elas, as operadoras ficarão limitadas, o sinal ruim e uma nova crise na área de telefonia pode surgir”. Segundo Paulo Bernardo, ministro das comunicações, o projeto de Lei deve ser votado ainda em maio – e se for aprovado, vai facilitar a instalação dos equipamentos em municípios que proíbem, por diversos motivos, a expansão das redes de telefonia celular.

Erasmo Rojas, diretor da 4G Americas para a América Latina e o Caribe, explica que o episódio da “Lei das Antenas” será superado com tranquilidade. “Há uma unidade entre teles e governo; a legislação vai sair para que o projeto 4G brasileiro seja um sucesso e melhor do que o 3G”, diz.

De acordo com Rojas, as teles vão usar os próximos dias para configurar a rede 4G e deixá-la adequada para atender os primeiros usuários. “Os serviço pode ter problemas pontuais nos primeiros dias, mas eles serão solucionados. A parte técnica não é o problema”, diz.

A preocupação do executivo é outra: o modelo comercial. As teles devem se preocupar em fazer pacotes para os brasileiros, mas também para os estrangeiros, já que haverá a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. “Os aeroportos precisam de quiosques das teles com as ofertas do 4G. E montar uma infraestrutura de suporte para atender os turistas. E isso ainda não foi resolvido”, diz Erasmo.

Ou seja, o 4G não precisa funcionar só para os brasileiros, mas também para os estrangeiros. E teles e governo devem se preocupar com isso, senão a crise da telefonia celular vai extrapolar nossas fronteiras.

Portal Fator Brasil: EDI: tecnologia invisível que fomenta economia brasileira


Em plena Era 2.0 e no mês em que se comemora o Dia das Comunicações, o EDI se apresenta como peça fundamental na economia brasileira, integrando indústria e seus fornecedores.

No dia 5 de maio é comemorado o Dia das Comunicações, data de nascimento de Marechal Rondon, responsável pela instalação de mais de dois mil quilômetros de linhas telegráficas no Brasil. Desde o promissor ato do homenageado, entre 1890 a 1916, já passamos pela Era Industrial e também pela Era da informação - também conhecida como Era digital-, nome dado ao período após a década de 1980, que reuniu invenções revolucionárias, como o microprocessador, a rede de computadores, a fibra óptica e o computador pessoal.

Nunca, no entanto, fomos tão expostos a todo tipo de informação como na atualidade, já apelidada de “Era 2.0”. No âmbito empresarial, quanto antes um processo consegue ser finalizado por um prestador de serviços, por exemplo, mais destaque e vantagens ele e seu cliente ganham no mercado. Desta forma, soluções em EDI, do inglês Electronic Data Interchange, tornaram-se grandes aliadas destas corporações, qualificando e otimizando o tráfego de informações.

O exemplo da indústria automotiva - Para se ter uma dimensão, a indústria automotiva, por exemplo, foi recentemente impulsionada pelo discurso do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que anunciou a extensão das atuais alíquotas de IPI. O setor produziu mais de 825 mil unidades, de acordo com último balanço da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e, sem dúvida, contou com a performance de seus fornecedores para isso. É no diálogo entre estas empresas que entra a tecnologia de EDI. Para atender as demandas dos fabricantes, empresas, em sua maioria de pequeno e médio porte, tem investido cada vez mais em tecnologia como aliada aos negócios.

“A troca de informações qualitativa é primordial para um relacionamento saudável entre uma empresa e seus stakeholders, seja do ponto de vista dos clientes ou fornecedores, o EDI consegue promover este diálogo por meio de uma tecnologia segura e invisível”, explica Adoniram Silva, Diretor da Sawluz, empresa especializada no transporte, análise e armazenamento da informação, EDI e Documentos Fiscais Eletrônicos com mais de 20 anos de atuação no mercado.


É possível afirmar que o EDI é uma evolução natural dentro da tecnologia das empresas, substituindo os antigos documentos impressos. Este intercâmbio eletrônico funciona como um facilitador de processos logísticos, controlando de forma eficaz estoques e transporte de mercadorias, o que reflete na redução de custos administrativos e melhorias no gerenciamento das operações. “Investir no treinamento de colaboradores que farão a interface com a ferramenta é primordial para fluidez do processo de transição”, diz Silva.

Os setores automotivo e agrícola, que sempre focaram em seu desenvolvimento tecnológico, são os principais demandantes desta ferramenta. Por isso, as empresas de tecnologia da informação vem investindo na solução em que a Sawluz é pioneira. “Ao longo de 20 anos, além de aprimoramento, ampliamos a capacidade de atender às necessidades de comunicação dos nossos clientes. Por meio do SawluzNET, ofertamos a facilidade de interação entre parceiros e novos clientes, de forma em que o usuário apenas investe o valor de acordo com a quantidade de dados trafegados dentro da rede da Sawluz”, finaliza.

A Sawluz é uma empresa especializada no transporte, análise e armazenamento da informação, EDI e DF-es (Documentos Fiscais Eletrônicos) com mais de 20 anos de atuação no mercado. Com soluções voltadas para os setores comercial, logística, recebimento e expedição, a empresa oferece automatização das rotinas de análise e integração de programações de entregas, pedidos, geração de avisos de embarques e DF-es com diversos sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) existentes no mercado. A Sawluz conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados para atender aos mais diversos projetos da área de tecnologia e presta consultoria a processos de integração logística específica, voltados às necessidades dos seus clientes. [www.sawluz.com.br].

O EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados) é uma tecnologia moderna e eficaz, que tem o objetivo de facilitar o dia a dia de organizações manipulando informações. O EDI é, basicamente, uma troca de informações entre computadores de parceiros para integrar seu conteúdo às aplicações locais de suas empresas.

CIO: Quatro formas de melhor a imagem da TI na corporação



Aproveitar as novas tecnologias com espírito empreendedor pode ajudar o CIO e sua equipe a criarem uma imagem mais positiva para as áreas de negócio. Mais do que isso, a pensarem em projetos de baixo custos que tragam grandes oportunidades para a organização.

Para ser levado a sério, o departamento de TI deve mostrar o potencial das tecnologias inovadoras e comprovar resultados para a área de negócios. Essa é a chave para tirar o estigma de que o CIO lidera uma equipe operacional e mostrar o quanto os profissionais podem ser estratégicos e dinâmicos.

Claro que desenvolver um projeto inovador requer mais do que simples entendimento sobre a tecnologia em questão. É necessário fazer análises de custo, benefícios e observar profundamente o potencial de geração de receitas - questões nem sempre fáceis para o departamento de TI. Para evitar que a nova atitude “queime” o profissional mais do que ajude, o melhor é começar com projetos de baixo risco.

Na sequência, acompanhe quatro exemplos de projetos que têm condições de melhorar a imagem da TI na organização, tornando-a mais estratégica.

1 - APIs

As interfaces de programação de aplicativos, ou APIs (do inglês Application Programming Interfaces) é um dos grandes trunfos das empresas web bem sucedidas, que os utilizam para compartilhar informações e tirar o máximo dos dados que conseguem reunir.

Em uma corporação, funcionaria da mesma maneira: uma API é capaz de enriquecer as aplicações da empresa, permitindo, por exemplo, uma integração maior entre informações de empresas parceiras, como o compartilhamento de base de consumidores.

Impulsionadas por outras tendências como Cloud, Mobilidade, SOA (Arquitetura Orientada a Serviços) e Internet das Coisas, muitas empresas começam a demonstrar interesse em fornecer APIs para seus parceiros e clientes, como também, e de forma mais abrangente, para o ecossistema de desenvolvimento de Apps, para que ele possa fazer as informações da empresa chegarem a lugares onde não poderiam chegar com as tradicionais integrações caso a caso.

-> Mobilidade: o desenvolvimento de aplicativos móveis é sensivelmente facilitado quando a empresa já possui, em seu backend, as APIs para consultas e transações que precisam ser invocadas pelos aplicativos móveis;

-> SOA: o uso de APIs tem sido a mola propulsora para levar o valor de SOA para além das fronteiras das empresas;

-> Cloud: as APIs são tipicamente disponibilizadas como uma camada de fronteira localizada na nuvem, que intermedia o acesso aos serviços internos localizados nos sistemas corporativos das empresas.

Segundo o Gartner, 75% das empresas listadas na Fortune 500 abrirão suas APIs em 2014.

Mas o uso da API deve ser feito com recursos avançados de segurança, pois ao mesmo tempo em que traz automação, abre porta para ameaças virtuais. E o departamento de negócios pode entrar como parceiro no projeto para analisar qual o máximo de ganho que pode ser obtido com o compartilhamento de dados com os parceiros.

Claro que desenvolver um projeto inovador requer mais do que simples entendimento sobre a tecnologia em questão. É necessário fazer análises de custo/benefício e observar profundamente o potencial de geração de receitas - questões nem sempre fáceis para o departamento de TI.

2 – Social Business

Social business é a capacidade de uma empresa de produzir conhecimento de forma colaborativa, gerir conhecimento, compartilhar informações, eliminar barreiras, acelerar processos, inovar e aproximar clientes, fornecedores e parceiros.

A implantação de uma iniciativa social deve estar atrelada a um objetivo da empresa ou a um propósito, o qual irá originar um plano de implantação, que será analisado por meio de métricas pré-determinadas e monitorado, de preferência, por um gestor de comunidade. Durante o processo de implantação, é importante revisar as políticas internas da empresa e, se for o caso, adaptar para uma versão que suporte a iniciativa de social business. Essa fase é estratégica para fomentar o engajamento por parte dos usuários e pode seguir cinco etapas: preparação, lançamento, expansão, monitoramento e aprimoramento.

Mas os gerentes de negócios ainda quebram a cabeça tentando encontrar maneiras de tirar vantagem do poder das redes sociais. Os planos que os departamentos de negócios elaboram são complicados e envolvem um grande volume de programação, às vezes sem garantia de resultado. Você pode começar com passos simples.

Twitter, Facebook, Google+ e Linkedin facilitam o compartilhamento de conteúdo por visitantes de sites de terceiros.. Qualquer mensagem pode ser adicionada, facilitando a vida dos visitantes que querem compartilhar conteúdo ou anúncios do site. Quando os usuários clicam nesses links, eles serão levados para sua rede preferida. Se não estiverem logados, a própria rede se encarregará de exigir a autenticação. Em outras palavras, isso livra a empresa de ter de lidar com a responsabilidade da autenticação.

Há ainda a opção de verificar a identidade do usuário com protocolos específicos, garantindo uma integração mais detalhada e ferramentas mais complexas. O chamado login social.

De fato, o Social Login como alternativa para o preenchimento de um formulário de cadastro tem vários benefícios para o administrador do site:

- > Aumenta as taxas de opt-in, fazendo login do visitante processo mais fácil;

-> Fortalece a percepção social de sua marca;

-> Melhora a coleta de dados através da captura de um perfil de visitante e armazená-lo em seu banco de dados;

-> E ajuda a ajustar suas estratégias aos diferentes tipos de dados que vão receber, dependendo da rede social usada pelo visitante para entrar no seu site.

Mas convencer o departamento de negócios que isso é necessário pode ser difícil. E é aí que entram os primeiros exemplos, cuja experimentação é mais simples. A ideia é começar pequeno, mostrar resultados e convidar o departamento de negócios a contribuir com ideias para aprimorar as ferramentas. Fica mais fácil vender o projeto.

3 – Aplicativos móveis

O smartphone já é plataforma dominante nas corporações, mas criar um aplicativo para este dispositivo pode ser um pesadelo. A demanda por desenvolvedores especializados é alta e alguns fabricantes, como a Apple, são muito criteriosos sobre o que é permitido nos equipamentos.

Claro que essa abordagem tem mais valor para alguns negócios do que para outros, como no caso daqueles que têm muito trabalho em deslocamento a ser feito. O segredo é identificar dados e transações mais importantes para esse tipo de funcionário e oferecer opções em tecnologia móvel. Para tanto, é uma boa ideia manter dialogo com os usuários, principalmente áreas de vendas e desenvolvimentos de negócios, para o desenvolvimento de um plano.

O primeiro aplicativo móvel é sempre um desafio para os líderes de TI. Por um lado, os CIOs ficam entusiasmados com o potencial dos aplicativos móveis, mas na maioria das vezes trabalham pressionados a entregar novos apps, cada vez mais atraentes para usuários móveis, executivos e clientes.

Os líderes de TI já entenderam que para serem realmente úteis, os aplicativos móveis têm de nascer como móveis e não meras adaptações de aplicativos prévios feitos para o Windows ou o Mac OS. Eles precisam ser desenvolvidos a partir do zero, não só para funcionar bem dentro dos limites das telas de dispositivos móveis, memória e poder de computação limitados, mas também para tirar proveito de recursos que tradicionalmente não estão disponíveis em desktops, como múltiplas câmeras, telas sensíveis ao toque, animação e comunicação multimídia.

Mas migrar para o conceito de “móvel primeiro” exige que os gestores de TI repensem a mistura de talentos e especialização que eles possuem nos times de design de aplicações, desenvolvimento, gerenciamento e manutenção.

Para facilitar as coisas, um website pronto para smartphones é uma boa saída. Desenvolver um aplicativo em linguagem HTML, em vez de focar em sistemas operacionais individuais, facilita a implementação em múltiplas plataformas. Usar um código nativo para cada plataforma pode melhorar o desempenho e a integração com recursos bult-in, mas exigirá muito mais esforço.

A principal vantagem desse modelo de App Web é que ele é do tipo “escreva uma vez, transporte para qualquer lugar” ou perto disso. Adaptar para diferentes tipos de equipamentos móveis é fácil. E os programadores podem usar linguagens familiares de web, como o HTML5. 

O problema? Tais aplicativos não conseguem tirar vantagem dos recursos dos smartphones e tablets, como GPS e múltiplas câmeras. Para isso, é preciso escrever diferentes versões de cada aplicação usando linguagens de programação, plug-ins e APIs específicas para equipamentos móveis, seja um iPhone ou uma versão específica de Android.

Mas com o avanço do HTML os gestores de TI agora têm uma terceira opção, híbrida, que usa código baseado em web para o corpo do aplicativo e código nativo e plug-ins para tirar proveito dos recursos proprietários de cada sistema operacional móvel. O facilitador disso é o protocolo HTML5, do Worldwide Web Consortium’s (W3C), com recursos poderosos de animação e interação em web e pode rodar em múltiplas plataformas. O W3C ainda precisa ratificar completamente certos elementos do protocolo, como o cachê, que permite aos usuários móveis trabalharem offline. Mas isso não impede muitos gestores de TI de usar ou ter planos de uso para ele.

Empresas que lidam diretamente com consumidores não têm muitas alternativas a não ser dar suporte a múltiplas plataformas. Mesmo quando se trata de usuários internos, executivos de TI reportam diferentes graus de sucesso no controle ou limitação dos aparelhos móveis que os empregados, particularmente os executivos, vão carregar. 

A boa notícia é que há uma avalanche de plataformas de desenvolvimento de aplicativos móveis vinda de empresas como Sybase, Appcelerator, IBM, Sencha, Syclo e Antenna Software, que pode assumir boa parte do trabalho bruto de programar apps móveis que podem rodar em modo nativo em várias plataformas.

Mas lembre-se: desenvolver apps é só um pedaço de uma estratégia bem-sucedida. Primeiro, desenvolver aplicativos não quer dizer apenas escrever códigos, mas também testá-los, o que é essencial para uso interno e entre empresas (B2B). Avalie se você possui tempo e equipe suficientes para testar e resolver os bugs do software, especialmente ao desenvolver para várias plataformas. Isso vai reduzir suas escolhas por plataformas ou em usar uma solução comercial (off-the-shelf). Segundo, uma vez que você se comprometa com o desenvolvimento de aplicativos móveis, especialmente para consumidores, terá de atualizá-las frequentemente – mais do que em um website tradicional. Isso não é fácil ou barato, mas é necessário.

4 – Soluções geográficas

Todo departamento de TI tem bancos de dados que poderiam adicionar mais duas colunas: latitude e latitude. É um recursos que cresce muito nos dias de hoje, graças a smartphones e browsers. E que, se bem utilizados, podem trazer um ganho enorme.

Adicionar dados geográficos pode ser muito importante para saber de tendências, regiões de foco, relatórios estatísticos, entre outras coisas. E os testes são fáceis de serem realizados, com tantas ferramentas disponíveis.

Segundo a Gartner, o serviço de GPS já estão em mais de 3/4 dos telefones móveis, e isso deverá estimular a criação de aplicativos, embora as questões de privacidade requeiram atenção constante.

É bom lembrar também que nem todos os usuários aprovam a revelação das coordenadas exatas, mas um simples CEP já pode fazer muito por esse tipo de sistema.

Não há limites para experimentações

As ideias acima servem mais como linhas guias do que podem ser projetos com o potencial de melhorar o fluxo de caixa e gerar oportunidades de negócios. Nenhum dos exemplos vai mudar os fundamentos da companhia, mas mostram que alguns ajustes extras são sim capazes de trazer ganhos.

O ideal é que os profissionais pensem em seus próprios projetos de baixo risco e vá plantando a semente. Todos os novos produtos, tecnologias e ferramentas trazem oportunidades como estas. É apenas questão de se antecipar e aproveitar as chances.

Olhar Digital: Yahoo! declara apoio ao Marco Civil da Internet


Enquanto caminha lentamente pelas esferas políticas brasileiras, o Marco Civil da Internet recebeu um incentivo internacional de peso para que saia do papel.

Recentemente, os times de políticas públicas, privacidade, direitos autorais e comunicação estratégica do Yahoo! visitaram Brasília para se reunir com "as principais autoridades" e manifestar apoio ao projeto.

"Do ponto de vista do Yahoo!, como uma empresa de internet com operações no Brasil, o Marco Civil é um projeto progressista que protege, simultaneamente, os direitos dos cidadãos brasileiros ao acesso ilimitado à internet, e uma cultura local de inovação", descreve Kuek Yu-Chuang, diretor regional de políticas públicas da companhia.

Há meses o texto se arrasta para ser aprovado. Atualmente, o Marco está na Câmara dos Deputados, que pode iniciar a votação daqui a mais meses - mas não se sabe quando. "O Yahoo! continuará a acompanhar de perto a evolução do Marco Civil da Internet no Congresso brasileiro", garante Kuek.

"Com a aprovação do Marco Civil, o Brasil estabelecerá um precedente para a região como um país onde o acesso online é um direito protegido para os seus cidadãos, e onde empresas, como o Yahoo!, podem continuar a inovar para oferecer a melhor experiência possível para nossos usuários."

IDG Now!: Falha no Adobe Reader permite saber quando e onde um PDF é aberto



Falha afeta todas as versões do Adobe Reader, incluindo a última versão, a 11.0.2

A McAfee diz ter encontrado uma vulnerabilidade no Adobe Reader que revela quando e onde um documento PDF é aberto. Não é um problema grave e não permite a execução remota de código, ressalva Haifei Li, responsável do fabricante em um post no blog da McAfee.

Mas é um problema de segurança que requer cuidado. Razão pela qual a McAfee ter notificado a Adobe. a falha afeta todas as versões do Adobe Reader, incluindo a última versão, a 11.0.2, diz Li.

A empresa de segurança reteve alguns detalhes importantes da vulnerabilidade, descreveu-a em termos gerais. O problema ocorre quando alguém executa um link para outro arquivo que use uma API JavaScript. O software de leitura avisa normalmente ao usuário quando recorre a um recurso de outro site, como na Internet.

Se o recurso externo não existir, o aviso não aparece, mas a API faz retornar algum tráfego TCP, explica Li. Ao manipular um segundo parâmetro com um valor especial, o comportamento da API pode ser mudado de modo a revelar informações como a localização de um documento em um sistema, avisa Li.

“Remetentes mal intencionados podem explorar esta vulnerabilidade para recolher informações sensíveis, tais como o endereço IP, o nome do prestador de serviços de Internet ou mesmo a rotina de utilização da vítima”, explicou o responsável. “Além disso, a nossa análise sugere ser possível recolher mais informações recorrendo a várias API JavaSripts”.

A solução imediata é desativar as funcionalidades JavaScript.

Portal Fator Brasil: Empresa brasileira inova em serviços de TI flexíveis e simplificados



Vialink, pioneira na implementação da rede de internet banda larga no Brasil, investe em novos conceitos tecnológicos para 2013.

A tecnologia evoluiu, se reinventou, e está cada vez mais perto de todos. Para não ficar para trás, as empresas precisaram reajustar seus conceitos de fornecimento de serviços tradicionais para um modelo que permitisse analisar os seus consumidores por diferentes ângulos, a fim de atendê-los de acordo com as necessidades do mercado. Esse novo cenário tem exigido avanços constantes, principalmente, por parte das companhias que prestam serviços de TI. Com esse objetivo, a Vialink, empresa especializada em infraestrutura, sistemas e governança em tecnologia da informação, adotou o princípio da eficácia com simplicidade, e os empregou na maximização dos investimentos feitos por seus clientes. Com mais de 70 empresas parceiras que utilizam os produtos e serviços Vialink, entre elas ESPN, SuperVia, BSM Engenharia, Farm, Schlumberger e 2 Alianças Armazéns Gerais, a empresa carioca iniciou 2013 investindo em novos conceitos tecnológicos e pretende crescer 15% este ano, aumentando a sua participação no mercado brasileiro de TI.

De acordo com Marcelo Brogliato, engenheiro de computação, sócio e diretor-executivo da Vialink, serviços simples e ajustáveis à realidade dos clientes são os fundamentos que permitiram à empresa a criação de soluções de sucesso para organizações das mais diversas áreas. “Hoje, as empresas precisam funcionar de uma maneira mais dinâmica, simplificando os processos a fim de facilitar o fluxo de informação. Como tendência desse novo mercado, é preciso desenvolver e oferecer produtos sob medida para as companhias. Por isso, é importante escutar o cliente e saber quais problemas ele pretende resolver e como isso vai ser feito. Com essas informações, nós podemos orientá-lo a usar melhor os softwares. É com base nesse pressuposto que definimos o tipo de serviço ou produto mais eficiente para cada caso. É necessário que os processos se ajustem ao trabalho da empresa, não o contrário. Com serviços totalmente customizados, os investimentos acompanham o perfil individual, tornando-se totalmente acessíveis a organizações de diversos portes”, afirma Marcelo.

Segundo Claudio Abreu, engenheiro eletrônico, sócio e diretor-executivo da Vialink, com essa postura acabamos nos tornando especialistas em resolver problemas crônicos das empresas, seja de conectividade, de operação e controle ou de gerenciamento de recursos de TI. “Do ponto de vista prático, esse posicionamento se reflete em uma empresa que está no mercado há mais de 15 anos, tendo se tornado referência como provedora de soluções nas áreas de TI, comunicação e redes, viabilizando e facilitando operações corporativas. Criada e mantida por engenheiros, a Vialink prima por criatividade, rapidez e rigoroso controle de qualidade. Para isso, conta com uma equipe multidisciplinar e isso tudo se reverte em alta qualidade, confiabilidade e aprimoramento contínuo de seus processos”, explica Claudio.

Um importante produto da empresa, implantado em vários clientes da área de logística, é uma solução de gerenciamento de armazéns (warehouse management system - wms). Trata-se de um sistema de gestão por software que otimiza todas as atividades operacionais (fluxo de materiais) e administrativas (fluxo de informações) dentro do processo de armazenagem. Assim, dá uma alta precisão às informações de estoque, aumenta a velocidade e a qualidade das operações do centro de distribuição e otimiza a produtividade do pessoal, dos equipamentos e o planejamento do espaço. Com isso, reduz custos, além de agilizar e elevar o nível do serviço prestado aos clientes, reduzindo os erros e falhas.

Entre as principais estratégias para 2013, Marcelo antecipa que está em desenvolvimento um novo sistema de e-commerce, que irá se integrar ao wms. "Ainda estamos na fase de planejamento, mas a ideia é lançá-lo já no início de 2014. Também estamos implantando um novo formato de fornecimento de infraestrutura sob demanda em cloud (nuvem), que estará disponível em cerca de 2 meses”, finaliza.

Outro fundamento adotado pela Vialink diz respeito ao destino final do produto. Para os diretores é importante saber se, por exemplo, a inserção de um software em uma determinada empresa vai afetar os demais processos envolvidos. “A nossa essência não é a de vender ‘soluções na caixinha’, o que nos interessa é o todo em funcionamento”, explica Marcelo, ressaltando que, atualmente, a Vialink dedica-se à pesquisa nas áreas de tecnologia de comunicação de dados, desenvolvimento de sistemas, suporte, projeto e implantação de redes. “Utilizamos comunicação WiMAX, pois permite maior capacidade de tráfego, maior imunidade a interferências climáticas, velocidade acima da praticada atualmente e um maior alcance de usuários. Essas características, aliadas aos sistemas de controle de rede que desenvolvemos, garantem um sistema mais estável e flexível nas suas áreas de cobertura”.

A Vialink foi a primeira empresa brasileira a desenvolver uma rede de internet banda larga wireless no Brasil, criando, então, o modelo de fornecimento de acesso à internet que domina o mercado da maior parte das cidades do país. A partir disso, já implementou alguns de seus produtos e serviços em organizações de ramos bastante distintos, como petrolíferas, operadoras de trens urbanos, armazéns logísticos, escritórios de advocacia e construção civil. “Independente do porte ou segmento em que atua, em geral, uma empresa tem seu funcionamento automatizado, e qualquer falha atrapalha a logística da produção. É preciso estar sempre alerta para qualquer tipo de falha no armazenamento dos dados, além de contar com equipe capacitada para solucionar os problemas no menor tempo possível e sem nenhum tipo de prejuízo para a empresa”, finaliza Claudio Abreu.

Olhar Digital: Empresa cria forma inovadora de combater pirataria em seu jogo



Para um pequeno estúdio de desenvolvimento de jogos chamado Greenheart Games, a melhor alternativa para combater a pirataria é com mais pirataria. A empresa lançou um game chamado "Game Dev Tycoon", que simula a experiência de desenvolvimento de jogos e criou um método único para evitar que o jogo fosse distribuído ilegalmente: fazer com que o jogador sinta na pele os efeitos da distribuição ilegal dos games.

Para isso, a empresa desenvolveu duas versões do jogo. A primeira delas, vendida no site da empresa, é a original, que roda sem problemas. Já a segunda foi alterada e liberada propositalmente nos sites de compartilhamento de arquivos. Nesta versão, a pessoa joga normalmente até um ponto onde os jogos mal conseguem pagar os investimentos, de tanto que ele é compartilhado ilegalmente na internet.

Segundo post no blog da companhia, após um dia do lançamento do "Game Dev Tycoon", 93% das pessoas obtiveram o jogo por meios ilegais e sofreram com os problemas da versão alternativa do jogo.

Os criadores afirmam que eles poderiam ter simplesmente avisado a quem baixou irregularmente o game que a versão era irregular, mas decidiu optar pela abordagem inovadora. "Não quisemos deixar passar a oportunidade de 'segurar um espelho' na frente deles e mostrá-los o que a pirataria faz com os desenvolvedores de jogos".


Após algumas horas de jogo com a cópia ilegal, a seguinte mensagem surge: "Chefe, parece que apesar de muitos jogarem nosso novo game, eles o roubam fazendo download de uma versão crackeada em vez de o comprarem legalmente. Se os jogadores não comprarem os games dos quais eles gostam, nós iremos à falência mais cedo ou mais tarde =(". A partir de então, o jogador pode investir para criar os melhores games possíveis, mas a receita que receberá em troca será muito baixa.

Curiosamente, os criadores do jogo logo perceberam que muitos dos que baixaram o jogo em vez de pagarem os US$ 8 necessários para obter o game legalmente estavam reclamando em fóruns dos problemas que a pirataria gera no jogo.

O game faz com que o jogador atravesse a história do desenvolvimento de jogos, permitindo a simulação de experiência de criação de games desde os anos 80 até os dias atuais. O problema da pirataria começa a surgir na época em que os jogos em mídias como CDs começam a se popularizar, como no período do PlayStation 1. 

Olhar Digital: Competição pelo mercado negro da Deep Web aumenta



A Deep Web é conhecida, com razão, como a parte mais sinistra da internet. O Olhar Digital já vasculhou esta área da rede e observou criminalidade, incluindo venda ilegal de drogas e armas, escondida sob pesadas camadas de encriptação. Entretanto, este mercado negro está se expandindo cada vez mais.

Uma investigação do All Things Vice mostra que o tradicional Silk Road, o mais famoso site de venda de produtos ilegais na internet "profunda", não está mais sozinho. A página está ganhando concorrentes, como os sites Black Market Reloaded ou o russo RAMP (Russian Anonymous Marketplace).

Juntas, elas formam o principal tripé dos produtos ilegais na Deep Web. Entretanto, ao contrário da Silk Road, que baniu a venda ilegal de armas e até mesmo a contratação de assassinos de suas "prateleiras", as outras duas, mais novas ainda permitem este tipo de negociação, o que pode explicar seu salto em popularidade.

O fundador da Silk Road, cujo pseudônimo é Dread Pirate Roberts, no entanto, não se intimida com a concorrência. "Competição é saudável e eu vejo com bons olhos, desde que seja amigável", afirma ele.

Ainda há várias "startups" surgindo neste mercado. Como nota o jornalista australiano Eiley Ormsby, responsável pelo blog. Ele lista páginas como a Atlantis, BuyItNow, Sheep Marketplace, todas com propósitos obscuros e com números de anúncios crescentes, embora ainda pouco significativos.

As autoridades observam com atenção, mas pouco conseguem fazer para vetar este tipo de negociação. Graças ao Tor, rede descentralizada de servidores com poderosa encriptação entre os nós de tráfego, a navegação na Deep Web é anônima, o que evita a identificação de quem está por trás da venda e da compra nestes casos. Recentemente, no entanto, Paul Leslie Howard, de 32 anos, se declarou culpado de traficar drogas pela Silk Road diante da corte australiana, sendo o primeiro caso conhecido de um criminoso condenado por realizar negociações na página.

Para a concretização das negociações, estes sites confiam na Bitcoin, a moeda digital descentralizada que tem ganhado força nos últimos meses e que permite que os dois lados da negociação permaneçam anônimos. A maioria das nem mesmo oferecem outra forma de pagamento. 

WWWhatsNew: Comunique que seu carro foi bloqueado usando códigos QR



Se seu carro foi bloqueado no estacionamento e não quer começar a procurar estabelecimentos e usar a buzina, Opsit! (opsit.me) tem a solução.

O serviço foi criado para enviar avisos instantâneos fazendo uma requisição para o motorista liberar a sua saída. Para isso usa códigos QR em um cartão gratuito chamado Parking Card, como o da captura superior. Se o carro que o está bloqueando tem esse cartão dentro (veja aqui um exemplo), poderá ler oQR Code por meio da app e enviar assim uma solicitação automática para que ele venha rapidamente a tirar o carro do lugar.

Opsit! tem uma api para eventos que permite mostrar todas as notificações do local/estabelecimento em uma página, ajudando assim a facilitar este tipo de comunicação nos lugares onde tem muitas pessoas.

Qualquer dispositivo com um navegador pode usar a aplicação, mas o objetivo é ter a versão Android e iPhone pronta para a Copa das Confederações, seguindo depois para as plataformas Blackberry, Windows Mobile e Symbian.

Horácio Ibrahim foi o criados do sistema, graduando em Análise e Desenvolvimento de Sistemas para Universidade Católica de Brasília e com um projeto que pode ter muito sucesso nas nossas grandes cidades.

G1: Falha no Java permitia burlar aviso de segurança, alerta especialista



O especialista em segurança Nico Waisman, da empresa de segurança Immunity, divulgou na sexta-feira (26) detalhes técnicos (clique aqui para acessar) sobre uma falha já corrigida no Java Runtime Environment que permite executar um programa Java dentro do navegador web (applet) sem que o internauta seja consultado. Por motivos de segurança, o Java 7 exige, desde a atualização 11, uma confirmação do usuário para executar applets no navegador. Com a falha, esse aviso simplesmente não aparece.

A brecha já foi corrigida na atualização 21 do Java 7, lançada no dia 16 de abril, de acordo com a Immunity. Quem ainda não atualizou o Java, porém, está vulnerável.

Quando executado dentro de navegadores web, o Java utiliza uma tecnologia de isolamento chamada de sandbox ("caixa de areia"). Esses programas não podem realizar alterações permanentes no sistema. No entanto, diversas falhas foram encontradas, permitindo que applets maliciosos escapassem do isolamento. Por esse motivo, o Java foi modificado para sempre questionar o usuário antes de executar um applet.

Com essa configuração, o internauta pode decidir não executar um applet malicioso, mesmo que ele tente explorar uma falha ainda não corrigida no Java.

No entanto, usando a brecha descoberta pela Immunity, é possível, com apenas algumas linhas de código, burlar o aviso. O motivo é que o Java expõe o parâmetro que marca um applet como validado ou não. Basta criar um arquivo de configuração para o applet marcando ele como já validado e o Java não irá exibir a janela de confirmação.

O blog Security Obscurity fez um vídeo demonstrando como a falha pode ser usada em conjunto com outras para executar código sem nenhuma interação do internauta, além da visita a um site (assista ao vídeo). No vídeo, o código de demonstração apenas abre a calculadora do Windows.

A segurança do Java Runtime Environment (JRE), software usado para executar programas em Java, tem sido duramente criticada recentemente. As críticas levaram a Oracle a atrasar o lançamento do Java 8. Em seu blog pessoal, o arquiteto da linguagem justificou que os engenheiros que estão trabalhando na segurança da plataforma não tiveram tempo para trabalhar nos novos recursos planejados (clique aqui para acessar).

G1: Copo de cerveja 'inteligente' adiciona amigo no Facebook ao brindar


A cerveja Budweiser criou uma campanha no Brasil que usa copos "inteligentes" que adicionam amigos ao Facebook durante o brinde, quando os copos se encostam.

Chamado de "Buddy Cup" (clique aqui para assistir ao vídeo), o copo possui chips com sensores que são integrados ao Facebook, identificando o toque no brinde e adicionando o novo amigo à rede social.

 
Copo tem chip que permite adicionar amigos ao Facebook durante o brinde.

Por meio de um código QR no copo o usuário consegue fazer a associação da peça com sua conta no Facebook. Assim, ao brindar com outras pessoas no bar, ele as adiciona na sua lista de amigos na rede social.

De acordo com o vídeo de divulgação, quando uma nova amizade no Facebook ocorre por meio do brinde com o copo, uma mensagem especial aparece na Timeline do usuário, indicando que os dois ficaram amigos ao brindar.

G1: Microsoft aposenta MSN Messenger nesta terça; veja a história do serviço


A partir desta terça-feira (30), o comunicador instantâneo Windows Live Messenger, ou MSN Messenger, deixará de funcionar. Com isso, quem ainda não aderiu, tem apenas um dia para começar a migração obrigatória para o Skype, ferramenta de mensagens e chamadas telefônicas via internet, da Microsoft.

Lançado em 1999, o MSN Messenger se tornou o comunicador instantâneo mais popular do mundo. O Brasil era um dos principais mercados do programa da Microsoft, com 30 milhões de contas ativas no país até janeiro, conforme a empresa.

Veja abaixo a história do MSN Messenger:

Folha de S.Paulo: Computadores controlados pela mente devem chegar ao público em breve


Na semana passada, engenheiros que farejavam o código de programação do Google Glass encontraram maneiras de como as pessoas podem interagir com o computador vestível sem dizer nenhuma palavra. Um usuário pode, por exemplo, acenar com a cabeça para ligar e desligar o aparelho; com uma piscada, é possível tirar uma foto.

Mas esses gestos não serão necessários para sempre. Logo poderemos nos relacionar com nossos smartphones e computadores só com o poder da mente.

Em alguns anos, poderemos acender e apagar as luzes de casa só com o pensamento ou enviar um e-mail de nosso smartphone sem sequer tirar o dispositivo do bolso. Num futuro mais distante, seu robô assistente vai aparecer do seu lado com um copo de limonada porque saberá que você está com sede.

Pesquisadores do Laboratório de Tecnologias Emergentes da Samsung estão testando tablets que podem ser controlados pelo cérebro, com o uso de um chapéu repleto de eletrodos de monitoramento, segundo o "MIT Techonology Review", publicação de ciência e tecnologia do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT).

A tecnologia, normalmente chamada de interface cérebro-computador, foi concebida para ajudar pessoas com paralisia e outras deficiências a interagir com computadores e braços robóticos, tudo com a força do pensamento. Em breve, essa técnica também pode estar presente em eletrônicos voltados para o grande público.

NÃO É SÓ FICÇÃO

Alguns produtos de leitura cerebral mais primitivos já existem, permitindo às pessoas jogar games simples ou mover o cursor do mouse em uma tela.

A NeuroSky, uma empresa de San Jose, na Califórnia, lançou recentemente um aparelho que pode monitorar pequenas mudanças nas ondas cerebrais e possibilita ao usuário jogar games de concentração em computadores e smartphones. Estão incluídos um jogo de caçar zumbis, um de tiro com arco e outro de desviar de balas --todos usam a mente como joystick.

Outra companhia, a Emotiv, vende um dispositivo que parece uma mão gigante de um alienígena e pode ler ondas cerebrais associadas a pensamentos, sentimentos e expressões. Ele pode ser usado para jogar games similares ao Tetris ou fazer buscas no Flickr de acordo com o que o usuário está sentindo --felicidade, entusiasmo-- em vez de usar palavras-chave.

O Muse, uma espécie de bandana bem leve, pode se conectar a um aplicativo que "exercita o cérebro" forçando as pessoas a se concentrarem em aspectos da tela, como se levasse o orgão à academia.

O Muse, bandana leve e sem fio, pode interagir com computadores, iPads e smartphones.

Fabricantes do setor automobilístico estão explorando tecnologias acopladas à traseira dos bancos que detectam quando uma pessoa cai no sono enquanto dirige e chacoalham o volante para acordá-la.

Mas os produtos disponíveis no mercado atualmente logo se tornarão arcaicos."É como se as tecnologias do cérebro de hoje em dia estivessem num dirigível tentando escutar uma conversa num campo de futebol", disse o neurocientista John Donoghue, diretor do Instituto de Ciências Cerebrais da Universidade Brown.

Por enquanto, "para realmente entender o que acontece no cérebro, é preciso implantar cirurgicamente uma série de sensores nele", afirmou ele. Em outras palavras, para ganhar acesso ao cérebro, você precisa colocar um chip na cabeça.

No ano passado, um projeto chamado BrainGate, idealizado por Donoghue, permitiu a duas pessoas com paralisia total usar um braço robótico com um computador que respondia a suas atividades cerebrais. Uma mulher que não usava o braço há 15 anos conseguir agarrar uma garrafa de café, servir-se e levar a garrafa de volta à mesa. Tudo foi feito imaginando os movimentos do braço robótico.

Mas aquele chip na cabeça pode em breve desaparecer. Os cientistas dizem que estamos prontos para adquirir uma compreensão muito maior do cérebro e, em troca, tecnologias que fortalecem interfaces cérebro-computador.

INCENTIVOS

Uma iniciativa da administração Obama lançada neste ano, chamada "Projeto de Mapeamento Cerebral", visa a construir um mapa compreensivo do cérebro em dez anos.

A bióloga molecular Miyoung Chun, vice-presidente dos programas científicos da Fundação Kavli, está trabalhando no projeto. Embora diga o mapeamento do cérebro todo deva levar uma década para ser concluído, ela afirma que as empresas poderão desenvolver novos tipos de produtos com interface cérebro-computador em dois anos.

"O Projeto de Mapeamento Cerebral fornecerá às empresas de hardware várias novas ferramentas que mudarão a maneira como usamos tablets e smartphones", disse Chun. "Vai revolucionar de implantes robóticos e próteses neurais a controles remotos - que podem se tornar coisa do passado logo, logo, quando você poderá mudar de canal apenas pensando nisso."

A interface cérebro-computador levanta alguns medos. No site do Muse, um fórum de perguntas e respostas mais frequentes é dedicado a convencer consumidores de que o dispositivo não pode extrair pensamentos da mente das pessoas.

DESAFIOS

As tecnologias de leitura cerebral têm marcado presença na ficção científica há décadas.

No filme "Firefox" (1982), Clint Eastwoodq faz o papel de um piloto de caça numa missão à União Sovética para roubar um protótipo de jato capaz de ser controlado com a mente. Mas Eastwood tem de pensar em russo para o avião funcionar --e ele quase morre quando não consegue atirar os mísseis num confronto. (Não se preocupe, ele sobrevive.)

Embora esteja distante o tempo em que controlaremos aviões com pensamentos, navegar na internet em nossos smartphones com o poder da mente pode fazer parte de nosso cotidiano em breve.

Donoghue diz que uma das técnicas recentes para ler o cérebro das pessoas é a P300, na qual um computador pode descobrir em qual letra do alfabeto alguém está pensando com base na área do cérebro ativada quando ela vê uma tela cheia de letras.

Mas, mesmo que os avanços na área acelerem, haverá novos desafios: cientistas terão de determinar se a pessoa quer mesmo pesquisar algo particular na internet ou se ela está apenas pensando num tema aleatório.

"Só porque penso num bife no ponto num restaurante não quer dizer que o quero para o jantar", disse Donoghue. "Assim como os óculos do Google (que terão de saber se você está piscando porque há algo no seu olho ou porque você quer realmente tirar uma foto)", as interfaces cérebro-computador precisarão saber se você está só pensando no bife ou querendo pedi-lo ao garçom.