sexta-feira, 2 de março de 2012

TI INSIDE Online - Operadoras devem fornecer programa para medir velocidade da banda

TI INSIDE Online - Operadoras devem fornecer programa para medir velocidade da banda:




quinta-feira, 1 de março de 2012

A partir desta quarta-feira, 29, as empresas que fornecem banda larga por rede de telefonia fixa deverão oferecer, por meio das próprias páginas que mantêm na internet, um aplicativo (software) para que os usuários possam medir a velocidade real de conexão que está sendo entregue. A Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) definiu o programa que deverá ser oferecido nos sites das operadoras Oi, Net, Telefônica, GVT, CTBC Telecom, Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom.

A partir de outubro, operadoras de internet fixa e móvel deverão entregar, em média, por mês, uma velocidade mínima de conexão de 60% da velocidade anunciada. Esses percentuais deverão aumentar a cada ano, até chegar, em 2014, à média mensal de 80% da velocidade contratada. Atualmente, a velocidade média que é entregue aos usuários fica em torno de 10% da contratada pelos consumidores.

O aplicativo aprovado pela agência reguladora é provisório e será comprado pelas empresas prestadoras do serviço. “Foi uma decisão para atender ao prazo e [por isso] escolhemos um software de fácil utilização. Existem vários softwares de medição no mercado, mas precisávamos de um único para poder comparar o desempenho de todas as empresas”, explicou o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos. O programa final deverá estar disponível até outubro. Até lá, a agência também deverá definir um mecanismo para medir a velocidade de transmissão de dados da internet móvel.

O programa é grátis e vai permitir que o usuário tenha acesso aos resultados de cada medição, que devem mostrar a velocidade instantânea e a média das velocidades medidas. A obrigatoriedade vale para as empresas com mais de 50 mil acessos ativos, que deverão fornecer uma cartilha informativa com a descrição dos parâmetros de qualidade e as instruções sobre a utilização do aplicativo.

A Anatel também definiu hoje a empresa PricewaterhouseCoopers como responsável para aferir a qualidade dos serviços de banda larga de acordo com os parâmetros determinados pela agência. As informações são da Agência Brasil.

COMPUTERWORLD: Banda larga ajudou GVT a elevar em 39% receita líquida em 2011

COMPUTERWORLD: Banda larga ajudou GVT a elevar em 39% receita líquida em 2011



Aumento é resultado do investimento de R$ 1,8 bilhão no ano passado em expansão da rede para novas praças.

01 de março de 2012

A GVT terminou 2011 com receita líquida de 3,3 bilhões de reais, com crescimento de 39% em comparação com 2010. Já os ganhos líquidos ficaram em 776,5 milhões de reais ante 479 milhões de reais reportados no exercício anterior. O bom desempenho é resultado do investimento de 1,8 bilhão de reais aplicado no ano passado em expansão geográfica e entrada da tele no segmento de TV Paga.

A banda larga foi um dos serviços que ajudou a puxar para cima os negócios da companhia. Para 2012, a empresa prevê investir 2,3 bilhões de reais para incrementar seus negócios no País.

O Ebitda (Resultado antes dos Juros, Imposto de Renda, Depreciação e Amortização) reportado em 2011 atingiu 1,3 bilhão de reais. A margem Ebitda foi de 41,5%, faixa similar à alcançada em 2010.

Os negócios com serviços de próxima geração que incluem banda larga, voz sobre IP e dados para empresas aumentaram 50% em 2011, enquanto a telefonia fixa cresceu 32,8%.

Como resultado da expansão territorial e da forte adesão aos serviços de telefonia fixa e banda larga em todas as cidades de presença, o número de linhas em serviço na base de clientes aumentou 49,5% chegando a 6,32 milhões. De janeiro a dezembro, foram adicionadas à base de clientes 2,09 milhões de novas linhas sendo 567,6 mil de banda larga.

Em 2011, a GVT iniciou operações em 22 novas cidades do País nas regiões Sudeste, Nordeste, Sul e Centro-Oeste, atingindo em dezembro 119 cidades com atendimento a todos os segmentos de mercado – residencial, pequenas empresas e corporativo.

Força da banda larga
Um dos serviços que mais crescem na GVT é a de banda larga, que chegou ao final de 2011 com 92% de adesão da base de clientes. A conexão de 10Mbps ou mais subiu de 64% em dezembro de 2010 para 75% em dezembro de 2011 sendo que o plano de 15Mbps já representa 57% das vendas.

Para aumentar ainda mais o valor percebido pelos clientes de banda larga a GVT mantém parcerias com a Universal Music no portal de música e conteúdo Power Music Club e com a Blizzard Entertainment oferecendo condições especiais na assinatura do game on-line World of Warcraft.

Em outubro, a empresa lançou TV baseada em um modelo inovador que combina a melhor transmissão de canais de TV de alta qualidade via satélite (DTH) com serviços interativos e vídeo sob demanda via rede de banda larga (IPTV). Já no lançamento, a GVT quebrou paradigmas de mercado ao oferecer canais em alta definição (HD) desde o pacote mais econômico.

Para reforçar sua oferta triple play, a GVT reduzirá o plano de 35Mbps para 89,90 reais nos pacotes com TV a partir deste sábado (3/03). Essa conexão é mais recomendada para residências em que várias pessoas usam a conexão ao mesmo tempo em notebooks, tablets, videogames e TVs.

NenaDowns: Anonymous revela dados de impostor que atacou sites da Gol e TAM

NenaDowns: Anonymous revela dados de impostor que atacou sites da Gol e TAM



Como ele sempre afirma em suas mensagens e vídeos, o Anonymous realmente não perdoa. Após o grupo ter se declarado inocente pelos ataques aos sites da TAM e Gol no início de fevereiro, o homem que aproveitou a fama dos hackers que deixou as páginas das companhias aéreas instável finalmente foi descoberto.

É claro que os "verdadeiros" Anonymous não deixaram isso barato, principalmente ele ter usado a icônica máscara para pedir doações de internautas. Em um novo vídeo, o grupo alegou que jamais pediu dinheiro das pessoas e acredita que isso é um ato que vai contra seu ideal, pois “o brasileiro já paga impostos demais” para isso e que quem vai contra essa política simplesmente não compreende a luta dos “guerreiros mascarados” e quer simplesmente se aproveitar da situação.

Desse modo, eles decidiram punir o suposto impostor ao divulgar diversas informações pessoais na rede. Com isso, o jornalista carioca Marcelo Egypto Filho teve dados como endereços, email e telefone residencial liberados para que todos soubessem quem é o homem que quer se passar por herói. Até mesmo o site da empresa de seu pai foi exposto.

No mesmo vídeo, o Anonymous disse não tolerar atitudes como essa, que se aproveitam da boa-fé das pessoas para lesá-las financeiramente, principalmente aproveitando-se de seus ideais. Nos comentários, diversos usuários do YouTube apoiaram a decisão.

oficinadanet: Infiltração da Interpol resultou na prisão de membros do Anonymous

oficinadanet: Infiltração da Interpol resultou na prisão de membros do Anonymous:



A Interpol anunciou que prendeu na última quarta-feira 25 membros do grupo hacker intitulado como Anonymous na Espanha e América Latina. De acordo com alguns integrantes do grupo, a prisão só ocorreu em decorrência da infiltração da Interpol no grupo.

Publicado em: 1 de março de 2012

A Interpol anunciou que prendeu na última quarta-feira 25 membros do grupo hacker intitulado como Anonymous na Espanha e América Latina. De acordo com alguns integrantes do grupo, a prisão só ocorreu em decorrência da infiltração da Interpol no grupo.

A Interpol, por sua vez, não informou como chegou até os hackers, tampouco ocorreu a prisão. A polícia disse apenas que os integrantes haviam participado de ataques originados na Argentina, Chile, Colômbia e Espanha contra sites de vários países, com o do o do Ministério da Defesa e da presidência da Colômbia, da companhia elétrica chilena Endesa e da Biblioteca Nacional do Chile.

Os hackers afirmam que alguns presos fazem parte do grupo conhecido como “Sector404”, e outros eram ciberativistas que participavam de ataques de negação de serviço. "Essa onda de detenções não foi feita por trabalho de inteligência ou estratégias de informática como quiseram que vocês acreditassem.Foram feitas por uma técnica muito mais baixa e miserável: o uso de espiões e de delatores dentro do grupo", afirmou o Anonymous em postagem em seu blog.

AELTEC - Antenado com a Informação: Philips pode ter sofrido um ataque hacker

AELTEC - Antenado com a Informação: Philips pode ter sofrido um ataque hacker:

quinta-feira, 1 de março de 2012

Philips pode ter sofrido um ataque hacker




A Philips afirmou nesta terça-feira que desligou um de seus servidores na segunda-feira por causa de uma possível invasão e que estava investigando a natureza e a extensão da informação que teria sido acessada.

O porta-voz da Philips, Steve Klink, não pôde confirmar se qualquer informação pessoal de clientes ou dados sensíveis da companhia foram colocados em risco.

"Não é prudente fazer qualquer comentário até que nós cheguemos ao fundo deste assunto e completemos a investigação", disse Klink.

O grupo holandês de bens de consumo, iluminação e de produtos de saúde divulgou um curto comunicado em sua página na Internet, afirmando que alguns de seus sites usados para marketing teriam sido atacados na segunda-feira.

A Philips disse que uma hora depois de ter ciência do evento, o servidor comprometido foi desligado.

Olhar Digital: Samsung quer iniciar produção em massa de telas flexíveis ainda em 2012

Olhar Digital: Samsung quer iniciar produção em massa de telas flexíveis ainda em 2012:

Coreana, que tinha planos de lançar primeiros aparelhos com telas OLED flexíveis ainda este ano, não tem data certa para iniciar produção

01 de Março de 2012



A fabricação em massa de telas OLED flexíveis daSamsung deve começar ainda em 2012. Um representante da empresa afirmou que o plano da coreana é iniciar a produção das telas em suas fábricas ainda este ano, mas ainda não tem uma data certa para começar, segundo oSlashgear.

A empresa não divulgou quais são os dispositivos que devem ganhar modelos com telas flexíveis, mas a Samsung já mostrou protótipos de smartphones com elas, e tablets também devem ser beneficiados com a tecnologia.

No ano passado, a Samsung afirmou que o lançamento dos primeiros dispositivos com telas flexíveis estava previsto para 2012, mas a produção em massa ainda não começou, o que pode atrasar a entrega dos aparelhos.

Além da Samsung, a Nokia também tem planos de usar as telas flexíveis em seus dispositivos. No fim do ano passado a finlandesa mostrou o Human Form, um smartphone conceitual que pode ser torcido pelos usuários para realizar suas funções.

Olhar Digital: De que maneira a nova política de privacidade do Google influencia na sua vida online?

Olhar Digital: De que maneira a nova política de privacidade do Google influencia na sua vida online?:

O Google terá acesso a mais informações? Você está em risco? Entenda o que de fato acontece com o anúncio da novidade

01 de Março de 2012




Rafael Arbulu

Já não é segredo para ninguém. Na verdade, nunca foi. O Google avisou a todos nós, mediante alertas de pop up em todos os seus serviços, que sua política deprivacidade mudaria. Hoje, tal mudança entrou no ar e muita gente está se perguntando o que de fato acontece com a sua navegação. Há muita especulação dizendo que o Google terá acesso a mais informações e que isso pode ser prejudicial para o usuário. Será mesmo? Veja, a seguir, alguns mitos que surgiram e algumas mudanças reais, que você começará a sentir logo.

1) Google agora tem mais informações sobre você
Aqui reside um erro de interpretação de texto que pode surpreender muita gente. Dizer que o Google "agora tem acesso a tudo" sobre o usuário é errado. Na verdade, o volume de informações que o Google tem sobre você continua igual. O que muda é a forma como esse conhecimento é usado.

Antes, o Google já tinha acesso a uma grande variedade de dados que o ajudavam a saber quem estava por trás do teclado, seus gostos e preferências na rede. Só que antes da mudança nos termos de privacidade, oGoogle guardava isso de forma separada, para cada um de seus serviços. Agora, tudo fica reunido em um único guarda-chuva. Isso auxilia na criação de um perfil mais robusto, que diga mais sobre você.

Exemplo prático: compartilhe com o seu irmão no Google Plus um vídeo sobre uma luta da UFC e, na próxima vez que acessar o Youtube, a guia de vídeos recomendados terá alguns itens relacionados a este tema. Antes, o Googlenão tinha como fazer isso: o banco de dados do YouTube era separado do Google+.

2) Você será rastreado, independente do que faça

Sim, é verdade. Apesar de haver formas de apagar seu histórico de navegação do Google e isso ser bastante recomendável, não há uma forma direta de impedir que a empresa rastreie sua presença online. A grosso modo, apagar o histórico impede apenas que a empresa trace um perfil mais encorpado de você.

Mas o Google continuará monitorando suas buscas, por exemplo, e guardando isso "para uso interno". Ao final das contas, isso pode também ser usado para traçar um perfil mais embasado ou vender essas informações a empresas de marketing. Uma possível saída para isso, que o Olhar Digital mostrou recentemente, é um complemento para os principais navegadores que promete impedir qualquer rastreamento. Clique aqui para saber mais detalhes.

3) Mas existe um problema nisso?

Depende de como você encara as coisas. É claro que existem preocupações, sobretudo para quem é especialista em segurança. Para todos os efeitos, as informações coletadas ainda podem ser vendidas para empresas terceirizadas, que podem usá-las para lhe empurrar lixo eletrônico, ou ainda para recrutadores de empresas, que podem analisar seu perfil antes de decidir contratá-lo ou não. Existe um certo medo geral em deixar que suas informações estejam tão "disponíveis" assim.

Por outro lado, o que o Google está fazendo não é novidade. As informações coletadas são as mesmas, mas de uma forma que visa aprimorar a experiência de usuário. Recursos novos como aviso de compromissos em tempo real com o uso do Google Calendar ou ainda anúncios mais direcionados aos seus interesses são apenas dois exemplos de como a qualidade de navegação pode melhorar muito.

4) Existem "alternativas"

Qualquer um que lhe recomende "parar de usar os serviços do Google" deve cair em descrédito. Pense um pouco: caminhos de ruas, buscas, e-mails, redes sociais - hoje, praticamente tudo o que se faz na internet ou é do Google ou tem alguma interação com ele.

Mas, mesmo diante de presença tão evidente, é possível minimizar a quantidade de dados que o Google consegue coletar de você. Veja algumas dicas:
Faça buscas sem fazer login
"Confunda" o Google ao criar uma conta para cada atividade (boa sorte para lembrar a senha de tudo!)
Adicione o complemento "Do Not Track Plus" ao seu navegador (ver item 3).

5) Há serviços que não serão afetados

A nova política do Google unifica 60 serviços dentro desse novo "guarda-chuva", mas Google Wallet, Books e o navegador Chrome continuam independentes.

Se você tem mais alguma dica que não tenhamos postado aqui, sinta-se livre para mostrá-la nos comentários abaixo! Sua opinião é sempre valorizada aqui.

Gizmodo Brasil: Windows 8 aposta em desenvolvedores e ameaça tablets com Android

Gizmodo Brasil: Windows 8 aposta em desenvolvedores e ameaça tablets com Android

Por Leo Martins
01-03-2012



Ainda estamos no primeiro dia do terceiro mês de 2012, mas já é possível dizer que o mercado de tablets em 2013 será completamente diferente do que vemos hoje. Tudo isso porque a disputa pelo atual segundo lugar de mercado será feroz: enquanto o Google tem dificuldades para emplacar os tablets com Android, a Microsoft promete fazer um estardalhaço com o Windows 8. E ela tem uma tática que pode dar certo: cativar os desenvolvedores, que basicamente enxergam o iOS como única plataforma viável para desenvolvimento.

A presença do Windows 8 e do Android para tablets na MWC, em Barcelona, mostra o que podemos esperar: enquanto a primeira fez uma empolgada apresentação, lotada de promessas para os desenvolvedores — “em termos econômicos, nossos apps são os melhores” — o Google admitiu dificuldade em vender tablets e atrair desenvolvedores. Já a Microsoft tem outros planos,como explica Nilay Patel, do The Verge:

A abordagem da Microsoft é oposta [a do Google]: ela aposta muito em sua nova interface Metro, para telas sensíveis ao toque. Desenvolvedores não poderão vender apps sem ser Metro na Windows Store, e apps que não forem Metro não rodarão em máquinas baseadas em ARM. Isso é importante; a Microsoft não parece nada tímida em assumir que o Metro e o ARM são o futuro da plataforma, e ela gastou boa parte de seu evento ontem, sobre o Windows 8 Consumer Preview, para falar dos destaques dos apps Metro para os desenvolvedores grandes e pequenos. “Em termos econômicos, temos o melhor sistema de apps”, disse Antoine Leblonde, da Microsoft. O Google não faz esse tipo de promessa. No geral, o Google simplesmente confia que os desenvolvedores criarão bons apps para tablets com Android, enquanto a Microsoft está os empurrando para o Metro e oferecendo uma recompensa grande para aqueles acreditarem nela.

A filosofia do Google parece oposta ao proposto pelo iPad. Andy Rubin, diretor do Android, disse que não há necessidade de desenvolvimento específico para tablets, e que os desenvolvedores devem adaptar seus apps já prontos, para diminuir o processo. Assim, o Google não quer criar um mercado dedicado às telas maiores. No fim das contas, uma das primeiras críticas ao iPad — “ei, ele é um iPhone gigante!” — se aplica aos tablets com Android: na parte de apps, eles são esticados, como se eles fossem grandes smartphones.

Sem os desenvolvedores do seu lado e com dificuldade de conseguir espaço no mercado, os tablets com Android podem sofrer com o Windows 8. Além de aparentemente ser um sistema consistente — Mat Honan e Sam Biddle, do Gizmodo americano, disseram que o “Windows 8 beta em um hardware beta é melhor do que qualquer tablet com Android que usamos” — ele é um Windows. Trata-se de um nome forte para o consumidor comum que usa o sistema diariamente. Pode parecer cedo para dizer, mas o Google precisa, e muito, se mexer se não quiser perder de vez a corrida — pelo segundo lugar, veja bem — do mercado de tablets.