sexta-feira, 23 de maio de 2014

Portal do Servidor Público da Bahia: Servidores dos setores de RH se reúnem para discutir novo projeto de gestão de pessoas



Servidores dos setores de RH se reúnem para discutir novo projeto de gestão de pessoas
Ultima Atualização: 21/05/2014 às 09:20:09

Servidores dos setores de recursos humanos do Estado reuniram-se na manhã desta terça-feira (20), no auditório da Secretaria da Educação,para conhecerem o novo projeto de gestão de pessoas: o RH Bahia – gerenciado pela Secretaria da Administração (Saeb) -, que está em fase de implantação. O novo sistema vai racionalizar e otimizar os gastos com o funcionalismo, além de levar mais transparência para a sociedade. 

O secretário da Administração, Edelvino Goés, lembra que o projeto será implantado em 68 órgãos e, por isso mesmo, a cooperação da equipe de recursos humanos será essencial. “Cada um de vocês [presentes na reunião] será disseminador dessa nova ferramenta. O êxito na execução do RH Bahia também depende do envolvimento dos setores de recursos humanos das Secretarias Estaduais”, afirma o Secretário. A expectativa dele é que com o novo sistema os servidores tenham o histórico funcional disponível no Portal do Servidor.

Na opinião de Adriano Tambone, superintendente de recursos humanos da Saeb, a implantação do novo projeto trará resultados satisfatórios. “A ação possibilitará diminuição de erros de recebimento de pagamentos, mais segurança e confiabilidade, resultando em menos risco de fraudes para o Estado”. 

O RH Bahia foi institucionalizado em 2012 por decreto governamental e será implantado pela Resource IT Solutions. Vencedora da licitação, a empresa atendeu os 231 requisitos exigidos no edital da Saeb. Durante a reunião, Wilson Freitas, gestor do negócio do projeto, e Patrícia Quadros, líder do Projeto, expuseram os passos de implantação do software. 

Patrícia mostrou aos presentes a estratégia de implantação do RH Bahia: em janeiro de 2015 as empresas públicas e as sociedades de economia mista receberão o novo sistema. A primeira Secretaria será a de Educação.JáWilson lembrou que o projeto é para os servidores e está sendo desenvolvido para facilitar a rotina deles. “Por exemplo,O sistema permitirá que a partir da assinatura eletrônica do Secretário, automaticamente o ato será encaminhado para publicação na Egba, a base de dados será atualizada e os pagamentos referentes ao ato serão calculados e lançados na folha de pagamento do servidor”.

A coordenadora de recursos humanos da Polícia Civil, Regina Barbosa, participante do evento, diz que com o novo sistema os processos serão mais organizados. Vânia Evangelista, servidora do setor de Rh da Secretaria de Segurança Pública, acrescenta que para ela o maior benefício será unificar as informações. “As secretarias serão interligadas. Os dados de servidores que vieram de outra secretaria estarão disponíveis para nós em meio digital, isso vai agilizar e melhorar muito nossa rotina”, afirma Vânia.

Projeto - O Projeto RH Bahia foi lançado em março pelo Governo do Estado da Bahia. Os novos sistemas de gestão de pessoas, com software Human Capital Management (HCM), atenderão 68 empresas e órgãos públicos do estado.

A medida dará mais agilidade a processos como folha de pagamento, benefícios, interação bancária, rotinas trabalhistas, saúde e segurança para os 273 mil servidores públicos, incluindo ativos, aposentados e pensionistas. A Bahia é pioneira no país neste tipo de iniciativa. A gestão do novo sistema está sendo feita pela Saeb em parceria com a Companhia de Processamento de Dados da Bahia (Prodeb).



Fonte: "Servidores dos setores de RH se reúnem para discutir novo projeto de gestão de pessoas | Portal do Servidor Público da Bahia." Servidores dos setores de RH se reúnem para discutir novo projeto de gestão de pessoas | Portal do Servidor Público da Bahia. http://www.portaldoservidor.ba.gov.br/noticias/gestao/servidores-dos-setores-de-rh-se-reunem-para-discutir-novo-projeto-de-gestao-de-pesso (accessed May 23, 2014).

Gizmodo: Onionshare é um software para quem quer compartilhar arquivos com segurança e anonimato


Gizmodo: Onionshare é um software para quem quer compartilhar arquivos com segurança e anonimato



Vamos dizer que você tem em mãos documentos confidenciais bombásticos – como os de Edward Snowden – e quer um lugar seguro para enviá-los mantendo o seu anonimato. O Onionshare é um software gratuito exatamente para isso, e foi lançado nesta semana.

Criado por Micah Lee, um especialista em criptografia do site The Intercept – criado pelo jornalista Glenn Greenwald após deixar o The Guardian -, o Onionshare envia os arquivos através da rede do Tor para o seu destinatário, e, assim, não cai nas mãos das autoridades. “É basicamente 100% darknet”, explica Lee.

Lee teve a ideia de desenvolver o Onionshare após ler um pouco sobre a aventura de Greenwald e os desafios enfrentados pelo jornalista enquanto tentava transportar os arquivos vazados por Snowden de um canto para o outro do mundo. Em certo momento, Greenwald descobriu que seus arquivos estavam corrompidos, e ele precisava recuperar cópias deles com a jornalista Laura Poitras, que estava na Alemanha. Como fazer isso de maneira segura? Usando um drive USB transportado pelo parceiro de Greenwald, David Miranda, para o Brasil. Lembra daquele caso em que Miranda passou nove horas detido em um aeroporto em Londres? Então, ele estava com esses drives USB.

O funcionamento do Onionshare é até simples. Quando alguém tenta enviar um arquivo, o software cria um site temporário protegido por senha na rede do Tor. O destinatário recebe a URL e a senha para o site através de mensagens criptografadas e acessa o site – ali, pode baixar os arquivos. Apenas um dos lados precisa do Onionshare: quem quer enviar. Quem vai receber só precisa usar o navegador do Tor.

Por enquanto o Onionshare, disponível no GitHub, só roda através de linha de comando no sistema operacional Tails, baseado no Tor e que pode ser usado em máquinas com Windows e Mac, mas a ideia é que ele receba versão que rodem diretamente nos sistemas da Microsoft e da Apple.
Fonte: Junqueira, Daniel . "Onionshare é um software para quem quer compartilhar arquivos com segurança e anonimato." Gizmodo Brasil Onionshare um software para quem quer compartilhar arquivos com segurana e anonimato. http://gizmodo.uol.com.br/onionshare/ (accessed May 23, 2014).

Gizmodo:O cara que inventou as senhas de computador acha que elas são um pesadelo






Há meio século, Fernando Corbató mudou o mundo. Ele ajudou a implementar a primeira senha de computador, transformando não apenas como usamos a tecnologia como também nossa percepção sobre privacidade. Agora, na era da web, o antigo professor do MIT considera as senhas um verdadeiro pesadelo. E ele está certo.
Corbató conversou recentemente com o Wall Street Journal e comentou que a segurança cibernética evoluiu muito pouco ao longo dos anos.
Nos tempos em que ele ensinava ciência da computação, todo mundo no MIT compartilhava o mesmo mainframe e um único arquivo de disco, então eles precisavam de uma forma para “evitar que pessoas fuçassem nos arquivos dos outros”, explicou Corbató. Contas protegidas por senha solucionaram o problema e também serviram como uma maneira de evitar que as pessoas usassem o computador por muito tempo (havia um limite de quatro horas).
De certa forma, devemos aplaudir o professor de 87 anos por ter encontrado uma solução tão durável para um problema complexo. Mas o próprio Corbató reconhece que essa é uma solução imperfeita.
“Infelizmente isso [as senhas] se tornou um pesadelo com a World Wide Web”, diz ele ao WSJ. “Preciso admitir, eu costumava usar uma folha… com três páginas digitadas. Provavelmente 150 senhas ao longo dos anos”. Ao menos ele não usa “123456″ como muitos por aí.
Chegou a hora de encontrarmos uma nova solução. É possível invadir um sistema de controleapenas chutando a senha, e isso pode dar o poder de desativar completamente a eletricidade de uma cidade, por exemplo.
Precisamos deixar de lado essa ideia de 50 anos atrás: ela não funciona mais tão bem. O futuro pode estar nos softwares de reconhecimento facial. Será?
Fonte:Clark Estes, Adam . "O cara que inventou as senhas de computador acha que elas são um pesadelo." Gizmodo Brasil O cara que inventou as senhas de computador acha que elas so um pesadelo. http://gizmodo.uol.com.br/o-cara-que-inventou-as-senhas-de-computador-acha-que-elas-sao-um-pesadelo/ (accessed May 23, 2014).

Gizmodo: O FBI tem dificuldade em contratar hackers que não fumam maconha





O FBI tem um problema. A agência precisa contratar hackers para montar sua divisão de crimes cibernéticos, mas também não quer contratar quem tenha fumado maconha nos últimos três anos. O problema é que muitos hackers gostam de fumar maconha.

É um verdadeiro dilema. Mas é um dilema no qual o FBI está trabalhando. Na segunda-feira, o diretor James Comey disse a uma plateia no Instituto White Collar Crime sobre seu pequeno problema de erva. “Eu preciso contratar uma ótima força de trabalho para competir com os criminosos cibernéticos, e alguns desses garotos querem fumar maconha a caminho da entrevista,” disse Comey. Exatamente como fazer isso é a parte difícil. Comey ainda disse que a agência está “lidando com a questão neste momento”, e deu a entender que o FBI considera aceitar usuários da droga.

Mas, aparentemente, nem todo mundo gostou dos comentários de Comey sobre maconha. Um senador anti-drogas puxou o assunto durante uma reunião no Senado americano nesta quarta-feira, e em um certo momento, o diretor do FBI recuou um pouco na sua declaração. “Eu sou completamente contra o uso de maconha”, disse Comey, deixando claro que é contra fumar a erva.

Então como o FBI solucionará essa questão? Ele começará a contratar maconheiros? Provavelmente não. Mas parece que a agência se prepara para aceitar a ideia de contratar pessoas que gostam de participar desta atividade que é legalizada em dois estados dos EUA e é praticamente legal em muitos outros. O próprio Comey reconheceu isso – ele disse que não quer alterar a restrição, mas o FBI já pensa nessa alternativa.

Fonte: Clark Estes, Adam . "O FBI tem dificuldade em contratar hackers que não fumam maconha." Gizmodo Brasil O FBI tem dificuldade em contratar hackers que no fumam maconha. http://gizmodo.uol.com.br/o-fbi-tem-dificuldade-em-contratar-hackers-que-nao-fumam-maconha/ (accessed May 23, 2014).

Convergência Digital: Operadoras “devem” R$ 1,3 bilhão em metas de universalização - Convergência Digital - Telecom







Demorou, mas apareceu enfim o tamanho do saldo da troca de metas – uma operação costurada em 2007 pela qual as concessionárias assumiam o compromisso de implantar backhaul nos 3,4 mil municípios onde essa infraestrutura ainda não existia. São R$ 1.361.319.665,86 que o país tem de crédito com as empresas.

O valor é esperado desde 2011, mas o tema incomoda as empresas. Ainda em 2010, a então Superintendência de Universalização da Anatel começou a desenhar o que seria o terceiro Plano Geral de Metas de Universalização e queria usar o saldo para ampliar a oferta de banda larga.

As concessionárias reclamaram e o governo mandou a área técnica da agência esquecer a proposta que previa o aumento da capacidade de tráfego no mencionado backhaul – no lugar, o Ministério das Comunicações firmou um “termo de compromisso” leve de ofertas “voluntárias” com as empresas.

O Tribunal de Contas da União, no entanto, desde então pressiona a Anatel a chegar ao valor da troca de metas – troca porque o backhaul entrou no lugar dos Postos de Serviços de Telecomunicações, que eram uma espécie de ‘telecentro’ onde haveria telefone, um rudimentar acesso à Internet e aparelho de fax.

A nova cobrança foi reiterada no fim de março, quando o TCU deu 60 dias para a conclusão dos cálculos – o que, na prática, não significava muito visto que o mesmo prazo ao regulador vinha sendo dado pelo órgão de controle desde meados do ano passado.

Como destacou o conselheiro da agência, Igor de Freitas, ao apresentar os valores “devidos” pelas teles, o objetivo era “apurar parcela de custos associada ao cumprimento dessa meta” até mesmo para “evitar enriquecimento imotivado” das concessionárias, caso se apropriassem inteiramente do ganho.

“Ganho” porque a agência considerou a diferença de custo na implantação de uma e outra obrigação mas também as receitas proporcionadas pela oferta de capacidade do backhaul, visto que essa infraestrutura, ainda que “imposta”, passou a gerar receitas.

É de se esperar, no entanto, novos bate-bocas. A Telefônica, cuja parcela no saldo é de R$ 186,8 milhões, chegou a argumentar que não apurou receita alguma, pois teria construído o backhaul “público” mas faria uso comercial apenas de “uma rede paralela, privada”. A Anatel não gostou da resposta e deve abrir processo.

Em partes, o R$ 1,36 bilhão inclui R$ 2,1 milhão da Sercomtel, R$ 21,8 milhões da CTBC, os já mencionados R$ 186,8 milhões da Telefônica e R$ 1,15 bilhão da Oi – a soma de R$ 746,1 milhão dela mesma e outros R$ 406,2 milhões referentes à parcela da Brasil Telecom.

Fonte: Grossmann, Luís Osvaldo. "Operadoras “devem” R$ 1,3 bilhão em metas de universalização." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=36833&sid=8#.U38-73JdXyY (accessed May 23, 2014).

Convergência Digital: Anatel nega pedido da Claro de usar outras frequências nas obrigações do 4G - Convergência Digital - Internet Móvel 3G e 4G

Convergência Digital: Anatel nega pedido da Claro de usar outras frequências nas obrigações do 4G -
 Luís Osvaldo Grossmann






Apesar da concordância inicial do relator, conselheiro Marcelo Bechara, a maioria do Conselho Diretor da Anatel entendeu que a Claro não pode se valer da faixa de 1,8 GHz para cumprir obrigações previstas no edital de 450 MHz e 2,5 GHz. Prevaleceu o entendimento do conselheiro Rodrigo Zerbone de que o edital da licitação realizada em 2012 não dá margem para que seja flexibilizada o cumprimento integral das metas.

“A lógica traçada desde o início era que naquelas hipóteses em que se entendia possível e benéfico o atendimento por outras faixas, foi previsto de forma expressa no edital. Nas partes em que o conselho entendeu não ser interessante fazer atendimento com qualquer subfaixa, também houve previsão expressa de atendimento com a subfaixa de 2,5 GHz”, sustentou.

Assim, havia no edital a previsão de que em cidades menores, em geral naquelas com menos de 100 mil habitantes, seria possível a utilização de outras faixas de frequência que não as licitadas – no caso, 1,9 GHz e 2,1 GHz, “que são faixas do 3G”, disse o conselheiro.

Também segundo Zerbone, a discussão sobre o uso de outras faixas de frequência já outorgadas às operadoras foi levantada ainda durante a consulta pública do edital de 450 MHz / 2,5 GHz. “E as contribuições nesse sentido foram rejeitadas”, insistiu.

Além desses argumentos, a maioria do Conselho Diretor enxergou risco de abertura de precedente relacionado aos demais leilões já realizados – inclusive por ser uma condição não exposta na época que poderia ser questionada até por empresas que não chegaram a disputar.

No mais, o colegiado também entendeu que já existe uma possibilidade de flexibilização no cumprimento de compromissos prevista no edital da faixa de 700 MHz, cujo leilão está previsto para o fim de agosto.


Fonte:Grossmann, Luís Osvaldo. "Anatel nega pedido da Claro de usar outras frequências nas obrigações do 4G." Convergência Digital. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=36832&sid=17#.U38_BnJdXyY (accessed May 23, 2014).

Portal Fator Brasil: Novo pen drive permite conexão entre PC’s, smartphones e tablets

Portal Fator Brasil Novo pen drive permite conexão entre PC’s, smartphones e tablets

Lançamento da New Drive faz compartilhamento de arquivos diretamente nas portas USB e micro USB dos dispositivos com sistema Android.

A New Drive, empresa especializada em acessórios para informática e tecnologia, acaba de lançar no mercado o dispositivo Smart Drive, um pen drive de múltiplo uso que permite o compartilhamento de arquivos entre computadores, smartphones e tablets. O dois em um é compatível com entradas micro USB e USB padrão, facilitando assim a transferência sem a necessidade de utilizar as redes wireless, apps ou serviços na nuvem.

O produto vem com tecnologia anti choque e proteção contra poeira, recursos fundamentais para quem a mobilidade é tudo! O Smart Drive é compatível com tablets e smartphones que tenham sistema Android 4.1 ou superior, e um conector MicroUSB OTG com cinco pinos, - presente maioria dos smartphones - o que permite ligar o acessório numa centena de gadgets existentes no mercado.

Disponível com 8 e 16 GB de memória, o pen drive promete transferência de arquivos por meio de leitura rápida e reprodução de vídeos ou músicas direto da porta USB sem interrupções. Com design bem simplificado o produto traz praticidade para o dia a dia na hora de fazer backups, compartilhar arquivos de trabalho ou mesmo copiar aquela música predileta do celular dos amigos ou transferir as fotos da última viagem para o computador.

Smart Drive | Pen drive múltiplo para PC’s e Smartphones | Fabricante: New Drive | À venda nas lojas especializadas e lojas virtuais | Preços sugeridos: R$ 60,00 (8 GB) R$ 80,00 (16GB).
Fonte:"Novo pen drive permite conexão entre PC’s, smartphones e tablets." Portal Fator Brasil: . http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=268153 (accessed May 23, 2014).

Olhar Digital: Google prepara tablet que mapeia os arredores





O Google está prestes a lançar mais uma invenção do Project Tango, de onde saiu um smartphone capaz de mapear os arredores. Desta vez, segundo o Wall Street Journal, a companhia pretende revelar um tablet.

O aparelho seria mostrado em junho, durante a conferência Google I/O, quando desenvolvedores receberiam unidades do tablet para trabalhar em criações para ele.

A mesma coisa foi feita em fevereiro: a companhia distribuiu 200 smartphones, sendo queaté a Nasa levou unidades. Só que desta vez a produção foi mais alta, porque o WSJ diz que o Google terá 4 mil protótipos nas mãos.

O tablet de 7 polegadas seria equipado com sensores infravermelhos de profundidade, duas câmeras traseiras e softwares capazes de capturar imagens e objetos em três dimensões precisamente.

Desenvolvidas pelo grupo de Tecnologias e Projetos Avançados da empresa, as criações do Tango poderiam abrir espaço para navegação em ambientes fechados, o que ajudaria pessoas com deficiência física e visual, além de poderem ser usados em jogos imersivos e várias outras funcionalidades.


Fonte: "Olhar Digital: Google prepara tablet que mapeia os arredores." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/42164/42164 (accessed May 23, 2014).

Olhar Digital: Americanos poderão tirar habilitação para carros autônomos em setembro




Enquanto o carro que dirige sozinho do Google não começa a ser comercializado, os Estados Unidos já começam a se preparar para um futuro onde o motorista é desnecessário. No estado da Califórnia, já será possível tirar habilitação para operar veículos autônomos a partir de setembro.

Claro, soa estranho o conceito de “habilitação para dirigir um carro autônomo”, mas há uma explicação. Para receber a licença, o humano deverá passar em um teste aprovado pelo DMV (o Detran dos EUA) e criado pela fabricante do automóvel.

O teste em questão incluirá o treinamento normal para motorista, mas terá o adicional de avaliar se o candidato conhece as instruções para operar qualquer tecnologia de direção autônoma.

Interessados poderão se inscrever em julho, mas isso parece um pouco desnecessário por enquanto, já que não há veículos que dirigem sozinhos no mercado. No entanto, quando esse dia chegar, a papelada já estará pronta. A habilitação custará US$ 150 e os termospodem ser conferidos aqui..


Fonte: "Olhar Digital: Americanos poderão tirar habilitação para carros autônomos em setembro." Olhar Digital. http://olhardigital.uol.com.br/noticia/americanos-poderao-tirar-habilitacao-para-carros-autonomos-em-setembro/42163 (accessed May 23, 2014).

IDG Now!: Big Data deve ser visto com atenção


Tenho participado de vários eventos sobre o tema Big Data e ainda observo que existe muita curiosidade e pouca ação. Curiosamente, vejo que o desconhecimento do conceito de Big Data continua elevado.

Este desconhecimento pode explicar, pelo menos em parte, o resultado de uma recente pesquisa feita pela Information Difference (http://www.informationdifference.com/), que perguntou a CIOs de diversas empresas o status das suas ações de Big data. Entre os entrevistados, 30% responderam que ainda não tinham planos para tal e 37% disseram que iniciariam provas de conceito ainda este ano ou no ano que vem. Apenas 32% disseram que estavam com projetos em atividade. Ou seja, grosso modo, 1/3 está fazendo alguma coisa, 1/3 está pensando e 1/3 ainda nem começou a pensar no assunto…

Mas, quando se fala em grandes volumes de dados – o primeiro V do conceito de Big Data - não se fala em algo novo. Em ciências como astronomia, climatologia e física, ou mesmo na indústria cinematográfica, há muitos anos se lida com imensos volumes de dados. O CERN, por exemplo, gera 35 petabytes de dados por ano (https://gigaom.com/2013/09/18/attacking-cerns-big-data-problem/). Aliás, o conceito de Big em volume de dados é bem relativo. No inicio dos anos 2000, falar em terabyte era espantoso. Hoje, um serviço como o Google Drive oferece um terabyte por cerca de 10 dólares.

A evolução da geração de dados na sociedade digital vem acontecendo de forma muito rápida. No ano 2000 apenas 25% dos dados estavam em formato digital. Hoje mais de 98% de todos os dados gerados no mundo estão em formato digital. Ano que vem deveremos gerar cerca de oito zetabytes e em 2020 cerca de 44 zetabytes (44 trilhões de gigabytes). Vale a pena dar uma olhada na pesquisa “Digital Universe” do IDC em http://www.emc.com/leadership/digital-universe/index.htm.

Este volume de dados é gerado por diversas fontes, como mídias sociais (a cada minuto o Facebook gera 350 GB de dados e são criados 278.000 tuites), smartphones, sensores, sistemas nas empresas, planilhas em nuvem, etc. Os objetos geram cada vez mais dados. A indústria automotiva estima que em 2020 os carros conectados gerarão cerca de 11 petabytes. Veja o estudo da CAR – Center for Automotive Research em http://www.cargroup.org/?module=Publications&event=View&pubID=107. Este é o segundo V do conceito: variedade. Os dados são gerados por diversas fontes, e na sua imensa maioria não estão estruturados ou seja não são formatados por bancos de dados tradicionais como os do modelo relacional.

Claro que nem todos os dados gerados são úteis. Em 2013, cerca de 20% dos dados gerados podiam ser considerados válidos para análise, percentual que deve crescer para 35% em 2020. Hoje menos de 5% são realmente analisados. Este ponto nos chama atenção para o terceiro V do conceito, que é veracidade. Do turbilhão de dados, temos que extrair o que realmente nos interessa e nos agrega valor.

Em muitas aplicações a velocidade com que os dados são processados, analisados, e ações e decisões são tomadas é essencial. Com o tempo o valor de muitos dados decresce sensivelmente. Por exemplo, tuites tem mais significado no momento em que acontecem, permitindo entender determinadas tendências em tempo real. Sensores de fluxo de veículos tem significado se analisados em tempo real de modo a impedirem a ocorrência de congestionamentos. Este é o quarto V: velocidade.

E podemos considerar que o vetor resultante da aplicação dos conceitos de Big Data é o valor para os negócios. O quinto V!

Na prática nem todas os V têm a mesma importância para determinada empresa ou aplicação.

Big Data deve ser visto com atenção. Sinaliza o inicio de uma grande transformação na sociedade. Uma sociedade data-driven será bem diferente da que conhecemos hoje. Como o telescópio nos permitiu compreender o universo e o microscópio nos abriu um mundo novo e até então desconhecido dos germes, o Big Data vai nos abrir uma nova maneira de sentir o mundo à nossa volta. Sairemos de modelos mentais baseados na escassez de dados (coletar dados era uma tarefa difícil quando a maior parte dos dados não estavam em formato digital, como no ano 2000), para abundância de dados. O Google, por exemplo, processa mais de 24 petabytes de dados por dia e a cada minuto o 1,2 bilhão de usuários do Facebook clicam no botão Like mais de 1,8 milhões de vezes, o que faz com que estas empresas conheçam mais de nós que nós mesmos…

O impacto disso é de difícil visualização. E será bem mais impactante que a invenção da prensa, que mudou o nosso mundo. De 1453 a 1503, cerca de oito milhões de livros foram publicados, que foi uma produção de conteúdo maior que toda a sociedade havia gerado via escribas nos 1200 anos anteriores. Em 2010, Eric Schmidt, então CEO do Google afirmava que em dois dias a sociedade já gerava tantos dados desde seus primórdios até 2003. Imaginemos nos próximos anos, com a geração de dados sendo duplicados a cada dois anos.

Big Data nos abre o que podemos chamar de portas para uma “intelligent economy” ou economia inteligente que produz um fluxo continuo de informações, que podem ser monitoradas e analisadas.

Ainda é um cenário imaturo, como as pesquisas mostram, e existem poucos exemplos de “melhores práticas”. Portanto é uma iniciativa inovadora para maioria das empresas, com os riscos e claro, as recompensas dos empreendedores inovadores. Mas ficar parado esperando a onda chegar será perigoso, pois, provavelmente até o fim da década, Big Data passará ser apenas “Just Data”. Será o modelo natural de pensar análises de dados. Neste momento

Big Data se tornará ubíquo nas empresas e o termo Big deixará de fazer sentido. Aí será a hora de contar os vencedores e os derrotados…

Fonte: "Big Data deve ser visto com atenção." IDG Now!. http://idgnow.com.br/blog/tecnologia/2014/05/23/big-data-deve-ser-visto-com-atencao/ (accessed May 23, 2014).

IDG Now!: Prefeitura carioca já pode usar a terminação .RIO para seus sites

IDG Now!:Prefeitura carioca já pode usar a terminação .RIO para seus sites




Está dominado!

O Rio de Janeiro acaba de se tornar a primeira cidade da América do Sul a ter seu próprio domínio internet de primeiro nível (gTLD). O sufixo .RIO já integra a raiz da rede mundial de computadores. Significa que, se a prefeitura da cidade quiser, já pode usá-lo para os seus sites.

Consta que a intenção da prefeitura é usar o domínio .RIO como canal oficial da cidade Rio e das políticas públicas para os cariocas. Ele será a identidade digital do governo municipal. Só as organizações governamentais oficiais ou entidades ligadas a ações sociais, econômicas, de infraestrutura , turismo e eventos estarão autorizados a usá-lo. Algo como “rio2016.rio” ou “jogos2016.rio”.

Resumindo, o .RIO vai concentrar todas as informações relevantes sobre o Rio de Janeiro na Internet, para os cidadãos cariocas e visitantes.

Importante: nenhum internauta, fora aqueles diretamente ligados à administração pública do muncípio, poderá ter um endereço .RIO, emboras algumas empresas de venda de domínio o estejam anunciando. Não cai nessa.




Tentei, sem sucesso, conversar com Ricardo de Oliveira, diretor-presidente da Empresa Municipal de Informática (IplanRio), para saber quais são os planos de uso do novo domínio.Vou continuar tentando.

e-Gov
Recentemente, a prefeitura do Rio lançou o Carioca Digital, um portal de relacionamento com os cidadãos, no ar há cerca de sete semanas.


O “Carioca Digital” permite que o usuário cadastrado tenha acesso a informações sobre diferentes serviços municipais de forma customizada, a partir da inscrição do CPF e da indicação da geolocalização. A ideia é levar a Prefeitura para dentro da casa do cidadão, 24 horas por dia, de forma ágil, personalizada. Ser um grande facilitador para os cariocas, que hoje sofrem com a mobilidade urbana e as muitas obras de infraestrutura espalhadas pela cidade. O cidadão residente no Rio de Janeiro será informado, diretamente pela prefeitura, sobre obras em seu bairro ou mudanças e novidades em todo o município, de acordo com seus interesses.

Entre os serviços disponíveis no Carioca Digital estarão boletim e índices de desempenho escolar, situação fiscal de imóveis, multas de trânsito, agenda cultural e mapa de equipamentos públicos municipais. Aos poucos, novos serviços ainda serão acrescentados. Em breve, quando um carro for rebocado, se o proprietário do veículo estiver cadastrado no Carioca Digital, em 15 minutos ele receberá um SMS informando o endereço do depósito, o valor da multa e até a guia para pagamento. Será possível também a marcação de consultas na Clínica da Família.

Mais de 140 profissionais de diferentes órgãos participaram do processo. Foram 9 meses de um trabalho intenso, envolvendo servidores da IplanRio e de várias secretarias (SMC, SMF, SMS, SMTR e CVL).

Também recentemente a prefeitura do Rio lançou o serviço “Data Rio“, que vai disponibilizar ao cidadão todas as base de dados do município, com objetivo de aumentar a transparência, e alimentar novos projetos que irão melhorar a vida do cidadão, como os aplicativos para celulares, entre outros. São cerca de 15 mil arquivos. Estarão lá informações geradas pelos GPS dos ônibus, a sincronização de sinais de trânsito, números da Central 1746, etc.

A iniciativa de dados abertos é muito parecida com as disponibilizada pela prefeitura de Nova York.

Data.rio agora pode ser o próprio endereço do serviço na internet.

Fonte: "Prefeitura carioca já pode usar a terminação .RIO para seus sites." IDG Now!. http://idgnow.com.br/blog/circuito/2014/05/23/prefeitura-carioca-ja-pode-usar-a-terminacao-rio-para-seus-sites/ (accessed May 23, 2014).

IDG Now!: Novo site colaborativo mostra cidades e bairros sem água em São Paulo


Chamada de "Faltou Água", página reúne relatos e comentários de usuários paulistas. Governo nega racionamento.

Um novo site colaborativo mostra a dimensão cada vez maior da crise de falta de água que já afeta várias cidades do estado de São Paulo.

Chamada simplesmente de “Faltou Água”, a página permite que os usuários compartilhem se já faltou água nas suas casas – há um campo para inserir o endereço, que é anexado ao mapa colaborativo do site.

Ao clicar em uma das muitas manchas no mapa, que sinalizam os locais onde existem relatos de falta de água, é possível ler os comentários dos usuário sobre a situação.

O foco do site é usar os depoimentos dos usuários para desmentir o governo paulista, que afirma que não há racionamento de água no estado.

Para participar, basta digitar o endereço da sua casa ou apartamento para informar onde faltou água – esse campo fica logo na página inicial do site. Quem quiser, também pode compartilhar a informação pelo Facebook.




Fonte: "Novo site colaborativo mostra cidades e bairros sem água em São Paulo - IDG Now!." IDG Now!. http://idgnow.com.br/internet/2014/05/22/novo-site-colaborativo-mostra-cidades-e-bairros-sem-agua-em-sao-paulo/ (accessed May 23, 2014).

G1 - Exército brasileiro incluirá Argentina em treinamento de guerra cibernética


Militares treinam como atacar e defender sistema durante conflito virtual. 
Oficial de país vizinho é 1º estrangeiro em curso para 'ciberguerreiros'.

Helton Simões Gomes

Militares durante treinamento de guerra cibernética, que usa 
software para simulares ataques e defesas no mundo virtual. 

O Exército do Brasil incluirá pela primeira vez um oficial de outro país entre os participantes do treinamento de guerra cibernética, principal atividade das forças de defesa do país na preparação de oficiais e sargentos para os conflitos no mundo da internet.

Na terceira edição do curso, que começará em junho deste ano, um oficial da Argentina se sentará ao lado de membros do Exército, Marinha e Aeronáutica brasileiros. A participação dele é fruto de um acordo de cooperação entre o Brasil e o país vizinho, feito durante a visita do ministro Celso Amorin a Buenos Aires, em 2013. Em contrapartida, um oficial brasileiro passa por uma capacitação em segurança de rede e criptografia na Argentina. O Exército não revelou os nomes dos dois.

O treinamento de guerra cibernética é uma das principais atividades do Centro de Defesa Cibernética do Exército (CDCiber). “É simplesmente a aplicação do conhecimento que nós temos no dia a dia para os sistemas usados em campanha [militar]. Hoje, os nossos sistemas de comando e controle estão apoiados em redes de computadores também”, explica o coronel Alan Costa, subchefe do centro. “À medida que você leva essa capacidade para o nível tático, leva também vulnerabilidades”, completa.

A ferramenta usada para os exercícios de guerra virtual é o Simulador de Guerra Cibernética (Simoc). Nele, os oficiais são submetidos a situações de gato e rato digital. Se por um lado, têm de evitar que agressores explorem brechas em seu sistema. Por outro, devem executar missões em que têm de descobrir falhas nas redes inimigas para cumprir objetivos. “O simulador permite esse jogo em um ambiente virtual simulado”, diz o coronel Costa.

O Simoc é uma tecnologia brasileira fornecida pela Rustcom, uma das 26 Empresas Estratégicas para a Defesa nacional. Segundo o presidente da companhia, Carlos Rust, o software permite aos instrutores criarem cenários virtuais, como a rede interna de uma casa, a de uma termelétrica ou a de uma grande empresa, como a Petrobras.

Não são apenas oficiais em treinamento que utilizam o Simoc. Membros das forças de defesa que farão parte da operação em torno da Copa do Mundo fizeram um treinamento intensivo no Simoc, concluído na sexta-feira (16). “Para a Copa da Mundo, foram feitos novos cenários. São coisas reais: é a defesa de um eventual ataque a Itaipu”, diz Rust.
Simulador de Guerra Cibernética (Simoc) do Exército, software 
para treinar oficiais em guerra cibernética. 

Guerra simulada
No simulador, os combatentes têm à mão estratégias de defesa e ataque como as usadas no mundo real, à exemplo dos ataques de negação (em que muitos computadores tentam acessar um mesmo sistema que, ao não conseguir atender a todos as requisições de conexão, acaba caindo) e os “phishing” (em que um site ou um app de uma empresa ou governo é recriado para coletar os dados de quem o acessar).

“Técnicas que estão sendo usadas são incorporadas, e as ultrapassadas, são descartadas. Isso mantém a ferramenta sempre atualizada”, explica Costa.

O treinamento do qual o oficial argentino irá participar começa em junho e dura todo o segundo semestre do ano. Os primeiros três meses são feitos remotamente e os três últimos, em Brasília.

O Simoc utilizado no treinamento de 2014 será a segunda versão do simulador, que recebeu atualizações, diz Rust. Durante as missões, os combatentes agora poderão controlar equipamentos eletrônicos ligados à internet (câmeras ou sensores) –só era possível visualizar esses dispositivos dentro da rede.

As missões exigem que objetivos secundários sejam cumpridos. Agora, os instrutores poderão estipular tempos diferentes para cada uma etapas sejam executadas. “A tua missão é roubar um arquivo que está em um diretório em uma máquina, mas antes tem que acessar o computador de um funcionário, achar no Facebook o perfil dessa pessoa. Quando o professor cria esse exercício, tem um tempo até o objetivo final”, explica Rust.

Outra das atualizações é que o Simoc também simulará o tráfego de internet da rede alvo, o que pode deixar a missão mais complicada. Além de treinar as habilidades em ataque e defesa cibernética, o Simoc também poderá preparar os militares para gerenciar uma rede.
Quando os exercícios são propostos, os militares são colocados em cenários, como o conflito entre dois países vizinhos, por exemplo. Novas situações foram adicionadas.

Fonte: Simões Gomes, Helton . "Exército brasileiro incluirá Argentina em treinamento de guerra cibernética." Tecnologia e Games. http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/05/exercito-brasileiro-incluira-argentina-em-treinamento-de-guerra-cibernetica.html (accessed May 23, 2014).

G1 - TSE veda arrecadação de campanha por site de financiamento coletivo


Tribunal respondeu questionamento do deputado Jean Wyllys (PSOL).
Sites intermedeiam doações, mas ficam com percentual da verba arrecadada.
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou nesta quinta-feira (22) a possibilidade de que candidatos façam arrecadação para campanha eleitoral por meio de site de financiamento coletivo. Sites do gênero fazem intermediação de doações para diversas finalidades, mas ficam com um percentual da verba arrecadada.

O TSE respondeu a consulta feita pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que perguntou: "Considerando a jurisprudência deste Tribunal Superior Eleitoral, bem como a legislação eleitoral vigente, a arrecadação de recursos através de websites de financiamento coletivo mostra-se lícita no que tange às campanhas eleitorais?"

Os ministros consideraram que não é possível porque a doação em campanha eleitoral deve ser direta do eleitor para o candidato.

“A legislação diz que o candidato, partido político ou coligação podem ter na página da internet mecanismo para que o eleitor possa, pela internet, fazer a doação. Não admite intermediários, que inclusive seriam remunerados por isso”, disse o relator da consulta, ministro Henrique Neves, segundo o TSE.

O Código Eleitoral estipula que o TSE responda perguntas relacionadas ao processo eleitoral. A resposta não é de observação obrigatória pelas outras instâncias da Justiça Eleitoral, mas serve de parâmetro para a atuação do tribunal e dos partidos e candidatos.


Fonte:"TSE veda arrecadação de campanha por site de financiamento coletivo." Eleições 2014. http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/noticia/2014/05/tse-veda-arrecadacao-de-campanha-por-site-de-financiamento-coletivo.html (accessed May 23, 2014).

COMPUTERWORLD: 58% dos leitores da IDG já aderiram ao BYOD com seus smartphones


Acesso à rede de sites da Now Digital via dispositivos móveis já representa 25% do total de visitas em 2014. Número é duas vezes maior que em 2013

Durante os quatro primeiros meses de 2014, um quarto, ou 25% das visitas totais aos sites da IDG no Brasil - IDG Now!, Computerworld, PC World, Macworld e CIO - foram feitas por leitores utilizando dispositivos móveis. O percentual é duas vezes maior que o registrado no mesmo período de 2013.

O volume de acessos com dispositivos móveis varia de acordo com os sites. O site da Macworld Brasil tem o maior contingente de leitores móveis - 40% de todos os acessos entre janeiro e abril de 2014. O segundo lugar fica com o IDGNow!, com 25% dos acessos; seguido da PC World, 20% do total de visitas; CIO, 19%; e Computerworld, 18%.

Pesquisa realizada no ano passado pela IDG com mais de 25 mil leitores de 43 países - incluindo o Brasil - mostra que o leitor dos nossos sites é usuário intensivo de dispositivos móveis e não se importa muito com a fronteira entre o uso profissional e pessoal dos seus equipamentos. Mais da metade, 57%, utiliza seus dispositivos móveis após o expediente para checar conteúdo de trabalho e 48% o faz no final de semana.

BYOD já é realidade para mais de um terço (37%) dos leitores da IDG donos de tablets e para 58% dos leitores donos de smartphones. Altamente engajado, o leitor da IDG utiliza smartphones (53%) e tablets (57%) para acessar redes sociais; ler notícias de tecnologia - 69% via tablets e 57% via smartphones; e fazer compras online - nesse caso, 73% dos usuários de tablets usa seu dispositivo para e-commerce, e 53% dos donos de smartphones fazem compras com seus equipamentos.


Em 2014 estamos realizando novamente a pesquisa sobre mobilidade e você pode contribuir dedicando dez minutos do seu tempo para responder ao questionário online neste site.

Abaixo confira mais detalhes sobre o comportamento dos leitores da IDG.


Fonte: "58% dos leitores da IDG já aderiram ao BYOD com seus smartphones - COMPUTERWORLD." Computerworld. http://computerworld.com.br/tecnologia/2014/05/21/58-dos-leitores-da-idg-ja-aderiram-ao-byod-com-seus-smartphones/ (accessed May 23, 2014).

COMPUTERWORLD:Tecnologia de empresa brasileira ajuda a recrutar profissionais de TI


Solução da Adaptworks identifica candidatos de acordo com o perfil da vaga, mesmo que eles não estejam procurando uma nova oportunidade.

A Adaptworks – empresa brasileira pertencente ao Grupo Emphasys, que atua com treinamentos para a área de Tecnologia da Informação, acaba de lançar o Compleo Talent, serviço voltado à recomendação de candidatos de T, para todos os portes de empresa. Um dos diferenciais do sistemas de seleção é sua capacidade de buscar candidatos que não estão à procura de um novo emprego.

“O Compleo Talent possibilita abranger um público inusitado que não é explorado pelas ferramentas que existem atualmente. Ele faz o que chamamos de recrutamento ativo, ou seja, uma listagem de profissionais (de acordo com score ou ranking) que nem chegaram a colocar seus currículos no mercado”, explica Roberto Baptista, Chief Learning Officer, da Adaptworks. Segundo ele, muitas vezes esses profissionais têm exatamente o perfil que as empresas estão buscando, mas não podem ser encontrados, pois não estão com seus currículos à disposição.

O serviço foi idealizado com base no modelo já aplicado com sucesso nos EUA - o Workforce Science, que utiliza a tecnologia de análise de Big Data para aprimorar os processos de recursos humanos e correlacionar dados de um candidato com base em diversas fontes – redes sociais, testes online, informações armazenadas na web ou no computador do trabalho, por exemplo. “Essa análise ajuda a entender como a pessoa se comunica, que tipo de desafio prefere e quais empresas têm mais o seu perfil”.

Fruto de seis meses de desenvolvimento, a ferramenta utiliza a mesma premissa do modelo americano para identificar potenciais candidatos a determinados perfis de vagas. Segundo o executivo da Adaptworks o sistema se propõe a fazer, de forma automática, o trabalho que grande parcela das empresas de recrutamento já fazem de forma manual. “Consultores de RH já utilizam redes sociais virtuais, fóruns e grupos de discussão na web para ajudar na seleção de profissionais. A diferença é que o Compleo Talent faz isso de forma automatizada, e muito mais rápida”.

Por conta disso, ele acredita que, além das pequenas, médias e grandes empresas, também startups podem utilizar a solução para contratações pontuais ou eventuais. “Nossa expectativa é ter cerca de 300 assinaturas do novo serviço até o final deste ano”, revela.

De acordo com Baptista, a eficiência do processo de seleção de uma empresa influencia diretamente em sua competitividade no mercado. Ele cita exemplos dos custos diários que envolvem uma oportunidade de trabalho aberta, cada entrevista realizada por um analista de recrutamento e seleção, e a contratação de um profissional com habilidades sociais ou técnicas inadequadas.

Fonte: "Portal sobre tecnologia da informação e telecomunicações - COMPUTERWORLD." Computerworld. http://computerworld.com.br/tecnologia/2014/05/19/tecnologia-de-empresa-brasileira-ajuda-a-recrutar-profissionais-de-ti/.. (accessed May 23, 2014).